INSTRUMENTOS DE ADORAÇÃO N.8
1 Crônicas 16.7-14
7 - Então, naquele mesmo dia,
entregou Davi em primeiro lugar o Salmo seguinte, para louvarem ao SENHOR, pelo
ministério de Asafe e de seus irmãos:
8 - Louvai ao SENHOR, invocai o seu
nome, fazei conhecidos entre os povos os seus feitos.
9 - Cantai-lhe, salmodiai-lhe,
atentamente falai de todas as suas maravilhas.
10 - Gloriai-vos no seu santo nome;
alegre-se o coração dos que buscam o SENHOR.
11 - Buscai o SENHOR e a sua força;
buscai a sua face continuamente.
12 - Lembrai-vos das suas maravilhas
que tem feito, dos seus prodígios, e dos juízos da sua boca.
13 - Vós, semente de Israel, seus
servos, vós, filhos de Jacó, seus eleitos.
14 - Ele é o SENHOR, nosso Deus; em
toda a terra estão os seus juízos.
Prezado professor, nesta lição
estudaremos a respeito da segunda tentativa de Davi de trazer a Arca que estava
na casa de Obede-Edom. Davi havia aprendido a lição e desta vez preparou-se
junto aos levitas, que eram pessoas separadas por Deus para cuidar da Arca (Nm
4.4-15). Portanto, desta vez, a viagem até Jerusalém foi marcada não somente
pela adoração e pelo louvor, mas também pelo respeito, reverência e obediência
aos mandamentos de Deus. Aprendemos, por intermédio desta lição, que adorar a
Deus exige reverência, pois é um ato de total rendição, gratidão e exaltação ao
Senhor. Separe um tempo, na conclusão da aula, para que você e seus alunos
adorem ao Senhor, pois só Ele é digno de receber toda a honra, glória e louvor.
.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, pergunte aos alunos o que
entendem por adoração. Relacione suas respostas no quadro-de-giz. Depois,
compare-as com as definições descritas abaixo.
O que é adoração
Adorar é um ato de rendição a Deus -
Sl 95.6; 2 Cr 29.30.
Adorar a Deus é reverenciá-Lo com
sinceridade e dedicação - Hb 12.28,29.
Adorar a Deus é uma experiência
interior - Sl 95.6,7.
Adorar a Deus é estar unido a Cristo
- Lc 22.14-20; Jo 15.1-10.
COMENTÁRIO
Palavra Chave
Adoração:
O sentido original sugere o ato de inclinar-se perante alguém, a fim de
reverenciar, venerar ou adorá-lo.
É quase impossível lermos o
Pentateuco sem que não nos impressionemos pela estrutura que ganha o culto no
judaísmo. Somente uma revelação divina, como a que foi dada a Moisés,
justificaria a existência de tantos símbolos presentes na adoração hebraica. O
culto mosaico era extremamente ritualista, no entanto, era constituído de uma
adoração enriquecedora. No início da monarquia, muitos desses símbolos foram
esquecidos ou desprezados. É com Davi que observamos os primeiros passos rumo
ao retorno da verdadeira adoração a Jeová.
II. OBJETIVOS DO CULTO PUBLICO
CRISTÃO
Afirmou o reformador francês João
Calvino: "O primeiro fundamento da justiça é, sem dúvida, a adoração a
Deus". Justificados pela fé em Nosso Senhor Jesus Cristo, não podemos
fugir à nossa responsabilidade; devemos reunir-nos, periodicamente, a fim de
cultuá-Lo, em espírito e verdade.
Vejamos, pois, os objetivos do culto
público cristão.
1. Levar-nos a reconhecer a Deus
como o nosso Criador e Mantenedor de tudo quanto existe. Atentemos à convocação
do salmista: "Celebrai com júbilo ao Senhor, todos os moradores da terra.
Servi ao Senhor com alegria e apresentai-vos a ele com canto. Sabei que o
Senhor é Deus; foi ele, e não nós, que nos fez povo seu e ovelhas do seu
pasto" (Sl 100.1-3).
2. Instigar nos a agradecer a Deus
como o nosso Salvador através de Cristo. Assim reconhece o profeta a sua
dependência do Redentor: "Eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da
minha salvação" (Hc 3.18).
