Lições
Bíblicas CPAD
Jovens e Adultos
2º Trimestre de 1998
Título: Romanos — O Evangelho da justiça de
Deus
Comentarista: Esequias Soares da Silva
Lição 2: A depravação dos gentios
Data: 12 de Abril de 1998
TEXTO ÁUREO
“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória
de Deus” (Rm 3.23).
VERDADE PRÁTICA
Apesar da pecaminosidade humana,
todos podem ser alcançados pela fé em Cristo Jesus.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Mc 7.21-23
O que contamina o homem vem de seu próprio
interior
Terça — 1Co 6.9,10; 2Co 12.20
Lista de pecados de Corinto
Quarta — Gl 5.19-21
Lista de pecados da Galácia
Quinta — Ef 5.3-6
Devemos nos afastar do pecado
Sexta — Cl 3.5,8,9
Devemos estar revestidos do novo
homem
Sábado — 2Tm 3.2-5
Pecados dos últimos dias
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Romanos 1.18-32.
18 — Porque do céu se manifesta a
ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade
em injustiça;
19 — porquanto o que de Deus se pode
conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.
20 — Porque as suas coisas
invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua
divindade, se entendem e claramente se veem pelas coisas que estão criadas,
para que eles fiquem inescusáveis;
21 — porquanto, tendo conhecido a
Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus
discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.
22 — Dizendo-se sábios,
tornaram-se loucos.
23 — E mudaram a glória do Deus
incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de
quadrúpedes, e de répteis.
24 — Pelo que também Deus os
entregou às concupiscências do seu coração, à imundícia, para desonrarem seu
corpo entre si;
25 — pois mudaram a verdade de
Deus em mentira e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é
bendito eternamente. Amém!
26 — Pelo que Deus os abandonou
às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no
contrário à natureza.
27 — E, semelhantemente, também
os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade
uns para com os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si
mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.
28 — E, como eles se não importaram
de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso,
para fazerem coisas que não convêm;
29 — estando cheios de toda a
iniquidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja,
homicídio, contenda, engano, malignidade;
30 — sendo murmuradores,
detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos,
inventores de males, desobedientes ao pai e à mãe;
31 — néscios, infiéis nos
contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;
32 — os quais, conhecendo a
justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não
somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.
PONTO DE CONTATO
Você tem identificado as maravilhas
de Deus manifestas na criação? Já percebeu o que Deus tem feito em sua vida por
causa da salvação? Veja se consegue enumerar as principais experiências de seu
relacionamento com Deus e esteja pronto para compartilhar com seus alunos
durante a aula. Por certo eles poderão fazer o mesmo, e receberão as bênçãos
que estão reservadas para eles no plano eterno de Deus.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar
apto a:
·
Diferenciar a
ira divina da ira dos homens.
·
Identificar a
origem da idolatria e da imoralidade na vida dos homens.
·
Enumerar as
provas da existência de Deus.
·
Construir para
si novas estratégias de ação a fim de viver justificado por Deus neste mundo
depravado e distanciado do evangelho.
SÍNTESE TEXTUAL
Estudaremos nesta lição a
consequência da escolha errada feita pelos homens, prefigurados aqui pelos
gentios que representam a humanidade amada por Deus, porém, decaída e entregue
a si mesma para sua própria condenação. Como consequência desta situação, Deus
derrama sua ira sobre o homem, que passa a colher os amargos frutos de seu
próprio plantio. Paulo começa, então, pelos gentios a mostrar que toda a
humanidade está sujeita ao pecado e, portanto, sob a ira de Deus.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA
Para facilitar o entendimento desta
lição use a técnica de audiovisual, desenhando numa folha de papel ofício
branca, um pequeno ponto preto no centro. Pergunte à classe o que estão vendo.
Com certeza dirão um ponto preto. O seu objetivo será demonstrar que vemos
sempre o que é sujo, feio e mau feito, mesmo sendo pequeno, esquecendo-nos do
belo que está a nossa volta, que é imensamente maior. As obras de Deus são
grandiosas, visíveis e, às vezes, não as percebemos. Se, contudo, escolhermos
ter conhecimento de Deus e procurar obedecer-lhe, seremos diferentes neste
mundo. Não nos contaminaremos com o que é mundano, mas, seremos limpos, justos
e puros. Assim agradaremos a Deus e viveremos as consequências desta comunhão.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
O estudo de hoje é sobre a condição
dos gentios diante de Deus. Nesse texto, eles representam a raça humana. O
apóstolo discorre sobre o assunto, mostrando a pecaminosidade humana e
realçando a justiça divina.
