INTRODUÇÃO
"Jesus teve, no seu nascimento, duas naturezas distintas. Pela concepção sobrenatural de Maria, Jesus herdou do seu Pai, pela operação do Espírito Santo (cf. Lc 1.35), a natureza divina com todas as suas características. De Maria, Ele recebeu a natureza humana. As suas naturezas divina e humana se uniram na constituição de sua pessoa de modo perfeito. As duas naturezas não se misturam, isto é, Jesus não ficou com a sua divindade 'humanizada' ou com a sua natureza humana 'divinizada'. Em Caná, quando Jesus transformou a água em vinho, a água deixou de ser água e passou a ser integralmente vinho (cf. Jo 2.8-10). Quando, porém, Jesus se fez homem, continuou sendo Deus verdadeiro, mesmo estando sob a forma de homem verdadeiro.
As duas naturezas operavam assim simultânea e separadamente na sua pessoa. Jamais houve conflito entre as duas naturezas, porque Jesus, como homem, seja nas suas determinações ou autoconsciência, sempre conforme a direção do Espírito Santo, sujeitava-se à vontade de Deus, de acordo com a sua natureza divina (cf. Jo 4.34; 5.30; 6.38; Sl 40.8; Mt 26.39).
Assim Jesus possuía duas naturezas em uma só personalidade, as quais operavam de modo harmonioso e perfeito, em uma união indissolúvel e eterna". (BERGSTÉN, E. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, pp.66,67).
APLICAÇÃO PESSOAL
O fato de Jesus ter se tornado humano, deixado a sua glória junto ao Pai, descido à terra e aqui vivido como um comum mortal é a maior prova de amor que possa existir. Lamentavelmente, essa mensagem tem desaparecido de muitos púlpitos. O evangelho pragmático tem tomado conta dos livros, hinos, mensagens e muitos outros meios, os quais deveriam ser usados para a glória e a honra do Senhor.
O sacrifício redentor foi reduzido e rebaixado à categoria de balcão de empregos, sistema de saúde, consultório psicológico e tem sido confundido até mesmo com uma espécie de "jogo de azar", ao qual as pessoas recorrem para enriquecer com facilidade e sem nenhum esforço. Nós, que temos consciência da importância e do valor que esse gesto de amor possui, devemos agradecer ao Eterno Deus e proclamá-lo aos que estão à nossa volta. Enquanto o Evangelho é loucura para os gregos, cujos deuses "evoluíam" da condição humana para a divina, o nosso Cristo deixou a sua glória e fez o caminho inverso: continuou sendo Deus, mas também se tornou homem, experimentando a morte. Tudo para nos salvar! Se esta mensagem divina é loucura para os que perecem, para nós, é o poder de Deus, pois seu teor, conteúdo e aceitação, salvou-nos a vida da perdição eterna.
I. O SIGNIFICADO DO TERMO “VERBO”
1. A revelação gloriosa. O prólogo do Evangelho de João revela várias verdades a respeito da natureza e deidade de nosso Senhor Jesus Cristo. Aprouve ao Espírito Santo revelar oito maravilhosos títulos divinos de Cristo em Jo 1.1-51: Verbo (v.1); Vida (v.4); Luz (v.7); Filho Unigênito de Deus (vv.18,49); Cordeiro de Deus (v.29); Messias (v.41); Rei de Israel (v.49); e Filho do Homem (v.51). A deidade, natureza, identidade, encarnação e missão de nosso glorioso Salvador manifestos em apenas um capítulo! Prostremo-nos reverentemente diante do Senhor, e, assim como o salmista, declaremos: “Tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta, que não a posso atingir” (Sl 139.6; Rm 11.33; Ef 1.3).
2. O Verbo Divino. O termo “Verbo”, aplicado a Jesus, procede do original Logos e, apesar de seu amplo significado secular, “palavra”, “razão”, ou “pensamento”, é usado no versículo 1 com o sentido de “Verbo ou Palavra divina”. O mesmo vocábulo aparece em 1 Jo 1.1 descrevendo o “Verbo da vida”, e no capítulo 5 versículo 7 da mesma epístola, apenas como “Palavra”.Na Bíblia, o termo “palavra”, quando vinculado a Deus, revela o seu infinito poder criador, protetor e sustentador de todas as coisas criadas, visíveis e invisíveis (Gn 1.3; Sl 33.6,9; 107.20; Hb 1.3; 11.3).Por conseguinte, em Deus, o crente sempre estará seguro, pois Ele cuida dos seus filhos e, com a sua destra, protege-os do mal (Sl 60.5; 118.15; Is 45.2-8; Mt6.13).
Quando o evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo foi anunciado pela igreja cristã no Século I, os vocábulos, “A Palavra” e “O Verbo”, foram satisfatoriamente compreendidos pelos judeus e gregos, pois essas expressões lhes eram conhecidas.Apesar de seu amplo significado secular, “palavra”, “razão”, ou “pensamento”, o termo “Verbo” é usado com o sentido de “Palavra Divina”. O vocábulo expressa a eternidade e deidade de Jesus.
II. AS AFIRMAÇÕES DOUTRINÁRIAS DE JOÃO 1.1
1. “No princípio era o Verbo” (Jo 1.1a). Esse trecho afirma que Jesus é eterno. A Bíblia assevera: “No princípio criou Deus os céus e a terra” (Gn 1.1). Porém, em Jo 1.1 a Sagrada Escritura vai infinitamente além do fato expresso em Gn 1.1 ao afirmar que “No princípio era”, ou seja, o Verbo já existia. O Senhor Jesus existe antes de todas as coisas, inclusive antes de o tempo ter início: “E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele” (Cl 1.17).
O Filho de Deus, além de existir por si mesmo (Jo 5.26), estava com o Pai antes da criação do mundo (Jo 17.5,24). Ele existe por si mesmo e sustenta “todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hb 1.3). Isto é consolo e restauração espiritual para o crente, pois o propósito dessa gloriosa encarnação do Verbo divino é prover a “purificação dos nossos pecados”, como afirma a parte final de Hb 1.3 (cf. Jo 1.14). Louvemos ao Verbo, o Criador, Sustentador e Fim de todas as coisas (Ap 1.8).
2. “E o Verbo estava com Deus” (Jo 1.1b). O texto é inequívoco: O Filho Unigênito estava com o Pai (Jo 1.18). O Verbo, o Emanuel, não é apenas eterno, mas também distinto do Pai. Essa ortodoxa afirmação aniquila o falso ensino dos modalistas e unicistas que, embora defendam a divindade de Jesus, negam a santa doutrina bíblica da Trindade. Segundo os hereges, Pai, Filho e Espírito Santo são uma só pessoa. Eles não crêem na doutrina da existência de um só Deus que subsiste em três distintas e Santíssimas Pessoas (Mt 28.29). Todavia, esse ensinamento está claramente exposto nas Escrituras. O batismo de Jesus (Mt 3.16,17), sua oração sacerdotal (Jo 17), e a declaração da sua suprema autoridade são refutações clássicas contra essas heresias (Jo 8.17, 18; 1 Jo 2.22-24). Crer e defender a santa doutrina da Trindade não é um privilégio, mas um dever de cada cristão (1 Pe 3.15; Jd v.3).
3. “E o Verbo era Deus” (Jo 1.1c). Observe que o conceito expresso nesse versículo é progressivo. Uma declaração (1a; 1b) esclarece a outra até culminar com uma verdade enfática: “e o Verbo era Deus” (1c). Se o prólogo do evangelho de João (1.1-14) fosse o único lugar nas Escrituras em que a divindade do Verbo é afirmada, já teríamos subsídios suficientes para crer e confessar a doutrina. Todavia, esse ensino é asseverado em todo o contexto bíblico (Jo 5.18, 10.30; Cl 2.9). Portanto, inúmeras e inegáveis provas bíblicas atestam que a crença na divindade de Jesus é indispensável para a salvação da alma (1 Co 15.1-4; 1 Tm 6.15,16; Hb 1.1-3; 1 Pe 1.2-5; 1 Jo 5.5.1-13).As três afirmações doutrinárias de João 1.1 são: “No princípio era o Verbo”; “o Verbo estava com Deus”, e “o Verbo era Deus”.
III. QUALIDADES DIVINAS DO VERBO
Após apresentar o Verbo divino, enfatizando sua preexistência, natureza e igualdade com o Pai, João descreve alguns de seus atributos e prerrogativas.
