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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

O DEUS DE MILAGRES (1)




1-7. Eliseu aumenta o óleo da viúva. A seção 4.1-8.6 rompe a historia sincronizada dos reinados dos soberanos de Judá e Israel, e forma um interlúdio que trata do ministério milagroso de Eliseu.
UNGER. Merrill Frederick. Manual Bíblico Unger. Editora Vida Nova. pag.181.


I - A MOTIVAÇÃO DO MILAGRE

1. A necessidade humana.

4.1 - As pessoas pobres e devedoras era permitido pagar seus débitos mediante a venda de si mesmas ou de seus filhos como escravos. Deus ordenou que os ricos e os credores em geral não se aproveitassem da situação destas pessoas durante os tempos de extrema necessidade (para uma explicação destas praticas veja Dt 15.1-18). O credor desta mulher não agia de acordo com o espirito da lei de Deus. A bondosa decisão de Eliseu demonstra que o Senhor deseja que ultrapassemos o simples ato de guardar a lei. Devemos também ser compassivos.
APLICAÇÃO PESSOAL. Bíblia de Estudo. CPAD pag. 513.

Warren W. Wiersbe põe em evidência esse fato quando comenta: “De acordo com a lei hebraica, um credor poderia tomar um devedor e seus filhos como servos, mas não deveriam tratá-los como escravos (Ex 21.1-11; Lv 25.29-31; Dt 15.1-11). Seria uma grande tristeza para essa mulher perder o marido para a morte e os dois filhos para a servidão, mas Deus é aquele que “faz justiça ao órfão e à viúva” (Dt 10.18; SI 68.5; 146.9) e enviou Eliseu para ajudá-la.”GONÇALVES, José. Porção Dobrada, Editora CPAD. pag. 118, 119.

ESCRAVO ESCRAVIDÃO

No hebraico. ebed, termo que figura por mais de setecentas e cinquenta vezes, desde Gên, 9:25 até Mal. 4:4. No grego, doãlos, palavra que figura por cento e vinte e uma vezes, desde Mat. 8:9 até Apo. 22:6.
A escravidão é o domínio de uma pessoa por parte de outrem, de tal modo que um escravo é visto muito mais como uma propriedade do que como uma pessoa. A escravidão era um aspecto profundamente arraigado da estrutura social e econômica do antigo Oriente Próximo e do mundo greco-romano.

Esboço:
I. A Escravidão no Antigo Testamento
A. Fontes Literárias
B. Terminologia
C. Aquisição de Escravos
1. Cativos de Guerra
2. Por Compra
3. Por Insolvência
4. Como Presente
5. Como Herança
6. Por Nascimento

I. A Escravidão no Antigo Testamento.

A escravidão era uma prática generalizada no Oriente, nos dias do Antigo Testamento. Porém, o número de escravos em Israel provavelmente nunca foi tão elevado como nos tempos clássicos. Em Israel saia mais barato contratar empregados assalariados, para fazerem trabalhos pesados, do que conservar escravos. O uso de escravos parece ter-se confinado principalmente aos deveres domésticos e ao trabalho nos campos, juntamente com o chefe da família e seus familiares.

A. Fontes literária

A legislação do Antigo Testamento aparece em Êxodo 21, Levitico 25 e Deuteronômio 15. Há numerosas referências a escravos, por todo o Antigo Testamento. Mas os informes extra bíblicos sobre a escravidão entre os judeus limitam-se aos papiros Elefantinos, provenientes da colônia judaica no Egito, do século V A.C. Os documentos públicos e privados do antigo Oriente próximo, do terceiro milênio A.C., e daí até os dias do Novo Testamento, estão repletos de alusões à prática da escravidão nas culturas contemporâneas.