I. A MANIFESTAÇÃO DA IRA DE DEUS
1. Ira. A
palavra grega traduzida por “ira” é orge, e aparece 12 vezes em Romanos (1.18; 2.5,8; 3.5;
4.15; 5.9; 9.22; 12.19; 13.4,5). Convém que se saiba que a ira de Deus é a
reação de Sua santidade diante da impiedade, muito diferente da ira dos homens,
que é egocêntrica, carregada de ódio e paixão. Esse tipo de ira não é
apropriada para a natureza divina.
2. A ira de Deus sobre o pecado. É
a reação divina sobre o pecado. A Bíblia exemplifica a ira de Deus no passado:
Dilúvio (Gn 6.17; Mt 24.37-39), Sodoma e Gomorra (Lc 17.28-30). Fala também da
ira futura (1Ts 1.10) — julgamento das nações (Mt 25.32), Juízo Final (Ap
20.1-15), etc.
3. A ira de Deus na história. Como
a graça salvadora não é manifestada na consumação dos séculos, mas na
experiência humana, assim também a ira de que fala o apóstolo, não é a futura.
E a ira manifesta na vida dos homens ao longo de sua história. Veja que três
vezes o apóstolo Paulo diz que Deus “os entregou” (vv.24,26,28). Isso mostra a
atuação da ira divina neste mundo. Como disse Friedrich Schiller: “A história
do mundo é o juízo do mundo”.
4. Impiedade e injustiça. A impiedade,
aqui, diz respeito ao descaso que o homem faz de Deus, e a injustiça fala
da conduta pecaminosa humana. Dessa maneira, a raça humana, por rejeitar a Deus
e viver na injustiça, detém a
verdade. “Deter” significa “impedir”, e isso perverte a verdade, transformando-a
em mentira.
II. A IDOLATRIA
1. Definição. A
palavra “idolatria” vem de duas palavras gregas: eidolon, que significa “ídolo”, e latreuo, que significa “adorar, servir,
prestar serviço sagrado”. A idolatria, portanto, consiste em cultuar ao ídolo,
e é consequência da apostasia geral do ser humano. A avareza é uma forma de
idolatria (Ef 5.5; Cl 3.5). Tudo aquilo que o homem ama mais do que a Deus,
torna-se o seu deus (Fp 3.19).
2. Origem da idolatria. Essa
prática era desconhecida no mundo pré-diluviano. A Bíblia fala de violência,
maldade e corrupção (Gn 6.5,11,12). Não menciona a idolatria. Esta começou com
Ninrode, o construtor da Torre de Babel (Gn 10.9-12). Foi o primeiro a ser
adorado como deus. Sua mulher, Semíramis, é a mãe de Adônis, ou Tamuz,
divindade de Babilônia (Ez 8.14).
As migrações humanas partiram de
Babilônia para todos os quadrantes da terra, levando consigo suas crenças e
divindades. Babilônia é, pois, o berço da idolatria.
3. Provas da existência de Deus
(vv.19,20). O Salmo 19 apresenta os três livros que provam a
existência de Deus: o universo que Deus criou (1-6), a Bíblia (7-10) e o
testemunho do cristão (11-14). Como o apóstolo está falando dos gentios, que
não têm lei, (Rm 2.14), ele apresenta, aqui, a lei natural ou teologia natural.
As coisas invisíveis de Deus são
claramente vistas como recursos que Ele proveu para que o homem reconheça a
existência do Criador: “para que eles fiquem inescusáveis” (v.20). Por isso,
ninguém pode alegar ignorância. O mais obtuso dentre os homens é capaz de
reconhecer a existência de Deus, considerando as coisas que Ele criou.
4. O homem rejeitou a Deus (v.21). Todos
os homens vieram de um só casal. Adão e Eva tinham acesso a Deus e o conheciam.
A luz de Gênesis 5 e 11, a vida de Metusalém coincidiu 243 anos com a de Adão,
e 600 anos com a de Noé, e a vida de Sem coincidiu mais de 50 anos com a de
Abraão. Assim, o conhecimento de Deus passou para toda a humanidade. Aos
poucos, porém, os homens foram se fechando para Deus, e afastando-se cada vez
mais dEle. Isso levou a raça humana à idolatria.
Sim, o homem caiu na idolatria ao
recusar-se a tributar honra, glória e graças ao Criador.