1. Criador (vv.3,10). O Verbo é apresentado nas Escrituras como o Deus Criador: “Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez” (v.3). Ele “estava no mundo, e o mundo foi feito por ele” (v.10). Essa doutrina invalida a crença dos grupos religiosos que dizem ser o Verbo uma mera criatura, e não o Criador. Contudo, a Bíblia é categórica: “Porque nele foram criadas todas as coisas que há no céu e na terra” (Cl 1.16). O Verbo divino não faz parte da criação; transcende-a, pois é o Criador de todas as coisas (Hb 1.1,2,10). Quando a Bíblia afirma que Jesus é o Criador, atribui-lhe o mesmo título pelo qual o Pai é conhecido no Antigo Testamento (Gn 1.1; Jó 33.4; Sl 138.13-18). Assim como o salmista prorrompeu em júbilo diante do Deus Criador, façamos o mesmo perante o Filho, o Criador de todas as coisas: “Ó, vinde, adoremos e prostremo-nos! Ajoelhemos diante do Senhor que nos criou” (Sl 95.6).
2. “Nele estava a Vida” (v.4). Jesus declarou que além de possuir a “vida em si mesmo” (Jo 5.26) era a “ressurreição e a vida” (Jo 1 1.25; 5.25). No Antigo Testamento, o Pai é identificado como a fonte e o manancial da vida (Gn 2.7; Dt 30.20; Sl 36.9). Era um título que pertencia exclusiva e unicamente ao Criador de toda vida (Sl 133.3).
Cristo, entretanto, atribuiu a si mesmo essa designação divina (Jo 5.21,26) e, como tal, foi reconhecido seja através de seus ensinos (Jo 5.32-35; 11.25) seja por meio de seus atos milagrosos (Jo 11.42-45; Mt 9.18,19,23-25).
A vida em Cristo é eterna não apenas no sentido de sua duração, mas por sua qualidade (Cl 3.4; 1 Tm 1.1; 2 Tm 1.10). A vida que provém de Deus é cheia de gozo, paz e alegria. Jesus asseverou-nos: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6).
3. “A luz verdadeira” (v.9). A Palavra de Deus ensina enfaticamente que Deus é Luz (1 Jo 1.5; Sl 27.1) e que “habita na luz inacessível” (1 Tm 6.16). Esse título divino seria também uma designação do Messias, o Servo do Senhor (Is 42.6,7; 9.2; Mt 4.16). O termo “luz” aparece cerca de 20 vezes no evangelho de João (1.4,5,89; 3.19; 8.12; 12.46), e, na maioria das ocasiões, refere-se a Jesus como a luz do mundo (Jo 8.12). No relato da Criação, lemos que Deus, pelo poder de sua Palavra, fez surgir a luz, que desfez o caos (Gn 1.2,3). O Senhor Jesus é a “luz que alumia a todo homem que vem ao mundo” (v.9), e por isso, desfaz o caos da vida humana (2 Co 4.6).
“A Palavra na Eternidade (1.1-5)
Os versículos 1 a 4 narram o estado preexistente de Jesus e como Ele agia no plano eterno de Deus. ‘No princípio’ (v.1a) fala da existência eterna da Palavra (o Verbo). As duas frases seguintes expressam a divindade de Jesus e sua relação com Deus Pai. Esta relação é uma dinâmica na qual constantemente são trocadas comunicação e comunhão dentro da deidade. O versículo 2 resume o versículo 1 e prepara para a atividade divina fora da relação da deidade no versículo 3. No versículo 4 Ele é o Criador mediado.
O uso da preposição ‘por’ informa o leitor com precisão que o Criador original era Deus Pai que criou todas as coisas pela Palavra. Os verbos que João usa nestes versículos fazem distinção entre o Criador não-criado, a Palavra (o Verbo) e a ordem criada. Numa boa tradução, a RC observa esta distinção: a Palavra (o Verbo) ‘era’ mas ‘todas as coisas foram feitas’. O versículo 4 conta várias coisas para o leitor: 1) A Palavra divina, como Deus Pai, tem vida em si mesma, vida inchada (ou seja, é a fonte da vida eterna). 2) Esta vida revelou a pessoa e natureza de Deus para todas as pessoas. 3) ‘Luz’ neste ponto pertence à revelação autorizada e autêntica de Deus [...]”.(ARRINGTON, F. L; STRONSTAD, R. (eds.) Comentário bíblico Pentecostal: Novo Testamento. 2.ed., RJ: CPAD, 2004, p. 496.)
“No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”.As três incisivas afirmações a respeito da deidade de Jesus são formuladas com base nos diversos sentidos do verbo “eimi”, ou “eu sou”: era, estava, era.Na primeira expressão, “era o Verbo”, o sentido de “era” é “existir”: “No princípio, havia, existia o Logos”. Afirma a preexistência ou eternidade do Filho de Deus.Na segunda sentença, “o Verbo estava com Deus”, “estava” refere-se à posição do Filho de “estar frente a frente com Deus”, idéia reforçada pela preposição “pros” que significa “face a face” ou “frente a frente”. O Logos, portanto, estava “face a face com Deus”. Isto atesta que o Filho é distinto do Pai, mas de natureza idêntica.
Na última oração, “o Verbo era Deus“, é asseverado o “ser” ou a “natureza” da Palavra: Aquele que existe por si mesmo. Por conseguinte, o Verbo era divino. Portanto, no princípio existia o Verbo, e o Verbo estava face a face com Deus, e o Verbo era Deus verdadeiro.
N.8 JOÃO CAP.1VERSO 1-12 (COMENTARIO BIBLICO)
Verso 1
João 1: 1 . No início era a Palavra. Essa sublime abertura do Evangelho carrega nossos pensamentos imediatamente para a abertura não menos sublime do Livro do Gênesis, cujas primeiras palavras o Evangelista certamente tiveram presente em sua mente. Ele também vai contar uma criação, e uma criação tem um "começo". As palavras "no início", tomadas por elas próprias, não expressam a idéia de preexistência eterna; Mas eles deixam espaço para isso e, a este respeito, estão em contraste com a frase "desde o início", que muitas vezes nos encontra nos escritos de João ( João 8:44 ; 1 João 1: 1 ; 1 João 2: 7 ; 1 João 2:24 ; 1 João 3: 8 ). Denominam simplesmente o ponto do tempo; E a diferença de pensamento com que estão ligados, em comparação com Gênesis 1: 1 , não se encontra no sentido de "começo", mas na direção diferente que o escritor toma e no verbo que ele emprega.
Em Gênesis 1: 1, o historiador sagrado começa desde o início e desce, mantendo-nos no decorrer do tempo. Aqui ele começa do mesmo ponto, mas vai para cima, levando-nos assim à eternidade anterior. Em Gênesis 1: 1 , somos informados de que Deus criou no princípio , "- um ato feito no tempo. Aqui nos dizem que "no início a Palavra era " , um verbo fortemente antitético a "surgiu" ( João 1: 3 ; João 1: 14 , comp. João 8:58 ), e implica uma existência absoluta que precede o ponto referido. Como o que é absoluto, auto-existente, não criado - o que é - é eterno, então a predição da eternidade está envolvida na cláusula que nos está sendo tomada como um todo.
Aquele que assim "estava no começo", que, como lemos depois, "estava com Deus" e "era Deus", aqui tem o nome de "A Palavra" (Logos). Em um outro verso do Prólogo, este nome é repetido ( João 1:14 ); Mas não ocorre novamente no Evangelho. Nem devemos encontrar o termo (usado, como aqui, de forma simples e sem qualificação) em qualquer outra passagem do Novo Testamento. A aproximação mais próxima é encontrada em Apocalipse 19:13 , onde o nome do justo conquistador e rei é dado como "a Palavra de Deus". Duas ou mais outras passagens podem ser ditas em vez de recordar nosso pensamento o nome que estamos considerando do que apresentar exemplos de seu uso; Veja especialmente 1 João 1: 1 ("a palavra da vida", seguida de "a vida se manifestou", João 1: 2 ) e Hebreus 4: 12 .
Embora, no entanto, este termo não seja realmente adotado por qualquer escritor do Novo Testamento, exceto John, não é peculiar a ele em nenhum outro sentido. Quando escreveu, era um termo familiar e atual da teologia. Algumas vezes, de fato, foi mantido que o uso de João deve ser tomado por si só, uma vez que com grande parte da especulação teológica em que esse termo ocorre tão livremente, ele não pode ter simpatia. Devemos ver que o uso de João certamente faz em um sentido importante independente; Mas, como é absolutamente impossível que ele, vivendo em Éfeso (para não falar de sua longa residência na Palestina), não devesse estar familiarizado com as doutrinas atuais respeitando o Logos, é inconcebível que ele possa ter retomado o termo sem referência a Essas doutrinas. Daí é com a história do termo que primeiro temos que fazer. Embora, no entanto, este termo não seja realmente adotado por qualquer escritor do Novo Testamento, exceto John, não é peculiar a ele em nenhum outro sentido.
