Lições Bíblicas CPAD
Adultos 4º Trimestre de 2015
Título: O começo de todas as coisas — Estudos
sobre o livro de Gênesis
Comentarista: Claudionor de Andrade
Lição 6: O impiedoso mundo de Lameque
Data: 8 de Novembro de 2015
TEXTO ÁUREO
“E viu o Senhor que a maldade do homem se
multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração
era só má continuamente” (Gn 6.5).
VERDADE PRÁTICA
O mundo de Lameque em nada diferia do
nosso; resistindo à graça de Deus, entregaram-se à devassidão, à violência e à
resistência ao Espírito Santo.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Gn 4.19
Lameque, o bígamo que não andou
segundo as leis de Deus
Terça — Gn 4.20-21
Lameque e sua descendência corrompida
Quarta — Gn 4.23,24
Lameque, o poeta da violência e da
maldade
Quinta — Gn 6.1,2
Lameque e o seu mundo pecaminoso e
distante de Deus
Sexta — Gn 6.3
O mundo de Lameque resiste ao
Espírito de Deus
Sábado — Gn 6.5,6
O mundo de Lameque deteriora-se
totalmente
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Gênesis 6.1-8.
1 — E aconteceu que, como os homens começaram
a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas,
2 — viram os filhos de Deus que as filhas dos
homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.
3 — Então, disse o Senhor: Não contenderá o
meu Espírito para sempre com o homem, porque ele também é carne; porém os seus
dias serão cento e vinte anos.
4 — Havia, naqueles dias, gigantes na terra; e
também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas
geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os varões de
fama.
5 — E viu o Senhor que a maldade do homem se
multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração
era só má continuamente.
6 — Então, arrependeu-se o Senhor de haver
feito o homem sobre a terra, e pesou-lhe em seu coração.
7 — E disse o Senhor: Destruirei, de sobre a
face da terra, o homem que criei, desde o homem até ao animal, até ao réptil e
até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito.
8 — Noé, porém, achou graça aos olhos do
Senhor.
HINOS SUGERIDOS
5, 141 e 232 da Harpa Cristã.
OBJETIVO GERAL
Compreender que o mundo de Lameque em
nada difere do nosso, resistindo à graça de Deus.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos
referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o
objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
·
I.
Explicar a maravilha que era o mundo enquanto o pecado ainda
não havia degenerado as pessoas;
·
II.
Compreender como o pecado se espalhou pela raça humana
produzindo um mundo depravado;
·
III.
Explicar que o mundo depravado estava condenado à
destruição.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Adão
e Eva pecaram e a corrupção humana foi se alastrando e envolvendo toda a
humanidade. Deus é santo e não poderia suportar o pecado, por isso, Ele
resolveu dar fim a humanidade trazendo o seu juízo. Mas, Deus ama tanto o homem
que deu um tempo para que as pessoas se arrependessem de seus pecados. O Senhor
levantou Noé, um homem justo, e sua família para construir a arca e anunciar o
juízo que viria caso não se arrependessem. Noé pregou durante anos, mas ninguém
deu ouvidos a sua pregação. Hoje também pregamos e anunciamos o Dia do Juízo de
Deus sobre essa Terra, porém, muitos não creem. Todavia, como nos dias de Noé,
o juízo de Deus sobre o pecado virá.
Noé
e sua família foram salvos, e isso nos mostra que Deus tem um compromisso com
aqueles que pela fé lhe obedecem. Que possamos permanecer na fé e como Noé,
seguirmos anunciando o amor e o juízo de Deus sobre o pecado.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
O exemplo de Caim não demorou a
generalizar-se. Se por um lado, sua descendência destaca-se por empreendedores
como Jabal e Jubal, por outro, é corrompida por homens devassos e violentos
como Lameque. Primeiro bígamo da história, este viria a se notabilizar também
por haver assassinado futilmente duas pessoas. E, para comemorar o feito,
compôs um poema.
Os pecados de Caim e Lameque
alastraram-se de tal maneira que viriam a depravar, inclusive, a linhagem
piedosa de Sete.
Vivemos dias semelhantes. A
devassidão e a violência nunca foram tão exaltadas. Esta geração existe como se
não houvesse Deus. Entretanto, perto está o dia do juízo sobre os praticantes
da iniquidade.
Lameque é o mais perfeito símbolo da
depravação total daquele período.
PONTO CENTRAL
Deus julga a maldade do mundo de Lameque.