A expressão seus discursos denota
a alta confiança dos homens em seus raciocínios e argumentos artificiais, misturando
discurso filosófico com iluminação espiritual, como o fazem hoje os adeptos da
Nova Era e das demais seitas. Por causa desse orgulho, seu coração
obscureceu-se, ficando destituído de entendimento espiritual e mergulhado em
trevas medonhas.
5. Substituiu a criatura pelo Criador
(vv.22,23). Os gentios recusaram-se a reconhecer a fonte de
sabedoria, que é Deus. Os materialistas orgulham-se de seus conhecimentos,
fazendo-se sábios a seus próprios olhos, mas a Bíblia diz que eles tornaram-se
loucos, pois somente “o temor do Senhor é o princípio da sabedoria” (Jó 28.28;
Sl 111.10; Pv 1.7; 9.10; 15.33).
Essa loucura levou-os à idolatria. O
v.23 é uma citação do Salmo 106.20. Assim como os hebreus cultuaram a um
bezerro em lugar de Deus, dando ao animal a glória que pertence exclusivamente
a Deus, da mesma maneira fizeram os gentios.
III. A IMORALIDADE
1. Perversão sexual. A
idolatria leva o homem à imoralidade. O que o apóstolo introduz no v.24,
esclarece nos vv.26 e 27. Inclui como consequência dessa apostasia o
homossexualismo, tanto masculino como feminino. Há sete passagens bíblicas que
fazem menção do homossexualismo, e todas condenando ou mostrando tal prática
como algo degradante e abominável (Gn 19.1-11; Lv 18.22; 20.13; Jz 19.22-25; Rm
1.25-27; 1Co 6.9,10; 1Tm 1.9,10).
2. A sociedade moderna. À
medida que o tempo vai passando, a sociedade vai se tornando cada vez mais
permissiva, e os homens vão se afastando cada vez mais de Deus. Para nossa
perplexidade, há pseudocrístãos alegando tais práticas como coisa natural. O
apóstolo Paulo declara que “Deus os entregou às paixões infames”, porque não
reconheceram a Deus. Declara, ainda, tais práticas como “torpeza”..., uso
desnatural, “contrário à natureza”. Diz em outro lugar que os tais não herdarão
o reino de Deus (1Co 6.9; Gl 5.19-21).
3. Satanismo e perversão sexual. Satanás
é o principal promotor da prostituição. Desde os tempos do Antigo Testamento
que a sodomia e outras formas de prostituição estiveram ligadas ao culto pagão.
Os pagãos praticavam, nesses rituais, o que se chama “prostituição sagrada”.
Essas práticas são comuns nos cultos satânicos, pois o objetivo do Diabo é
perverter a ordem das coisas. Tudo o que é perversão é uma afronta a Deus (Is
5.20,21).
IV. CATÁLOGO DE PECADOS
Nos vv.29-31, do capítulo 1, o
apóstolo apresenta a mais longa lista de pecados encontrada em todas as suas
epístolas. A depravação dos gentios é a fotografia da humanidade corrupta, sem
Deus. Esses pecados são inerentes à natureza pecaminosa do homem (Mc 7.21-23).
Nos versículos já citados (29-31) acha-se uma lista de 22 pecados, encabeçada
pela palavra “iniquidade”, retratando a presente sociedade incrédula e
distanciada de Deus.
CONCLUSÃO
O quadro funesto e aterrorizador em
que se encontra o homem é mostrado nesta lição pelo apóstolo. Isso serve também
para mostrar de onde viemos e, dessa forma, conscientizar cada crente da graça
e da bondade de Deus. Sejamos agradecidos a Ele por sua provisão quanto à nossa
completa e eterna redenção em Cristo Jesus.
VOCABULÁRIO
Contemporâneo: Que
é do mesmo tempo, que vive na mesma época.
Depravação: Ato ou efeito de depravar (-se); perversão, corrução; degeneração mórbida.
Detrator: Aquele que difama, infama; detrata.
Inescusáveis: Que não se pode escusar ou dispensar; indesculpável.
Depravação: Ato ou efeito de depravar (-se); perversão, corrução; degeneração mórbida.
Detrator: Aquele que difama, infama; detrata.
Inescusáveis: Que não se pode escusar ou dispensar; indesculpável.
QUESTIONÁRIO
1. Qual
é o conceito de ira divina em Rm 1.18?
R. Reação de sua santidade diante da impiedade.
2. Como
os gentios, que não receberam a lei, tem conhecimento de Deus?
R. Através das coisas que Ele criou.
3. O
que levou o homem à idolatria?
R. O seu afastamento de Deus.
4. Qual
a consequência da idolatria, conforme Rm 1.24-27?