Quando escreveu, era um termo familiar e atual da teologia. Algumas vezes, de fato, foi mantido que o uso de João deve ser tomado por si só, uma vez que com grande parte da especulação teológica em que esse termo ocorre tão livremente, ele não pode ter simpatia. Devemos ver que o uso de João certamente faz em um sentido importante independente; Mas, como é absolutamente impossível que ele, vivendo em Éfeso (para não falar de sua longa residência na Palestina), não devesse estar familiarizado com as doutrinas atuais respeitando o Logos, é inconcebível que ele possa ter retomado o termo sem referência a Essas doutrinas. Daí é com a história do termo que primeiro temos que fazer. Embora, no entanto, este termo não seja realmente adotado por qualquer escritor do Novo Testamento, exceto John, não é peculiar a ele em nenhum outro sentido. Quando escreveu, era um termo familiar e atual da teologia. Algumas vezes, de fato, foi mantido que o uso de João deve ser tomado por si só, uma vez que com grande parte da especulação teológica em que esse termo ocorre tão livremente, ele não pode ter simpatia. Devemos ver que o uso de João certamente faz em um sentido importante independente; Mas, como é absolutamente impossível que ele, vivendo em Éfeso (para não falar de sua longa residência na Palestina), não devesse estar familiarizado com as doutrinas atuais respeitando o Logos, é inconcebível que ele possa ter retomado o termo sem referência a Essas doutrinas. Daí é com a história do termo que primeiro temos que fazer. Este termo não é realmente adotado por qualquer escritor do Novo Testamento exceto John, não é peculiar a ele em nenhum outro sentido.
Quando escreveu, era um termo familiar e atual da teologia. Algumas vezes, de fato, foi mantido que o uso de João deve ser tomado por si só, uma vez que com grande parte da especulação teológica em que esse termo ocorre tão livremente, ele não pode ter simpatia. Devemos ver que o uso de João certamente faz em um sentido importante independente; Mas, como é absolutamente impossível que ele, vivendo em Éfeso (para não falar de sua longa residência na Palestina), não devesse estar familiarizado com as doutrinas atuais respeitando o Logos, é inconcebível que ele possa ter retomado o termo sem referência a Essas doutrinas. Daí é com a história do termo que primeiro temos que fazer. Este termo não é realmente adotado por qualquer escritor do Novo Testamento exceto John, não é peculiar a ele em nenhum outro sentido. Quando escreveu, era um termo familiar e atual da teologia. Algumas vezes, de fato, foi mantido que o uso de João deve ser tomado por si só, uma vez que com grande parte da especulação teológica em que esse termo ocorre tão livremente, ele não pode ter simpatia. Devemos ver que o uso de João certamente faz em um sentido importante independente; Mas, como é absolutamente impossível que ele, vivendo em Éfeso (para não falar de sua longa residência na Palestina), não devesse estar familiarizado com as doutrinas atuais respeitando o Logos, é inconcebível que ele possa ter retomado o termo sem referência a Essas doutrinas. Daí é com a história do termo que primeiro temos que fazer. Não é peculiar a ele em nenhum outro sentido. Quando escreveu, era um termo familiar e atual da teologia.
Algumas vezes, de fato, foi mantido que o uso de João deve ser tomado por si só, uma vez que com grande parte da especulação teológica em que esse termo ocorre tão livremente, ele não pode ter simpatia. Devemos ver que o uso de João certamente faz em um sentido importante independente; Mas, como é absolutamente impossível que ele, vivendo em Éfeso (para não falar de sua longa residência na Palestina), não devesse estar familiarizado com as doutrinas atuais respeitando o Logos, é inconcebível que ele possa ter retomado o termo sem referência a Essas doutrinas. Daí é com a história do termo que primeiro temos que fazer. Não é peculiar a ele em nenhum outro sentido. Quando escreveu, era um termo familiar e atual da teologia. Algumas vezes, de fato, foi mantido que o uso de João deve ser tomado por si só, uma vez que com grande parte da especulação teológica em que esse termo ocorre tão livremente, ele não pode ter simpatia. Devemos ver que o uso de João certamente faz em um sentido importante independente; Mas, como é absolutamente impossível que ele, vivendo em Éfeso (para não falar de sua longa residência na Palestina), não devesse estar familiarizado com as doutrinas atuais respeitando o Logos, é inconcebível que ele possa ter retomado o termo sem referência a Essas doutrinas. Daí é com a história do termo que primeiro temos que fazer. Algumas vezes, de fato, foi mantido que o uso de João deve ser tomado por si só, uma vez que com grande parte da especulação teológica em que esse termo ocorre tão livremente, ele não pode ter simpatia. Devemos ver que o uso de João certamente faz em um sentido importante independente; Mas, como é absolutamente impossível que ele, vivendo em Éfeso (para não falar de sua longa residência na Palestina), não devesse estar familiarizado com as doutrinas atuais respeitando o Logos, é inconcebível que ele possa ter retomado o termo sem referência a Essas doutrinas. Daí é com a história do termo que primeiro temos que fazer. Algumas vezes, de fato, foi mantido que o uso de João deve ser tomado por si só, uma vez que com grande parte da especulação teológica em que esse termo ocorre tão livremente, ele não pode ter simpatia.
Devemos ver que o uso de João certamente faz em um sentido importante independente; Mas, como é absolutamente impossível que ele, vivendo em Éfeso (para não falar de sua longa residência na Palestina), não devesse estar familiarizado com as doutrinas atuais respeitando o Logos, é inconcebível que ele possa ter retomado o termo sem referência a Essas doutrinas. Daí é com a história do termo que primeiro temos que fazer. Devemos ver que o uso de João certamente faz em um sentido importante independente; Mas, como é absolutamente impossível que ele, vivendo em Éfeso (para não falar de sua longa residência na Palestina), não devesse estar familiarizado com as doutrinas atuais respeitando o Logos, é inconcebível que ele possa ter retomado o termo sem referência a Essas doutrinas. Daí é com a história do termo que primeiro temos que fazer. Devemos ver que o uso de João certamente faz em um sentido importante independente; Mas, como é absolutamente impossível que ele, vivendo em Éfeso (para não falar de sua longa residência na Palestina), não devesse estar familiarizado com as doutrinas atuais respeitando o Logos, é inconcebível que ele possa ter retomado o termo sem referência a Essas doutrinas. Daí é com a história do termo que primeiro temos que fazer.
Todo leitor cuidadoso do Antigo Testamento é atingido pela prominência dada em certas passagens para "a palavra do Senhor", linguagem que quase implica que a ação pessoal às vezes está relacionada com esta "palavra". Veja, por exemplo, Salmos 33: 6 ; Salmos 105: 19 ; Salmos 107: 20 ; 1 Samuel 3:21 . A raiz desse uso (em todos os casos em muitos casos) é encontrada no primeiro capítulo de Gênesis, onde os sucessivos atos de criação estão associados a palavras divinas (ver Salmos 33: 6 ). Tais passagens como estas, com sua personificação parcial da palavra de Deus, parecem impressionar poderosamente o ensino judeu precoce.
Havia muito além no Antigo Testamento para fortalecer essa impressão, - como as referências frequentes no Pentateuco ao Anjo de Jeová, e o idioma usado na Sabedoria no Livro dos Provérbios (capítulo 8, compare também os capítulos 1, 3, 9 e Jó 28). Assim, um pequeno estudo sobre a linguagem das Escrituras foi o meio de levar professores judeus a conectar atos divinos com algum atributo personificado de Deus ao invés de Deus próprio, ou procurar algum meio de comunicação entre Deus e o homem, onde as próprias Escrituras tinham falado diretamente Revelação ou companheirismo. Quais outras influências ajudaram essa tendência de pensamento, não podemos aqui inquirir. Os resultados são patente, especialmente nas paráfrases Targums ou Chaldea da Escritura. As datas dos vários Targums que existem são uma questão de controvérsia: para nosso propósito, no entanto, isso não é conseqüência, Como é reconhecido em todas as mãos que cada uma dessas parafrases contém materiais iniciais. Não podemos incluir nos limites citados por extenso; Mas uma referência às seguintes passagens na tradução de Etheridge dos Targums sobre o Pentateuco mostrará até onde os escritores foram substituindo "a Palavra" ( Memra) pelo nome de Deus mesmo. No Targum de Onkelos, veja Gênesis 3: 8 ; Gênesis 28:20 ; Números 23: 4 ; Números 23:21 ; Deuteronômio 9: 3 : na de Pseudo-Jônatas, Gênesis 3: 8 ; Números 23: 4 ; Números 23:21 : no Targum de Jerusalém, além dos três últimos mencionados, Gênesis 18: 1 ; Gênesis 16: 13 ; Gênesis 19:24 . Do Targum de Jonathan Ben Uzziel pode ser citado Isaiah 63: 7 ; Malachi 3: 1 .
