Você tem observado seus alunos? Será
que estão vivendo de conformidade com a vontade de Deus? Você tem percebido sinais
de mudança em suas vidas como resultado do que estão aprendendo na Escola
Bíblica Dominical?
O apóstolo Paulo escreveu a igreja
de Roma sobre consagração, possivelmente pelo fato de estar preocupado com o
padrão de vida espiritual dos membros daquela igreja. Em 1 Coríntios 11.1o
apóstolo nos desafia a sermos seus imitadores. Portanto, devemos ajudar os
nossos alunos a viverem uma vida íntegra e fiel, diante de Deus e dos homens.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA
Para introduzir esta aula poderemos
levar os nossos alunos a refletirem sobre “renovação do entendimento”, conforme
apresentado no versículo 2. Sugerimos que discutam o tema, porém, usando o
versículo 16 de 1 Coríntios 2, com o seguinte questionamento: O que é ter a
mente de Cristo? Dê alguns minutos para discutirem sobre o assunto e depois
complemente a exposição apresentada pela classe, utilizando a ajuda da Bíblia
de Estudo Pentecostal: “Ter a mente de Cristo significa conhecer sua vontade e
seu plano e propósito redentor. Significa avaliar e considerar as coisas, da
mesma maneira que Deus as vê, atribuir-lhes a importância que Deus lhes
atribui, amar o que Ele ama e detestar o que Ele detesta”.
COMENTÁRIO INTRODUÇÃO
Depois da parte teológica na
Epístola aos Romanos, o apóstolo começa a parte prática. E um apelo apostólico
a fim de que os cristãos vivam uma vida de consagração a Deus. É o que Deus
espera de todos os que desfrutam das bênçãos mencionadas pelo apóstolo na
primeira parte de Romanos.
I. ELEMENTOS DO CULTO
1. “Rogo-vos” (v.1). No grego, o
verbo é parakaleo, que vem de duas palavras: para, uma preposição grega que
significa “ao lado de”; e kaleo, o verbo “chamar”, traduzido no Novo Testamento
por “exortar, apelar, recomendar, solicitar”. Deus não está exigindo, mas
pedindo. Muitos expositores da Bíblia se surpreendem com essa expressão. Disse
um desses grandes expositores: “Surpreendente expressão vinda de Deus! De um
Deus contra o qual havíamos pecado, e sob cujo juízo estávamos”.
2. “Apresenteis o vosso corpo
(v.1)”. O verbo “apresentar”, aqui, tem o sentido de “oferecer”. É um ensino
extraído dos sacrifícios que se ofereciam sobre o altar, no culto levítico. O
hebreu escolhia o melhor para sacrifício e uma vez oferecido a Deus, tal
oferenda era propriedade absoluta do Senhor.
3. Entrega total. É essa a analogia
que o apóstolo faz no v.1, com relação à nossa adoração a Deus. Deste modo o
apóstolo exorta os crentes para uma vida consagrada. O corpo é o invólucro da
alma e do espírito, e é o meio pelo qual revelamos o nosso interior (2Co 5.10).
O mesmo corpo que no passado era instrumento para o pecado, agora é o templo do
Espírito Santo (1Co 3.16,17), para servir à justiça (Rm 6.13).
4. “Sacrifício vivo” (v.1). O culto
bíblico apresenta pelo menos cinco elementos: oração, cântico, leitura da
Palavra de Deus, pregação com o sobrenatural ou testemunho e ofertas (1Co
14.26; 16.1-3). A expressão “sacrifício vivo” mostra o contraste com o serviço
religioso externo de Israel nos tempos do Antigo Testamento, pois era um ritual
e praticado por força da lei.
5. Culto. “Culto racional” é a
adoração cristã, muito diferente do culto do Antigo Testamento, onde se
ofereciam criaturas irracionais. A palavra “culto” é latreia, na língua grega
do Novo Testamento e significa “serviço sagrado, adoração”, de onde vem a
palavra “liturgia”.