3. Constranger-nos a nos humilhar
diante de Deus como aquEle que, sempre presto, nos perdoa as iniqüidades.
Deixa-nos o salmista este belo exemplo de ações de graças: "É ele que
perdoa todas as tuas iniqüidades" (Sl 103.3).
4. Estimular nos a nos alegrarmos
diante de Deus como aquEle que nos cura todas as enfermidades e que nos enche
de benignidades. Vejamos como o salmista induz-nos a celebrar o Senhor:
"Quem redime a tua vida da perdição e te coroa de benignidade e de
misericórdia; quem enche a tua boca de bens, de sorte que a tua mocidade se
renova como a águia" (Sl 103.4,5).Os principais objetivos do culto público
são: reconhecer a Deus como o Criador e Mantenedor de todas as coisas; instigar
à gratidão e à rendição a Deus; proporcionar alegria espiritual.
III. O CULTO PARTICULAR E DOMÉSTICO
A DEUS
Se o culto público é importante, o
particular é imprescindível. Se não podemos estar no templo todos os dias,
sempre é possível estar ao pé de Cristo, onde quer que estejamos.
1. O que é o culto particular a
Deus. É o meio de que dispomos para manter não somente a nossa comunhão com o
Salvador, mas para vivermos uma existência repleta de regozijo espiritual.
Leia, com muita atenção, a Epístola de Paulo aos Filipenses.
O culto doméstico é, de igual modo,
uma devoção particular a Deus.
2. O culto doméstico. A família que,
unida, cultua a Deus, permanecerá unida seja na bonança seja nos temporais que
nos ameaçam o frágil barquinho. Não podemos, sob hipótese alguma, desprezar a
devoção em família para não fracassarmos como indivíduos. Tem você realizado o
culto doméstico com regularidade e constância? Leia, neste momento, o Salmo 128,
e veja o retrato de uma família que celebra o nome do Senhor.Embora não haja
uma liturgia prescrita às nossas devoções particulares e domésticas, é
conveniente manter os seguintes elementos: oração, jejum, cânticos e leitura da
Palavra de Deus com rápidos comentários.O culto particular a Deus, ou
doméstico, é o meio de que o crente dispõe para manter, juntamente com toda a
família, comunhão com nosso Senhor Jesus Cristo.
IV. COMPONENTES DO CULTO CRISTÃO
A liturgia da Igreja Primitiva, ao
contrário do culto levítico, era simples e pentecostal. Os dons espirituais
faziam parte dos serviços, e não se estranhava quando alguém manifestava-se
noutras línguas; eram estas interpretadas, exortando, consolando, edificando os
fiéis, e descobrindo os corações aos incrédulos.
Em pelo menos três ocasiões, o
apóstolo Paulo refere-se aos elementos que acompanhavam o culto da Igreja
Primitiva.
1. Aos coríntios. Deixa Paulo bem
patente, aos irmãos de Corinto, que os atos litúrgicos devem ser usados para a
edificação: "Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós
tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se
tudo para edificação" (1 Co 14.26).
2. Aos colossenses. Já aos
colossenses, realça ele os cânticos na adoração cristã: "Habite,
ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente
em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos
espirituais, com gratidão, em vosso coração" (Cl 3.16 - ARA).
3. Aos efésios. Finalmente aos efésios,
mostra o apóstolo que a liturgia é um eficiente meio da graça para enlevar a
espiritualidade (Ef 5.18-21).
4. Elementos do culto cristão.
Embora não siga necessariamente esta ordem, aqui estão os elementos do culto
cristão: doutrina, revelação, línguas estranhas e interpretação, salmos, hinos,
cânticos espirituais e ações de graças.Os elementos que compõem o culto cristão
estão expressos em várias passagens do Novo Testamento, entre os quais se
destacam: doutrina, revelação, línguas estranhas e interpretação, salmos,
hinos, cânticos espirituais e ações de graças.
V. ATITUDES NO CULTO CRISTÃO
Com que me apresentarei diante do
Senhor? Eis a pergunta que o escritor sacro endereça ao Todo-Poderoso. Vejamos
algumas coisas a serem observadas quando entrarmos na Casa de Deus para
cultuá-Lo:
1. Reverência e profundo temor.
"Guarda o teu pé, quando entrares na Casa de Deus; e inclina-te mais a
ouvir do que a oferecer sacrifícios de tolos, pois não sabem que fazem
mal" (Ec 5.1).
