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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

A SEGUNDA TAÇA NO MAR




                     Professor Mauricio Berwald

Uma feição notável das sete taças não somente é sua semelhança com as pragas do Egito, mas também com as das trombetas. Nas taças, entretanto, não há o julgamento limitado das trombetas. Nesta segunda taça da ira temos um quadro de um homem assassinado e ensopando-se em seu próprio sangue. O mar e tudo o que nele há tornou-se “como um cadáver deitado em seu próprio sangue coagula­do”. Sob a terceira trombeta apenas a terceira parte do mar tornou-se em sangue (8:8), contudo aqui a destruição não é parcial, mas completa. Terminados os juízos, sobrarão poucas pessoas para entrarem no milênio.

E por que o mar cobre maior porção da terra, esta praga será largamente difundida em seu poder de acarretar a morte. Sangue, a marca vívida e terrível da morte, foi derramado abundantemente pela besta. Mas agora o sangue dos mártires há de ser vingado. A besta começa a colher o que semeou.

É sangue por sangue! Não há palavras para descrever a condição terrível das coisas enquanto milhões de criaturas marinhas mortas cobrem a superfície dos oceanos. O mau cheiro destas carcaças horríveis e putrefatas será grande demais. Com todos os seres viventes marinhos mortos, quanto de poluição e doença conterá tal mar de sangue!(Noman R. Champlin, comentario do apocalipse).



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