6. Racional. Do grego logikos,
derivado do logos, “palavra, razão”, de onde vem a nossa palavra “lógica”. Os
principais dicionários de grego afirmam que logikos significa também
espiritual. A Nova Versão Internacional (NVI), no rodapé, coloca como opção a
tradução “culto espiritual”. Essa palavra só aparece mais uma vez no Novo
Testamento (1Pe 2.2), onde “leite racional” é traduzido por “leite espiritual”
na Versão Almeida Atualizada. Então, “racional”, aqui, não se refere a
racionalismo humanista, frio, sem vida e à parte de Deus, mas algo espiritual.
Isto é: culto espiritual, resultado da sabedoria e da inteligência espiritual
de Cl 1.9. Devemos oferecer a Deus um culto vivo e espiritual.
II. O MUNDO NÃO É PADRÃO PARA A
IGREJA
1. O cristão e o mundo (v.2). As
palavras gregas para “mundo” no Novo Testamento grego são kosmos e aion. Ambas
significam o mundo físico e também o pecado.
a) Mundo físico. “Vós sois a luz do
mundo [kosmos]” (Mt 5.13). “Pela fé entendemos que os mundos [aion] pela
Palavra de Deus foram criados” (Hb 11.3).
b) Pecado. A palavra “mundo”,
mencionada no (v.2), é aion, e refere-se ao pecado. Aion tem o sentido de
“sistema de coisas; século” e aparece, por exemplo, na expressão “deus deste
século” (2Co 4.4).
2. “...mas transformai-vos” (v.2). A
expressão “Não vos conformeis com este mundo” significa que não devemos nos
moldar ao mundo. A transformação de nossa mente, e de nosso interior —
transformação pelo Espírito Santo (2Co 3.18) repele o modelo mundano. Por isso
devemos nos transformar pela renovação de nosso entendimento.
3. O que é mundanismo? Nenhum crente
contesta o fato de que a Bíblia condena o mundanismo. Isso é ponto inquestionável.
Embora a palavra “mundanismo” não se encontre na Bíblia, todavia, seu conceito
sim. E tudo aquilo que desagrada a Deus (Tg 4.4; 1Jo 2.15-16). O conceito de
mundanismo nos dias dos apóstolos, segundo informa a Enciclopédia
Histórico-Teológica da Igreja Cristã, consistia nos teatros, jogos e
devassidão.
4. O mundanismo hoje. O mundanismo
hoje está multiplicado em relação aos tempos do Novo Testamento. Segundo a
Bíblia de Estudo Pentecostal, Satanás apresenta uma ideia mundana de
moralidade, “das filosofias, psicologia, desejos, governos, cultura, educação,
ciência, arte, medicina, música, sistemas econômicos, diversões, comunicação de
massa, esporte, agricultura, etc, para opor-se a Deus e ao seu povo, à sua
Palavra e aos seus padrões de retidão”.
5. O contexto. Tudo isso deve ser
analisado à luz de seu respectivo contexto. Não é pecado ser médico nem o
crente estudar medicina. O Diabo, porém, pode usar, como tem feito, a medicina
para destruir os valores cristãos: prática do aborto e da eutanásia, etc. A
ciência, para o ateísmo. A música, para o sensualismo. O mesmo pode acontecer
na política, nos sistemas econômicos, etc, mas nem por isso a Bíblia condena
alguém ser músico, cientista, político, empresário. Tudo depende do contexto e
da finalidade.
6. A vontade de Deus. Geoffrey B.
Wilson afirma com muita propriedade que os três adjetivos “boa, agradável e
perfeita” mostram que a vontade de Deus é definida no “que é moralmente bom,
prescreve o que é agradável a Ele, e provê um padrão que é eticamente completo”
(Mt 5.48). Devemos influenciar o mundo para o bem e não sermos influenciados
por ele, para o mal.
III. O AMOR FRATERNAL
1. A fraternidade. A segunda parte
de Romanos apresenta o mesmo tom das exortações de Jesus no Sermão do Monte. O
texto dos vv.9-21 trata do amor fraternal, profundo, sincero e prático, sem
hipocrisia, que deve reinar entre os crentes. O amor, o respeito mútuo e a
solidariedade constituem-se no padrão para o Cristianismo.
2. O amor sincero. A partir do v.9 o
apóstolo exorta os crentes a observar alguns preceitos sociais, principalmente
a comunhão fraternal. Quem não ama ao seu próximo, não ama a Deus (1Jo 4.20).