B. Terminologia
Um total de três vocábulos era usado, no Antigo Testamento, para indicar «escravo", a saber: escravo ebed e dois outros para indicar o escravo masculino, e a escrava feminina. Também eram usadas expressões, como «jovem", ..pessoa" e «alguém comprado a dinheiro". Nos códigos bíblicos aparecem com frequência termos e expressões como ..hebreu», ..teu irmão hebreus e ..tua irmã hebreia". O Talmude sugere que esses códigos aplicam-se aos escravos hebreus quando aparecem essas designações; em caso contrário, estariam em foco escravos não-hebreus.Entretanto, tal interpretação apresenta dificuldades quando começamos a interpretar os textos onde essas designações aparecem.

C. Aquisição de escravos

1. Cativos de Guerra. O mais antigo método de aquisição de escravos, no Oriente próximo, era a conquista militar. Milhares de homens, mulheres e crianças foram assim reduzidos à servidão. A selvageria da época pode ser julgada pelo fato de que isso era considerado um melhoramento humanitário, pois a prática ainda mais antiga consistia em executar todos os prisioneiros de guerra (Núm. 31:7-35; Deu. 20:10-18; I Reis 20:39; 11Crô. 28:8-15). Os códigos do Antigo Testamento procuravam limitar os excessos dos castigos brutais que os cativos recebiam. Se um soldado israelita visse uma bela mulher entre os cativos e se casasse com ela, teria de tratá-la, dali por diante, como uma pessoa livre (Deu. 21:10-14}. E não podia vendê-Ia como escrava, se viesse a desistir dela. No entanto, muitos povos estrangeiros, como os fenícios, os filisteus, os sírios, os egípcios e os romanos, escravizavam judeus em grandes números.

2. Por Compra. O Antigo Testamento estipulava que estrangeiros podiam ser comprados e vendidos como escravos, sendo então considerados mera propriedade (Lev. 25:44-46). Há alusões frequentes a escravos que haviam sido importados para a Palestina (I Crô. 2:34,35). Mas os hebreus também eram vendidos como escravos em outras terras. Isso explica a pena de morte imposta sobre os que sequestrassem pessoas livres (Exo. 21:16; Deu. 24:7). O Antigo Testamento cita casos incríveis como um pai que vendeu sua filha como escrava (Exo. 21:7; Nee. 5:5); uma viúva que vendeu seus filhos para pagar a divida de seu marido falecido (11 Reis 4:1), ou homens ou mulheres que se vendiam como escravos (Lev. 25:39,47; Deu. 15:12-17). O preço dos escravos variava muito. Ver Êxo, 21:32 e Lev. 27:3-7. Havendo desacordo quanto ao preço, podia apelar para um sacerdote (Lev. 27:8). Nos tempos Inter testamentais, quarenta siclos era o preço médio que se pagava por um escravo (11 Macabeus 8:11). Um dos piores costumes era a venda de crianças à servidão. Os casos mais comuns eram de donzelas ainda adolescentes e solteiras. Todavia, havia estipulações que procuravam impedir que essas jovens escravas fossem reduzidas à prostituição (Exo. 21:11).
Há algumas evidências de que os hebreus faziam comércio escravagista, uma prática bastante comum no Oriente Próximo. Uma escrava egípcia é mencionada em 11 Crô. 2:34. Havia dois preceitos legais que abordavam a questão da escravatura: Exo. 21:16 e Deu. 24:7. Ambos os trechos proibiam a prática do sequestro para vender as pessoas como escravas. A pena contra esse crime era a execução. No entanto, José foi tratado desse modo por seus próprios irmãos (Gên. 37:28). Uma segunda lei (Deu. 23:15,16) proibia a extradição dos escravos fugitivos, talvez devamos pensar em algum hebreu que tivesse escapado de seu proprietário, em um pais estrangeiro.
Uma prática comum, entre os israelitas, era a de se venderem como escravos. A lei do Êxodo (21:5,6) e a lei de Deuteronômio(l5:16,17) estipulavam condições. Ambas as passagens aludem ao homem que recusasse a liberdade, apôs ter servido como escravo por certo período de anos. O trecho de Levítico 25 descreve como se deveria tratar ao israelita que se vendesse voluntariamente como escravo. Havia os jubileu. que ocorria de cinquenta e cinquenta anos. O valor de um escravo era calculado segundo o número de anos que ainda lhe restavam, até o ano de jubileu.

