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quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Subsidio adolescentes a santificação n.8




                                 Romanos12.1,2,9-21.

                                    Professor Mauricio Berwald

Você tem observado seus alunos? Será que estão vivendo de conformidade com a vontade de Deus? Você tem percebido sinais de mudança em suas vidas como resultado do que estão aprendendo na Escola Bíblica Dominical?
O apóstolo Paulo escreveu a igreja de Roma sobre consagração, possivelmente pelo fato de estar preocupado com o padrão de vida espiritual dos membros daquela igreja. Em 1 Coríntios 11.1o apóstolo nos desafia a sermos seus imitadores. Portanto, devemos ajudar os nossos alunos a viverem uma vida íntegra e fiel, diante de Deus e dos homens.


ORIENTAÇÃO DIDÁTICA

Para introduzir esta aula poderemos levar os nossos alunos a refletirem sobre “renovação do entendimento”, conforme apresentado no versículo 2. Sugerimos que discutam o tema, porém, usando o versículo 16 de 1 Coríntios 2, com o seguinte questionamento: O que é ter a mente de Cristo? Dê alguns minutos para discutirem sobre o assunto e depois complemente a exposição apresentada pela classe, utilizando a ajuda da Bíblia de Estudo Pentecostal: “Ter a mente de Cristo significa conhecer sua vontade e seu plano e propósito redentor. Significa avaliar e considerar as coisas, da mesma maneira que Deus as vê, atribuir-lhes a importância que Deus lhes atribui, amar o que Ele ama e detestar o que Ele detesta”.


 COMENTÁRIO INTRODUÇÃO

Depois da parte teológica na Epístola aos Romanos, o apóstolo começa a parte prática. E um apelo apostólico a fim de que os cristãos vivam uma vida de consagração a Deus. É o que Deus espera de todos os que desfrutam das bênçãos mencionadas pelo apóstolo na primeira parte de Romanos.

I. ELEMENTOS DO CULTO

1. “Rogo-vos” (v.1). No grego, o verbo é parakaleo, que vem de duas palavras: para, uma preposição grega que significa “ao lado de”; e kaleo, o verbo “chamar”, traduzido no Novo Testamento por “exortar, apelar, recomendar, solicitar”. Deus não está exigindo, mas pedindo. Muitos expositores da Bíblia se surpreendem com essa expressão. Disse um desses grandes expositores: “Surpreendente expressão vinda de Deus! De um Deus contra o qual havíamos pecado, e sob cujo juízo estávamos”.
2. “Apresenteis o vosso corpo (v.1)”. O verbo “apresentar”, aqui, tem o sentido de “oferecer”. É um ensino extraído dos sacrifícios que se ofereciam sobre o altar, no culto levítico. O hebreu escolhia o melhor para sacrifício e uma vez oferecido a Deus, tal oferenda era propriedade absoluta do Senhor.
3. Entrega total. É essa a analogia que o apóstolo faz no v.1, com relação à nossa adoração a Deus. Deste modo o apóstolo exorta os crentes para uma vida consagrada. O corpo é o invólucro da alma e do espírito, e é o meio pelo qual revelamos o nosso interior (2Co 5.10). O mesmo corpo que no passado era instrumento para o pecado, agora é o templo do Espírito Santo (1Co 3.16,17), para servir à justiça (Rm 6.13).
4. “Sacrifício vivo” (v.1). O culto bíblico apresenta pelo menos cinco elementos: oração, cântico, leitura da Palavra de Deus, pregação com o sobrenatural ou testemunho e ofertas (1Co 14.26; 16.1-3). A expressão “sacrifício vivo” mostra o contraste com o serviço religioso externo de Israel nos tempos do Antigo Testamento, pois era um ritual e praticado por força da lei.
5. Culto. “Culto racional” é a adoração cristã, muito diferente do culto do Antigo Testamento, onde se ofereciam criaturas irracionais. A palavra “culto” é latreia, na língua grega do Novo Testamento e significa “serviço sagrado, adoração”, de onde vem a palavra “liturgia”.
6. Racional. Do grego logikos, derivado do logos, “palavra, razão”, de onde vem a nossa palavra “lógica”. Os principais dicionários de grego afirmam que logikos significa também espiritual. A Nova Versão Internacional (NVI), no rodapé, coloca como opção a tradução “culto espiritual”. Essa palavra só aparece mais uma vez no Novo Testamento (1Pe 2.2), onde “leite racional” é traduzido por “leite espiritual” na Versão Almeida Atualizada. Então, “racional”, aqui, não se refere a racionalismo humanista, frio, sem vida e à parte de Deus, mas algo espiritual. Isto é: culto espiritual, resultado da sabedoria e da inteligência espiritual de Cl 1.9. Devemos oferecer a Deus um culto vivo e espiritual.