Um exame dessas passagens mostrará quão familiar para os judeus se tornou a concepção da Palavra de Deus, através da qual Deus se fez conhecer aos homens. Muito pouco luz é lançada sobre o assunto pelos vários livros apócrifos, e, portanto, não será necessário se referir a eles aqui. É de outra forma com os escritos do grande filósofo Alexandrino Filo. Nestes, a doutrina do Verbo Divino tem uma proeminência que seria difícil exagerar. No entanto, da multidão de passagens em que Philo fala dos atributos e ações da Palavra, é impossível deduzir com certeza qualquer declaração clara de doutrina. Agora a Palavra parece distintamente pessoal, agora um atributo de Deus personificado. Em algumas passagens, a idéia pode ser rastreada até o pensamento de 'palavra falada'; Em muitos outros, Philo retoma o outro significado da palavra grega Logos, a saber. razão. Portanto, embora Philo fale do universo como criado através do Logos, ainda assim, em outras passagens, o Logos é o design ou a idéia de criação na mente de Deus.
Não é necessário levar esta consulta mais longe, já que nosso único objetivo é colecionar os principais elementos do pensamento associados a este termo quando João escreveu. Como foi dito, ele não podia ignorar essas várias formas de ensino; Se não ignorante, não podia ser indiferente, por um lado, ao bem, ou pelo outro ao maligno, que eles continham. Ele reconheceu os vários ensinamentos como uma preparação providencial para a teologia verdadeira. Nestes versos introdutórios, ele adota o termo, mas define-o de modo a consertar seu significado para todos os cristãos. Há um por quem o Deus Eterno e invisível se revela: o Revelador é uma Pessoa: o Revelador é Ele mesmo Deus. Não só na manifestação externa, mas também na comunhão interior com o coração, Deus revela-se pela Palavra de Deus, que é Deus. Em um caso, John parece assumir e ratificar a aplicação mais ampla do termo que notamos acima. Este primeiro verso nos leva além da região da revelação ao homem: quando "no início", além dos limites do tempo, "o Logos era", o pensamento de "discurso" deixa de nos dar qualquer ajuda para entender o significado; E, se possamos nos aventurar a interpretar o termo em tudo nesta aplicação, só podemos pensar na analogia humana através da qual passamos da palavra proferida para o pensamento ou motivo do falante.
"O pensamento de" discurso "deixa de nos dar qualquer ajuda para entender o significado; E, se possamos nos aventurar a interpretar o termo em tudo nesta aplicação, só podemos pensar na analogia humana através da qual passamos da palavra proferida para o pensamento ou motivo do falante. "O pensamento de" discurso "deixa de nos dar qualquer ajuda para entender o significado; E, se possamos nos aventurar a interpretar o termo em tudo nesta aplicação, só podemos pensar na analogia humana através da qual passamos da palavra proferida para o pensamento ou motivo do falante.
Para tudo o que João ensina respeitando o Logos, o próprio ensinamento do Senhor conduziu diretamente. A doutrina desses versículos é idêntica à dos chaps, João 5:19 João 5:19 , João 6:57 João 6:57 , João 10:30 João 10:30 , João 17: 5João 17: 5 , etc. A aplicação pessoal do termo não é encontrada nos discursos de nosso Senhor; Mas muitos daqueles registrados neste Evangelho contêm exemplos notáveis desse uso exaltado da "palavra" de Deus para a qual, como já vimos, a história desse sublime nome pode ser rastreada.
E a Palavra estava com Deus: a segunda das três afirmações feitas neste versículo em relação à Palavra, e obviamente superior à primeira. É impossível transmitir em inglês a força total da preposição "com" no grego, pois denota não apenas estar ao lado, mas manter a comunhão e a relação com (comp. Marcos 6: 3 Marcos 6: 3 ; 1 João 1: 2 1 João 1: 2 ; 1 João 2: 11 João 2: 1 ).
E a Palavra era Deus: a terceira e a mais alta declaração respeitando a Palavra. A Palavra possui a essência divina; Naquele ser em que Ele era: "Ele possui os atributos divinos que Ele é Deus". Há diferença de personalidade, mas unidade da natureza. Nesta última cláusula, o clímax das três cláusulas está completo.
Versos 1-18
O Prologue do Evangelho de João está na conexão mais íntima com o plano e o propósito do Evangelho como um todo. Não deve ser considerada como uma especulação filosófica a que a vida histórica do Redentor seja posteriormente conformada. Contém um breve resumo dessa vida na luz em que o Evangelista tinha sido ensinado divinamente a considerá-lo e das impressões que ele havia obtido como manifestação, a revelação, de Deus para os homens. É para ilustrar e desenvolver essa concepção, que é ao mesmo tempo metafísica, teológica e histórica, que o quarto evangelista escreve.
Por isso, ele começa com uma descrição do que Jesus estava nele, nas profundidades mais profundas do Seu ser; Passando daquilo para o que Ele se tornou "para que nEle os homens possam contemplar a glória do Pai para serem transfigurados na mesma glória, alcançando o cumprimento de seu próprio destino, para serem filhos de Deus". João 1: 5 O Prologue geralmente é dividido em três partes, terminando com João 1: 5 , João 1:13 João 1:13 , João 1:18 João 1:18 , respectivamente. Dentre essas divisões, o primeiro traz diante de nós o pensamento da Palavra Eterna, em si mesmo ( João 1: 1 João 1: 1 ), e como fonte do ser criado, da vida, da luz ( João 1: 2-5 João 1: 2-5 ). O assunto dos treze versos seguintes é a Palavra revelada aos homens, primeiro em geral ( João 1: 6-13 João 1: 6-13 ) e, em segundo lugar, pela Encarnação ( João 1: 14-18 João 1: 14-18 ).
Essas duas seções (de acordo com um importante princípio de estrutura, caracterizando tanto o Evangelho quanto o Apocalipse), embora aparentemente sucessivas, são realmente paralelas: o pensamento é assim apresentado sob dois aspectos, o segundo mais completo e mais definido do que o primeiro. João 1: 6-8 Na seção anterior, lemos sobre o Batista, enviado para dar testemunho sobre a manifestação da Palavra como a Luz ( João 1: 6-8 ); Então, dos duplos resultados desta manifestação, mas especialmente da benção daqueles que receberam a Palavra ( João 1: 9-13 João 1: 9-13 ). A próxima seção registra a Encarnação da Palavra ( João 1:14 João 1:14 ); O testemunho suportado pelo Batista para a glória do Verbo Encarnado ( João 1:15 João 1:15 ); E, como antes (mas com maior clareza e determinação, E do ponto de vista da experiência humana), os resultados dessa manifestação coroante da Palavra. Esta análise, ao mesmo tempo que mostra o paralelismo geral dos pensamentos nas várias divisões do Prólogo, mostra também que a divisão, até agora indicada, é insuficiente. João 1:14 claramente começa uma nova seção, e ainda João 1:15 (relativo ao Batista) imediatamente lembra o início da seção anterior ( João 1: 6 ).
Se, no entanto, João 1:14 seja cuidadosamente examinado, verá que está em uma relação definitiva com a primeira seção, as palavras de abertura ("E a Palavra se tornou carne") sendo antitética para João 1: 1 , E o restante do versículo (que estabelece geralmente a manifestação do Verbo Encarnado) correspondente a João 1: 2-5 . Assim, a estrutura do Prólogo como um todo pode ser apresentada na seguinte forma tabular: -João 1:14 João 1:15 João 1: 6 João 1:14 João 1: 1 João 1: 2-5
Seção I. A Palavra.
(A) Em si mesmo ( João 1: 1João 1: 1 ).
(B) Nas Suas manifestações gerais ( João 1: 2-5João 1: 2-5 ).
Seção II. A Palavra aparecendo no mundo.
