ULTIMA PAGINA POSTADA DA ESCOLA DOMINICAL TODOS ASSUNTOS DO BLOG

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

EDUCAÇÃO CRISTÃ (2)


                                                                                                            
                     
3. A educação materialista

A educação oficial, ministrada na rede de ensino pública ou particular, é totalmente influenciada pelo materialismo e pelo ateísmo. Os currículos que reúnem os conteúdos programáticos a serem transmitidos nas salas de aula são fundamentados nas filosofias e pseudociências materialistas.
Tudo começa com a explicação sobre a origem da matéria, da vida, do homem, da inteligência, e de todas as coisas que existem no universo. Os professores de ciência ensinam, como sendo a última palavra, que a vida surgiu “por acaso”, de uma mistura, “ao acaso”, de substâncias químicas, que se reuniram “ao acaso”, e , dali, surgiu a vida, “ao acaso”, durante “milhões” de anos. Os alunos, crianças, ou adolescentes, de olhos arregalados, ficam hipnotizados pelas explicações, ilustradas com quadros, nos livros-texto, nos quadros de giz, ou, de modo mais sofisticado, nas telas, com projeções através de “data-shows”, ou projetores de multimídia.
E “o mestre”, com ar de absoluta convicção, explica que a origem da vida, dos animais e do homem, foi fruto da evolução, que dispensa totalmente a existência de um Deus pessoal, inteligente, e soberano, como ensinam as religiões, e, principalmente, como ensina o cristianismo. Figuras de macaco, evoluindo, da posição de quatro pés, ficando atarracado, até ficar ereto, até chegar a ser homem são mostradas como sendo realmente o que ocorreu. Na verdade, nada disso é verdade, mas é passado e repassado como ciência.
Professores materialistas têm grande influência sobre a mente dos alunos, principalmente porque, em casa, a grande maioria não tem qualquer preparo ou fundamento bíblico ou filosófico para enfrentar a “onda” materialista, que avança sobre a educação e a cultura, nas escolas. Muitos desses professores ou professoras são homossexuais, e fazem questão de, aproveitando-se de sua posição, diante dos alunos, propagar o seu estilo de vida anticristão, anti-Deus e contra a Bíblia Sagrada, a Lei de Deus.

4. A educação informativa

Com exceção das escolas confessionais, ligadas a religiões que aceitam os princípios cristãos, em todas as escolas regulares a educação é meramente informativa. Uma quantidade enorme de conteúdos é ministrada, muitos deles sem qualquer valor para a formação do caráter e da personalidade. Não existe a preocupação com a ética ou a moral. O mais expressivo exemplo dessa educação meramente informativa é a chamada “educação sexual”. Nas escolas, os alunos, inclusive crianças e adolescentes, são ensinados que podem fazer sexo precocemente, desde que tenham cuidado em usar o preservativo. Não há preocupação com valores morais. Sexo na adolescência é ensinado como algo perfeitamente compreensível e normal. Apenas deve haver precauções. O resultado é que, anualmente, há quase um milhão ade adolescentes grávidas. A AIDS aumenta entre os jovens, de acordo com relatórios da Organização Mundial da Saúde.LIMA. Elinaldo Renovato de. A família cristã e os ataques do inimigo. Editora CPAD. pag. 98-100.

APOLOGÉTICA NA SALA DE AULA

Nunca podemos consentir com o irracionalismo de nossa época — a negação pós-moderna da verdade. O modo como essa entrega muitas vezes é expressa na igreja, é uma satisfação agradável em relação a uma experiência de louvor emocionante na qual comove naquele momento, mas existe uma semelhança completamente separada da vida cotidiana e do discurso cultural que isto envolve.
Como a pregação pode e deve ter um lado apologético, é necessário que seja acompanhada pelo ensino sistemático no contexto da sala de aula. Para que a igreja seja uma instituição de apologética, nós que estamos na liderança devemos buscar um compromisso mais sério de nossa congregação. Esse é um imenso desafio em virtude das exigências já feitas para sobrevivermos no mundo tão ocupado de hoje.Felizmente, muito trabalho tem sido realizado por professores e pastores. Chamo a atenção para quatro recursos muito úteis para ensinar e estimular a apologética no dia-a-dia dos leigos instruídos.

