Lições
Bíblicas CPAD
Jovens e Adultos
2º Trimestre de 1998
Título: Romanos — O Evangelho da justiça de
Deus
Comentarista: Esequias Soares da Silva
Lição 9: Problema da rejeição de Israel
Data: 31 de Maio de 1998
TEXTO ÁUREO
“E, se a sua queda é a riqueza do mundo, e a sua
diminuição, a riqueza dos gentios, quanto mais a sua plenitude!” (Rm
11.12).
VERDADE PRÁTICA
Embora a Igreja se encontre numa
posição espiritual superior a Israel, nem por isso os judeus deixam de ser povo
de Deus.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Gn 28.14-16
Deus escolheu Israel para abençoar
todas as famílias da terra
Terça — Êx 19.4-6
Deus fez de Israel sua propriedade
peculiar
Quarta — Zc 2.8-12
Israel é a menina dos olhos de Deus
Quinta — Rm 9.30-33
Israel tropeçou na Pedra da Esquina
Sexta — Zc 12.10
Israel se converterá ao Senhor Jesus
nos últimos dias
Sábado — Hb 6.13-18
A promessa da eleição de Israel é irrevogável
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Romanos 9.4,5; 11.1,25-32.
Romanos
9
4 — ...são israelitas, dos quais
é a adoção de filhos, e a glória, e os concertos, e a lei, e o culto, e as
promessas;
5 — dos quais são os pais, e dos
quais é Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito
eternamente. Amém!
Romanos
11
1 — Digo, pois: Porventura,
rejeitou Deus o seu povo? De modo nenhum! Porque também eu sou israelita, da
descendência de Abraão, da tribo de Benjamim.
25 — Porque não quero, irmãos,
que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o
endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja
entrado.
26 — E, assim, todo o Israel será
salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as
impiedades.
27 — E este será o meu concerto
com eles, quando eu tirar os seus pecados.
28 — Assim que, quanto ao
evangelho, são inimigos por causa de vós; mas, quanto à eleição, amados por
causa dos pais.
29 — Porque os dons e a vocação
de Deus são sem arrependimento.
30 — Porque assim como vós
também, antigamente, fostes desobedientes a Deus, mas, agora, alcançastes
misericórdia pela desobediência deles,
31 — assim também estes, agora,
foram desobedientes, para também alcançarem misericórdia pela misericórdia a
vós demonstrada.
32 — Porque Deus encerrou a todos
debaixo da desobediência, para com todos usar de misericórdia.
PONTO DE CONTATO
Nesta lição vamos estudar sobre a
eleição do povo de Israel. Um tema fundamental para entendermos o propósito de
Deus para Israel e sua situação espiritual na atualidade. Trabalhe com sua
classe de tal forma que possa se situar nesse contexto histórico-teológico e
alegrar-se com a misericórdia divina para com os não-judeus, concedendo-lhes a
salvação.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar
apto a:
·
Enumerar os
três propósitos de Deus para a humanidade através do povo israelita.
·
Identificar quem
são os verdadeiros israelitas diante de Deus.
·
Construir para
sua vida expectativas constantes da volta de Jesus com base no sinal que Israel
representa.
·
Aplicar em
sua vida a bênção de sermos “participantes da raiz e seiva da oliveira”, porque
a rejeição de Israel é a reconciliação do mundo.
SÍNTESE TEXTUAL
Contrariando a opinião dos judeus,
que, como “povo escolhido” de Deus não se consideravam necessitados da
salvação, o apóstolo Paulo explica no capítulo 9 a verdadeira situação
espiritual do povo de Israel diante de Deus.
Eles criam que, sendo filhos de
Abraão, automaticamente tinham direito a todas as bênçãos da aliança de Deus
com Abraão e, por conseguinte, a justificação e a glorificação eram direitos
exclusivos dos judeus mediante o seu nascimento natural.
Mas, foi Israel quem rejeitou o
Salvador, pelo seu endurecimento espiritual. Assim como os gentios. Deus
colocou os judeus em situação de desobediência para usar de misericórdia com
todos.
Haverá um dia, então, que Israel
embora povo eleito, se voltará para Deus e todos os seus pecados serão tirados.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA
Podemos introduzir esta aula com uma
interessante ilustração.
Na Epístola aos Romanos, o apóstolo
Paulo compara Deus a um agricultor que cuida de árvores frutíferas.
A oliveira era uma árvore muito
importante para os romanos. Seu fruto tinha várias utilidades. Era usado na
salada e, depois de esmagada, a azeitona dava o azeite usado na comida.