I. UM MUNDO AINDA MARAVILHOSO
Apesar da Queda, o mundo
antediluviano era farto e pródigo. Sua ecologia era perfeita; sua tecnologia,
considerável.
1. Fartura de pão. A
Terra, embora amaldiçoada, era fértil e nada retinha à primeira civilização.
Todos comiam e bebiam à vontade (Mt 24.38,39). O pão não precisava ser
racionado, o azeite era abundante e o vinho escorria dos lagares.
Tem-se a impressão de que as pessoas
daquela época viviam em permanente festança. Ninguém era capaz de reconhecer
que do Senhor é a Terra e a sua plenitude (Sl 24.1).
2. Saúde perfeita. Tais
facilidades propiciaram aos antediluvianos uma saúde perfeita. Não era incomum
encontrar pessoas de quase mil anos (Gn 5.27). Na genealogia de Adão,
deparamo-nos com homens mais velhos que muitos dos países do mundo.
Imaginemos a folha corrida de um
pecador de 900 anos. Nove séculos de completa depravação. Quantos roubos,
assassinatos, adultérios, mentiras e intolerâncias. Aos olhos do santo Deus,
era algo abominável.
3. Beleza perfeita. Se
a saúde era perfeita, a beleza daquela geração era singular, haja vista a
formosura das filhas de Lameque. Não demorou para que viessem a encantar os
filhos de Sete (Gn 6.1,2). Imitando a bigamia de Lameque, estes homens, outrora
tão piedosos, tornaram-se polígamos incorrigíveis.
Com tanta comida e bebida, por que
não viver em prazeres? Já que a vida era contada em séculos, ninguém haveria de
morrer amanhã. Sua filosofia não era apenas a busca pelo prazer, mas também
diabolicamente libertina. Aquela geração não possuía qualquer referência moral
ou ética.
4. Tecnologia avançada. O
mundo de Lameque podia ostentar um surpreendente avanço tecnológico. Adão ainda
vivia quando Tubalcaim começou a dedicar-se à metalurgia. Este foi um homem,
filho de Lameque e de Zilá, se tornou conhecido pela sua habilidade em lidar
com o cobre e o ferro (Gn 4.22).
Além da metalurgia, aquela geração
sabia como trabalhar a madeira e a cerâmica. O próprio Noé, aliás, não teve
dificuldades técnicas em construir a Arca, nem os seus descendentes, após o
Dilúvio, viram-se impedidos de erguer a Torre de Babel.
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
Apesar da Queda, o mundo antediluviano
ainda era maravilhoso.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
“Lameque
1. Filho de Metusael, um descendente
de Caim, que foi o primeiro polígamo, tendo se casado com Ada e Zilá (Gn
4.18-24). Seus filhos foram Jabal (pai dos que habitam em tendas e têm gado), e
Jubal (pai de todos que tocam harpa e órgão), e Tubalcaim (mestre de toda a
obra de cobre e de ferro). Lameque cantou para suas esposas, vangloriando-se de
ter matado os homens que o feriram ou o golpearam. Essa vanglória é geralmente
entendida como sendo a confiança nas armas de metal de seu filho, em oposição à
confiança em Deus. Estes filhos parecem torná-lo o pai dos nômades, músicos e
artífices em metal.
2. O filho de Matusalém que, com a
idade de 182 anos, se tornou o pai de Noé, e viveu até a idade de 777 anos (Gn
5.25-31). Por ocasião do nascimento de seu filho, ele expressou o desejo de que
em Noé a maldição de Adão chegasse ao fim: ‘Este nos consolará acerca de nossas
obras e do trabalho de nossas mãos, por causa da terra que o Senhor amaldiçoou’
(Gn 5.29). Ele está incluído na genealogia do Senhor Jesus (Lc 3.36)” (Dicionário
Bíblico Wycliffe. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2006, p.1130).
II. UM MUNDO TOTALMENTE DEPRAVADO
O mundo de Lameque era ingrato e
cruel. Voltando-se contra o Senhor, seus descendentes cometeram os pecados mais
hediondos e abomináveis.
1. Devassidão sexual. O
exemplo de Lameque logo viria a replicar-se por toda a descendência de Adão. A
família tradicional foi se degenerando. Os pecados sexuais, agora, eram
cometidos como se nada fosse proibido; não havia limites à fornicação nem ao
adultério.
Até os mesmos descendentes de Sete
portaram-se levianamente em meio àquela imoralidade crassa e gritante;
corromperam-se até o inferno. Relata o autor sagrado: “Viram os filhos de Deus
que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as
que escolheram” (Gn 6.2).
