ULTIMA PAGINA POSTADA DA ESCOLA DOMINICAL TODOS ASSUNTOS DO BLOG

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

LIÇÃO SUBSIDIOS CPAD BETEL GOSPEL (1-10) 3.000 ESTUDOS

       
PARA UMA MELHOR BUSCA DOS CONTEÚDOS , DEIXAMOS AQUI O LINK DE ACESSO AOS 3.000 ARTIGOS DO BLOG, PEDIMOS QUE COMPARTILHEM ESTE LINK.AQUI VOCÊ PODE ENCONTRAR SUBSÍDIOS PARA AS OUTRAS LIÇÕES   JUVENIS, JUNIORES, PRE-,ADOLESCENTES,JOVENS,ADULTOS,

INCLUSIVE LIÇÕES BETEL COM SUBSÍDIOS.AS ATUALIZAÇÕES E SUBSÍDIOS , ENFIM TODAS AS SEMANAS.
(ASSUNTOS RECENTES)
              TODOS ASSUNTOS DO BLOG (8)
 AS LIÇÕES SUBSIDIOS ATUALIZADOS
 4 TRIMESTRE 2017

LIÇÃO SUBSIDIOS (11)

  •          


    SEJAM TODOS BEM VINDOS SALMO 133

  ATUALIZAÇÕES DAS LIÇÕES E SUBSIDIOS
LIÇÕES ANTIGAS EM NO SATE M.BERWALD

                        BETEL E CPAD
       LIÇÕES ANTIGAS CPAD BETE

Lição santificação 4 trim-2017 (10)



Santificação: vontade e chamado de Deus para nós 3 de dezembro de 2017

Texto Áureo

“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor”. Hb 12.14

Verdade Aplicada

A santificação é o aspecto prático da salvação, consistindo de um processo que envolve mudança do caráter e da maneira de viver.

Textos de Referência.
1 Tessalonicenses 4.2-4, 7, 8
2 Porque vós bem sabeis que mandamentos vos temos dado pelo Senhor Jesus.3 Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição,4 Que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra.7 Porque não nos chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação.8 Portanto, quem despreza isto não despreza ao homem, mas, sim, a Deus, que nos deu também o seu Espírito Santo.

Hinos sugeridos.
5, 432, 440

Introdução

A santificação é um processo desencadeado a partir da regeneração, aplicado no viver diário do nascido de novo, pela ação do Espírito Santo e da Palavra de Deus.

1. A importância da santificação.

Verificamos a grande relevância deste tema estudando o caráter de Deus, os diversos sentidos deste termo e sua relação com a vontade de Deus para nós, além da afirmação bíblica: “...santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).

1.1. Santidade, um dos atributos de Deus.
É interessante iniciar o estudo da santificação pelo caráter de Deus. Quando Moisés e os filhos de Israel entoam um cântico ao Senhor, após a travessia do Mar Vermelho, enfatizando o agir de Deus e, a seguir, cantam: “Quem é como tu, glorificado em santidade...? (Êx 15.11). Notemos o versículo 13: “o levaste à habitação da tua santidade”. Ele é Santo e Seu plano é nos conduzir à santificação. O próprio Deus afirma: “Santos sereis, porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo” (Lv 19.2). Os seres celestiais declaram a santidade de Deus (Is 6.3), e Jesus Cristo chama de Santo o Pai (Jo 17.11).

1.2. Santificação: sentidos e significados.

Tanto a expressão hebraica “godesh” como a grega “hagiasmos” admitem diversos termos relacionados ao tema: santidade, consagração, santificação, separação. A ênfase do sagrado no Novo Testamento já não recai sobre coisas, lugares ou ritos, mas às manifestações da vida produzidas pelo Espírito Santo. A ideia básica, tanto nas terminologias hebraicas e gregas, é de “separação do uso comum para dedicação a Deus e ao seu serviço”.