3. Por Insolvência. Na Palestina, um dos mais constantes motivos de escravização era o das dívidas que as pessoas não conseguiam saldar. As leis dos livros de Êxodo (21:2-4) e de Deuteronômio (15:12) tratam desse caso. O princípio da servidão por motivo de insolvência fica claro nos termos de Exo. 22:2. A lei também provia que os ladrões deveriam ser vendidos como escravos, não por haver furtado alguma coisa, mas por serem incapazes de recompensar o proprietário - pela perda de sua propriedade.
Muitos seguidores de Davi, quando ele andava fugindo de Saul, eram homens endividados (I Sam 22:2). Os trechos de 11 Reis 4:1 e Neemias 5:1-5 aludem a crianças escravizadas para satisfazer certos credores. Isaias referiu-se a essa horrível prática quando escreveu estas palavras, vindas de Deus: Assim diz o Senhor: Onde está a carta de divórcio de vossa mãe, pela qual eu a repudiei? ou quem é o meu credor, a quem eu vos tenha vendido? Eis que por causa das vossas iniquidades é que fostes vendidos, e por causa das vossas transgressões vossa mãe foi  repudiada» (Isa, 50:1).

Uma das razões da insolvência eram as altas taxas de juros que se cobravam no mundo antigo. A legislação dos livros de Êxodo, Levítico e Deuteronômio protegia os israelitas de coisas assim, pelo menos em teoria, pois essa legislação proibia a exploração de israelitas por seus próprios compatriotas.

4. Como Presente. Escravos não-hebreus podiam ser adquiridos como um presente. Foi assim que Lia recebeu Zilpa como sua escrava (Gên. 29:24).

5. Como Herança. Escravos não-hebreus podiam ser passados de uma geração para a outra. O trecho de Lev. 25:46 provia a servidão perpétua dos habitantes de Canaã, por esse intermédio.

6. Por Nascimento. Os filhos de escravos, nascidos na casa de seu proprietário, tornavam-se propriedades do senhor, mesmo que o pai desses filhos mais tarde viesse a tornar-se um homem livre (Êxo, 21:4; Lev. 25:54). seu próprio pecúlio.

D. Posição Legal e Direitos dos Escravos.

1. Alforria. A lei veterotestamentária sobre a alforria de escravos aparece em três passagens diferentes: E.xo, 21:1-11; Lev. 2S:39-55; Deu. 15:12-18. A primeira delas dizia que um escravo um hebreu podia ser libertado após ter servido por seis anos. Se ele tivesse casado antes de ter sido escravizado, sua esposa sairia livre juntamente com ele; mas, se ele tivesse recebido esposa, por parte de seu senhor, quando já escravo, ele mesmo sairia forro mas sua esposa e seus filhos continuariam escravos. Uma escrava já era tratada de modo bem diferente pela lei. Diante da lei ela passava a ser concubina ou esposa do proprietário ou de um de seus filhos. Por isso mesmo, só sob condições extraordinárias uma escrava recebia alforria. Todavia, havia três motivos pelos quais uma escrava era libertada: a. Se seu proprietário ficasse desgostoso com ela; b. se ela fosse prometida a um dos filhos do proprietário, então tinha de ser tratada como filha; c. se o proprietário tomasse outra mulher como esposa, ainda assim tinha o dever de prover o necessário para sua concubina.

Havia leis da soltura em Êxodo 20-23; Deuteronômio 15 e Levítico 25:39-55, que o leitor deve examinar atentamente. No entanto, não podemos dizer que os judeus observavam seus próprios preceitos quanto a esse particular. Antes; Jeremias repreendeu os príncipes de Judá, que haviam desobedecido o decreto de Zedequias (Jer, 34:8-17).