2. Alegria e regozijo. "Alegrei-me
quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor!" (Sl 122.1).
3. Predisposição e discernimento
espirituais. "Acordado, pois, Jacó do seu sono, disse: Na verdade o Senhor
está neste lugar, e eu não o sabia. E temeu e disse: Quão terrível é este
lugar! Este não é outro lugar senão a Casa de Deus; e esta é a porta dos
céus" (Gn 28.16,17).
4. Espírito de oração e súplicas.
Aflita, a mãe do profeta Samuel entrou na casa do Senhor e, ali, derramou a sua
alma: "Ela [Ana], pois, com amargura de alma, orou ao Senhor e chorou
abundantemente" (1 Sm 1.10).
5. Espírito de louvor e cânticos.
"Entrai por suas portas com ações de graças e nos seus átrios, com hinos
de louvor; rendei-lhe graças e bendizei-lhe o nome" (Sl 100.4).As
principais atitudes do adorador são: reverência e profundo temor, alegria e
regozijo, predisposição e discernimento espiritual, espírito de oração,
súplicas e de louvor.
Tem você cultuado a Deus na beleza
de sua santidade, como a Bíblia o requer? Cultuar a Deus não significa,
meramente, ir à igreja; significa entrar no santuário divino com ações de
graças como o fazia Davi. Não importa onde você esteja; adore a Deus.
I. O CULTO E O SEU PROPÓSITO
1. Adoração. A essência do culto
está na adoração ao Senhor, e nunca é demais enfatizarmos essa verdade, pois
adoração vazia significa culto frio e sem propósito. Adorar vem de uma palavra
que significa "inclinar-se, prostrar-se em deferência diante de um
superior". No contexto bíblico, portanto, essa palavra significa um
prostrar-se diante de Deus em reconhecimento à sua divindade.
Quando Davi se prontificou a trazer
a Arca da Aliança (que se encontrava na casa de Obede-Edom) para Jerusalém,
veio adorando a Deus durante todo o caminho percorrido. O gesto de Davi, ao
dançar, demonstra a atitude de um verdadeiro adorador. É o que vemos com a
expressão "Davi [...] ia bailando e saltando diante do Senhor" (2 Sm
6.16). A palavra hebraica karar traduzida na versão atualizada como
"dançar" significa também "girar", e demonstra a atitude
jubilosa do segundo rei de Israel. Não devemos esquecer que essa dança (ou
giro) era movida pelo Espírito; não foi algo ensaiado nem tampouco fruto de uma
explosão carnal.
2. Comunhão. Outro elemento
indispensável ao verdadeiro culto a Deus e encontrado no culto davídico é a
comunhão. Sem comunhão com o Deus a quem servimos e com o nosso próximo, não é
possível uma adoração verdadeira. Ainda quando Davi conduzia a Arca de Deus a
Jerusalém, observamos ele tomando uma atitude que demonstra uma característica
importante de um verdadeiro adorador. Ao final do percurso, a Escritura afirma
que Davi "repartiu a todo o povo e a toda a multidão de Israel, desde os
homens até às mulheres, a cada um, um bolo de pão, um bom pedaço de carne, e um
frasco de vinho; então, foi-se todo o povo, cada um para sua casa" (2 Sm
6.19).
Ao dar esses presentes, Davi
demonstra ao povo a fraternidade que deve existir entre os adoradores do
verdadeiro Deus. Na Nova Aliança essa comunhão é ainda mais fomentada, basta
olharmos para os crentes no início da Igreja Primitiva (At 2.42). A comunhão é,
pois, uma via de mão dupla, só a teremos com o Senhor se zelarmos pela comunhão
com os nossos irmãos (1 Jo 2.9-11). Se quebrarmos nosso relacionamento com o
próximo, não teremos comunhão com o Senhor (Mt 6.14,15).O propósito do culto é
adorar ao Senhor e estar em comunhão com Deus e com o próximo.