Esta imagem é aplicada em Romanos
para falar dos judeus, povo especial de Deus, que era a oliveira. Porém, não
estavam dando bons frutos. Como num enxerto em árvores frutíferas, o agricultor
podou muitos dos ramos e indo ao bosque cortou galhos da oliveira brava, e
colocou no lugar dos ramos que havia cortado. Colocou uma casca e amarrou com
um barbante. Logo, os novos galhos brotaram e deram bons frutos.
Você poderá tornar a sua aula mais
educativa se de alguma maneira, conseguir que seus alunos conheçam a técnica do
enxerto.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Os três capítulos de Romanos que
tratam da situação de Israel podem ser divididos em três partes: análise da
eleição de Israel no passado (9.6-29); a rejeição do Messias por Israel
(9.30-10.21); e Israel ocupa o segundo plano até que a plenitude dos gentios se
complete (11.1-36).
I. PROPÓSITOS DE DEUS COM ISRAEL
1. O tríplice propósito. Israel,
em relação a Deus, enquadra-se biblicamente no contexto histórico, teológico e
escatológico das Sagradas Escrituras. Deus escolheu o povo israelita com um
tríplice propósito para a humanidade: revelar Seu poder, dar a Bíblia e enviar
o Salvador ao mundo. Sem os três capítulos já mencionados, ficaríamos
impossibilitados de entender os discursos dos profetas sobre o futuro de
Israel, e o Cristianismo poderia correr o risco de ser interpretado como
religião antissemita.
2. Revelar o poder de Deus. Deus
mostrou ao mundo a sua grandeza, poder e glória através de Israel (Rm 9.17).
Haja vista que Ele suscitou a Faraó para, através da intolerância deste com os
israelitas, abater o monarca e dar liberdade ao povo da promessa, e assim
mostrar ao mundo o seu grande e eterno poder.
3. Dar a Bíblia ao mundo. O
segundo propósito de Deus para com o povo judeu foi trazer ao mundo os seus
oráculos. Israel foi receptáculo dos arcanos divinos; a Bíblia foi dada às
nações através de Israel.
O apóstolo Paulo pergunta aos irmãos
de Roma: “Qual é logo a vantagem do judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão?
Muita, em toda a maneira, porque, primeiramente, as palavras de Deus lhes foram
confiadas” (Rm 3.1,2). Então, através de Israel, Deus entregou a Bíblia ao
mundo.
4. Dar ao mundo o Salvador. A
terceira razão da eleição de Israel por Deus foi para dar o Salvador ao mundo.
Deus prometeu a Abraão: “... em ti serão benditas todas as famílias da terra”
(Gn 12.3). Jesus disse para a mulher samaritana: “... porque a salvação vem dos
judeus” (Jo 4.22).
II. ANÁLISE HISTÓRICA DE ISRAEL
1. A ameaça da dispersão. A
segurança do povo de Israel residia na sua obediência a Deus; uma vez rompida
esta aliança, o povo estaria vulnerável diante das nações. A diáspora (ou
dispersão) ser-lhe-ia uma ameaça constante (Lv 26.36-37; Dt 28.25,36,37).
A primeira diáspora ocorreu nos dias
de Nabucodonosor, rei de Babilônia (2Rs 24.10-16). A segunda diáspora dos
judeus, veio com a destruição de Jerusalém, em 70 d.C, e deu-se por causa de
sua incredulidade — rejeitaram o seu Messias (Lc 21.24; 23.28-31).
2. A incredulidade de Israel. O
apóstolo começa o capítulo 9 lamentando a incredulidade de seus compatriotas, e
reconhece os privilégios que Deus conferira a Israel no passado (vv.1-5). Em
seguida, mostra que o verdadeiro israelita é o que vive pela fé (9.6-8).
3. A soberania de Deus. A
seguir, o apóstolo cita exemplos do Antigo Testamento para mostrar a soberania
de Deus sobre suas criaturas, e o direito dEle escolher quem Ele quiser para
ser o seu povo. Deste modo, Ele escolheu a Jacó e rejeitou a Esaú, antes mesmo
do nascimento destes (9.10-16). A partir do v.23, Paulo mostra, citando os
profetas Oséias e Isaías, que o plano de Deus, desde o princípio, era salvar os
gentios.
4. Israel tropeçou. O
apóstolo Paulo conclui dizendo que os gentios, que não buscavam a justiça,
alcançaram-na. Porém, a justiça “que é pela fé” (v.30). Israel, entretanto, que
buscava a lei da justiça, não a conseguiu (v.31). Por quê? Porque Israel não
seguiu o caminho da fé, mas o das obras, e por isso tropeçou (v.32). Israel
tropeçou por haver rejeitado o seu Messias (v.33).
III. O VERDADEIRO ISRAEL
1. Deus não rejeitou o seu povo
(11.1). Paulo argumenta que Deus não rejeitou o seu povo,
cita como prova disso, os judeus cristãos. O exemplo de Elias, que ele
apresenta, mostra que os sete mil que não dobraram os joelhos diante de Baal,
eram os verdadeiros israelitas (11.2-4). Da mesma forma, a minoria de judeus,
que creu em Jesus, são os israelitas de fato (11.5).