Esse amor deve ser sincero. Isto é: em obras e em verdade, não só em palavras
(1Jo 3.18). Essa era a característica da Igreja no primeiro século (At
2.42-47).
3. Amar os crentes e os inimigos. A
grandeza dessa passagem reside também no fato de o apóstolo nos exortar a amar
e a perdoar até mesmo os de fora (vv.14,17-21). Isso já fora dito por Jesus no
Sermão do Monte (Mt 5.42-48). Devemos procurar essa convivência pacífica com
todos, até onde for possível: “Se for possível, quanto estiver em vós, tende
paz com todos os homens” (v.18).
IV. SOBRE A VINGANÇA
1. Não devemos retribuir mal por mal
(v.19). A vingança é prerrogativa de Deus, que é o Juiz de toda a terra (Gn
18.25). Ele como justo Juiz (2 Tm 4.8), além de soberano sabe fazer justiça.
“Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor” (v.19) é uma citação de Dt
32.35. É difícil, mas é possível, com a ajuda do Espírito Santo. Deus nos
recompensará. Não é pecado requerer seus direitos em juízo. O que não é cristão
é um crente levar seu irmão a juízo por questões litigiosas, causando
escândalos, quando deveria levar tais coisas ao pastor (1Co 6.1-8).
2. O exemplo de Jesus. Jesus fundou
um império pelo amor. Conquistou as almas pelo amor. Se ele tivesse o nosso
ressentimento não teria conquistado Saulo de Tarso, pois o mesmo teve
participação na morte de Estêvão (At 7.58: 8.1-3; 22.20). Por isso que a nossa
oração a Deus deve ser pela salvação de tais pessoas. Nada melhor do que nosso
testemunho e demonstração sincera de amor por elas. Isso fala tão forte a ponto
de muitos inimigos, oponentes, perseguidores e faladores se converterem.Vida
consagrada envolve todo o nosso ser e em todos os aspectos da vida. É uma
entrega total ao Senhor que nos leva a estarmos cada vez mais próximos dEle e,
consequentemente, vivermos em amor com os nossos irmãos em Cristo. Assim,
teremos poder e graça para vencermos o mundo. E mais do que isso, com o nosso
testemunho de fidelidade ao Senhor, conquistarmos os não-crentes para Cristo.
“As
palavras hebraicas e gregas para ‘santificação’, ‘santo’, ‘dedicação’,
‘consagração’ e ‘santidade’ estão todas relacionadas à ideia de separação. De fato, o conceito central do termo ‘santificação’ é
separação. Assim, santificar-se é separar-se do pecado a fim de separar-se para
Deus e para a adoração e serviço reverentes e jubilosos. Rica tipologia, temos
no sacerdócio levítico do Antigo Testamento, bem como nas cerimônias associadas
ao Tabernáculo e, mais tarde, ao Templo. Tudo o que era oferecido a Deus
deveria ser separado de modo especial, enfatizando a santidade daquEle que
recebia a adoração. Essa dedicação positiva a Deus é sempre a ênfase principal.
Para exemplificar, os vasos santos usados no Tabernáculo e no Templo eram
separados do liso comum, ordinário. Não podiam ser usados noutro lugar. Porém,
não era isso que os tornava santos. Só se tornavam santos ao serem levados ao
Tabernáculo, ou ao Templo, e usados na adoração ao Senhor”.(Doutrinas Bíblicas:
Uma perspectiva Pentecostal. CPAD).O comentário da Bíblia de Estudo Pentecostal
explica que as expressões “exorta”, “reparte”, “preside”, “exercita”, e
“misericórdia”, tratam-se dos dons espirituais:
“(1) Exortar é a disposição,
capacidade e poder dados por Deus. para o crente proclamar a Palavra de Deus de
tal maneira que ela atinja o coração, a consciência e a vontade dos ouvintes,
estimule a fé e produza nas pessoas uma dedicação mais profunda a Cristo e uma
separação mais completa do mundo (ver At 11.23; 14.22: 15.30-32; 16.40; 1Co
14.3; 1Ts 5.14-22; Hb 10.24,25)”.