1. The Case for Christ (Em Defesa de Cristo), de Lee Strobel, é uma “investigação particular de um jornalista em busca de evidências de Jesus”. A grande força desse livro é que o autor não é um especialista, mas no estilo jornalístico, ele aborda seus tópicos como um jornalista, entrevistando especialistas em vários campos. Strobel, um ex-repórter investigador, utiliza ilustrações de suas reportagens sobre crimes a fim de abrir as portas fechadas do pensamento contemporâneo. Então por meio de um formato investigativo/de entrevista, ele traz alguma variedade de testemunhas especialistas para caminhar por essas portas com informações bem pesquisadas e bem apresentadas que dão ganho de causa para Cristo. Não conheço uma obra melhor no nível popular.
2. Darwin on Trial (Darwin no Tribunal), de Phillip Johnson, e Darwin ’s Black Box (A Caixa Preta de Darwin), de Michael Behe, são duas das melhores obras apologéticas sobre o criacionismo. A contínua discussão científica sobre haver uma “ordem criada” no universo ou se nós, seres humanos, bem como tudo mais que existe, somos resultados “do acaso” é um assunto polêmico constante nos debates da vida cotidiana. A evolução é ensinada como fato científico nas escolas, e o criacionismo é banido. O cético conclui facilmente que se os seres humanos estão aqui por acidente por meio de um processo de bilhões de mutações ao longo de bilhões de anos, então Deus deve ser ficção. A obra de Johnson e Behe é extraordinária e fornece grande munição intelectual para a apologética nos campos da evolução e da criação.

3. C. S. Lewis foi um profeta para a nossa geração. Ele deu aula nas universidades de Oxford e Cambridge, na Inglaterra. Sua educação fez dele um agnóstico de proporções ateístas. O despertar de sua fé foi uma batalha intelectual monumental. Em sua descrição, ele fala sobre uma noite em que subiu para o seu quarto em Magdalene College, Oxford, e se rendeu às declarações de Cristo como “o mais relutante convertido inglês”. Seus escritos, que tinham a finalidade de persuadir outros crentes relutantes em potencial, são prolíferos. Sua obra Cristianismo Puro e Simples é uma manifesto clássico combinando razão filosófica e imperativos morais com as declarações de Cristo. À frente de seu tempo, em particular, ele ataca o sempre presente relativismo, que previu que se tornaria tão destrutivo.
4. More than a Carpenter (Mais que um Carpinteiro), de Josh McDowell, é uma declaração breve, porém clássica da singularidade de Cristo. Ele usa com grande efeito o mesmo processo redutivo de C. S. Lewis, impelindo o leitor a chegar a uma conclusão a favor de Cristo. McDowell analisa as declarações de Cristo sob os títulos de mentiroso, lunático e Senhor, e dirige a pessoa reflexiva a determinar qual desses títulos expressa a melhor descrição.RAVI Zacharias. GEISLER. Norman. Sua Igreja esta preparada. .Motivando Líderes para Viver uma Vida Apologética. pag. 48-50.

6.1-4 - Esse trecho tem o belo equilíbrio que esperamos encontrar na Palavra de Deus: os filhos devem obedecer aos pais, e os pais devem tratar os filhos de tal modo que estes se submetam àqueles. Os filhos devem obedecer aos pais por amor a Cristo, mesmo que os pais não sejam cristãos. Honrar pai e mãe é o único dos Dez Mandamentos que é seguido por uma promessa (Dt 5.16) e respalda essa ideia. Sem dúvida, os filhos cristãos não devem fazer nada imoral, ainda que os pais ordenem que façam. Nesse caso, os filhos devem obedecer a Deus, e não aos homens (At 5.29). Os pais, por sua vez, não devem ser excessivamente severos com os filhos nem ridicularizá-los: não provoqueis.EarI D. Radmacher: Ronald B. Allen: H. Wayne House. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento com recursos adicionais. Editora Central Gospel. pag. 513.

