PERFEITAS PAZ LER
Efésios 2.11-19.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor,
enfatize aos alunos que a paz de Deus não é apenas o reflexo de seu amor e misericórdia
ao proteger, favorecer e cuidar do crente, mas a reconciliação do homem com
Deus através da encarnação, sacrifício e ressurreição de nosso Senhor Jesus
Cristo (Ef 2.14). Por meio da justificação, o homem tem paz com Deus (eirēnēn
prós ton Theon - Rm 5.1). Observe que a preposição "prós" é a mesma
que, em Jo 1.1 (prós ton Theon), afirma que Jesus estava "face a face com
Deus". A paz oferecida por Cristo coloca-nos na relação certa com Deus -
"cara a cara". Isso não é maravilhoso! Em Fp 4.6, Paulo usa mais uma
vez a preposição "prós" para afirmar que não devemos viver ansiosos
por coisa alguma, "antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas
diante de Deus (prós ton Theon)". Uma vez que o crente está em Cristo,
"frente a frente" com Deus, sua oração e adoração são feitas
"diante ou cara a cara" com Deus! Assim, obtemos a Paz de Deus.
Palavra Chave
Paz: Ausência de conflitos e perturbações na vida
espiritual, moral e social, adquirida através da comunhão com o Espírito Santo.
A palavra
paz no grego significa "unir" ou "colar" alguma coisa que
está quebrada. No sentido usual e popular quer dizer tranqüilidade, sossego,
harmonia ou, simplesmente, "ausência de guerra". Apesar das
hostilidades, violências e perturbações desse mundo, o crente fiel a Deus pode
desfrutar da plena paz de Cristo.
Nesta
lição estudaremos a respeito da paz em sua dimensão mais profunda: A paz de
Cristo Jesus, o Príncipe da Paz (Is 9.6,7).
João 14.25-31; Colossenses 3.15.
Palavra Chave (2)
Paz: Ausência
de conflitos e perturbações na vida espiritual, moral e social, adquirida
através da comunhão com o Espírito Santo.
A paz é
um elemento sempre discutido como prioritário e urgente nos principais fóruns
do mundo. Todavia, o que mais se vê é a ausência da paz entre as nações, entre
famílias, e até mesmo entre as pessoas. Tudo isso é resultado da falta da
verdadeira paz interior, que só pode ser alcançada na verdadeira fonte. Muitos
vivem com o coração cheio de conflitos, perturbados por toda sorte de
ansiedade, por não terem ainda experimentado em sua dimensão mais profunda essa
paz que vem de Deus. Mas ainda hoje você pode alcançá-la, pois trata-se de uma
promessa divina.
I. A
FONTE DA VERDADEIRA PAZ
1. O
contexto da promessa da paz. Os dicionários definem paz como ausência de
guerra, tranqüilidade pública ou mesmo como sossego da alma. O vocábulo paz vem
do hebraico, shālôn, cujo sentido, vai além do conceito comum de paz acima
abordado e abrange inteireza, harmonia, completude.
Os
discípulos necessitavam de ouvir essa promessa de paz da boca do próprio Jesus
(v.27). Eles enfrentariam o momento mais dramático de suas vidas na
crucificação de seu Mestre. Isso abalaria todas as suas esperanças messiânicas
reunidas ao longo dos últimos três anos. Eles estavam perturbados e
atemorizados, como mostrou o Senhor em suas palavras confortadoras (Mt 26.31;
Jo 16.32; 18.15-27; Lc 24.17-21).
O intuito
do Mestre era de que eles compreendessem a necessidade da cruz como parte
indispensável do plano de Deus (v.30; Lc 24.26,46; Sl 22.1-18).
2. A
fonte da promessa da paz. A verdadeira paz não tem origem em tratados entre os
homens, nem na disposição humana de não envolver-se em conflitos, até porque
muitas pessoas aparentemente pacíficas experimentam terríveis conflitos
existenciais em seu íntimo. A fonte para os que desejam a gloriosa paz é o
próprio Senhor, o Príncipe da Paz (Is 9.6) que garante o verdadeiro descanso ao
ser humano (Mt 11.28) para que ele desfrute da paz interior (Sl 46.2).