II. O MUNDO NÃO É PADRÃO PARA A IGREJA

1. O cristão e o mundo (v.2). As palavras gregas para “mundo” no Novo Testamento grego são kosmos e aion. Ambas significam o mundo físico e também o pecado.
a) Mundo físico. “Vós sois a luz do mundo [kosmos]” (Mt 5.13). “Pela fé entendemos que os mundos [aion] pela Palavra de Deus foram criados” (Hb 11.3).
b) Pecado. A palavra “mundo”, mencionada no (v.2), é aion, e refere-se ao pecado. Aion tem o sentido de “sistema de coisas; século” e aparece, por exemplo, na expressão “deus deste século” (2Co 4.4).
2. “...mas transformai-vos” (v.2). A expressão “Não vos conformeis com este mundo” significa que não devemos nos moldar ao mundo. A transformação de nossa mente, e de nosso interior — transformação pelo Espírito Santo (2Co 3.18) repele o modelo mundano. Por isso devemos nos transformar pela renovação de nosso entendimento.
3. O que é mundanismo? Nenhum crente contesta o fato de que a Bíblia condena o mundanismo. Isso é ponto inquestionável. Embora a palavra “mundanismo” não se encontre na Bíblia, todavia, seu conceito sim. E tudo aquilo que desagrada a Deus (Tg 4.4; 1Jo 2.15-16). O conceito de mundanismo nos dias dos apóstolos, segundo informa a Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã, consistia nos teatros, jogos e devassidão.
4. O mundanismo hoje. O mundanismo hoje está multiplicado em relação aos tempos do Novo Testamento. Segundo a Bíblia de Estudo Pentecostal, Satanás apresenta uma ideia mundana de moralidade, “das filosofias, psicologia, desejos, governos, cultura, educação, ciência, arte, medicina, música, sistemas econômicos, diversões, comunicação de massa, esporte, agricultura, etc, para opor-se a Deus e ao seu povo, à sua Palavra e aos seus padrões de retidão”.
5. O contexto. Tudo isso deve ser analisado à luz de seu respectivo contexto. Não é pecado ser médico nem o crente estudar medicina. O Diabo, porém, pode usar, como tem feito, a medicina para destruir os valores cristãos: prática do aborto e da eutanásia, etc. A ciência, para o ateísmo. A música, para o sensualismo. O mesmo pode acontecer na política, nos sistemas econômicos, etc, mas nem por isso a Bíblia condena alguém ser músico, cientista, político, empresário. Tudo depende do contexto e da finalidade.
6. A vontade de Deus. Geoffrey B. Wilson afirma com muita propriedade que os três adjetivos “boa, agradável e perfeita” mostram que a vontade de Deus é definida no “que é moralmente bom, prescreve o que é agradável a Ele, e provê um padrão que é eticamente completo” (Mt 5.48). Devemos influenciar o mundo para o bem e não sermos influenciados por ele, para o mal.