( A ) O testemunho geral do Batista sobre a Palavra, como a Luz ( João 1: 6-8João 1: 6-8 ).
(B) Os resultados gerais da manifestação da Palavra ( João 1: 9-13João 1: 9-13 ).
Seção III. A Palavra totalmente revelada na Encarnação.
A. (1) A própria Palavra encarnada ( João 1:14 João 1:14 a: paralelo a João 1: 1João 1: 1 ).
(2) O Verbo Encarnado na Sua manifestação geral de si mesmo ( João 1:14 João 1:14 b: paralelo a João 1: 2-5 ).João 1: 2-5
B. O testemunho do Batista, agora definido e pessoal ( João 1:15 João 1:15 : paralelo a João 1: 6-8João 1: 6-8 ).
C. Os resultados completos desta manifestação da Palavra no caso de todos os que O recebem ( João 1: 16-18 João 1: 16-18 : paralelo a João 1: 9-13João 1: 9-13 ).
Verso 2
João 1: 2 João 1: 2 . O mesmo aconteceu no começo com Deus. "O mesmo". Aquele que acaba de ser falado como Deus - estava no princípio "com Deus": isto é : "Aquele de quem eu falei como Deus, estava no princípio em comunhão ativa e eterna com Deus", não Simplesmente a Palavra com Deus, mas Deus com Deus ". Os elementos do pensamento foram dados em João 1: 1 , mas em sua combinação eles adquirem nova força. O objeto especial dessas palavras parece ser preparar o próximo verso; É somente quando nos ensinaram sobre 'Deus com Deus' que estamos preparados para ouvir sobre a criação de todas as coisas ' através ' da Palavra Divina. Ele com quem o Verbo Divino 'estava no princípio' criado através de Ele.João 1: 1
Verso 3-4
João 1: 3 João 1: 3João 1:20 1 Coríntios 8: 6 Colossenses 1:16 Hebreus 1: 2 Hebreus 1:10 Romanos 11:36 . Todas as coisas surgiram através dele, e, além dele, nem mesmo uma coisa surgiu. Essa combinação de duas cláusulas, o primeiro positivo, o segundo negativo (ver nota sobre João 1:20 ), é característico do estilo de João. Os dois juntos afirmam a verdade contida neles com uma universalidade e força que não pode ser alcançada de outra forma. Esta verdade é que "todas as coisas", não todas como um todo, mas todas as coisas na individualidade que precede a sua combinação em um todo - surgiram através desta Palavra, que é Deus. A preposição "através" é aquela pela qual a relação da Segunda Pessoa da Trindade com a criação geralmente é expressa ( 1 Coríntios 8: 6 ; Colossenses 1:16 ; Hebreus 1: 2 ); Como, de fato, Esta é a concepção que pertence à doutrina do Logos, o Verbo Divino. Ocasionalmente, no entanto, a mesma língua é usada pelo Pai: veja Hebreus 1:10 e comp. Romanos 11:36 .
João 1: 3-4João 1: 3-4 . O que aconteceu foi a vida nele. Nós somos liderados por várias considerações para ter essa visão da passagem e não a que é apresentada na Versão Autorizada. O grego admite qualquer pontuação (e renderização), mas a ausência do artigo antes da palavra "vida" sugere que é aqui um predicado, não o sujeito da sentença. Em quase todos (se não todos) os pais gregos dos três primeiros séculos, as palavras foram assim compreendidas; E podemos razoavelmente, em tal caso, atribuir grande importância às conclusões alcançadas por esse tato linguístico que muitas vezes é muito seguro de onde é menos capaz de atribuir razões distintas para o seu veredicto. Mais distante, Esta divisão das palavras corresponde melhor com o modo rítmico em que as frases anteriores do prólogo estão conectadas entre si. É característico deles fazer com que a voz habite principalmente, em cada linha do ritmo, em uma palavra tirada da linha anterior; E esta característica não é preservada no caso que nos antecede a menos que adotemos a construção antiga. Nós vimos o que a Palavra é em si mesmo; Agora estamos para vê-Lo em Sua relação com Suas criaturas.
O ser criado foi "vida nele". Ele era a vida, a vida absolutamente, e, portanto, a vida que pode se comunicar, a vida infinitamente produtiva, de quem só veio a toda criatura, como o chamou de ser, a medida da vida que ela possui. Nele era a fonte de toda a vida; E toda forma de vida, conhecida ou desconhecida, era apenas uma gota de água do córrego que, recolhida nele antes, fluía em Sua palavra criativa para as pessoas, o universo do ser com as existências infinitamente multiplicadas e diversificadas que desempenham sua parte nisso. Não é da vida do homem apenas que João fala, e menos ainda é somente a vida espiritual e eterna que constitui o verdadeiro ser do homem. Se a palavra "vida" é freqüentemente usada nesse sentido mais limitado no Evangelho, É porque outros tipos e desenvolvimentos da vida passam fora da vista na presença dessa vida em que o escritor gosta especialmente de habitar.
A própria palavra não tem essa limitação de significado, e quando usada, como aqui, sem qualquer coisa que sugira limitação, deve ser tomada em seu sentido mais abrangente. Foi na Palavra, então, que todas as coisas que viveram a vida; O mundo muito físico, se podemos dizer de seus movimentos que são a vida, o mundo vegetal, o mundo dos animais inferiores, o mundo dos homens e dos anjos, até o anjo mais alto que está diante do trono. Até que eles surgiram, sua vida estava na Palavra que, como Deus, era a vida, e da Palavra, eles a receberam quando seu ser real começou. Colossenses 1: 16-17 A lição é a mesma que a de Colossenses 1: 16-17: "Nele foram criadas todas as coisas, 'E' nele subsistem todas as coisas '; Apocalipse 4:11Ou, ainda mais, de Apocalipse 4:11 : "Tu criaste todas as coisas, e por causa do teu prazer que eram " (não "são", como na Versão Autorizada), "e eles foram criados".
E a vida era a luz dos homens. A partir do grande pensamento de todas as existências criadas, o Evangelista passa nestas palavras para a última e maior das obras de Deus, homem, cuja criação está registrada no primeiro capítulo do Gênesis. Todas as criaturas tinham "vida" na Palavra; Mas essa vida era para o homem algo mais do que poderia ser para os outros, porque ele tinha sido criado de uma forma e colocado em uma esfera peculiar em si mesmo em meio às diferentes ordens do ser animado. Deus disse: "Façamos o homem à nossa imagem, segundo nossa semelhança" ( Gênesis 1:26 Gênesis 1:26 ). O homem era assim capaz de receber a Deus e de saber que o havia recebido; Ele tinha uma esfera e uma capacidade pertencente a nenhuma das criaturas inferiores faladas no grande registro da criação; Sua natureza era adequada para ser a morada consciente, não só do humano, Mas do divino. Daí a Palavra poderia estar nele como nenhuma outra criatura. João 1: 1 Mas a Palavra é Deus ( João 1: 1 ), e "Deus é luz" ( 1 João 1: 5 1 João 1: 5 ). Assim, a Palavra é "leve" (comp. João 1: 7João 1: 7 ); E como o homem estava essencialmente preparado para receber a Palavra, aquela Palavra dando vida a tudo que encontrou nele uma aptidão para a vida mais elevada e plena, - para "luz", portanto, em seu mais alto e pleno sentido; E "a vida era a luz dos homens".
Aquela Palavra dando vida a tudo que encontrou nele uma aptidão para a vida mais elevada e plena, por "luz", portanto, em seu sentido mais elevado e pleno; E "a vida era a luz dos homens". Aquela Palavra dando vida a tudo que encontrou nele uma aptidão para a vida mais elevada e plena, por "luz", portanto, em seu sentido mais elevado e pleno; E "a vida era a luz dos homens".
A idéia da natureza humana assim exposta nestas palavras é peculiarmente notável e digna de nossa observação, não só como uma resposta completa àqueles que trazem a carga do dualismo Manichæan contra o Quarto Evangelho, mas também para que possamos compreender o seu ensino Quanto à responsabilidade humana na presença de Jesus. "A vida, diz-se," era a luz dos homens não de uma classe, nem de alguns, mas de todos os membros da família humana como tal. A verdadeira natureza do homem, diz-se, é divina; Divino a este respeito também, como distinto do divino em toda a criação, esse homem é capaz de reconhecer, reconhecer, ver o divino em si mesmo.