1.3. Santificação: chamado e vontade de Deus.

Interessante pensar, a princípio, sobre alguns pensamentos populares: “ninguém é santo”; “não sou santo”. São ditos usados várias vezes como argumentos para um viver “acomodado” e justificativas incompatíveis com o padrão bíblico para o discípulo do Senhor. Como se fosse uma “utopia” falar e buscar viver em santificação. Por isso, a importância da presente lição, pois trata-se de um assunto que é fruto de nosso relacionamento com Deus. Somos eleitos de Deus, em Cristo Jesus, para sermos “santos e irrepreensíveis” (Ef 1.4), pois a vontade de Deus é a nossa santificação (1Ts 4.3).

2. O caminho da santificação.

Considerando o exposto no tópico anterior, é preciso “seguir”, ou, como encontramos em outras versões, “procurem e se esforcem” e “esforçai-vos”, ou, ainda, a expressão referente na língua grega “persegui” a santificação (Hb 12.14). Deve ser desejada por todos que já nasceram de novo, constantemente. Precisamos seguir pelo caminho da santificação.

2.1. Não confundir com legalismo.

O apóstolo Paulo alertou aos Colossenses e a Timóteo sobre o engano e a ineficácia de condutas e comportamentos como fonte de santidade (Cl 2,20-23; 1Tm 3.5). É um caminho apenas de aparência. É um caminho somente de esforço pessoal, como se a santificação fosse consequência de produção humana. O texto menciona “aparência de piedade”, descreve uma “mera forma externa”, que pode ser retratada no vestir, no falar e no agir. Os gibeonitas, na época de Josué, usaram deste artifício (Js 9.4-14). É preciso atenção, também, para não enganarmos a nós mesmos quanto ao que tem aparência de piedade, porém sem nenhum efeito para mortificar os desejos da natureza pecaminosa. 

2.2. Não confundir com manifestações espirituais.

Cremos na atualidade dos dons espirituais e na necessidade de todo discípulo de Jesus Cristo buscar a ousadia e o fervor pelo Espírito Santo para proclamar o Evangelho. Contudo, também é bíblico profetizar, expulsar demônio e fazer muitas maravilhas não é atestado de santificação (Mt 7.21-23). Notemos o que Jesus falou: “praticais a iniquidade”. Ou seja, clamavam “Senhor, Senhor!”, porém continuavam a viver dominados pela concupiscência da carne.

2.3. O caminho do estar e andar.

São inúmeros os textos bíblicos que enfatizam “estar em Cristo”, “andar nele”, “andar em Espírito” quanto aos que já passaram pela experiência da regeneração. Nascemos de novo, somos participantes da natureza divina, agora é necessário ir deixando muitas práticas da velha natureza, mortificando os desejos pecaminosos que vão surgindo e adotando condutas e comportamentos coerentes com a vida de discípulo de Jesus Cristo, templo do Espírito Santo. Não é uma vida estática, mas dinâmica. Contudo, só é possível este “despojar” e “se revestir” se estivermos em Cristo Jesus, andando nEle, sendo dirigidos e controlados pelo Espírito Santo (Cl 2.6-7; 3.1-13; Jo 15.5; Rm 8.1, 4, 8-9, 13).

3. Abrangência e aplicação.

Neste último tópico, é importante refletir sobre quais as áreas da vida que precisam estar incluídas no processo da santificação e como se torna aplicável as verdades bíblicas em nosso viver diário. Qual é a participação do ser humano nascido de novo?

3.1. A abrangência da santificação.

Meditemos em dois textos bíblicos: 1 Tessalonicenses 5.23 e 1 Pedro 1.15. São bastante significativos: “vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo...” e “toda a vossa maneira de viver”. O primeiro trata-se de uma oração pelos discípulos do Senhor em Tessalônica. O apóstolo Paulo ressalta o “relacionamento pessoal de Deus com eles” (o mesmo Deus de paz”) e afirma que Ele proverá tudo o que for preciso para suprir a necessidade de santificação. Podemos meditar em conjunto com a exortação de Pedro, que diz: “sede santos”. Um texto é oração e outro é exortação, porém se completam: com a provisão de Deus é possível palmilhar o caminho da santificação.