III. O AMOR FRATERNAL

1. A fraternidade. A segunda parte de Romanos apresenta o mesmo tom das exortações de Jesus no Sermão do Monte. O texto dos vv.9-21 trata do amor fraternal, profundo, sincero e prático, sem hipocrisia, que deve reinar entre os crentes. O amor, o respeito mútuo e a solidariedade constituem-se no padrão para o Cristianismo.
2. O amor sincero. A partir do v.9 o apóstolo exorta os crentes a observar alguns preceitos sociais, principalmente a comunhão fraternal. Quem não ama ao seu próximo, não ama a Deus (1Jo 4.20). Esse amor deve ser sincero. Isto é: em obras e em verdade, não só em palavras (1Jo 3.18). Essa era a característica da Igreja no primeiro século (At 2.42-47).
3. Amar os crentes e os inimigos. A grandeza dessa passagem reside também no fato de o apóstolo nos exortar a amar e a perdoar até mesmo os de fora (vv.14,17-21). Isso já fora dito por Jesus no Sermão do Monte (Mt 5.42-48). Devemos procurar essa convivência pacífica com todos, até onde for possível: “Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens” (v.18).

IV. SOBRE A VINGANÇA

1. Não devemos retribuir mal por mal (v.19). A vingança é prerrogativa de Deus, que é o Juiz de toda a terra (Gn 18.25). Ele como justo Juiz (2 Tm 4.8), além de soberano sabe fazer justiça. “Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor” (v.19) é uma citação de Dt 32.35. É difícil, mas é possível, com a ajuda do Espírito Santo. Deus nos recompensará. Não é pecado requerer seus direitos em juízo. O que não é cristão é um crente levar seu irmão a juízo por questões litigiosas, causando escândalos, quando deveria levar tais coisas ao pastor (1Co 6.1-8).
2. O exemplo de Jesus. Jesus fundou um império pelo amor. Conquistou as almas pelo amor. Se ele tivesse o nosso ressentimento não teria conquistado Saulo de Tarso, pois o mesmo teve participação na morte de Estêvão (At 7.58: 8.1-3; 22.20). Por isso que a nossa oração a Deus deve ser pela salvação de tais pessoas. Nada melhor do que nosso testemunho e demonstração sincera de amor por elas. Isso fala tão forte a ponto de muitos inimigos, oponentes, perseguidores e faladores se converterem.Vida consagrada envolve todo o nosso ser e em todos os aspectos da vida. É uma entrega total ao Senhor que nos leva a estarmos cada vez mais próximos dEle e, consequentemente, vivermos em amor com os nossos irmãos em Cristo. Assim, teremos poder e graça para vencermos o mundo. E mais do que isso, com o nosso testemunho de fidelidade ao Senhor, conquistarmos os não-crentes para Cristo.


“As palavras hebraicas e gregas para ‘santificação’, ‘santo’, ‘dedicação’, ‘consagração’ e ‘santidade’ estão todas relacionadas à ideia de separação. De fato, o conceito central do termo ‘santificação’ é separação. Assim, santificar-se é separar-se do pecado a fim de separar-se para Deus e para a adoração e serviço reverentes e jubilosos. Rica tipologia, temos no sacerdócio levítico do Antigo Testamento, bem como nas cerimônias associadas ao Tabernáculo e, mais tarde, ao Templo. Tudo o que era oferecido a Deus deveria ser separado de modo especial, enfatizando a santidade daquEle que recebia a adoração. Essa dedicação positiva a Deus é sempre a ênfase principal. Para exemplificar, os vasos santos usados no Tabernáculo e no Templo eram separados do liso comum, ordinário. Não podiam ser usados noutro lugar. Porém, não era isso que os tornava santos. Só se tornavam santos ao serem levados ao Tabernáculo, ou ao Templo, e usados na adoração ao Senhor”.(Doutrinas Bíblicas: Uma perspectiva Pentecostal. CPAD).O comentário da Bíblia de Estudo Pentecostal explica que as expressões “exorta”, “reparte”, “preside”, “exercita”, e “misericórdia”, tratam-se dos dons espirituais:

“(1) Exortar é a disposição, capacidade e poder dados por Deus. para o crente proclamar a Palavra de Deus de tal maneira que ela atinja o coração, a consciência e a vontade dos ouvintes, estimule a fé e produza nas pessoas uma dedicação mais profunda a Cristo e uma separação mais completa do mundo (ver At 11.23; 14.22: 15.30-32; 16.40; 1Co 14.3; 1Ts 5.14-22; Hb 10.24,25)”.
“(2) Repartir é a disposição, capacidade e poder, dados por Deus a quem tem recursos além das necessidades básicas da vida, para contribuir livremente com seus bens pessoais, para suprir necessidade da obra ou do povo de Deus (2Co 8.1-8; Ef4.28)”.
“(3) Presidir ou liderar é a disposição, capacidade e poder dados por Deus, para o obreiro pastorear, conduzir e administrar as várias atividades da igreja, visando ao bem espiritual de todos (Ef 4.11,12; 1Tm 3.1-7; Hb 13.7,17,24)”.
“(4) Misericórdia é a disposição, capacidade e poder dados por Deus para o crente ajudar e consolar os necessitados ou aflitos (cf. Ef 2.4)”. 
Tendo em vista o significado do sacrifício para o viver diário do cristão, F.F. Bruce comenta o seguinte em Romanos, Introdução e Comentário: “Em vista de tudo quanto Deus fez por Seu povo em Cristo, como Seu povo deve viver? Deve apresentar-se a Deus como ‘sacrifício vivo’, consagrado a Ele. Os sacrifícios de animais, oferecidos numa época anterior tomam-se obsoletos graças à oferta que Cristo fez de Si mesmo. Mas sempre há lugar para o serviço divino prestado por corações obedientes. Em vez de viverem pelos padrões de um mundo em desacordo com Deus, os crentes são exortados a deixar que a renovação das suas mentes, pelo poder do Espírito, transforme as suas vidas harmonizando-as com a vontade de Deus”.



Comentário Completo de Matthew Henry sobre a Bíblia

1 Tessalonicenses 4

Introdução

Neste capítulo, o apóstolo dá fervorosa exortações a abundar em santidade, com uma advertência contra a impureza, executada com vários argumentos ( 1 Tessalonicenses 4: 1-8 ). Em seguida, ele menciona os grandes deveres de amor fraternal e tranquilidade com a indústria em nossos chamados ( 1 Tessalonicenses 4: 9-12 ). E conclui com confortar aqueles que chorou por seus parentes e amigos que morreram no Senhor ( 1 Tessalonicenses 4: 13-18 ).

versículos 1-8
Aqui temos,

I. Uma exortação a abundar em santidade, a abundar mais e mais no que é bom, 1 Tessalonicenses 4: 1 , 1 Tessalonicenses 4: 2 . Podemos observar,

1. A maneira pela qual a exortação é dada - muito carinhosamente. O apóstolo roga-los como irmãos; ele chama-los assim, e amou-los como tal. Porque o seu amor a eles era muito grande, ele exorta-os muito sinceramente: Suplicamos e exortamos. O apóstolo não estava disposto a tomar qualquer negação, e, portanto, repete sua exortação novamente e novamente.

2. A questão de sua exortação - que iriam aumente mais e mais em pé santo, ou excel nessas coisas que são boas, em boas obras. Sua fé foi famoso justamente no exterior, e eles já foram exemplos para outras igrejas: ainda o apóstolo teria tê-los ainda mais para se destacar outros, e de continuar a progredir na santidade. Nota: (1) Os que mais se destacam outros ficam aquém da perfeição. O melhor de nós deve esquecer aquelas coisas que atrás ficam, e chegar avançando para as coisas que estão diante. (2) Não é suficiente que permanecemos na fé do evangelho, mas temos que abundam na obra de fé. Não só devemos perseverar até o fim, mas devemos crescer melhor, e caminhar de forma mais uniforme e intimamente com Deus.