2. Violência sem limites. Os
excessos daquela gente redundaram numa geração truculenta e implacável. Os
assassinos eram cultuados como heróis: “Havia, naqueles dias, gigantes na
terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens
e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os
varões de fama” (Gn 6.4).
O que dizer do nosso tempo? Embora
não sejamos tão fortes, nem tão longevos, em nada diferençamo-nos dos filhos de
Lameque. Nunca o homem fez-se tão imoral quanto hoje.
3. Resistência à graça divina. Por
muito tempo, o Espírito de Deus instou junto àquela geração para que se
convertesse e deixasse seus maus caminhos. Chegou, porém, o dia em que Deus deu
um basta em tudo aquilo. Declarou o Senhor: “Não contenderá o meu Espírito para
sempre com o homem, porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e
vinte anos” (Gn 6.3).
A graça de Deus, ainda que perfeita e
infalível, pode ser resistida, haja vista a geração que saíra do Egito rumo a
Canaã. Não obstante os milagres que presenciara, endureceu o seu coração de tal
forma, que veio a ser rejeitada pelo Senhor (Hb 3.8). Isso significa que, mesmo
hoje, há crentes que reagem contrariamente à graça divina (Hb 3.15). Sim,
apesar de saber que o juízo divino é certo.
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
A maldade crescia a cada dia e as
pessoas iam se tornando totalmente depravadas.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
“Nos dias de Noé, o pecado
abertamente se manifestava no ser humano, de duas principais maneiras: a
concupsciência carnal (v.2) e a violência (vv.11,12). A degeneração humana não
mudou; o mal continua irrompendo desenfreado através da depravação e da violência.
Hoje em dia, a imoralidade, a incredulidade, a pornografia e a violência
dominam a sociedade inteira.
Deus se revela já nestes primeiros
capítulos da Bíblia, como um Deus pessoal para com o ser humano, e que é
passível de sentir emoção, desagrado e reação contra o pecado deliberado e a
rebelião da humanidade. (1) A expressão ‘arrependeu-se’ (6.6) significa que,
por causa do trágico pecado da raça humana, Deus mudou a sua disposição para
com as pessoas; sua atitude de misericórdia e de longaminidade passou à atitude
de juízo. (2) A existência de Deus, o seu caráter e seus eternos propósitos
traçados, permanecem imutáveis, porém, Ele pode alterar seu tratamento para com
o homem, dependendo da conduta deste. Deus altera, sim, seus sentimentos,
atitudes, atos e intenções, conforme as pessoas agem diante da sua vontade (Êx
32.14; 2Sm 24.16).
(3) Essa revelação de Deus como um
Deus que pode sentir pesar e tristeza, deixa claro que Ele, em relação à sua
criação, age pessoalmente, como no recesso de uma família. Ele tem um amor
intenso pelos seres humanos e solicitude divina ante a penosa situação da raça
humana (Sl 139.7-18)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. RJ:
CPAD, 1995, p.41).
III. UM MUNDO CONDENADO À DESTRUIÇÃO
Noé pregou aos seus contemporâneos
durante muito tempo. Mesmo assim, a sua geração não se curvou aos apelos
divinos. Que diferença dos ninivitas, que deram ouvidos à pregação de Jonas (Jn
3.10).
1. A pregação de Noé. Apresentado
como pregador da justiça, Noé cumpriu um longo e penoso ministério (2Pe 2.5).
Enquanto se dava à construção da arca, conclamava seus contemporâneos ao
arrependimento (1Pe 3.20). Se levarmos em conta Gênesis 6.3, concluiremos que o
seu ofício de pregoeiro teve a duração de 120 anos. Sem dúvida, foi o mais
longo ministério profético da Bíblia.
Ele pregava com a voz e com as obras.
A construção da arca, em si, já era uma pregação carregada de eloquência.
2. Uma geração corrompida. Apesar
das instâncias de Noé, seus contemporâneos corrompiam-se de tal forma, que se
tornaram totalmente depravados. Ao Senhor, portanto, não restava outra
alternativa a não ser destruir toda aquela civilização: “O fim de toda carne é
vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que
os desfarei com a terra” (Gn 6.13).
A geração atual assemelha-se à de
Noé. Apesar da pregação do Evangelho, a iniquidade multiplica-se de tal modo
que chega a contaminar, inclusive, o amor dos fiéis (Mt 24.12). Comem, bebem e
entregam-se à sensualidade, como se não houvesse Deus.