3.2. Meios de santificação.

O Senhor Deus exige a santificação (“sede santos”) e provê meios para que o processo se torne realidade na vida do Seu povo. Num primeiro momento, é importante destacar que a Trindade está envolvida na missão de santificar: o Pai (1Ts 5.23); o Filho (Hb 10.10; 13.12); e o Espírito Santo (1Pe 1.2). A Palavra de Deus é uma agente na santificação (Jo 17.17), de tal maneira que alcança o ser humano por completo (Hb 4.12; Ef 5.26). O sangue de Jesus nos purifica de todo o pecado (1Jo 1.7), e santifica (Hb 9.13-14; 10.10).

3.3. A participação do discípulo.

Há várias recomendações bíblicas quanto às atitudes a serem tomadas pelos que nasceram de novo, enquanto estamos no caminho da santificação. Em Atos 26.18, é mencionado o início da caminhada do discípulo: “santificados pela fé em mim”, disse Jesus. Na posição de santos em Cristo, é possível e preciso progredir. Para tanto, precisamos permanecer unido a Cristo (Jo 15.5). É necessário da nossa parte: buscar, pensar e desejar (Cl 3.1-2; 1Pe 2.1); “enchei-vos do Espírito”, deixar que o Espírito nos controle (Gl 5.16, 25); evitar o comodismo e procurar o aperfeiçoamento (2Co 7.1); ler, meditar, guardar e viver a Palavra de Deus (Cl 3.16; Sl 119.9, 11); deixar, despojar-nos, revestir-nos (Ef 4.22-32; Cl 3.5-14; 1Pe 2.1); e muito mais podemos relacionar, como oração, vigilância, entre outros. 

Conclusão.
Aquele que começou a boa obra em nós é poderoso para completá-la (Fp 1.6), mesmo em tempos tão desafiadores. Ele é o Deus de toda a providência. É possível prosseguir e progredir em santificação, até que sejamos “conformes à imagem de seu Filho” (Rm 8.28). Sejamos santos!.

Questionário.
1. O que os seres celestiais declaram?
2. Qual é a vontade de Deus para nós?
3. O que o apóstolo Paulo alertou aos colossenses e a Timóteo?
4. O que nos purifica de todo o pecado?
5. O que é mencionado em Atos 26.18?
fonte www.mauricioberwaldoficial.blogspot.com

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Subsidio conectar o que motiva ajudar na obra (10)



  
O QUE MOTIVA VOCÊ A CONTRIBUIR COM A OBRA DE DEUS?

oferta. A contribuição com a obra de Deus e a oferta aos pobres e necessitados é uma prática bíblica inegável. Infelizmente, vivemos hoje dois extremos nesta questão: aqueles que, alimentados pela ganância, ultrapassam os limites das Escrituras e astuciosamente arrancam o último vintém dos incautos, e aqueles que amam mais o dinheiro do que a Deus e fecham o coração e o bolso, negligenciando a graça da contribuição, sendo infiéis na mordomia dos bens.

A devolução dos dízimos é um claro ensino bíblico, presente antes da lei, durante a lei e depois da lei. A contribuição pessoal, voluntária, generosa, sistemática e alegre está presente tanto no Antigo como no Novo Testamento. O rei Davi no oferece alguns princípios importantes sobre a contribuição que glorifica a Deus, quando se preparava para construir o templo de Jerusalém. Esses princípios podem ser vistos no texto de 1 Crônicas 29.1-22.

Em primeiro lugar, DEVEMOS CONTRIBUIR PORQUE A OBRA DE DEUS A SER REALIZADA É MUITO GRANDE (1CR 29.1).

