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sexta-feira, 11 de agosto de 2017

UM SÓ SENHOR (1)




NÃO TERÁS OUTROS DEUSES

Quando lemos o primeiro e grande mandamento do Decálogo, qual sentido ele nos traz?

Será que se refere à questão meramente racional e religiosa, como a quantidade exata das divindades no céu? Ou apenas se refere a se podemos ou não ter estátuas em casa, fotografias, artes plásticas de alguma pessoa? Ou se trata apenas de um texto apologético contra as imagens de esculturas refletidas hoje nos "santos da igreja romana"?
O primeiro mandamento está interligado ao segundo, e pode-se dizer que ambos estão divididos em três partes: 
(1) "Não terás outros deuses diante de mim." 
(2) "Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra." (3) "Nãoteencurvarásaelas nem as servirás." Essa é uma informação importante para nos esclarecer a respeito do porquê desse mandamento ser tão especial ao povo judeu. Não por acaso, Deus constituiu o Shemá Israel, isto é, o "Ouve ó Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR"; a profissão de fé do monote- ísmo judeu. O medo de cair na idolatria faz com que as pessoas preocupem-se em jogarfora as esculturas de artes de casa, fotografias de familiares ou simplesmente passar longe de alguém que professa outra tradição religiosa. Mas não é bem isso que o primeiro mandamento nos ensina. Deus abomina que as pessoas atribuam a uma imagem, que tenta ser uma representação dEle, a adoração que é devida só a Ele; e também que usem a sua imagem para fins equivocados, como ganhar dinheiro ou fazer, em nome dEle, o mal, a perversidade. A nação de Israel não poderia também reproduzir outras divindades, como a de Faraó, seus pressupostos religiosos e culturais, pois a nação havia sido libertada para sempre. Por isso Jesus repete o mesmo mandamento: "Nenhum servo pode servira dois senhores" e "Não podeis servir a Deus e a Mamom (Lc 16.13).

O dinheiro e o poder estão entre os "deuses" deste século. Mamom foi o único "deus" que o nosso Senhor chamou pelo nome. Muitos são os elementos produzidos por Mamom: o "deus" dinheiro, a competição, o "deus" televisão, o "deus" internet, o consumismo etc. O problema hoje quanto à idolatria não se dá no campo do politeísmo, pois a maioria da população, ao menos no Brasil, não acredita nos deuses antigos. Mas se a questão for analisada do ponto de vista dos "deuses" que disputam a atenção da nossa mente e coração, então a coisa muda de figura. Portanto, o convite de Deus para o seu povo é o de amá-IO de todo coração, com toda a força do pensamento e de toda a alma. Ele é o único e eterno Deus das nossas vidas!Revista ensinador. Editora CPAD. pag. 37 


INTRODUÇÃO

Resumo do capítulo. A lista crítica dos mandamentos básicos morais e espirituais é introduzida: “Falou Deus todas estas palavras”. Esses princípios para viver um Focalizado, harmonioso relacionamento com Deus e com o seu proximo nao sâo meras invenções humanas. Embora eles estabeleçam um padrão moral para todos, são especialmente dirigidos para a comunidade em aliança: para homens e mulheres que partilham um relacionamento com Deus (20.1-17). O impressionante cremor do fumegante monte Sinai sublinha o fato de que é o próprio Deus que fala do céu a Israel (v. 18-22) e que a nenhum deus fictício de invenção humana terá lugar ao lado do Senhor (v. 23). O Todo-Poderoso também diz a Israel que use somente altares simples para sacrifício, para posteriormente separar a sua adoração da adoração pagã (w. 24-26). Ver página 64 para um debate sobre cada um dos Dez Mandamentos.RICHARDS. Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Editora CPAD. pag. 63.

A ordem dos Dez Mandamentos é relevante do ponto de vista teológico. Dos dez, os dois primeiros, os que têm que ver com a singularidade e incomparabilidade de Deus, são os mais importantes, pois a menos que eles sejam observados e até que o sejam, todos os outros não têm verdadeira relevância.
O fundamento da obra redentora de Deus no êxodo era sua graça e poder soberanos; e, de forma recíproca, o êxodo e os sinais e maravilhas que o precederam apresentaram testemunho eloqüente do fato de que ele é Deus e, mais especificamente, o Senhor de Israel. Ele já demonstrara que sua vitória no Egito não fora apenas sobre o faraó e seus exércitos, mas, na verdade, fora sobre os deuses deles (Êx 12.12). Até mesmo os conselheiros do faraó foram obrigados a admitir que não podiam duplicar nem desviar os terríveis sinais e maravilhas que caíram sobre o Egito, nos quais se percebia a ação do “dedo de Deus” (Êx 8.19). O Senhor, por meio de seus atos poderosos, deixou claro que ele, se ele, na verdade, não era o único Deus, era, pelo menos, um Deus sem igual.
Eugene H. Merrill. Teologia do Antigo Testamento. Editora Shedd Publicações. pag. 324.