II. O CULTO E SEUS UTENSÍLIOS
1. O altar do holocausto e do
incenso. O altar mais conhecido no Velho Testamento é o do holocausto, isto é,
destinado à realização dos sacrifícios. Esse altar era o local onde se
derramava o sangue de um animal inocente para fazer expiação pelo pecado,
lembrando com isso o sangue do Cordeiro de Deus que seria sacrificado por toda
a humanidade (Jo 1.29; Ap 1.5). Na Nova Aliança, em vez de sacrificarmos
animais, fomos transformados em sacrifício vivo pelo Cordeiro de Deus, que foi
sacrificado por nós (Rm 12.1). Por outro lado, o "altar do incenso"
tem sua simbologia ligada à oração e intercessão (Sl 141.2). Na Nova aliança a
Escritura declara que esse incenso é a oração dos santos (Ap 5.8).
2. A arca. Na arca da Aliança eram
guardadas as tábuas da lei e outros objetos sagrados, e a sua simbologia está
associada à presença de Deus (Êx 25.22). Infelizmente, nos dias de Samuel os
israelitas haviam transformado a arca em uma espécie de amuleto, e tentavam
usá-la como um fetiche (1 Sm 4.3). De nada adianta barulho sem poder, de nada
vale um utensílio sagrado se não há obediência por parte de quem o conduz (1 Sm
4.5,10). Davi queria que a arca adquirisse nos seus dias a sua verdadeira
simbologia.Na Nova Aliança, somos o sacrifício e nossas orações são o incenso.
III. O CULTO E SUA LITURGIA
1. A liturgia na Velha Aliança. O
culto judaico possuía uma liturgia complexa e inflexível. Nos dias de Davi,
muitos elementos dessa forma de adorar ainda continuavam. Isso é comprovado em
todo o Velho Testamento, especialmente nas dezenas de regras que serviam para
regulamentar o culto e que são mostradas com abundância no Pentateuco. O
vocábulo liturgia é oriundo de duas palavras gregas, que são respectivamente
leiton e ergon. A junção destes vocábulos significa literalmente serviço
público. A Septuaginta usa esse vocábulo para traduzir os termos hebraicos
sharat e 'avodah. Os estudiosos observam que no contexto do Velho Testamento a
liturgia passa a ser aplicada a sacerdotes e levitas, que se ocupavam dos ritos
sagrados no Tabernáculo ou no Templo. Tanto os sacerdotes quanto os levitas
trabalhavam duro para darem conta do ritual litúrgico do culto judaico.
2. A liturgia na Nova Aliança. Os
escritores do Novo Testamento tomam emprestado esse significado e o aplicam à
estrutura do culto cristão. Assim, no contexto neotestamentário, o termo é
utilizado para "cristãos servindo a Cristo, seja pela oração, ou instruindo
outros no caminho da salvação, ou de alguma outra forma". De fato, é o que
podemos observar quando lemos o livro de Atos dos Apóstolos: "E, servindo
eles ao Senhor" (At 13.2). Nesse contexto a palavra "servindo" é
a tradução do grego leitourgeo, que no português é "liturgia".
A liturgia da Igreja Primitiva, ao
contrário do culto veterotestamentário, é extremamente simples. Incluía a
leitura da Bíblia e sua explanação (At 13.14-16; 1 Tm 4.13); a oração (At
16.13; 1 Tm 2.8); a recitação de Salmos, cânticos de hinos e expressões
carismáticas do Espírito Santo (1 Co 14.26; Ef 5.19; Cl 3.16). Isso não quer
dizer que os cristãos primitivos não se preocupassem com os rituais do culto e
que fossem desprovidos de sentido. Devemos lembrar que há um contraste enorme
entre o culto da Velha Aliança e o da Nova Aliança, o que justifica também essa
diferença litúrgica.