“(2) Repartir é a disposição,
capacidade e poder, dados por Deus a quem tem recursos além das necessidades
básicas da vida, para contribuir livremente com seus bens pessoais, para suprir
necessidade da obra ou do povo de Deus (2Co 8.1-8; Ef4.28)”.
“(3) Presidir ou liderar é a
disposição, capacidade e poder dados por Deus, para o obreiro pastorear,
conduzir e administrar as várias atividades da igreja, visando ao bem
espiritual de todos (Ef 4.11,12; 1Tm 3.1-7; Hb 13.7,17,24)”.
“(4) Misericórdia é a disposição,
capacidade e poder dados por Deus para o crente ajudar e consolar os
necessitados ou aflitos (cf. Ef 2.4)”.
Tendo em vista o significado do
sacrifício para o viver diário do cristão, F.F. Bruce comenta o seguinte em
Romanos, Introdução e Comentário: “Em vista de tudo quanto Deus fez por Seu
povo em Cristo, como Seu povo deve viver? Deve apresentar-se a Deus como ‘sacrifício
vivo’, consagrado a Ele. Os sacrifícios de animais, oferecidos numa época
anterior tomam-se obsoletos graças à oferta que Cristo fez de Si mesmo. Mas
sempre há lugar para o serviço divino prestado por corações obedientes. Em vez
de viverem pelos padrões de um mundo em desacordo com Deus, os crentes são
exortados a deixar que a renovação das suas mentes, pelo poder do Espírito,
transforme as suas vidas harmonizando-as com a vontade de Deus”.
Comentário
Completo de Matthew Henry sobre a Bíblia
1
Tessalonicenses 4
Introdução
Neste capítulo, o apóstolo dá
fervorosa exortações a abundar em santidade, com uma advertência contra a
impureza, executada com vários argumentos ( 1 Tessalonicenses 4: 1-8 ). Em
seguida, ele menciona os grandes deveres de amor fraternal e tranquilidade com
a indústria em nossos chamados ( 1 Tessalonicenses 4: 9-12 ). E conclui com
confortar aqueles que chorou por seus parentes e amigos que morreram no Senhor
( 1 Tessalonicenses 4: 13-18 ).
versículos 1-8
Aqui temos,
I. Uma exortação a abundar em
santidade, a abundar mais e mais no que é bom, 1 Tessalonicenses 4: 1 , 1
Tessalonicenses 4: 2 . Podemos observar,
1. A maneira pela qual a exortação é
dada - muito carinhosamente. O apóstolo roga-los como irmãos; ele chama-los assim,
e amou-los como tal. Porque o seu amor a eles era muito grande, ele exorta-os
muito sinceramente: Suplicamos e exortamos. O apóstolo não estava disposto a
tomar qualquer negação, e, portanto, repete sua exortação novamente e
novamente.
2. A questão de sua exortação - que
iriam aumente mais e mais em pé santo, ou excel nessas coisas que são boas, em
boas obras. Sua fé foi famoso justamente no exterior, e eles já foram exemplos
para outras igrejas: ainda o apóstolo teria tê-los ainda mais para se destacar
outros, e de continuar a progredir na santidade. Nota: (1) Os que mais se
destacam outros ficam aquém da perfeição. O melhor de nós deve esquecer aquelas
coisas que atrás ficam, e chegar avançando para as coisas que estão diante. (2)
Não é suficiente que permanecemos na fé do evangelho, mas temos que abundam na
obra de fé. Não só devemos perseverar até o fim, mas devemos crescer melhor, e
caminhar de forma mais uniforme e intimamente com Deus.