1. Filhos cristãos (Ef 6:1-3)

Paulo não diz aos pais para admoestarem os filhos; ele mesmo o faz. Os filhos estavam presentes na congregação quando essa carta foi lida. Será que entenderam o que Paulo escreveu? Será que nós entendemos? A família toda participava do culto e, sem dúvida, os pais explicavam a Palavra aos filhos quando estavam em casa. O apóstolo apresenta quatro motivos para os filhos obedecerem aos pais.
São cristãos ("no Senhor", v. 1a). Este argumento é uma aplicação do tema da seção toda: "sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo" (Ef 5:21). Quando alguém se torna cristão, não é liberado das obrigações normais da vida. Antes, sua fé em Cristo deve fazer desse indivíduo um filho mais dedicado em seu lar. Para os colossenses, Paulo reforçou essa admoestação dizendo: "pois fazê-lo é grato diante do Senhor" (Cl 3:20). Vemos aqui a harmonia no lar: a esposa é submissa ao marido "como ao Senhor"; o marido ama a esposa "como também Cristo amou a igreja"; e os filhos obedecem "no Senhor".
A obediência é correta (v. 1b). Deus instituiu uma ordem natural que mostra claramente quando um ato é correto. Uma vez que foram os pais que colocaram o filho no mundo, e uma vez que eles têm mais conhecimento e sabedoria do que o filho, é correto o filho obedecer aos pais. Até mesmo os filhotes dos animais são ensinados a obedecer. A "versão moderna" de Efésios 6:1 seria: "pais, obedeçam a seus filhos, pois isso os manterá satisfeitos e trará paz a seu lar". Mas isso é contrário à ordem natural instituída por Deus!

A obediência é ordenada (v. 2a). Aqui, Paulo cita o quinto mandamento (Êx 20:12; Dt 5:16) e o aplica ao cristão do Novo Testamento.

Isso não significa que o cristão viva "sob a Lei", pois Cristo nos libertou tanto da maldição quanto do jugo de escravidão da Lei (Gl 3:13; 5:1). Mas a justiça da Lei ainda revela a santidade de Deus, e o Espírito Santo nos capacita a que pratiquemos essa justiça em nossa vida diária (Rm 8:1-4). Nove dos Dez Mandamentos são repetidos nas epístolas do Novo Testamento, a fim de serem observados pelos cristãos, com exceção de "Lembra-te do dia de sábado, para o santificar". É tão errado um cristão desonrar aos pais quanto o era para um judeu do Antigo Testamento. "Honrar" os pais significa muito mais do que simplesmente obedecer a eles. Significa mostrar respeito e amor por eles, cuidar deles enquanto precisarem de nós e procurar honrá-los pela maneira como vivemos.
Um rapaz e uma moça vieram me procurar, pois estavam querendo se casar. Perguntei lhes se os pais dos dois haviam concordado com o casamento. Eles trocaram um olhar envergonhado e confessaram:
- Tínhamos esperança de que o senhor não fizesse essa pergunta... Passei uma hora tentando convencê-los de que era um direito dos pais deles se regozijarem com esse acontecimento e que a exclusão deles causaria mágoas profundas, as quais talvez nunca fossem curadas. - Mesmo que eles não sejam cristãos - expliquei são seus pais, e vocês lhes devem amor e respeito. Por fim, eles concordaram, e os planos que fizemos juntos agradaram a ambas as famílias. Se tivéssemos seguido o primeiro plano do casai, os dois teriam perdido a credibilidade para testemunhar a seus familiares. Em vez disso, puderam dar um bom testemunho de jesus Cristo.