Foi essa
paz que fez Eliseu percorrer de Gilgal até o Jordão, acompanhando o profeta
Elias, e de lá retornar pelo mesmo caminho para iniciar o seu ministério
profético, sem deixar-se confundir pelas palavras contraditórias dos filhos dos
profetas (2 Rs 2.1-18). Foi a mesma paz que levou Paulo a enfrentar as mais
cruéis perseguições, com açoites e outros flagelos, sob a forte e tenaz
oposição dos enganadores (1 Co 6.1-10; 2 Co 11.1-33), até chegar ao fim de seus
dias e declarar com a mesma serena paz a certeza do recebimento da coroa da
justiça (2 Tm 4.6-8). Você e eu podemos desfrutar a mesma paz!A fonte da
verdadeira paz é o próprio Senhor. Ele é o Príncipe da Paz (Is 9.6).
II. A
NATUREZA DA VERDADEIRA PAZ
1. A
essência da verdadeira paz. Ela não é sinônimo de irresponsabilidade nem
desculpa para deixarmos de agir com firmeza e energia quando as circunstâncias
o exigem, como Paulo perante Ananias (At 23.1-3).
Assim, a
paz concedida por Cristo é uma virtude que afasta o pânico, anula a ansiedade e
traz ao coração perturbado a serenidade necessária para tomarmos nossas
decisões segundo o propósito de Deus para as nossas vidas. Em todas as
situações da vida, inclusive nas incertezas e adversidades, essa paz divina é a
nossa segurança para atravessarmos o vale, sabendo que o Senhor sempre fará o
melhor a nosso respeito (Sl 23.4; Jo 14.27; 16.33; 20.19,21,26).
2. O
propósito da verdadeira paz. Mediante essa paz agimos com integridade em nossas
conquistas, reputando-as sempre como bênçãos de Deus, e também por ela descansamos
em meio ao sofrimento. Tendo paz com fé para conhecermos melhor os desígnios de
Deus. Se você é um cristão fiel em tudo e temente a Deus, não importa a dor que
esteja experimentando, pois, ao final, qualquer que seja o desfecho, você há de
entender o propósito de Deus em tudo que passou (Jó 42.1-17). Portanto, deixe
que a paz de Deus encha o seu coração.A paz que Cristo oferece é uma virtude
que afasta o pânico e refreia a ansiedade. Seu propósito é trazer inteireza ao
coração do homem.
III.
VIVENDO A VERDADEIRA PAZ
1.
Vivendo a paz com Deus. A paz que Jesus oferece, por sua vez, é diferente da
paz ilusória que dá o mundo, pois esta, ao oposto daquela, não se mantém em
razão da dubiedade do coração humano (Pv 12.5; Os 10.2). Quantos acordos fracassam,
quantas relações são desfeitas por estarem baseados apenas nas boas e frágeis
intenções humanas, que não resistem ao primeiro sinal de fraqueza das partes.
Em razão disso, precisamos ter sempre o Senhor como o nosso grande parceiro em
todas as nossas decisões. Essa paz é, também, diferente porque cumpre o
propósito mais sublime do Senhor para o ser humano: restaura a nossa paz com
Deus (Rm 5.1).
O nosso
relacionamento com Deus antes rompido pelo pecado é agora restaurado, mediante
a justificação por Ele outorgada (Rm 5.1; Fp 3.9; Gl 2.16). Sim, Jesus é a
nossa paz (Ef 2.14-17).
2.
Vivendo a paz uns com os outros. Quando estamos em Cristo, a paz com Deus é
restaurada, e daí passamos a ter harmonia uns com os outros na dimensão do amor
de Deus derramado em nossos corações (Rm 5.5). Essa paz supera qualquer
obstáculo, não se enfraquece quando não é correspondida e busca sempre suprir
as deficiências humanas nos relacionamentos (Mc 9.50; Rm 12.9-21; 1 Ts
5.12,13).