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
O mundo de Lameque estava condenado a
destruição.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Professor, neste tópico procure
enfatizar a fidelidade de Noé. Diga aos alunos que ele trabalhou durante 120
anos na pregação e na construção da arca. Noé trabalhou na construção de um
barco em um tempo que não havia chuva e em uma região sem água (cf. 6.3). Com
certeza, ele deve ter tido que lidar com a zombaria das pessoas e a
incredulidade com relação a sua pregação. Todavia, permaneceu firme e não
deixou de realizar o seu trabalho e de confiar em Deus. A postura de Noé era de
obediência a Deus e à sua palavra. Muitos, diante da primeira dificuldade pensam
em parar, desistir. Como Igreja do Senhor, temos que continuar pregando a
Palavra de Deus, confiando, tendo a certeza que em breve Jesus voltará e o
juízo divino se dará sobre aqueles que rejeitaram a mensagem da salvação.
CONCLUSÃO
À semelhança de Noé, proclamemos a
Palavra de Deus a tempo e a fora de tempo; esta é a nossa missão. Se nos
conformarmos com o mundo, que esperança haverá aos que ainda anseiam pelo
Evangelho?
Levantemo-nos como pregoeiros da
justiça. Ainda que soframos zombarias e escárnios, nossa missão não ficará
inacabada.
PARA REFLETIR
A respeito do livro de Gênesis:
O que caracterizava o mundo de Lameque?
Violência sem limites, devassidão sexual e resistência à graça divina.
Qual o ofício de Tubalcaim?
Metalurgia, fabricação de instrumentos cortantes.
Que pecados caracterizavam os
contemporâneos de Noé?
Era uma geração corrompida pelo pecado e caracterizada pela depravação
moral.
É possível resistir a graça divina?
A graça de Deus, ainda que perfeita e infalível, pode ser resistida.
De que forma Noé apregoava a justiça
divina?
Ele pregava a justiça divina com a voz e com as obras.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
O impiedoso mundo de Lameque
O relato dos capítulos 5 e 6 se
refere à linhagem familiar de Adão, mais particularmente à geração de Sete.
Essa genealogia faz um contraste com a linhagem de Caim descrita no capítulo
anterior (Gn 4.17-24). Neste contraste, há a presença de dois “Lameques”, um no
capítulo 4 (vv.18,23) e outro no capítulo 5 (vv.28-31). Qual a diferença entre
esses dois “Lameques”?
O Lameque do capítulo 4 é o da
linhagem de Caim, trata-se, pois, de um homem violento e odioso, conforme o
autor sagrado descreveu: “E disse Lameque a suas mulheres: Ada e Zilá ouvi a
minha voz; vós, mulheres de Lameque, escutai o meu dito: porque eu matei um
varão, por me ferir, e um jovem, por me pisar. Porque sete vezes Caim será
vingado; mas Lameque, setenta vezes sete” (vv.23,24). O Lameque do capítulo 4
cantava e entoava a impiedade e a violência. A intenção de fazer o mal pulsava
em seu coração, pois Lameque matou um jovem só porque este o pisou.
O Lameque do capítulo 5 é o da
geração de Sete. A geração que começou a buscar a face do Senhor Deus. Esse
Lameque é o pai de Noé. Diferentemente das palavras do Lameque do capítulo 4, o
pai de Noé se referiu ao seu amado filho, quando o nomeou, assim: “E chamou o
seu nome Noé, dizendo: Este nos consolará acerca de nossas obras e do trabalho
de nossas mãos, por causa da terra que o SENHOR amaldiçoou” (Gn 5.29). Este
Lameque conhecia bem ao Senhor e sabia que a terra estava cheia de violência.
Entretanto, ele depositou a sua esperança no seu filho, pois sabia que Noé
agradaria o Senhor seu Deus.
Enquanto o Lameque do capítulo 4
simboliza a violência, o ódio, a desesperança, o mundo entregue ao mal, o plano
de Caim que aprofundou o mal sobre a terra com a devassidão moral, a violência
ilimitada e a terrível resistência à graça divina; o Lameque do capítulo 5
representa a esperança, o consolo de Deus a uma geração. Este Lameque é o
Lameque que não prosperou em maldade, mas em bondade, misericórdia e
consolação.
Por intermédio de Lameque, o pai de
Noé, chegou o livramento de Deus para a humanidade. Lembremos de que Jesus de
Nazaré é da linhagem de Noé. No Dilúvio, o plano de Deus apontava para o plano
maior dEle para o mundo: a Cruz do Calvário.
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