2. Os incrédulos. Como
fica a situação dos rebeldes? Pode perguntar alguém. Em Roma, nos dias de
Paulo, essa questão obrigou o apóstolo a deter-se um bom tempo sobre o assunto.
O fato de Israel ter rejeitado o seu Messias não significa ser ele um povo
proscrito por Deus. Isto faz parte do gigantesco plano que Deus traçou antes da
fundação do mundo (11.7-12).
3. Devemos considerar a bondade de
Deus. A triste experiência de Israel deve servir de
exemplo para a Igreja. Os israelitas eram os filhos naturais de Deus e, não
obstante, foram cortados da verdadeira oliveira por causa da incredulidade
(11.17-20). Cada cristão, portanto, deve valorizar a sua posição diante de
Deus. O que Deus fez conosco é de uma grandeza infinita. Quem vacilar pode ser
cortado por Deus assim como aconteceu com Israel (11.21-24).
4. Israelita espiritual. É
o verdadeiro israelita (Rm 4.11-16). O cristão é reconhecido, no Novo
Testamento, como judeu, no sentido espiritual. Isto é: pela fé em Jesus,
tornou-se ele filho de Abraão (Gl 3.7). “Nem todos que são de Israel são
israelitas” (Rm 9.6).
5. O enxerto. É
verdade que hoje a “menina dos olhos” de Deus é a Igreja. A nossa posição
espiritual está acima da dos judeus. Os ramos foram quebrados, por culpa dos
próprios judeus: “Não que a palavra de Deus haja faltado” (9.6).
A promessa de Deus não foi quebrada,
mas os judeus é que recusaram a promessa. Somos como zambujeiros enxertados no
lugar deles, e, assim, participamos da raiz e da seiva da oliveira (11.15-19).
IV. A SALVAÇÃO DE ISRAEL
1. Restauração nacional. A
restauração nacional será seguida da restauração espiritual (Ez 36.24; 37.21).
Ou seja: quando todos os ossos se juntarem e formarem os nervos, e as carnes
recobrirem os ossos, estará pois o corpo pronto (Ez 36.24; 37,21).
2. Restauração espiritual. Depois,
em 36.25 e 37.22 de Ezequiel, vemos a restauração espiritual dos judeus. Diz
ainda o profeta depois de haver profetizado acerca da formação do corpo: “Mas
não havia neles espírito” (Ez 37.8).
Quando o espírito de graça e de
súplica vier sobre os judeus, aí ocorrerá a restauração espiritual (Zc 12.10;
Ez 37.23-28). A partir de então os judeus não mais rejeitarão o seu Messias.
3. A salvação de todos os judeus
(11.26,27). Quando a plenitude dos gentios se cumprir. Deus
voltará a tratar com Israel. A rejeição de Israel é parcial e temporária. Por
isso que afirmamos que Israel continua sendo povo de Deus. O apóstolo prevê a
salvação em massa dos judeus (11.26,27), quando o Messias voltar (Ap 1.7), algo
também previsto pelos profetas do Antigo Testamento (Is 59.20; Zc 12.10).
V. A ELEIÇÃO DE ISRAEL
1. Decreto divino. Os
decretos, ou conselhos divinos, são imutáveis, irrevogáveis e incondicionais.
São coisas que não dependem da vontade, ou da conduta, do homem, pois nasceram
no coração e no propósito de Deus.
2. A promessa do Salvador. Deus
prometeu dar à humanidade um Redentor, mas não estabeleceu condições (Gn 3.15).
Qualquer que fosse a conduta do homem: crendo nesta promessa ou não; obedecendo
a Deus ou não. Ou seja: independentemente de tudo isto, o Salvador viria da mesma
forma. E foi o que realmente aconteceu! Este é o conselho divino.
3. A eleição de Israel é irrevogável
(11.28-29). Paulo diz que a eleição de Israel é irrevogável
porque é decreto divino. Mesmo sendo os judeus indiferentes ao evangelho, não
importa, pois os conselhos divinos são incondicionais: “Assim que, quanto ao
evangelho, são inimigos por causa de vós; mas, quanto à eleição, amados por
causa dos pais. Porque os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento”
(11.28,29).
Então, por causa da promessa que Deus
fez aos pais Abraão, Isaque e Jacó, Israel continuará sendo o povo escolhido
(Hb 6.13-18).
CONCLUSÃO
Israel é o relógio de Deus na terra.
Jesus disse: “Olhai para a figueira (Israel), e para todas as árvores; quando
já têm rebentado, vós sabeis por vós mesmos, vendo-as, que perto está já o
verão” (Lc 21.29-30).