Deixemos
que essa paz flua com mais intensidade de nossos corações, e isso ocorrendo,
cuidaremos mais do bem-estar do próximo. Os conflitos externos serão ajustados
a uma realidade mais harmoniosa; o ódio não terá espaço em nossas vidas e a
nossa boca jamais se abrirá para proferir maledicências, porque Cristo, o
Senhor da paz, habita ricamente em nosso íntimo.
3.
Vivendo a paz interior. Por último, a paz interior é o resultado da promessa de
Deus em nós. É válido pensar nesses termos porque todos os nossos atos externos
procedem do coração (Pv 4.23). Se o nosso coração não está em paz com Deus,
como explicitado nesta lição, de nada adianta buscar a paz uns com os outros,
porque jamais alcançaremos os nossos objetivos.
A paz
interior, provinda de Deus (Cl 3.15), que excede a todo entendimento, é o remédio
contra toda a amargura, todo o ressentimento e qualquer outra obra que o
Inimigo tente impingir sobre nós na tentativa de nos fazer desviar do propósito
de Deus. Lembremo-nos de que essa paz que o Senhor nos dá é a fonte de nossa
alegria e o antídoto contra toda e qualquer ansiedade (Fp 4.4-6). paz divina é
tríplice: com Deus (Rm 5.1), de Deus (Cl 3.15), e com os homens (Rm 12.18).
“Categorias de pensamentos que
destroem a paz
1.
Pensamentos pecaminosos. Estes pensamentos incluem desejos concupiscentes de
poder, dinheiro, prestígio ou sexo fora do casamento. A concupiscência e a paz
não podem morar no mesmo coração [...]
2.
Pensamentos autolimitadores. Estão relacionados a profundos sentimentos de
rejeição, de falta de mérito, ou de falta de amor. Muitos destes sentimentos se
originam na infância. A pessoa autolimitadora é rancorosa, frustrada e
interiormente ansiosa [...]
3.
Pensamentos errôneos. A maioria das pessoas tende a pensar o pior a respeito
dos outros, ao invés de pensar o melhor. Às vezes estamos corretos na avaliação
que fazemos das outras pessoas, mas em outras estamos errados [...]
4.
Pensamentos irreais. A qualquer momento as pessoas estabelecem, para as suas
vidas, metas que requerem grande esforço e produzem intensa frustração,
repetidos fracassos e a manipulação dos outros. Às vezes estabelecemos metas
que não estão no domínio dos talentos que nos foram dados por Deus; metas que
estão além dos planos e propósitos de Deus para as suas vidas [...]”.(STANLEY,
C. Paz: um maravilhoso presente de Deus para você. RJ: CPAD, 2004, p.98-110.)
As
pessoas vivem freneticamente na sociedade hodierna: trânsito obstruído... trens
atrasados... pane no sistema... computadores desconfigurados. Muitos aguardam
ansiosamente o final de semana para obter um pouco de tranqüilidade. Na
esperança de encontrar a paz, uns se retiram para o campo, outros trancam-se no
conforto de suas casas. Porém, a paz que Cristo oferece não é aquela que se
obtém no hálito fresco das montanhas e no gorjear matinal das aves. A paz de
Cristo é perene. Ela subsiste mesmo quando o homem moderno está na selva de
pedra. Essa paz não é calada pelo crepitar das vicissitudes. Ela não é apenas
um sentimento, mas uma bendita e divina pessoa: Cristo é a nossa paz! (Ef
2.14).
I. O MUNDO
TEM SEDE DE PAZ
1.
Grandes conflitos. O século XX testemunhou duas grandes guerras mundiais e
vários conflitos. Os embates continuam desafiando a ONU (Organização das Nações
Unidas) e os governos de várias nações. Atualmente, a guerra no Iraque e os
conflitos entre palestinos e israelenses já fizeram milhares de vítimas. Deus,
por intermédio das Escrituras Sagradas, nos avisou que nos últimos dias não
haveria paz, senão guerras e rumores de guerras: "E ouvireis de guerras e
de rumores de guerra; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo
aconteça, mas ainda não é o fim" (Mt 24.6). Portanto, segundo a Escritura,
a falta de paz entre as nações é um sinal da segunda vinda de nosso Senhor
Jesus Cristo (1 Ts 5.3).