A obediência traz bênçãos (w . 2b-3). O quinto mandamento é acompanhado de uma promessa: "para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor, teu Deus, te dá" (Êx 20:12). A princípio, essa promessa foi feita ao povo de Israel, quando este entrou em Canaã, mas Paulo aplica-a aos cristãos de hoje, dizendo que o filho cristão que honrar ao pai pode esperar duas bênçãos.
As coisas irão bem para ele e ele terá vida longa na Terra. Isso não significa que todas as pessoas que morreram jovens desonraram os pais. O apóstolo está declarando um princípio: quando os filhos obedecem aos pais no Senhor, evitam muitos pecados e perigos e, desse modo, muitas coisas que poderiam ameaçar ou encurtar sua vida.
Todavia, a vida não é medida apenas pela extensão de tempo, mas também pela qualidade da experiência. Deus enriquece a vida do filho obediente, a despeito de quanto dure aqui na Terra. O pecado sempre empobrece; a obediência sempre enriquece.
Assim, o filho deve aprender a obedecer ao pai e à mãe, não apenas porque são seus pais, mas porque Deus assim o ordenou. A desobediência aos pais é uma forma de rebelião contra Deus. A situação triste dos lares de hoje é resultante da rejeição à Palavra de Deus (Rm 1:28-30; 2 Tm 3:1-5). A criança é, por natureza, egoísta, mas, pelo poder do Espírito Santo, pode aprender a obedecer aos pais e glorificar a Deus.

2. Pais cristãos (Ef 6:4)

Se forem deixadas por conta própria, as crianças tornam-se rebeldes, de modo que é necessário os pais educarem os filhos. Anos atrás, o duque de Windsor disse: "Numa casa norte-americana, tudo é controlado por botões, menos os filhos". A Bíblia registra os resultados infelizes da negligência dos pais para com os filhos, quer dando um mau exemplo, quer deixando de discipliná-los corretamente. Davi mimou Absalão e deu um péssimo exemplo, e as consequências foram trágicas. Eli não disciplinou os filhos, e estes, além de desgraçarem seu nome, trouxeram derrota sobre a nação de Israel. Em sua velhice, Isaque mimou Esaú, e sua esposa demonstrou favoritismo por Jacó, resultando em um lar dividido. Jacó cultivava seu favoritismo por José, quando Deus resgatou o menino de modo providencial e o levou para o Egito, onde o transformou em um homem de caráter. Paulo diz que o pai tem várias responsabilidades para com os filhos.
Não deve provocá-los. No tempo de Paulo, o pai exercia autoridade suprema sobre a família. Quando uma criança nascia em uma família romana, por exemplo, era tirada do quarto e colocada diante do pai.
Se ele a pegasse no colo, era sinal de que a aceitava no lar. Mas se não a pegasse, indicava que não a aceitava, e a criança deveria ser vendida, dada ou abandonada para morrer. Sem dúvida, o verdadeiro amor paterno não permitia tamanhas atrocidades, mas tais práticas eram legais naquela época. Paulo diz aos pais: "Não usem sua autoridade para abusar de seus filhos; pelo contrário: incentivem e edifiquem a criança". Para os colossenses, o apóstolo escreveu: "Pais, não irriteis os vossos filhos, para que não fiquem desanimados" (Cl 3:21). Assim, o oposto de "provocar" é "animar".