Por exemplo, no Antigo Testamento a
adoração era com base na letra; no Novo Testamento é no Espírito; No Antigo
Pacto o sacerdócio é local e cabia à tribo de Levi; no Novo o sacerdócio é
universal; no Antigo a unção do Espírito vinha especialmente sobre ofícios,
isto é, reis, profetas e sacerdotes; no Novo o derramamento do Espírito é sobre
toda carne; no Antigo a adoração é reservada ao Templo; no Novo há o
"templo da adoração", isto é, cada crente é um santuário do Espírito
Santo; no Antigo o Espírito estava com os crentes; no Novo o Espírito está nos
crentes. Esses fatos justificam a diferença na forma litúrgica, no entanto,
conservam de igual modo a sua essência.A liturgia da Igreja Primitiva, ao
contrário do culto veterotestamentário, é extremamente simples: a leitura da
Bíblia e sua explanação, a oração, a recitação de Salmos, cânticos e expressões
carismáticas do Espírito Santo.Aprendemos, pois como Davi organizou o culto a
Jeová e nos deixou um legado de zelo e piedade. Devemos cultuar a Deus, mas não
de qualquer forma. A Escritura adverte que, tratando-se do culto ao Senhor, ele
deve ser realizado e oferecido ao Eterno com decência e ordem (1 Co 14.40).
Embora não estejamos mais debaixo dos preceitos da Velha Aliança concernentes
ao culto, os princípios que os fundamentam - reverência, pureza, sinceridade -,
devem nortear ainda hoje o nosso culto.
"Na segunda tentativa de trazer
a arca para Jerusalém, Davi preparou-se com os levitas, que eram servos
escolhidos por Deus para cuidar da arca. Eles deveriam se preparar, como Deus
tinha ordenado, para realizar uma tarefa sagrada. Uzá estava morto, não porque
Deus quisesse a arca em Jerusalém, mas porque ele não era um levita e tinha
tocado a arca com suas mãos não santificadas.
A arca era a evidência da presença
de Deus com seu povo (cf. Êx 25.10-22, 1 Cr 13.6). A omissão de Saul em indagar
de Deus através dela revela seu menosprezo total ao significado do
relacionamento com Deus. Davi, entretanto, teve o cuidado de trazê-la para
Jerusalém, o centro político e geográfico de Israel. Para Davi, o
relacionamento com Deus era de importância central, o coração vivo da nação. A
advertência do cronista é tanto para os judeus pós-exilados em Judá como para
nós. Ele é o foco e o centro de nossas vidas.
A Lei do Antigo Testamento é
explícita. A arca deve ser levada em travessões, carregada somente por levitas
(Nm 4.15). É bom estar ansioso por estar perto de Deus, mas devemos ser
cuidadosos em nos aproximarmos dEle da maneira como Ele ordenou. O mais
profundo significado da arca encontra-se na sua cobertura. Feita de puro ouro e
representando modelos de dois dos anjos que guardam a santidade de Deus, a
cobertura era o trono simbólico de Deus".
(Adaptado de o Guia do Leitor da
Bíblia. RJ: CPAD, 2005, pp.268-9).
"Você deseja ser um adorador?
Anseia por estar na presença de Deus? Aspira ver a face do Pai? Isto só é
possível através da salvação por Jesus Cristo. Não se pode adorar a Deus sem a
certeza dela. Não se pode louvá-Lo sem o perdão dos pecados. Não podemos nos
aproximar do Pai, a não ser através de Jesus Cristo. Somente confessando-o como
Senhor e Salvador das nossas vidas podemos alcançar o Pai.
Para adentrar à presença de Deus e
ter a sua comunhão, é necessário que o homem pecador obtenha reconciliação com
Ele, que é santo. Se ainda não somos redimidos por Cristo e não estamos
convictos de que a nossa relação com o Senhor está restaurada, não podemos
entrar pela porta. E não podemos adorar a Deus, ficando consequentemente do
lado de fora.
Verifique sua vida. Certifique-se de
que já entregou sua vida a Cristo como Salvador. Então, louve e adore ao Deus
da sua salvação. Mas lembre-se: adorar a Deus às vezes requer esforço e
sacrifício. Quantas chuvas e calor já impediram você de adorar a Deus! Algumas
pessoas olham para o guarda-roupa e queixam-se por terem de repetir as vestes
da semana anterior e, por isso, deixam de ir à igreja para adorar a Deus. Não
permita que nada o impeça de adorar ao Senhor".(KLAUBER, M. O Caminho do
Adorador. RJ: CPAD, 2007, p.52).
Nenhum comentário:
Postar um comentário
PAZ DO SENHOR
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.