A "vida" torna-se "leve" nele, e não se torna tão em criaturas inferiores. A vida verdadeira do homem é a vida da Palavra; Era tão originalmente, E ele sabia que era assim. Se, portanto, ele ouve o tentador e cede ao pecado (cuja existência é admitida simplesmente como um fato, sem tentativa de explicar isso), o homem corrompe sua verdadeira natureza e é responsável por fazê-lo. Mas sua queda não pode destruir sua natureza, o que ainda atesta aquilo que sua primeira condição foi, a qual é sua condição normal, ao que deveria ser. O homem, portanto, só cumpre sua natureza original ao receber novamente a Palavra que se oferece para ele como "a Palavra se tornar carne". Mas se o recebimento da Palavra pelo homem é, assim, o cumprimento de sua natureza, é seu dever receber Ele; E este dever é impressionado com ele por sua natureza, não pela mera autoridade externa. Daí o constante apelo de Jesus neste Evangelho, e não somente a provas externas,João 1: 9
Verso 5
João 1: 5 João 1: 5 . E a luz brilha na escuridão . A escuridão aqui mencionada não é uma escuridão original coexistente com o ser criado ( João 1: 3 ). Pertence ao desenvolvimento do pensamento iniciado em João 1: 4 e é coexistente apenas com o processo moral de rejeitar a Palavra, implicado, embora não expressamente indicado, nesse versículo. A Palavra através da qual todos entram em ação se oferece ao mesmo tempo para todos como sua luz. Deixe-os reconhecer e aceitá-lo, eles têm vida (cap. João 8:12 ); Deixe-o rejeitar, estão em uma escuridão para a qual eles são responsáveis, porque eles o escolheram. É um fato, no entanto, que muitos sempre fizeram, e ainda assim, rejeitam a luz; E assim a escuridão foi e é uma coisa positivamente existente. No entanto, a Luz não abandonou o mundo. Não é indicado um ponto de tempo meramente presente; Nesse caso, John não poderia ter adicionado imediatamente o passado, superado. A idéia é geral. A Luz, como havia existido, brilhava; Como existe, brilha, procurando sempre atrair os homens para o brilho total de suas vigas.João 1: 3 João 1: 4 João 8:12
E a escuridão não venceu. Tal é o significado mais provável dessas palavras, e assim foram entendidos pelos mais antigos escritores cristãos. O verbo que nos tornamos "superado" não ocorre freqüentemente no Novo Testamento; Mas (quando usado, como aqui, na voz ativa), não tem e não pode ter, o significado compreende (ou seja, compreende), o que lhe é dado na Versão Autorizada. O guia mais importante para o significado é o cap. João 12:35 , onde a mesma palavra é usada, e onde também a metáfora é semelhante: 'Caminhada. . . Para que a escuridão ultrapasse você, '- venha sobre você, aproveite você. No verso que nos precede, lemos da luz que brilha na escuridão; A escuridão, sempre antagonista à luz, ainda não ultrapassa a luz. A idéia de apreensão , em conexão com essa figura, equivale a superar ou interceptar a luz. Mesmo se "compreender" fosse possível como tradução, não haveria nada para nos dizer que a escuridão não compreendia a luz. Isso está implícito no fato de que a escuridão é auto-escolhida (comp. Em João 1: 4 ). Mas é muito para nos dizer que, no conflito entre a escuridão e a luz, a escuridão não conseguiu superar (ou eclipsar) a luz. A luz, embora às vezes aparentemente superada, foi realmente vitoriosa; Resistiu a cada assalto e brilhava triunfante em um mundo escurecido. Até agora, portanto, da nossa descoberta aqui um "wail" (como alguns disseram), temos uma nota de exultação, João 12:35 João 1: 4
Assim, fechamos o que é obviamente o primeiro parágrafo do Evangelho; E, apesar de se relacionar com o Verbo Pre-encarnado, e expressa os princípios de Seus tratos na sua forma mais geral, o desenvolvimento do pensamento é exatamente o mesmo que a história da Palavra Encarnada será encontrada. Através da Palavra, todas as coisas surgiram. Para todos, Ele se oferece, para que Ele os faça não só existir nele, mas, na livre apropriação do que Ele oferece, viva nele. Alguns o recebem, e ele se torna sua luz; Outros o rejeitam e estão imersos na escuridão que eles escolhem. A escuridão se opõe e procura destruir a luz, mas a luz brilha na vitória.
Verso 6
João 1: 6 João 1: 6 . Levou um homem, enviado de Deus, cujo nome era João. Com este versículo, avançamos nos tempos do Verbo Encarnado. A seção em que entramos pela primeira vez é, em comparação com a segunda, geral; Daí a encarnação apenas está implícita, não expressamente mencionada. A preparação imediata para este novo período é o testemunho do Batista; E as palavras com as quais ele nos é apresentado contrastam com o que nos foi dito da Palavra em João 1: 1 . Ele "surgiu", literalmente, ele "surgiu", como distinto do "era" desse verso. Ele era um homem "enviado de Deus", como distinto da Palavra que era "com Deus". "Ao acrescentar", seu nome era John, O Evangelista (talvez possamos dizer) faz mais do que identificá-lo como o grande profeta que tão impressionantemente impressionou todas as classes do povo. Se nos lembrarmos do profundo significado atribuído ao "nome" neste Evangelho, parecerá possível que a antítese para João 1: 1 ainda seja continuada. O nome pessoal necessário para a identificação entre os homens é colocado em contraste com esse nome pelo qual os atributos eternos do Filho são expressos, "a Palavra" (comp. João 1:12 ).João 1: 1 João 1: 1 João 1:12
Verso 7
João 1: 7 João 1: 7 . O mesmo veio para o testemunho, para que ele possa dar testemunho sobre a Luz, para que todos possam acreditar através dele. A impressão produzida pelo Batista tinha sido ótima, mas ele tinha vindo a testemunhar um mais alto do que ele. Aqui nos encontramos pela primeira vez com esta palavra "testemunho", uma das palavras características dos escritos de João, ocorrendo em várias formas quase cinquenta vezes em seu Evangelho, e trinta ou quarenta vezes em suas Epístolas e no Apocalipse. A importância do pensamento reside na sua simplicidade. A verdadeira testemunha declara o que viu e ouviu ( 1 João 1: 2-3 ); Seu testemunho reflete "a verdade" na medida em que ele a recebeu, assim como o espelho fiel reflete a luz que veio sobre ela. João veio a suportar tal testemunho sobre a Luz, Que através dele todos possam ser levados a "acreditar" - confiar em aceitar essa Luz, e se renderem à sua influência.
A introdução da palavra "tudo" é muito notável. Mais claramente do que qualquer outra passagem, este versículo nos ensina quão ótimos foram os resultados que a missão do Batista pretendia produzir, imensamente maior do que aqueles que realmente foram realizados. Se Israel estivesse fiel e obedientemente esperando o cumprimento da promessa divina, o testemunho de João respeitando Jesus teria transformado o "todo" Israel (e, por intermédio de Israel, "todos" homens) para o Salvador. Em efeitos imediatos, o trabalho de John, como o de One mais alto do que John, seria declarado pelos homens como um fracasso. À luz deste versículo, podemos entender melhor as passagens como Malaquias 4; Mateus 11: 9-14 ; Lucas 7: 29-30 . E se renderam à sua influência. A introdução da palavra "tudo" é muito notável. Mais claramente do que qualquer outra passagem, este versículo nos ensina quão ótimos foram os resultados que a missão do Batista pretendia produzir, imensamente maior do que aqueles que realmente foram realizados. Se Israel estivesse fiel e obedientemente esperando o cumprimento da promessa divina, o testemunho de João respeitando Jesus teria transformado o "todo" Israel (e, por intermédio de Israel, "todos" homens) para o Salvador. Em efeitos imediatos, o trabalho de John, como o de One mais alto do que John, seria declarado pelos homens como um fracasso. À luz deste versículo, podemos entender melhor as passagens como Malaquias 4; Mateus 11: 9-14 ; Lucas 7: 29-30 . E se renderam à sua influência. A introdução da palavra "tudo" é muito notável. Mais claramente do que qualquer outra passagem, este versículo nos ensina quão ótimos foram os resultados que a missão do Batista pretendia produzir, imensamente maior do que aqueles que realmente foram realizados.