2. Direitos Religiosos. Um escravo era considerado parte da família do proprietário. Portanto, compartilhava da vida religiosa dessa família. As leis (Exo 20:10; 23:12) garantiam-lhe o direito do descanso sabático. O livro de Deuteronômio (12:12; 16:11,14) concedia aos escravos a participação nas festas religiosas judaicas. Um estrangeiro não podia participar dessas festas, por ser incircunciso; mas um escravo, por fazer parte da família, (Êxo, 12:43-45). Até mesmo a esposa de um sacerdote, se se tivesse casado com um estrangeiro, não circuncidado, não podia participar das ofertas(Lev. 22:1()..12).

. 3. Direitos Civis. Os escravos eram muito protegidos de tratamentos desumanos. Assim, o assassinato de um escravo era punido com a execução capital (Exo. 21:12). Se um escravo espancado morresse, seu proprietário deveria ser castigado, embora não houvesse certeza sobre o tipo de castigo (Êxo. 21:20,21). Se um proprietário aleijasse a um seu escravo, este tinha de ser posto em liberdade (Exo. 21:26). Uma escrava era libertada se o espancamento resultasse ao menos na perda de um dente (Exo. 21:27). Também havia preceitos atinentes à. venda de pessoas à escravidão e à. devolução de escravos fugidos.

4. Matrimônio. Os escravos hebreus tinham permissão de casar-se. Mas, ao receber a liberdade, não podiam levar consigo sua esposa e seus filhos. Por muitas vezes, isso foi causa de servidão perpétua (Êxo, 21:5,6).

5. Pecúlio, Desde os tempos mais remotos, os escravos tinham o direito de juntar propriedades. O pecúlio podia ser de qualquer natureza, incluindo até mesmo escravos (11 Sam. 9:10). Esse direito era reconhecido desde o c6digo de Hamurabi, da antiga Babilônia. O Antigo Testamento (Lev. 25:47-55) provia que um homem que se tivesse vendido como escravo podia ser remido por seu parente mais chegado, e também que ....se lograr meios, se resgatará a si mesmos (vs. 49), provavelmente como Fala.. Os escravos hebreus eram especialmente beneficiados pela legislação de Deuteronômio 15:13-15. O escravo liberto em ano sabático recebia presentes dentre as riquezas aumentadas de seu senhor, como em lembrete do fato de que todos os hebreus haviam sido libertados da servidão no Egito.

6. Asilo e Extradição. É difícil interpretar a provisão legal sobre esse aspecto, em Deu. 23:15,16: «Não entregarás ao seu senhor o escravo que, tendo, fugido dele, se acolher a ti. Contigo ficará, no meio de ti, no lugar que escolher, em alguma de tuas cidades onde lhe agradar; mas o oprimirás, Isso pode significar que todo escravo fugido de Israel tinha que receber asilo. E talvez incluísse escravos fugidos de outros países para Israel, o que significa que não deveriam ser extraditados. Há paralelos quanto a esse tipo de provisão em outros antigos códigos do Oriente Próximo. Naturalmente; as modernas leis de extradição dizem respeito aos criminosos. Portanto, a situação é inteiramente diferente em um e em outro caso.

7. Marca de Identificação do Escravo. Visto que um escravo era considerado uma propriedade, havia várias maneiras; no Oriente, para indicar essa condição. No Egito, os escravos eram marcados com o nome do seu proprietário, além do que os seus cabelos eram cortados de uma maneira toda especial. Na Babilônia, além desses métodos, os escravos também eram obrigados a usar pulseiras de identificação, no pulso, no tornozelo ou mesmo em torno do pescoço.