R. A imoralidade.
5. Qual
é o nome da fotografia da humanidade corrupta, sem Deus, apresentada em Rm
1.29-31?
R. Depravação dos gentios.
AUXÍLIOS SUPLEMENTARES
Subsídio
Teológico
“Antes de Paulo desenvolver mais o
modo pelo qual a forma de justiça de Deus é exposta no Evangelho, ele mostra
por que é tão urgentemente necessário que se conheça o meio de ficar certo para
com Deus. Como as coisas são, os homens estão ‘no errado’ para com Deus, e Sua
ira se revela contra eles. Na vida há uma lei moral segundo a qual os homens
são deixados entregues às consequências do curso de ação que eles mesmos
escolheram livremente. E a menos que essa tendência seja invertida pela graça
divina, a situação deles irá de mal a pior. Três vezes aí ocorrem as palavra de
condenação: ‘Por isso Deus os entregou...’ (vv.24,26,28).
O objetivo de Paulo é demonstrar que
a humanidade toda está moralmente arruinada, incapaz de conseguir um veredito
favorável no tribunal do juízo de Deus, em desesperada necessidade de Sua
misericórdia e perdão.
Ele começa tratando de uma área da
vida humana cuja falência moral era objeto de acordo geral entre os moralistas
da época — a grande massa do paganismo contemporâneo de Paulo. O quadro que
desenha é feio deveras. Não porém mais feio do que o quadro que disso vemos na
literatura pagã contemporânea. Qual é a causa, pergunta ele, desta pavorosa
condição que se desenvolveu no mundo? Donde vêm estas vergonhosas perversões,
esta encarniçada inimizade entre homem e homem? Tudo surge, diz ele, de ideias
errôneas a respeito de Deus. E essas ideias errôneas não surgiram
inocentemente. O conhecimento do Deus verdadeiro era acessível aos homens, mas
eles fecharam suas mentes para ele. Em vez de apreciarem a glória do Criador ao
contemplarem o universo que Ele criou, davam a coisas criadas aquela glória que
pertencia somente a Deus” (Romanos, Introdução e Comentário. F.
F. Bruce).
Subsídio
Devocional
O problema humano não é a ignorância,
mas a oposição a Deus. O problema não é que o homem não conheça a Deus, mas
sim, que, tendo conhecido, decidiu não glorificá-lo. “Dizendo-se sábios,
tornaram-se loucos” (Rm 1.22). O apóstolo Paulo assegura, por sua declaração,
que Deus sempre tem oferecido evidência de sua verdade “desde a criação do
mundo”. No entanto, este não é o ponto que interessa ao apóstolo. Na verdade, o
que Paulo estabeleceu é que Deus tem revelado sua verdade mas o homem sempre se
opôs a ela. Então, Paulo declara categoricamente que os homens, apesar de haver
“conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças” (Rm
1.21). Só há uma esperança para os homens: voltarem-se para Deus e à sua
verdade. Quando o homem busca estabelecer sua própria verdade independente de
Deus, o resultado inevitável é a degradação, a destruição da maravilhosa
criação de Deus, projetada por Ele para viver em glória, mas condenada à morte
e à corrupção por causa do pecado.
Subsídio
Bibliológico
O comentário da Bíblia de Estudo Pentecostal destaca
no texto sagrado a ira divina em três tempos: “No passado, a ira de Deus e seu
ódio ao pecado revelou-se através do dilúvio (Gn 6-8), da fome e da peste (Ez
6.11ss). do abrasamento da terra (Dt 29.22,23), da dispersão do seu povo (Lm
4.16) e de incêndio através da terra (Is 9.18,19).
No presente, a ira de Deus é vista
quando Ele entrega os ímpios à imundícia e às vis paixões e leva à ruína e à
morte todos quantos persistem em lhe desobedecer (Rm 1.18-3.18; Ez 18.4; Ef
2.3).
No futuro, a ira de Deus incluirá a
Grande Tribulação para os ímpios deste mundo (Mt 24.21; Ap 6-19) e um dia
vindouro de juízo para todos os povos e nações (Ez 7.19; Dn 8.19) — ‘dia de
alvoroço e de desolação, dia de trevas e de escuridão’ (Sf 1.15), um dia de
prestação de contas para os iníquos (Rm 2.5; Mt 3.7; Lc 3.17; Ef 5.6; Cl 3.6;
Ap 11.18; 14.8-10; 19.15). Por fim, Deus manifestará sua ira mediante o castigo
eterno sobre os que não se arrependerem”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
PAZ DO SENHOR
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.