Se Israel estivesse fiel e obedientemente esperando o cumprimento da promessa divina, o testemunho de João respeitando Jesus teria transformado o "todo" Israel (e, por intermédio de Israel, "todos" homens) para o Salvador. Em efeitos imediatos, o trabalho de John, como o de One mais alto do que John, seria declarado pelos homens como um fracasso. À luz deste versículo, podemos entender melhor as passagens como Malaquias 4; Mateus 11: 9-14 ; Lucas 7: 29-30 . Mais claramente do que qualquer outra passagem, este versículo nos ensina quão ótimos foram os resultados que a missão do Batista pretendia produzir, imensamente maior do que aqueles que realmente foram realizados. Se Israel estivesse fiel e obedientemente esperando o cumprimento da promessa divina, o testemunho de João respeitando Jesus teria transformado o "todo" Israel (e, por intermédio de Israel, "todos" homens) para o Salvador. Em efeitos imediatos, o trabalho de John, como o de One mais alto do que John, seria declarado pelos homens como um fracasso. À luz deste versículo, podemos entender melhor as passagens como Malaquias 4; Mateus 11: 9-14 ; Lucas 7: 29-30 . Mais claramente do que qualquer outra passagem, este versículo nos ensina quão ótimos foram os resultados que a missão do Batista pretendia produzir, imensamente maior do que aqueles que realmente foram realizados. Se Israel estivesse fiel e obedientemente esperando o cumprimento da promessa divina, o testemunho de João respeitando Jesus teria transformado o "todo" Israel (e, por intermédio de Israel, "todos" homens) para o Salvador.
Em efeitos imediatos, o trabalho de John, como o de One mais alto do que John, seria declarado pelos homens como um fracasso. À luz deste versículo, podemos entender melhor as passagens como Malaquias 4; Mateus 11: 9-14 ; Lucas 7: 29-30 . Se Israel estivesse fiel e obedientemente esperando o cumprimento da promessa divina, o testemunho de João respeitando Jesus teria transformado o "todo" Israel (e, por intermédio de Israel, "todos" homens) para o Salvador. Em efeitos imediatos, o trabalho de John, como o de One mais alto do que John, seria declarado pelos homens como um fracasso. À luz deste versículo, podemos entender melhor as passagens como Malaquias 4; Mateus 11: 9-14 ; Lucas 7: 29-30 . Se Israel estivesse fiel e obedientemente esperando o cumprimento da promessa divina, o testemunho de João respeitando Jesus teria transformado o "todo" Israel (e, por intermédio de Israel, "todos" homens) para o Salvador. Em efeitos imediatos, o trabalho de John, como o de One mais alto do que John, seria declarado pelos homens como um fracasso. À luz deste versículo, podemos entender melhor as passagens como Malaquias 4; Mateus 11: 9-14 ; Lucas 7: 29-30 . À luz deste versículo, podemos entender melhor as passagens como Malaquias 4; Mateus 11: 9-14 ; Lucas 7: 29-30 . À luz deste versículo, podemos entender melhor as passagens como Malaquias 4; Mateus 11: 9-14 ; Lucas 7: 29-30 .1 João 1: 2-3 Mateus 11: 9-14 Lucas 7: 29-30
Verso 8
João 1: 8 João 1: 8 . Ele não era a Luz, mas ele era que ele poderia dar testemunho sobre a Luz. O pensamento da grandeza do testemunho de John está subjacente às palavras desse versículo. Grande como era o Batista, ele não era a Luz. O que ele era não é expresso, mas apenas o propósito que ele deveria cumprir (comp. João 1:23 ). É muito possível que as palavras tenham tido uma aplicação especial às opiniões que (como aprendemos com Atos 18:25 ; Atos 19: 3 ) existiram em Éfeso em relação à missão de João.João 1:23 Atos 18:25 Atos 19: 3
Verso 9
João 1: 9 João 1: 9João 1:19 João 6:14 João 9:39 João 11:27 João 12:46 João 16:28 João 18:37 João 6:14 João 11:27 João 3:19 João 12:46 João 12 : 46 . Havia a verdadeira Luz, que iluminava todo homem, chegando ao mundo. Esta renderização quase literal do grego irá mostrar como é que essas palavras simples foram tão variadamente explicadas. Como no inglês, então, no grego, a palavra "vir" pode ser associada com 'luz' ou com 'homem'. A pontuação que adotamos (será lembrado que em manuscritos antigos do original há pouca ou nenhuma pontuação) mostrará que, na nossa opinião, a última cláusula deve ser unida, não com a segunda, mas com a primeira cláusula Do verso.
O que foi dito acima da estrutura geral do Prologue mostrou que, até agora, a presença total da Palavra vem pessoalmente não está diante de nós. A manifestação está em sua fase inicial, ainda não completa. Para este pensamento, a palavra "chegando" corresponde exatamente. Mas ainda mais importante para guiar a interpretação correta do verso é o uso do Evangelista da última frase em outro lugar. A expressão "vir para o mundo" ocorre em mais de sete outras passagens deste Evangelho (cap. João 1:19 , João 6:14 , João 9:39 , João 11:27 , João 12:46 , João 16: 28 , João 18:37 ). Em cada uma dessas passagens, as palavras se relacionam com o próprio Senhor: às vezes elas são usadas pela multidão ( João 6:14 ), ou por um discípulo ( João 11:27 ), como uma designação do Messias: "Aquele que deveria venha;' Às vezes são as palavras de Jesus ou do Evangelista, Em passagens que falam do propósito de Sua "vinda". Em três, João 3:19 e João 12:46, a frase está em estreita ligação com a figura que está agora diante de nós.
O último versículo (capítulo João 12:46 ) é especialmente notável; Pois o próprio Jesus diz: "Eu venho uma luz para o mundo". Se, então, permitiremos que o Evangelista seja seu próprio intérprete, parecemos acreditar que ele aqui fala da luz como "chegando ao mundo". Se as palavras são juntas com 'homem', eles acrescentam pouco ou nada ao pensamento. "Todo homem" é uma expressão tão completa e inclusiva como "todo homem que vem ao mundo". A familiaridade com a renderização comum pode impedir o leitor de perceber de uma vez que isso é verdade; Mas estamos persuadidos de que a reflexão mostrará que, pela mudança, muito ganhou, nada perdeu. No versículo anterior, lemos que João não era "a Luz". Quando ele "surgiu" como testemunha, a verdadeira Luz estava em existência; Tinha estado brilhando na escuridão; Agora estava "entrando no mundo" - para se manifestar com uma clareza e de uma maneira até agora desconhecida.
Dois mais dos termos especiais do Evangelho nos encontram aqui, 'verdade' e 'mundo'. É lamentável que duas palavras diferentes sejam representadas pela mesma palavra inglesa, "verdade". Aquele (usado em chaps, João 3:33 João 3:33 , João 5:31 João 5:31 e onze outros versículos do Evangelho) denota a verdade em contraste com a falsidade; O outro, que temos diante de nós aqui, expressa o real em contraste com o fenomenal, o que é perfeito e substancial ao contrário do que é imperfeito e sombrio, ou o que é totalmente realizado em contraste com o tipo que o prefigurava. Esta palavra é, no Novo Testamento, quase confinada aos escritos de João.
