Uma
feição notável das sete taças não somente é sua semelhança com as pragas do
Egito, mas também com as das trombetas. Nas taças, entretanto, não há o
julgamento limitado das trombetas. Nesta segunda taça da ira temos um quadro de
um homem assassinado e ensopando-se em seu próprio sangue. O mar e tudo o que
nele há tornou-se “como um cadáver deitado em seu próprio sangue coagulado”.
Sob a terceira trombeta apenas a terceira parte do mar tornou-se
em sangue (8:8), contudo aqui a destruição não é parcial, mas completa.
Terminados os juízos, sobrarão poucas pessoas para entrarem no milênio.
E por que
o mar cobre maior porção da terra, esta praga será largamente difundida em seu
poder de acarretar a morte. Sangue, a marca vívida e terrível da morte, foi
derramado abundantemente pela besta. Mas agora o sangue dos mártires há de ser
vingado. A besta começa a colher o que semeou.
É sangue
por sangue! Não há palavras para descrever a condição terrível das coisas
enquanto milhões de criaturas marinhas mortas cobrem a superfície dos oceanos.
O mau cheiro destas carcaças horríveis e putrefatas será grande demais. Com
todos os seres viventes marinhos mortos, quanto de poluição e doença conterá
tal mar de sangue!(Noman R. Champlin, comentario do apocalipse).
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PAZ DO SENHOR
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