I. A AUTORIDADE DA LEI

1. A fórmula introdutória do Decálogo.

A fórmula introdutória "Então, falou Deus todas estas palavras, dizendo..." (êx 20.1) é característica única do Decálogo, como explicou o rabino e erudito bíblico Benno Jacob: "Nós não temos um segundo exemplo de tal sentença introdutória" (JACOB, 1992, p. 543). Nem mesmo na passagem paralela, a fórmula é repetida, mas aparece de maneira reduzida ao "mínimo absoluto" (CHILDS, 1976, p. 593) para se ajustar à estrutura da narrativa (Dt 5.5). No entanto, os outros códigos do sistema mosaico são introduzidos com um discurso de Deus a Moisés como no Código da Aliança: "Então, disse o SENHOR a Moisés"(Êx 20.22; 34.32; Levítico 17.1; Deuteronômio 6.1). Fraseologia similar é usada para designar os Dez Mandamentos: "Estas palavras falou o SENHOR a toda a vossa congregação no monte, do meio do fogo, da nuvem e da escuridade, com grande voz, e nada acrescentou; e as escreveu em duas tábuas de pedra e a mim mas deu"(Dt 5.22), mas ela não introduz o Decálogo. Tudo isso revela a origem e a autoridade divina da lei.Esequias Soares. Os Dez Mandamentos. Valores Divinos para uma Sociedade em Constante Mudança. Editora CPAD. pag. 31-32.

Êxo 20.1 Então falou Deus. Ele foi o poder revelador. A legislação mosaica é oriunda da inspiração divina. Deus é um Deus teísta, ou seja, Ele não abandonou a Sua criação. Antes, faz-se presente na mesma, recompensando ou castigando e fazendo conhecida a Sua vontade.Uma outra versão dos Dez Mandamentos aparece em Deu. 5.6-21, com diferenças mínimas. Ver outra versão em Êxo. 34.10-29. A ordem dos mandamentos difere em diferentes textos e versões. Os Dez Mandamentos não eram novos, e, sim, uma seleção inspirada e apta, dentre uma grande massa de ensinos morais e espirituais, compartilhados por muitos povos. Essa seleção foi divinamente inspirada e guiada. Essa seleção é uma breve síntese de ensinos espirituais e morais essenciais, em relação a Deus e em relação aos homens.CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 388.

Deus falou (1) com o povo do monte em chamas. O texto em Deuteronômio declara nitidamente que Deus “no monte, do meio do fogo, da nuvem e da escuridade, com grande voz” (Dt 5.22) deu estes mandamentos para a assembléia. Não sabemos como Deus falou em voz audível, mas Israel entendia que a voz que ouviam era de Deus. Esta era “uma voz audível e terrível, a voz de Jeová, soando como trombeta pela multidão (19.16: 20.18)”. Este modo de descrever o evento não indica que Deus tenha cordas vocais como o homem, mas assevera que Deus criou um som audível que, de forma inteligível, enunciava suas palavras para o homem. Depois que ouviram aquela voz, preferiram que Moisés (19) lhes falasse.Leo G. Cox. Comentário Bíblico Beacon. Êxodo. Editora CPAD. pag. 187

2. As partes do concerto.

Após a fórmula introdutória, vem o que é considerado o prefácio de toda a lei: "Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão" (Êx 20.2). Alguns críticos liberais, com base numa premissa falsa sobre a composição dos diversos códigos do sistema mosaico, querem sustentar a ideia de um Deus tribal ou nacional na presente declaração. São teorias subjetivas que eles procuram submeter a métodos sistemáticos para dar uma forma acadêmica a seus pressupostos. Mas o relato da criação em Gênesis e o relato do dilúvio, por exemplo, falam por si sós sobre a soberania de Javé em todo o universo como Senhor do céu e da terra, reduzindo tais ideias a cinzas.
Desde os tempos antigos, discute-se se esta declaração faz parte do primeiro mandamento. 
A autorrevelação de Deus aqui é significativa. Javé já se havia revelado a Moisés antes (Êx 3.14,15; 6.2, 3), mas aqui se trata de um relacionamento entre o humano e o divino, Deus e Israel. Na declaração "Eu sou o SENHOR, teu Deus", apesar do uso na segunda pessoa, ele se dirige à nação inteira de Israel. O nome divino está vinculado ao resgate dos israelitas da terra do Egito, a grande libertação das garras de Faraó. Esta redenção é o tema do livro de Êxodo. A "casa da servidão" é o símbolo da opressão social. O Egito era uma terra boa e abençoada, como o jardim do Éden (Gn 13.10; Dt 10.11); no entanto, passou para a história como uma caserna ou quartel de escravos. Por isso, é lembrado nas páginas da Bíblia como a "casa da servidão" (Dt 5.6; 6.12; 7.8; 8.14; 13.5, 10; Js 24.17; Jz 6.8; Mq 6.4). Os judeus consideram Êxodo 20.2 ou Deuteronômio 5.6 como parte do primeiro mandamento.Esequias Soares. Os Dez Mandamentos. Valores Divinos para uma Sociedade em Constante Mudança. Editora CPAD. pag. 32-33.