De vinte e oito passagens em que ocorre, nove são encontrados neste Evangelho, quatro na Primeira Epístola, dez na Revelação. Três das cinco passagens restantes são (como poderia quase estar previsto) na Epístola aos Hebreus. João 4:23 Os outros exemplos da palavra neste Evangelho serão encontrados em chaps, João 4:23 ; João 4:37 João 4:37 , João 5:32 João 5:32 , João 7:28 João 7:28 , João 8:16 João 8:16 , João 15: 1 João 15: 1 , João 17: 3 João 17: 3 , João 19:35 João 19:35 , e na maior parte destes, o leitor facilmente rastreará a idéia. Os "verdadeiros adoradores" são aqueles cuja adoração é real, não imperfeita e indigna do nome; O pão que desceu do céu é "o pão verdadeiro", cujo maná era um tipo, o que ministra um alimento real e permanente. Então, lemos aqui a fonte arquetípica da luz, a única que é real e perfeita. - Esta verdadeira Luz estava entrando no "mundo". Significando originalmente o universo criado e ordenado pela mão de Deus, "o mundo" veio significar sucessivamente o mundo dos homens e o mundo dos homens em oposição a Deus. Neste evangelho especialmente, lemos sobre o mundo como poder antagónico, incrédulo, maldade em suas obras, odiando e perseguindo Jesus e Seu povo, um poder sobre o qual Ele será vitorioso e que será condenado pelo pecado e julgado. João 3:16 Mas também lemos sobre o amor de Deus ao mundo (cap. João 3:16 ) e do dom de Seu Filho para que o mundo seja salvo por meio dele. Se o pensamento do mal e da alienação é trazido no verso seguinte, é importante observar que este verso fala da iluminação de cada homem .Efésios 4:18
Verso 10
João 1:10 João 1:10 . Ele estava no mundo, e o mundo surgiu através dele, e o mundo não o conhecia. O assunto ainda é a Luz, que ( João 1: 9 ) era existente, e estava "chegando ao mundo". No mundo, de fato, já era (embora a manifestação completa ainda estivesse por vir), e - aqui a figura passa imperceptivelmente, dando lugar ao pensamento da Pessoa - o mundo, embora criado por meio dele, não reconheceu Sua presença. Note a simplicidade do estilo de João, em que os três pensamentos do verso, embora muito variados em suas relações mútuas, são, por assim dizer, colocados lado a lado. Essas palavras relacionam tanto o Pre-encarnado quanto o Verbo Encarnado. O desenvolvimento é mais do que do pensamento do que o tempo. Igualmente antes de Sua manifestação na carne e depois dela, a Palavra era "no mundo". A declaração não deve limitar-se à manifestação de Cristo em Israel. Este versículo é uma repetição, de forma mais concreta, de João 1: 3-5 (em parte).João 1: 9 João 1: 3-5
Verso 11
João 1:11 João 1:11 . Chegou a sua casa e o seu próprio não o aceitou. Este versículo é praticamente uma repetição de João 1:10 , em linguagem mais solene e enfática? Ou passamos do pensamento do mundo em geral para o do povo judeu. A questão é de alguma dificuldade. Como João 1:12 é certamente bastante geral no seu significado, pode parecer perigoso introduzir uma limitação aqui. Mas o peso do argumento parece estar no outro lado. Há um avanço manifesto do pensamento à medida que passamos do último versículo para isso. Em vez de "Ele estava", encontramos "Ele chegou"; Para "o mundo", temosJoão 1:10 João 1:12
"Sua própria casa"; Para "conhecer" (percebido ou reconhecido), nós "aceitamos". Toda mudança parece apontar para um relacionamento mais íntimo, uma manifestação mais clara e uma rejeição ainda mais sem desculpa. A Palavra, que estava no mundo (comp. Provérbios 8:31 Proverbs 8:31 ), teve Seu lar com o povo escolhido ( Êxodo 19: 5 Êxodo 19: 5 ; Salmos 76: 2 Salmos 76: 2 ), ao qual foi dada a revelação da verdade de Deus ( Romanos 9: 4 Romanos) 9: 4 ). Ainda é principalmente da Palavra Pre-encarnada que João fala. Em toda a história de Israel foi ilustrada a infidelidade à verdade (comp. Lucas 11: 49-50 Lucas 11: 49-50 ; Atos 7: 51-53 Atos 7: 51-53 ); E o suave pathos deste versículo lembra as palavras em que Jesus fala da rejeição de si mesmo ( Mateus 23:37Mateus 23:
Verso 12
João 1:12 João 1:12 . Mas todos os que o receberam, deram-lhe o direito de se tornarem filhos de Deus, mesmo para aqueles que acreditam em seu nome. Nós contemplamos a luz que brilha na escuridão ( João 1: 10-11 ); A ideia desse versículo é que a escuridão não o superou! Como já vimos (ver nota em João 1:11 ), o idioma torna-se completamente geral. Todo aquele que o recebeu "para qualquer período de tempo ou nação que eles possam pertencer, ganhou o presente aqui falado. Há uma diferença perceptível entre "aceito" ( João 1:11 e 'recebido', como aqui usado. Enquanto o primeiro enfatiza a vontade que consentiu (ou recusou) receber, o último traz-se ante nós a posse adquirida; Que o significado completo é, Tanto como aceitar que Ele o recebeu.
O dom não é diretamente declarado como "filiação", talvez porque a manifestação completa desta benção pertence apenas aos últimos dias (comp. Em chaps, João 3: 5 , João 7:39 ; Romanos 8:15 ), enquanto o Evangelista Aqui incluiria o tempo de revelação incompleta que veio antes da Encarnação. Então, como agora, os homens o aceitaram ou recusaram; Mas para aqueles que aceitaram foi reservado "algo melhor" ( Hebreus 11:40 ) do que ainda havia sido claramente conhecido pelo homem. - Não devemos deixar de notar (pois nesses versos maravilhosos tudo é significativo) que existe uma aptidão especial Na expressão " filhos " em vez de "filhos de Deus"; para, Considerando que a "filiação" é freqüentemente referida em conexão com mera adoção, o estresse é aqui estabelecido em uma paternidade real (embora espiritual). O direito ou autoridade para se tornar filhos de Deus é dado pela Palavra "aos que crêem em Seu nome". É muito importante discriminar entre as diferentes frases que João usa em relação à crença ou fé. Por um lado, temos a expressão simples de "acreditar nele" (como em Chaps, João 8:31 , João 5:38 , etc.), geralmente denotando a aceitação de algo dito como verdadeiro.
Por outro lado, encontramos muito frequentemente no Novo Testamento, mas especialmente nos escritos de João, uma combinação notável de "acreditar" com uma preposição literalmente significando "em", pelo qual se denotou não apenas uma aceitação de palavras ou profissões , Mas tal aceitação da Pessoa confiável, tal aproximação do coração em relação a Ele, como conduz à união com Ele. Esta fórmula peculiarmente cristã é por alguns "acreditados", por outros acreditam. Ambas as renderizações são encontradas na Versão Autorizada. Adotamos uniformemente o primeiro, porque indica mais claramente a união com a qual a fé tende. Existem algumas passagens (ver as referências marginais) em que, como aqui, esta frase "acreditar" é seguida de "o nome . ' Já vimos com que plenitude de significado John usa a palavra "nome". Como em muitas passagens do Antigo Testamento, o "nome" expressa a soma das qualidades que marcam a natureza ou o caráter de uma pessoa (comp. Êxodo 34: 5-6 ). É difícil consertar a distinção precisa entre "crer nEle" e "acreditar em Seu nome". Talvez possamos dizer que, no primeiro caso, o crente cede com confiança à Pessoa, no último, à revelação da Pessoa. Aqueles que no cap. João 2:23 são falados como crendo "em nome" de Jesus, não alcançaram a união pessoal que crer em Jesus implica; Mas através da aceitação confiante de Sua revelação de si mesmo, o presente mais elevado, o conhecimento mais próximo, pode ser obtido em breve. Aqui, o 'nome' não pode deixar de lembrar John 1: 1 : o 'nome' Word expressou a natureza da Pessoa (comp. João 1: 6 ). O crente confia em entregar-se à Pessoa, no último, à revelação da Pessoa. Aqueles que no cap. João 2:23 são falados como crendo "em nome" de Jesus, não alcançaram a união pessoal que crer em Jesus implica; Mas através da aceitação confiante de Sua revelação de si mesmo, o presente mais elevado, o conhecimento mais próximo, pode ser obtido em breve. Aqui, o 'nome' não pode deixar de lembrar John 1: 1 : o 'nome' Word expressou a natureza da Pessoa (comp. João 1: 6 ).
O crente confia em entregar-se à Pessoa, no último, à revelação da Pessoa. Aqueles que no cap. João 2:23 são falados como crendo "em nome" de Jesus, não alcançaram a união pessoal que crer em Jesus implica; Mas através da aceitação confiante de Sua revelação de si mesmo, o presente mais elevado, o conhecimento mais próximo, pode ser obtido em breve. Aqui, o 'nome' não pode deixar de lembrar John 1: 1 : o 'nome' Word expressou a natureza da Pessoa (comp. João 1: 6 ). Mas através da aceitação confiante de Sua revelação de si mesmo, o presente mais elevado, o conhecimento mais próximo, pode ser obtido em breve. Aqui, o 'nome' não pode deixar de lembrar John 1: 1 : o 'nome' Word expressou a natureza da Pessoa (comp. João 1: 6 ). Mas através da aceitação confiante de Sua revelação de si mesmo, o presente mais elevado, o conhecimento mais próximo, pode ser obtido em breve. Aqui, o 'nome' não pode deixar de lembrar John 1: 1 : o 'nome' Word expressou a natureza da Pessoa (comp. João 1: 6 ).João 1: 10-11 João 1:11 João 1:11 João 3: 5 João 7:39 Romanos 8:15 Hebreus 11:40 João 8:31 João 5:38 Êxodo 34: 5-6 João 2 : 23 João 1: 1 João 1: 6.(Bibliografia Comentário Popular de Schaff sobre o Novo Testamento).
fonte www.mauricioberwaldoficial.blogspot.com
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