3. Os argumentos com os quais o
apóstolo sejam cumpridas sua exortação. (1.) Eles tinham sido informados do seu
dever. Eles sabiam que a vontade de seu mestre, e não poderia alegar ignorância
como desculpa. Agora, como fé, para conhecimento, é morto sem prática. Eles
tinham recebido das pessoas que os tinham convertido ao cristianismo, ou foram
ensinados por eles, como eles devem andar. Observe, O design do evangelho é
para ensinar aos homens, não só o que eles devem acreditar, mas também como
eles devem viver; não tanto para preencher as mentes dos homens com noções como
de regular o seu temperamento e comportamento. O apóstolo lhes ensinou como
andar, e não como falar. Para falar bem sem viver bem nunca vai nos trazer para
o céu, porque o caráter daqueles que estão em Cristo Jesus é esta: Eles não
andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. (2.) Outro argumento é que o
apóstolo ensinou e exortou-os em nome, ou pela autoridade, do Senhor Jesus
Cristo. Ele era Minster e embaixador de Cristo, declarando-lhes o que era a
vontade eo mandamento do Senhor Jesus. (3.) Outro argumento é este. Aqui eles
iriam agradar a Deus. Santo caminhar é mais agradável a Deus santo, que é
glorioso em santidade. Este deveria ser o objectivo e ambição de cada cristão,
para agradar a Deus e ser aceito por ele. Nós não deve ser para agradar aos
homens, nem carne para agradar, mas deve andar de forma a agradar a Deus. (4.)
A regra segundo a qual eles devem andar e agir - os mandamentos que lhes havia
dado pelo Senhor Jesus Cristo, que eram os mandamentos do próprio Senhor Jesus
Cristo, porque dada pela autoridade e direção dele e, como eram agradáveis à
sua vontade. Os apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo só foram encomendados
por ele para ensinar os homens a guardar todas as coisas que quer que ele lhes
havia ordenado, Mateus 28:20 . Embora eles tinham grande autoridade de Cristo,
ainda que fosse para ensinar aos homens o que Cristo lhe havia ordenado, para
não dar para trás mandamentos de seu próprio. Eles não agem como senhores sobre
a herança de Deus ( 1 Pedro 5: 3 ), não deverão sofrer nenhuma fazer para que
fingem ser seus sucessores. O apóstolo poderia apelar aos Tessalonicenses, que
conhecia os mandamentos que deu a eles, que eles eram ninguém menos que o que
ele tinha recebido do Senhor Jesus.
II. Um cuidado contra a impureza,
sendo este um pecado diretamente contrária à santificação, ou aquela santa pé
para que ele tão fervorosamente exorta-os. Essa cautela é expresso, e também
executada por muitos argumentos,
1. É expressa nestas palavras: Que
vos abstenhais da prostituição ( 1 Tessalonicenses 4: 3 ), pelo qual devemos
entender toda a impureza que seja, seja em um estado casada ou não. O adultério
é, naturalmente, incluído, embora a fornicação é particularmente mencionado. E
outros tipos de impureza também são proibidos, da qual é uma vergonha até mesmo
para falar, embora eles são feitas por muitos em segredo. Tudo o que é
contrário à castidade de coração, fala e comportamento, é contrário à ordem de
Deus no decálogo, e ao contrário do que a santidade que requer o evangelho.
2. Existem vários argumentos para
impor essa cautela. Como: (1) Este ramo da santificação em particular, é a
vontade de Deus, 1 Tessalonicenses 4: 3 . É a vontade de Deus em geral que
devemos ser santos, porque aquele que nos chamou é santo, e porque estamos a escolhida
para a salvação através da santificação do Espírito; e não só que Deus exige
santidade no coração, mas também a pureza em nossos corpos, e que devemos
purificar-nos de toda a imundícia tanto de carne e espírito, 2 Coríntios 7: 1 .
Sempre que o corpo é, como deveria ser, dedicado a Deus, e dedicado e separado
para ele, ele deve ser mantido limpo e puro para o seu serviço; e, como a
castidade é um ramo da nossa santificação, então isso é uma coisa que Deus
ordena em sua lei, e que seus efeitos graça em todos os verdadeiros crentes.