Êxo 20.2 teu Deus. A reivindrcação de Deus vem em primeiro lugar. Israel era dele por direito de criação e de redenção. Os mandamentos pactuais do Senhor foram dados àqueles a quem ele já atraíra a si mesmo, tirando-os da escravidão no Egito (19.4). embora não da escravidão do pecado (caps. 32-34).Bíblia de Estudo de Genebra. Editoras Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil. pag. 102.

O texto do tratado apresentava os detalhes da nova relação entre o suserano (o rei poderoso) e seu vassalo (a nação mais fraca). O suserano impunha deveres e tributos, além de exigir obediência e lealdade incondicionais. Por vezes, esses acordos incluíam regras específicas para garantir a proteção do suserano de futuros ataques. No entanto, embora a forma e a estmtura da aliança estabelecida por Deus com Israel fosse semelhante à de tratados políticos humanos, seu conteúdo é bem diferente de qualquer acordo desse tipo.
Como nos demais tratados, este começa com uma explanação dos vínculos históricos entre as duas partes: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa de servidão (20:1-2). No entanto, continua com declarações sucintas que revelam a natureza de Deus e expressam sua vontade para seu povo. Deus assumiu um compromisso com eles e agiu de modo a cumprir as promessas que fez aos patriarcas, esperando do povo uma contrapartida. Deseja que seu povo sirva de modelo, transmitindo as verdades divinas às nações. A fim de cumprir essa responsabilidade e viver como um exemplo daquilo que o reino de Deus pode ser na terra, os israelitas deveriam aprender a obedecer exclusivamente ao Senhor, seu libertador, adorá-lo corretamente e distingui-lo dos ídolos. Também deveriam aprender a amar os outros membros da comunidade liberta e resgatada. Os Dez Mandamentos são uma declaração daquilo que seria necessário para tal.Tokunboh Adeyemo. COMENTARIO BÍBLICO AFRICANO. Editora Mundo Cristão. pag. 111-112.

3. O Senhor do universo.

SOBERANIADE DEUS

O termo soberania, denota uma situação em que uma pessoa, com base em sua dignidade e autoridade, exerce o poder supremo, sobre qualquer área, em sua província, que esteja sob a sua jurisdição. Um "soberano" pois, exerce plena autonomia e desconhece imunidades rivais.
Quando é aplicado a Deus, o termo indica o total domínio do Senhor sobre toda a suavasta criação. Como Soberano que é, Deus exerce de modo absoluto a sua vontade, sem ter de prestar contas a qualquer vontade finita. Conforme se dá com outras idéias teológicas, o termo não figura nas páginas da Bíblia, embora o conceito seja reiterado por inúmeras vezes. Para tanto, as Escrituras apelam para a metáfora de "governante e súditos". Embora expresse essa idéia de outras maneiras, é principalmente nas doxologias ou atribuições de louvor que aparece o conceito. Poderíamos citar aqui uma passagem do Antigo e uma do Novo Testamentos, como prova disso. " ... até que conheças que o Altissimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer" (Dan. 4:25). "Assim, ao Rei eterno, imortal, invisível, Deus único, honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém" (I Tim. 1:25).

A soberania de Deus consiste em sua onipotência, expressa em relação ao mundo criado, mormente no tocante à responsabilidade moral das criaturas diante dele. Visando a um fim benfazejo, e executando o seu plano eterno para a criação inteira e para os homens Deus exerce autoridade absoluta, amoldando todas as coisas e todos os acontecimentos à semelhança do que o oleiro faz com o mesmo monte de barro amassado. Ver Rom. 9: 19 ss. Embora, erroneamente, quanto aos seus motivos, o suposto objetar, postulado por Paulo, expressou uma verdade inconteste: Pois quem jamais resistiu à sua (de Deus) vontade?" (vs. 19). Além de mandar na sua criação sem que alguém possa intervir nas decisões divinas, a Bíblia nos ensina que essa soberania é exercida tendo em vista galadoar a piedade e castigar a rebeldia. E o que se vê em trechos como o de Romanos II :22, que diz: "Considerai, pois, a bondade e a severidade de Deus; para com os que caíram, severidade; mas para contigo, a bondade de Deus, se nela permaneceres; doutra sorte também tu serás cortado". Isso nos permite chegar à conclusão de que Deus não age arbitrariamente, movido pelo capricho, quando determina todas as coisas segundo os ditames de sua soberana vontade.CHAMPLIN, Russell Norman, Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Vol. 1. Editora Hagnos. pag. 242.