2.
Conseqüências da falta de paz. A falta de paz, segundo relatórios médicos da
Organização Mundial de Saúde (OMS), tem contribuído para o surgimento de
diversas doenças e distúrbios emocionais, a saber: o medo, ódio, ansiedade e
tensão. Vivemos em uma sociedade conturbada, onde o ser humano tenta alcançar
em vão a paz por esforço próprio. Todavia, não há paz para o ímpio à margem da
salvação em Cristo Jesus: "Os ímpios, diz o meu Deus, não têm paz"
(Is 48.22; 57.21; Jr 6.14; 1 Ts 5.3).
3. A
falsa paz do mundo. Segundo Charles Stanley, aquilo que o mundo oferece como
"paz" é definitivamente uma ilusão, mesmo que possa parecer muito
concreto. É como uma miragem no deserto. O mundo considera a paz como sendo o
resultado de se fazer as coisas certas e ter as intenções corretas. Esses não
são nem de longe os critérios para a paz descrita na Palavra de Deus (Jo 14.27;
16.33; Rm 5.1). O crente deve estar consciente de que a paz é uma qualidade
interior, que nasce de um relacionamento correto com Deus (Ef 2.11-17). Nenhuma
providência humana pode trazer e garantir a paz real, pois o homem pecador não
conhece "o caminho da paz" (Rm 3.17; 1 Ts 5.3). A Bíblia nos adverte
sobre as falsas mensagens de paz para enganar o povo: "Paz, paz; quando
não há paz" (Jr 6.14; 8.11).O Mundo tem sede de paz, pois vive uma falsa
paz. Como conseqüência, surgiram diversas doenças e distúrbios emocionais: o
medo, ódio, ansiedade e tensão.
II. COMO
OBTER A PAZ DE DEUS
1.
Mediante a reconciliação com o Senhor (Rm 5.1). Todas as causas de conflito no
mundo têm sua origem no fato de que o homem não tem paz com Deus. Quando Adão
escolheu seu próprio caminho, desprezando a autoridade divina sobre sua vida,
ele estava dizendo: "Eu vivo muito bem sem Ti". Como uma epidemia,
esta atitude de insubordinação, tem passado a toda descendência humana (Rm
3.23; 5.12). Mas, o nosso Deus, Jeová Shalom, nos restaurou a paz em Cristo (Ef
2.15). Agora, todos nós podemos ter acesso ao Pai por intermédio do Espírito
Santo (Ef 2.18); não somos mais forasteiros ou estrangeiros para Deus (Ef
2.19), e fomos edificados como santo templo, tendo Cristo como nossa pedra
angular (Ef 2.20,21).
2.
Mediante o conhecimento e controle do Senhor. "Une-te, pois, a Deus, e tem
paz, e, assim, te sobrevirá o bem" (Jó 22.21). Precisamos viver em contato
direto com Deus, se desejamos experimentar uma paz profunda e duradoura.
Segundo Charles Stanley, a paz de Deus tem o poder de nos sustentar ou manter
em meio à realidade: "Filhinhos, sois de Deus e já os tendes vencido,
porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo" (1 Jo 4.4).
3.
Confiando no Senhor de todo o coração. A Bíblia afirma que o Senhor conservará
em paz aquele cuja mente está firme e confia nEle (Is 26.3). A confiança em
Deus nada tem a ver com mero otimismo. Os que confiam no Senhor, mesmo diante
das lutas, tribulações e hostilidades deste mundo, desfrutam de perfeita paz:
"Os que confiam no SENHOR serão como o monte Sião, que não se abala, mas
permanece para sempre" (Sl 125.1). Você deseja ter paz? Mantenha seus pensamentos
e sua confiança em Deus (Sl 37.3).
4.
Mediante a Palavra de Deus. "Muita paz têm os que amam a tua lei, e para
eles não há tropeço" (Sl 119.1 65). Se o crente amar a Deus e obedecer às
suas leis, terá abundância de paz. Descanse no Senhor, o único que a despeito
das pressões diárias da vida pode nos dá plena segurança.A paz de Deus é obtida
mediante a reconciliação, conhecimento e controle do Senhor, confiando em Deus
de todo o coração e mediante a Palavra de Deus.