(2) Esta será muito por nossa honra: tanto é claramente implícita, 1
Tessalonicenses 4: 4 . Considerando que o contrário será uma grande desonra. E
sua reprovação não deve ser apagado, Provérbios 06:33 . O corpo é aqui chamado
o vaso da alma, que habita nele (para 1 Samuel 21: 5 ), e deve ser mantido puro
das concupiscências de profanação. Cada um deve ter cuidado nesta matéria, como
ele valoriza sua própria honra e não será desprezível nesta conta, que seus
apetites inferiores e paixões não ganhar o ascendente, tiranização sua razão e
consciência, e escravizar as faculdades superiores da sua alma . O que pode ser
mais desonroso do que para uma alma racional para serem escravizados por
alterações corporais e apetites brutais? (3) Para entrar paixão da
concupiscência é viver e agir como pagãos? Como os gentios que não conhecem a
Deus, 1 Tessalonicenses 4: 5 . Os gentios, e especialmente os gregos, eram
comumente culpado de alguns pecados de impureza que não foram tão evidentemente
proibidos pela luz da natureza. Mas eles não conhecem a Deus, nem a sua mente e
vontade, tão bem como cristãos sabemos, e deve saber, esta sua vontade, ou
seja, a nossa santificação neste ramo dele. Não é muito de se admirar,
portanto, se os gentios saciar seus apetites carnais e paixões; mas os cristãos
não deve andar gentios como não convertidos, em dissoluções, concupiscências,
excesso de vinho, glutonarias, banquetes, etc. ( 1 Pedro 4: 3 ), porque aqueles
que estão em Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e
concupiscências. (4.) O pecado de impureza, especialmente adultério, é um
grande pedaço de injustiça que Deus será o vingador do; para que possamos
compreender essas palavras, para que ninguém ir além ou fraudar seu irmão ( 1
Tessalonicenses 4: 6 ), em qualquer assunto - en a pragmati , na presente
matéria da qual o apóstolo está falando nos versos precedentes e seguintes, ou
seja, o pecado de impureza. Alguns entendem estas palavras como uma nova
advertência e precaução contra a injustiça ea opressão, toda a fraude eo engano
nas nossas relações com os homens, que são certamente criminal, e
contrariamente ao evangelho. E os cristãos não devem impor a ignorância e
necessidade daqueles que lidar com, e assim ir além deles, nem devem por
equívocos ou artes deitado defraudasse; e embora isto possa ser praticado por
alguns e mentir longa não descoberto, e assim ficar impune entre os homens, mas
a Deus justo irá processar a recompensa. Mas o significado pode ser antes o de
mostrar a injustiça eo mal que em muitos casos são feitas pelo pecado de
impureza. Não são apenas a fornicação e outros atos de impureza pecados contra
o próprio corpo que eles (compromete 1 Coríntios 6:18 ), e não só eles são
muito prejudiciais para o próprio pecador, tanto em alma e corpo, mas às vezes
eles são muito prejudiciais, e nenhum menos de fraudar, atos de injustiça para
com os outros, especialmente para aqueles que estão unidos na aliança de
casamento e para os seus descendentes. E, como este pecado é de natureza tão
hediondo, então segue-se que Deus será o vingador do mesmo. Devassos e
adúlteros, Deus os julgará, Hebreus 13: 4 . Este o apóstolo tinha prevenido e
testemunhado pelo seu evangelho, que, como ele continha excessivamente grandes
e preciosas promessas, assim também revela do céu a ira de Deus contra toda a
impiedade e injustiça dos homens, Romanos 1:18 . (5.) O pecado de impureza é
contrário à natureza eo propósito da nossa vocação cristã: Por Deus chamou-nos
não a imundícia, mas para a santificação, 1 Tessalonicenses 4: 7 . A lei de
Deus proíbe toda impureza, eo evangelho exige o maior grau de pureza; que nos
chama de impureza para a santificação. (6.) O desprezo, portanto, da lei e do
evangelho de Deus é o desprezo do próprio Deus: Aquele que despreza despreza a
Deus, não o homem somente. Alguns podem, eventualmente, fazer luz dos preceitos
de pureza e santidade, porque ouvi-los de homens como eles mesmos; mas o
apóstolo permite que eles saibam que eles eram os mandamentos de Deus, e para
violá-los não era menos do que a desprezar Deus. Ele acrescenta, Deus nos deu o
seu Espírito cristãos, dando a entender que todos os tipos de impureza fazer em
uma maneira especial entristecer o Espírito Santo, e vai provocá-lo a
retirar-se de nós; e também o Espírito Santo nos foi dado para nos armar contra
estes pecados e para nos ajudar a mortificar estas obras do corpo, para que
possamos viver, Romanos 8:13.
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