Eu estava dando uma palestra a um grupo de estudantes sobre a oração e dizendo que nosso Pai celeste está sempre disponível quando o buscamos. Para ilustrar esse fato, contei que a recepcionista do escritório de nossa igreja tem uma lista que eu preparei com o nome de todas as pessoas que podem falar comigo a qualquer momento, não importa o que eu esteja fazendo. Mesmo que esteja em uma reunião do conselho ou no meio de uma sessão de aconselhamento, se alguma dessas pessoas telefonar, a recepcionista deve me chamar imediatamente. Minha família está no topo da lista. Ainda que o assunto pareça ser de importância secundária, quero que minha família saiba que estou disponível. Depois dessa palestra, um dos rapazes me perguntou: - Você não quer me adotar? Nunca consigo falar com meu pai... E preciso tanto do incentivo dele!
Os pais provocam e desanimam os filhos quando dizem uma coisa e fazem outra, sempre criticando e nunca elogiando, sendo incoerentes e injustos na disciplina, mostrando favoritismo dentro de casa, fazendo promessas e não cumprindo, deixando de levar a sério problemas extremamente importantes para os filhos. Os pais cristãos precisam da plenitude do Espírito para se mostrarem sensíveis às necessidades e aos problemas dos filhos.Deve nutri-los. O texto diz: "criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor". O verbo traduzido por "criar" é a mesma palavra traduzida por "alimentar" em Efésios 5:29. O marido cristão deve nutrir a esposa e os filhos dando-lhes amor e ânimo no Senhor.
Não basta cuidar dos filhos fisicamente providenciando alimento, abrigo e roupas. Também deve lhes dar alimento emocional e espiritual. O desenvolvimento do menino Jesus é um exemplo para nós: "E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens" (Lc 2:52). Vemos aqui um crescimento equilibrado: intelectual, físico, espiritual e social. Em parte alguma da Bíblia, a educação dos filhos é apresentada como responsabilidade de alguma pessoa ou instituição fora do lar, por mais que tais elementos externos colaborem no processo. Deus incumbiu os pais de ensinar aos filhos os valores mais essenciais. Deve discipliná-los. 
O termo "criar" dá a ideia de aprendizado por meio da disciplina. É traduzido por "corrigir" em Hebreus 12. Alguns psicólogos modernos opõem-se ao conceito "antiquado" de disciplina, e muitos educadores seguem essa filosofia. Dizem que devemos deixar as crianças se expressarem e que, se as disciplinarmos, iremos distorcer seu caráter. No entanto, a disciplina é um princípios fundamental da vida e uma demonstração de amor. "Porque o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe" (Hb 12:6). "O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina" (Pv 13:24).
É preciso, porém, certificar-se de estar disciplinando os filhos da maneira correta. Em primeiro lugar, deve-se discipliná-los em amor, não com raiva, a fim de não ferir o corpo nem a alma da criança ou, possivelmente, os dois. Quem não é disciplinado, evidentemente, não pode disciplinar a outros, e explosões de raiva nunca trazem benefício algum para os filhos nem para os pais.

Além disso, a disciplina deve ser justa e coerente.

- Meu pai é capaz de usar um canhão para matar um pernilongo! - disse-me um adolescente. - Posso cometer homicídio e nada acontece ou posso ser considerado culpado de absolutamente tudo!
A disciplina coerente aplicada com amor dá segurança à criança. Ela pode não concordar conosco, mas pelo menos sabe que nos importamos o suficiente para criar alguns muros de proteção a seu redor até ela ser capaz de tomar conta de si mesma.- Nunca soube quais eram os meus limites - comentou uma moça rebelde -, pois meus pais nunca se importaram comigo o suficiente para me disciplinar. Acabei concluindo que, se não era importante para eles, então por que deveria ser importante para mim?
Deve instruí-los e incentivá-los. Esse é o significado do termo "admoestação". A fim de educar o filho, o pai e a mãe não usam apenas ações, mas também palavras. No Livro de Provérbios, por exemplo, temos um registro inspirado de um pai compartilhando conselhos sábios com o filho. Os filhos nem sempre apreciam nossos conselhos, mas isso não elimina nossa obrigação de instruí-los e de incentivá-los. É evidente que nossa instrução deve sempre estar de acordo com a Palavra de Deus (ver 2 Tm 3:13-1 7).Quando a Suprema Corte deu seu veredicto contrário à obrigatoriedade de orar nas escolas públicas, o famoso cartunista Herblock publicou uma tira no jornal Washington Post mostrando um pai irado sacudindo um jornal para a família e gritando:
- Só faltava essa! Agora querem que a gente ouça as crianças orando em casa? A resposta é: sim! O lar é o lugar onde as crianças devem aprender sobre o Senhor e a vida cristã. É hora de os pais cristãos pararem de empurrar a responsabilidade para os professores da escola dominical e das escolas cristãs e começarem a educar seus filhos.WIERSBE. Warren W. Comentário Bíblico Expositivo. N.T. Vol. II. Editora Central Gospel. pag. 68-71.9(estudaalicao.blogspot.com).
www.mauricioberwaldoficial.blogspot.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário

PAZ DO SENHOR

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.