3. Os argumentos com os quais o apóstolo sejam cumpridas sua exortação. (1.) Eles tinham sido informados do seu dever. Eles sabiam que a vontade de seu mestre, e não poderia alegar ignorância como desculpa. Agora, como fé, para conhecimento, é morto sem prática. Eles tinham recebido das pessoas que os tinham convertido ao cristianismo, ou foram ensinados por eles, como eles devem andar. Observe, O design do evangelho é para ensinar aos homens, não só o que eles devem acreditar, mas também como eles devem viver; não tanto para preencher as mentes dos homens com noções como de regular o seu temperamento e comportamento. O apóstolo lhes ensinou como andar, e não como falar. Para falar bem sem viver bem nunca vai nos trazer para o céu, porque o caráter daqueles que estão em Cristo Jesus é esta: Eles não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. (2.) Outro argumento é que o apóstolo ensinou e exortou-os em nome, ou pela autoridade, do Senhor Jesus Cristo. Ele era Minster e embaixador de Cristo, declarando-lhes o que era a vontade eo mandamento do Senhor Jesus. (3.) Outro argumento é este. Aqui eles iriam agradar a Deus. Santo caminhar é mais agradável a Deus santo, que é glorioso em santidade. Este deveria ser o objectivo e ambição de cada cristão, para agradar a Deus e ser aceito por ele. Nós não deve ser para agradar aos homens, nem carne para agradar, mas deve andar de forma a agradar a Deus. (4.) A regra segundo a qual eles devem andar e agir - os mandamentos que lhes havia dado pelo Senhor Jesus Cristo, que eram os mandamentos do próprio Senhor Jesus Cristo, porque dada pela autoridade e direção dele e, como eram agradáveis à sua vontade. Os apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo só foram encomendados por ele para ensinar os homens a guardar todas as coisas que quer que ele lhes havia ordenado, Mateus 28:20 . Embora eles tinham grande autoridade de Cristo, ainda que fosse para ensinar aos homens o que Cristo lhe havia ordenado, para não dar para trás mandamentos de seu próprio. Eles não agem como senhores sobre a herança de Deus ( 1 Pedro 5: 3 ), não deverão sofrer nenhuma fazer para que fingem ser seus sucessores. O apóstolo poderia apelar aos Tessalonicenses, que conhecia os mandamentos que deu a eles, que eles eram ninguém menos que o que ele tinha recebido do Senhor Jesus.

II. Um cuidado contra a impureza, sendo este um pecado diretamente contrária à santificação, ou aquela santa pé para que ele tão fervorosamente exorta-os. Essa cautela é expresso, e também executada por muitos argumentos,

1. É expressa nestas palavras: Que vos abstenhais da prostituição ( 1 Tessalonicenses 4: 3 ), pelo qual devemos entender toda a impureza que seja, seja em um estado casada ou não. O adultério é, naturalmente, incluído, embora a fornicação é particularmente mencionado. E outros tipos de impureza também são proibidos, da qual é uma vergonha até mesmo para falar, embora eles são feitas por muitos em segredo. Tudo o que é contrário à castidade de coração, fala e comportamento, é contrário à ordem de Deus no decálogo, e ao contrário do que a santidade que requer o evangelho.