Entre os israelitas, o escravo que quisesse permanecer como escravo, após seis anos, tinha uma das orelhas. furada com a ajuda de uma sovela (Êxo, 21:6; Deu. 15 17)

E. Escravos publicamente possuídos. A servidão pública existia desde os dias mais remotos, no Oriente Próximo. As primeiras menções a era circuncidado esse costume aparecem em Josué 16:10 e Juízes 1:28. Isso se tornou ainda mais generalizado e mais viável, economicamente falando, quando foi estabelecido o governo davídíco em Israel. Quanto a todo o povo que restou dos amorreus, heteus, ferezeus, heveus e jebuseus, e que não eram dos filhos de Israel, .. a esses fez Salomão trabalhadores forçados, até hoje» (I Reis 9:20,21). Em Esdras 2:55-58 e Neemias 7:57-60, esses foram combinados com os servos do templo, quando do recenseamento e o número dos mesmos aparece como um total de trezentos e noventa e dois.

Escravos do templo eram comuns nos dias do Antigo Testamento, por todo o Oriente Próximo. Todavia, na Biblia não há menção a eles antes dos tempos pós-exílios, Foram trazidos para a Palestina por Zorobabel e Esdras, provenientes da Babilônia (Esd. 2:43-54; Nee. 7:46-56). Esdras 7:20 fala sobre duzentos e vinte dos tais. Aparentemente viviam em aposentos contíguos ao templo e trabalhavam sob supervisores (Nee 3:31; 11:21). Antes mesmo disso, certos cativos midianitas foram forçados a servir aos israelitas. no tabernáculo (Núm. 31:28-30,40) e os gibeonitas foram forçados a tomar-se lenhadores e carregadores de água (Jos, 9:23) porém, é duvidoso que eles tenham servido como escravos no templo de Jerusalém.

F. A Importância da Escravidão

Os c6digos legais definem os limites do tratamento que um homem deve dar a seus semelhantes; mas todos eles dizem bem pouco o que significava ser um escravo no antigo Oriente. Quanto a isso temos de examinar o Antigo Testamento, nas narrativas onde os escravos foram figuras importantes. Já notamos que os escravos tomavam-se virtuais membros da família, - agrupados juntamente com as mulheres e crianças (Exo, 20:17). As crianças. tal como os escravos, podiam ser compradas e vendidas. Era difícil distinguir entre uma esposa legitima e uma mera concubina. Conforme Paulo sugeriu em Gál. 4:1, em Israel. uma criança "...em nada difere de escravo... », pois ambos podiam ser açoitados (Éxo. 21:20-27; Provo 13:24), mas eram os escravos que eram protegidos de receber injúrias permanentes e não as crianças.

Geralmente, em Israel, as famílias não tinham escravos em grandes números, conforme se viu nos Estados Unidos da América ou no Brasil. no tempo da escravidão negra. Antes, ali os escravos eram usualmente domésticos de famílias abastadas. Não sendo usados no trabalho braçal agrícola. Um grande afeto também se instaurava entre os proprietários e os seus escravos. De fato, os códigos bíblicos proviam para os escravos que preferissem tornar-se escravos permanentes de seus senhores. Tal relação deve ter existido entre Abraão e Eliezer, tanto assim que houve tempo em que este último chegou a ser considerado o herdeiro de Abraão (Gên, 15:1-4). 
E, algum tempo depois, Eliezer foi incumbido da difícil tarefa de conseguir esposa. de um lugar distante, para Isaque, filho de seu senhor. Por semelhante modo. um escravo de Saul (I Sam. 9:5; 16:22). que nossa versão portuguesa chama de «moço de SauI», tornou-se o confidente e o conselheiro de seu senhor. O mesmo se deu no caso de Geazi, que servia a Eliseu (11 Reis 4:12 e 8:4). Jará, um escravo egípcio, recebeu como esposa a própria filha de seu senhor (I Crô. 2:35). Por conseguinte, entre os proprietários e os seus escravos havia um clima de afeição mútua e não aquelas atitudes odiosas e racistas que caracterizaram a escravidão negra. que se prolongou até às décadas finais do século XIX. no Novo Mundo.CHAMPLIN, Russell Norman, Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. Editora HAGNOS. Vol. 2. pag.457, 460.(estudaalicao.blogspot.com)
fonte www.mauricioberwaldoficial.blogspot.com


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