O telsmo reinvindica possuir conhecimento; em outras palavras, declara que há evidencias conclusivas em favor da existência de Deus, suficientemente positivas para permitir-nos uma declaração em prol de sua existencia. Essas evidências nos chegam através da observação meramente empírica da grandiosidade e do designio aparentes neste mundo, através da intuição, através da razão e, sobretudo, através das experiências místicas, Outrossim, nossa experiência, fisica e espiritual, confirma para nós que Deus jamais abandonou ao seu universo, mas antes, continua bem próximo de nós, mantendo assim constante contaeto com os homens, no que visa o beneficio e o proveito eternos deles.
O trecho de Atos 17:24-31 apresenta elevadas expressões teistas. Deus, pois, é a fonte originária de toda a vida fisica e espiritual, e é o poder sustentador de ambos esses tipos de vida. Deus é a fonte de toda a forma de consciencia. Ele é a origem de todas as idéias morais, como também de todos os valores humanos. Deus é imanente em sua natureza, e não absolutamente transcendental. Ele é quem preserva todo o valor e a dignidade humanos. Finalmente, Deus é o Salvador e o Redentor do homem, aquele que se oferece para elevar o homem à vida divina, por intermédio de Cristo. Além disso, Deus é o Juiz de todas as suas criaturas inteligentes, morais, que as recompensa ou pune, de conformidade com a retidão ou a maldade de suas ações. Deus é o alvo de toda a existência. :E: a própria razão para continuarmos vivendo.CHAMPLIN, Russell Norman, Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Vol. 2. Editora Hagnos. pag. 100.

4. A libertação do Egito.

Êxo 20.2 Yahweh foi o autor do livramento de Israel da servidão ao Egito. O autor sacro alude à informação dada antes, nos capítulos primeiro a décimo sétimo, ou seja, os destrutivos prodígios das dez pragas, além do livramento no mar de Juncos (Êxo. 13.22). O Deus libertador também era o legislador. O povo de Israel, agora livre, entrava em um novo pacto, o pacto mosaico. O pacto mosaico foi o quinto dos pactos. Esse pacto deu início à quinta dispensação, a era durante a qual Israel tornou-se uma nação distintiva por causa de seu código legal superior e divinamente inspirado. Quanto à idéia que a lei mosaica exprime o caráter moral de Deus, cf. Lev. 11.44,45; 19.2.
Israel era o filho primogênito de Deus (Êxo. 4.22), e um filho precisa ter a mesma natureza moral de seu pai. Cf. a declaração de Jesus em Mateus 5.48: “Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste”. A Gratidão Requer Obediência. O povo libertado de Israel deveria reconhecer o ato libertador de Yahweh, correspondendo a isso mediante a obediência à lei mosaica. Vemos o mesmo conceito em Romanos 2.4, onde lemos que a bondade de Deus leva os homens ao arrependimento. Alguns intérpretes judeus faziam deste segundo versículo o primeiro mandamento.CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 388.

Que te tirei da terra do Egito. Nos tratados de suserania do Oriente Próximo antigo, grande atenção era dada aos atos beneficentes do rei para com o vassalo. Desta forma, não é de se admirar que o pacto do Sinai fosse proclamado tendo este prólogo histórico que proclama a atividade redentora de Deus. Esta declaração é fundamental para numerosos aspectos do pensamento e da adoração israelita.
O êxodo foi a chave para a autocompreensão de Israel como povo, o seu conceito do Deus redentor, a concepção teocêntrica da História, bem como a sua vida contínua de adoração.Comentário Bíblico Broadman. Editora JUERP. Vol i. pag. 486.Te tirei da terra do Egito, e por isto mesmo provaram-me a ser superior a todos os deuses, ilimitado em poder, e mais gracioso, bem como temível em operação. Este é o prefácio ou introdução, mas não devem ser separados da ordem.ADAM CLARKE. Comentário Bíblico de Adam estudaalicao.blogspot.com).
fonte www.mauricioberwaldoficial.blogspot.com

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PAZ DO SENHOR

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