2. Existem vários argumentos para impor essa cautela. Como: (1) Este ramo da santificação em particular, é a vontade de Deus, 1 Tessalonicenses 4: 3 . É a vontade de Deus em geral que devemos ser santos, porque aquele que nos chamou é santo, e porque estamos a escolhida para a salvação através da santificação do Espírito; e não só que Deus exige santidade no coração, mas também a pureza em nossos corpos, e que devemos purificar-nos de toda a imundícia tanto de carne e espírito, 2 Coríntios 7: 1 . Sempre que o corpo é, como deveria ser, dedicado a Deus, e dedicado e separado para ele, ele deve ser mantido limpo e puro para o seu serviço; e, como a castidade é um ramo da nossa santificação, então isso é uma coisa que Deus ordena em sua lei, e que seus efeitos graça em todos os verdadeiros crentes. (2) Esta será muito por nossa honra: tanto é claramente implícita, 1 Tessalonicenses 4: 4 . Considerando que o contrário será uma grande desonra. E sua reprovação não deve ser apagado, Provérbios 06:33 . O corpo é aqui chamado o vaso da alma, que habita nele (para 1 Samuel 21: 5 ), e deve ser mantido puro das concupiscências de profanação. Cada um deve ter cuidado nesta matéria, como ele valoriza sua própria honra e não será desprezível nesta conta, que seus apetites inferiores e paixões não ganhar o ascendente, tiranização sua razão e consciência, e escravizar as faculdades superiores da sua alma . O que pode ser mais desonroso do que para uma alma racional para serem escravizados por alterações corporais e apetites brutais? (3) Para entrar paixão da concupiscência é viver e agir como pagãos? Como os gentios que não conhecem a Deus, 1 Tessalonicenses 4: 5 . Os gentios, e especialmente os gregos, eram comumente culpado de alguns pecados de impureza que não foram tão evidentemente proibidos pela luz da natureza. Mas eles não conhecem a Deus, nem a sua mente e vontade, tão bem como cristãos sabemos, e deve saber, esta sua vontade, ou seja, a nossa santificação neste ramo dele. Não é muito de se admirar, portanto, se os gentios saciar seus apetites carnais e paixões; mas os cristãos não deve andar gentios como não convertidos, em dissoluções, concupiscências, excesso de vinho, glutonarias, banquetes, etc. ( 1 Pedro 4: 3 ), porque aqueles que estão em Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. (4.) O pecado de impureza, especialmente adultério, é um grande pedaço de injustiça que Deus será o vingador do; para que possamos compreender essas palavras, para que ninguém ir além ou fraudar seu irmão ( 1 Tessalonicenses 4: 6 ), em qualquer assunto - en a pragmati , na presente matéria da qual o apóstolo está falando nos versos precedentes e seguintes, ou seja, o pecado de impureza. Alguns entendem estas palavras como uma nova advertência e precaução contra a injustiça ea opressão, toda a fraude eo engano nas nossas relações com os homens, que são certamente criminal, e contrariamente ao evangelho. E os cristãos não devem impor a ignorância e necessidade daqueles que lidar com, e assim ir além deles, nem devem por equívocos ou artes deitado defraudasse; e embora isto possa ser praticado por alguns e mentir longa não descoberto, e assim ficar impune entre os homens, mas a Deus justo irá processar a recompensa. Mas o significado pode ser antes o de mostrar a injustiça eo mal que em muitos casos são feitas pelo pecado de impureza. Não são apenas a fornicação e outros atos de impureza pecados contra o próprio corpo que eles (compromete 1 Coríntios 6:18 ), e não só eles são muito prejudiciais para o próprio pecador, tanto em alma e corpo, mas às vezes eles são muito prejudiciais, e nenhum menos de fraudar, atos de injustiça para com os outros, especialmente para aqueles que estão unidos na aliança de casamento e para os seus descendentes. E, como este pecado é de natureza tão hediondo, então segue-se que Deus será o vingador do mesmo. Devassos e adúlteros, Deus os julgará, Hebreus 13: 4 . Este o apóstolo tinha prevenido e testemunhado pelo seu evangelho, que, como ele continha excessivamente grandes e preciosas promessas, assim também revela do céu a ira de Deus contra toda a impiedade e injustiça dos homens, Romanos 1:18 . (5.) O pecado de impureza é contrário à natureza eo propósito da nossa vocação cristã: Por Deus chamou-nos não a imundícia, mas para a santificação, 1 Tessalonicenses 4: 7 . A lei de Deus proíbe toda impureza, eo evangelho exige o maior grau de pureza; que nos chama de impureza para a santificação. (6.) O desprezo, portanto, da lei e do evangelho de Deus é o desprezo do próprio Deus: Aquele que despreza despreza a Deus, não o homem somente. Alguns podem, eventualmente, fazer luz dos preceitos de pureza e santidade, porque ouvi-los de homens como eles mesmos; mas o apóstolo permite que eles saibam que eles eram os mandamentos de Deus, e para violá-los não era menos do que a desprezar Deus. Ele acrescenta, Deus nos deu o seu Espírito cristãos, dando a entender que todos os tipos de impureza fazer em uma maneira especial entristecer o Espírito Santo, e vai provocá-lo a retirar-se de nós; e também o Espírito Santo nos foi dado para nos armar contra estes pecados e para nos ajudar a mortificar estas obras do corpo, para que possamos viver, Romanos 8:13.


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