A figueira é Israel. Pelas palavras
de Jesus, conscientizamo-nos de quão próximo está “o verão”, pois a figueira
está brotando. A restauração nacional já ocorreu, falta apenas chegar o verão
para a restauração espiritual.
VOCABULÁRIO
Iminente: Que
ameaça acontecer breve; que está em via de efetivação imediata.
Diáspora: A dispersão dos judeus, no decorrer dos séculos.
Oráculo: Palavra, sentença ou decisão inspirada, infalível, ou que tem grande autoridade.
Arcanos: Segredos, mistérios.
Proscrito: Aquele que foi desterrado; emigrado.
Diáspora: A dispersão dos judeus, no decorrer dos séculos.
Oráculo: Palavra, sentença ou decisão inspirada, infalível, ou que tem grande autoridade.
Arcanos: Segredos, mistérios.
Proscrito: Aquele que foi desterrado; emigrado.
QUESTIONÁRIO
1. Quais
são os três propósitos divinos com Israel?
R. Revelar o poder de Deus; dar a Bíblia ao mundo; e dar ao mundo o
Salvador.
2. Por
que Israel tropeçou?
R. Porque Israel não seguiu o caminho da fé, mas o das obras.
3. Quem
é o verdadeiro israelita?
R. É o israelita espiritual. Isto é: tanto judeu quanto gentio tornam-se
filho de Abraão pela fé em Jesus.
4. Quando
se dará a salvação de todo o Israel?
R. Quando a plenitude dos gentios se cumprir, Deus voltará a tratar com
Israel.
5. Por
que a eleição de Israel é irrevogável?
R. Paulo diz que a eleição de Israel é irrevogável porque é decreto divino.
AUXÍLIOS SUPLEMENTARES
Subsídio
Teológico
A respeito dos três elementos
distintos no exame que Paulo fez de Israel no plano divino da salvação, a Bíblia de Estudo Pentecostal traz
comentário tratando-os na seguinte perspectiva:
“(1) Esse exame de condição de Israel
não se refere à vida ou morte eterna de indivíduos após a morte”. Pelo
contrário, Paulo está tratando do modo como Deus lida com nações e povos do
ponto de vista histórico, i.é., do seu direito de usar povos e nações conforme
Ele quer. Por exemplo, sua escolha de Jacó em lugar de seu irmão Esaú (9.11)
teve como propósito fundar e usar as nações de Israel e de Edom, oriundas dos
dois. Nada tinha que ver com seu destino eterno, i.é., quanto à sua salvação ou
condenação como indivíduos. Uma coisa é certa: Deus tem o direito de chamar as
pessoas e nações que Ele quiser, e determinar-lhes responsabilidades a cumprir.
(2) Paulo expressa sua constante
solicitude e intensa tristeza pela nação judaica (9.1-3). O próprio fato que
Paulo ora para que seus compatriotas sejam salvos, revela que ele não admitia o
ensino teológico da predestinação, afirmando que todas as pessoas já nascem
predestinadas, ou para o céu, ou para o inferno. Pelo contrário, o sincero
desejo e oração de Paulo reflete a vontade de Deus para o povo judaico (cf.
10.21). No NT não se encontra o ensino de que determinadas pessoas foram
predestinadas ao inferno antes de nascer.
(3) O mais relevante neste assunto é
o tema da fé. O estado espiritual de perdido, da maioria dos israelitas, não
fora determinado por um decreto arbitrário de Deus, mas, resultado da sua
própria recusa de se submeterem ao plano divino da salvação mediante a fé em
Cristo (9.33; 10.3; 11.20). Inúmeros gentios, porém, aceitaram o caminho de
Deus, que é o da fé, e alcançaram a justiça mediante a fé. Obedeceram a Deus
pela fé e se tornaram ‘filhos do Deus vivo’ (9.25,26). Esse fato ressalta a
importância da obediência mediante a fé (1.5; 16.26) no tocante à chamada e
eleição da parte de Deus.
(4) A oportunidade de salvação está
perante a nação de Israel, se ela largar sua incredulidade (11.23).
Semelhantemente, os crentes gentios que agora são parte da Igreja de Deus são
advertidos de que também correm o mesmo risco de serem cortados da salvação
(11.13-22). Eles devem sempre perseverar na fé com temor. A advertência aos
crentes gentios em 11.20-23, pelo fato da falha de Israel, é tão válida hoje
quando o foi no dia em que Paulo a escreveu.
(5) As Escrituras estão repletas de
promessas de uma futura restauração de Israel ao aceitarem o Messias. Tal
restauração terá lugar ao findar-se a Grande Tribulação, na iminência da volta
pessoal de Cristo” (Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD).
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PAZ DO SENHOR
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