 Davi disse: “… esta obra é grande; porque o palácio não é para homens, mas para o Senhor Deus”. Davi estava construindo o templo e o palácio. Queria fazer o melhor e dar o melhor para Deus. Tudo o que fazia não era pensando nos homens, mas em Deus. Igualmente, a igreja está realizando uma grande obra. Há templos a serem construídos, igrejas a serem plantadas, pessoas necessitadas a serem assistidas, missionários a serem enviados, muito terreno a ser conquistado aqui e além fronteira.

Em segundo lugar, DEVEMOS CONTRIBUIR COM LIBERALIDADE PORQUE DEUS MERECE O MELHOR (1CR 29.2).

 Davi, com todas as suas forças preparou para a Casa de Deus, em abundância, aquilo que existia de melhor. Deus é o dono de tudo. Tudo o que temos vem das Suas mãos. Tudo o que damos, também procede de suas dadivosas mãos. Ele é Deus de primícias. Merece o melhor e não as sobras. As coisas de Deus precisam ser feitas com excelência. Não podemos ofertar a Deus com usura, pois ele não nos dá suas bênçãos por medida. Ao ofertar ao Senhor, devemos colocar aí o nosso coração e a nossa força.

Em terceiro lugar, DEVEMOS CONTRIBUIR MOVIDOS POR GRANDE AMOR A DEUS E À SUA OBRA (1CR 29.3).

 Davi não apenas recolheu ofertas dos outros, mas ele pessoalmente deu para a Casa do seu Deus o ouro e a prata particulares que tinha. E fez isso porque amava a Casa do seu Deus. Quem ama dá. Quem ama é pródigo em ofertar. Nosso amor por Deus não passa de palavrório vazio se não ofertamos ao Senhor com generosidade. Nossa contribuição, ainda que sacrificial, não tem valor diante de Deus, se não é motivada pelo nosso amor ao Senhor e à Sua obra. O apóstolo Paulo diz que ainda que entreguemos todos os nossos bens para os pobres, se não tivermos amor, nada disso aproveitará.

Em quarto lugar, DEVEMOS CONTRIBUIR ESPONTANEAMENTE MOTIVADOS PELA ALEGRIA DE DEUS (1CR 29.5-9). 

A contribuição é uma graça que Deus nos dá. É um privilégio ser cooperador com Deus na sua obra. O ato de contribuir é uma expressão de culto e adoração. Deus ama a quem dá com alegria. A voluntariedade e a alegria são ingredientes indispensáveis no ato de contribuir. Davi perguntou ao povo: “Quem está disposto, hoje, a trazer ofertas liberalmente ao Senhor? O povo se alegrou com tudo o que se fez voluntariamente; porque de coração íntegro deram eles liberalmente ao Senhor; também o rei Davi se alegrou com grande júbilo” (1Cr 19.5,9). Devemos ir ao gazofilácio para ofertar, exultando de alegria e não com tristeza.

Em quinto lugar, DEVEMOS CONTRIBUIR CONSCIENTES DE QUE DEUS É DONO DE TUDO E QUE TUDO DEVE SER FEITO PARA A SUA GLÓRIA (1CR 29.10-22).

 O resultado da alegre, generosa e abundante oferta do rei e do povo foi a manifestação da glória de Deus. Davi louvou a Deus pela sua glória, poder e riqueza, reconhecendo que as ofertas que deram tinham vindo do próprio Deus. O povo adorou a Deus e houve grande regozijo. O maior propósito da nossa contribuição deve ser a manifestação da glória de Deus. John Piper tem razão em dizer que o Senhor é mais glorificado em nós quanto mais nos deleitamos nele. Que tudo o que somos e temos esteja a serviço de Deus e seja um tributo de glória a Deus. Que os bens que Deus nos deu estejam no altar de Deus, a serviço a Deus.(fonte lagoinha)