III. A
PAZ QUE EXCEDE TODO O ENTENDIMENTO
1. A Paz
de Deus. Paulo estava na prisão, mas escrevendo aos amigos da cidade de Filipos
declarou: "E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os
vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus" (Fp 4.7). Isso
evidencia que a verdadeira paz não se encontra na ausência de conflitos. Ela
reside no fato de sabermos que Deus está no controle de todas as coisas.
Permita que a paz de Deus guarde seu coração da ansiedade.
2. A Paz
de Deus se estende a todos os que o seguem. A paz de Deus não é privilégio de
alguns servos: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou" (Jo 14.27).
Segundo Charles Stanley, a paz se estende a todos que aceitam a Jesus como seu
Salvador, que se afastam dos seus pecados e passam a viver em obediência à
orientação da Palavra de Deus e Ido Espírito Santo.
3. A Paz
de Deus deve ser um estado de espírito permanente. A paz de Deus não é efêmera,
é constante na vida de seus servos. O crente está sujeito às intempéries da
vida, no entanto, nos momentos difíceis é o próprio Espírito Santo que comunica
ao coração do crente: "Não temas." Os servos de Deus não estão imunes
às circunstâncias difíceis ou perturbadoras. Todavia, temos a promessa de que o
Espírito Santo estará sempre presente para nos ajudar (Jo 14.16).A paz de Deus
excede todo o entendimento. Ela se estende a todos os que o seguem, sendo,
portanto, um estado de espírito permanente.
Como
cristãos, observamos a contínua tensão do mundo incrédulo, alheio ao evangelho
e distanciado de Cristo. Porém, com Cristo, desfrutamos de perfeita paz e
conforto. Que cada um de nós tenha a paz abundante e bendita de Jesus em nossos
corações, a fim de que sejamos verdadeiros pacificadores (Mt 5.9; Nm 6.24-26).
"Você está permitindo que emoções negativas
perdurem em seu coração?
A ansiedade,
o pânico e o medo são respostas humanas normais a um inesperado acidente, uma
tragédia, uma crise, uma situação fortemente perturbadora ou más notícias.
Essas respostas são quase instintivas. São 'automáticas'. Não há problemas em
sentir essas emoções. São parte do sistema interno de alarme que Deus criou em
nós, para que possamos tomar medidas através das quais procuramos à proteção ou
a preservação da vida. São reações do tipo 'lutar e fugir', o que compreendemos
ser ameaçador. Toda pessoa passa por momentos de ansiedade, pânico ou medo na
vida.
O erro
surge quando aceitamos essas emoções, quer com os braços abertos quer com
relutância, e permitimos que elas fiquem e, gradualmente, encontrem um lugar de
descanso em nossos corações. Se fizermos isso, essas emoções se tornam crônicas
ou duradouras. Elas se tornam o nosso 'estado constante' na vida, e não apenas
uma resposta temporária. Tornam-se o nosso principal pensamento e atitude. Em
vez de permitirmos que 'coisas' negativas aprisionem o nosso coração, devemos
fazer o que Jesus fez e ensinou".(STANLEY, C. Paz: maravilhoso presente de
Deus para você. RJ: CPAD, 2004, pp.55,56.)
A paz do cristão não é representada pelo gorjear
matinal dos pássaros...
Mas na cruz de Cristo.
A paz dos filhos de Deus não se manifesta no cicio
crepuscular das águas...
Mas na ressurreição de Jesus.
A paz dos servos de Cristo não está no hálito
gélido das montanhas...
Mas no Gólgota.
A paz dos servos do Senhor não é encontrada apenas
na ausência de conflitos...
Mas também no rubro das vicissitudes.
A paz dos amados de Deus não é fundamentada nos
diplomatas das nações...
Mas no embaixador entre Deus e os homens - Jesus
Cristo.
A paz dos santos de Cristo não está em amuletos de
bons presságios...
Mas na pessoa bendita de Cristo.
"Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não
vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se
atemorize".
João 14.27.
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PAZ DO SENHOR
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