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sexta-feira, 4 de agosto de 2017

A origem dos conflitos e discórdias (4)



4.9 À medida que Deus se aproxima de nós, devemos sentir a nossa falta de merecimento. Afinal, estamos obtendo a permissão de nos aproximarmos do Deus santo e perfeito.
Tiago descreveu um longo processo espiritual nos oito últimos versículos. Ele começou descrevendo as pessoas em conflito umas com as outras e consigo mesmas. A seguir, ele descreveu a origem de tais conflitos nos desejos inapropriados, que são motivados, em grande parte, pela tentativa de permanecer próximas tanto do mundo como de Deus. O desmascarar de uma vida como esta e a convocação dos crentes à humildade pode não ser uma mensagem bem recebida. A rendição pode não vir com facilidade.
Desejos arraigados há muito tempo podem reagir com desobediência. O arrependimento poderá ter que incluir a recordação do quanto nós nos afastamos do caminho de Deus antes de termos retornado.
Estes termos diferentes, misérias, lamentações, pranto e tristeza captam a luta de uma alma que se aproxima de Deus.
Existe uma morte que está acontecendo. É um chamado ao arrependimento profundo e sincero. O riso das pessoas (o riso escarnecedor que se recusou a levar o pecado a sério) e a sua alegria com os prazeres do mundo precisam ser completamente transformados - em tristeza pelos seus pecados (veja também Lc 6.25). Até que isto ocorra, não há espaço para o riso da liberdade verdadeira e a alegria do Senhor. A vida cristã envolve alegria, mas, quando nós percebemos os nossos pecados, precisamos nos lamentar, para que possamos nos arrepender. Somente depois da lamentação é que podemos passar para a alegria na graça que Deus nos dá.
Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Editora CPAD. Vol. 2. pag. 684.
Tg 4:8 Arrependimento total significa purificação. Há promessa e ao mesmo tempo exigência na convocação chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. É promessa recíproca de Deus: torne-se para ele o que ele se tornará para você (Malaquias 3:7), volte-se para Deus, que Deus se voltará para você (Zacarias 1:3).
Deus é um Pai amoroso que aguarda a oportunidade de responder a seu filho em perdão, mas há uma exigência: que o filho se arrependa e se aproxime, chegai-vos.
Este termo normalmente indica um ato de culto. Mas toda a adoração naquela igreja deixa de ser uma aproximação, para alguns, pois sua desarmonia comunitária, enraizada na preocupação com o sucesso mundano, impossibilita tal aproximação, por ser inaceitável. “Aproximem-se de mim”, clama o Senhor. “Adorem-me em espírito e em verdade! Cultuem-me em obediência!” (cf. 1:27).
Prosseguindo a metáfora, clama Tiago: Lavai as mãos, pecadores. O culto no Antigo Testamento exigia mãos cerimonialmente puras (e.g., Êxodo 30:19-21).
Esses crentes não estão preparados no momento para o culto, porque estão em pecado. O termo pecadores é forte, pois Tiago não aceita desculpas. As ações dessas pessoas são pecaminosas — de fato são pecado indesculpável. E só mudarão seu comportamento (“lavarão as mãos”) depois de aceitarem esse fato.
Tiago deixa o comportamento de lado e trata agora do problema interior, ao exigir: vós de duplo ânimo, purificai os corações. Outra vez temos um termo do cerimonial tirado do Antigo Testamento (cf. Êxodo 19:10), mas a imundícia agora não está no exterior (e.g., pelo fato de o judeu ter tocado num cadáver), mas no interior. A natureza da purificação que se faz necessária transparece no termo duplo, o mesmo encontrado em 1:8. Não se aplica a uma pessoa que conscientemente oculta seus motivos reais, mas a uma pessoa cuja motivação encontra-se dividida. Por um lado, a pessoa deseja seguir a Cristo e ser um bom cristão; por outro lado, não está disposta a desistir do mundo (cf. Romanos 6:8; 2 Coríntios 5:11-17). As pessoas assim apresentam desculpas pelo fato de seguir os padrões do mundo a respeito de influência e modos de ganhar dinheiro (cf. 4:13-17). Contudo, Tiago já declarou que Deus não quer repartir tais crentes com o mundo; Deus os deseja para si, com exclusividade total (4:4). Pelo que é preciso que esses crentes se purifiquem por dentro, eliminem os motivos mundanos e busquem a Cristo e seu reino, e a mais ninguém.
4:9 O arrependimento adequado mostra sinais característicos. No íntimo, esses crentes vão perceber seu estado: senti as vossas misérias; haverá no coração deles um sentimento de dor que se exprimirá nestas palavras: “ai! que é que eu fiz?”. Essa tristeza se expressa externamente: lamentai e chorai — marcas de todos os verdadeiros reavivamentos. O evangelismo moderno tende a produzir um curto-circuito neste processo, ao prometer paz antes de o pecador ter percebido toda a gravidade de sua péssima condição espiritual. Tiago evita essa armadilha com muito cuidado, convocando esses crentes a que sintam a gravidade de sua tranquila aceitação do pecado.
A lamentação é tão natural que qualquer outra reação seria inadequada: converta-se o vosso riso em pranto, e a vossa alegria em tristeza. Esta ordem pode ter-se originado nas palavras de Jesus: “Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados” (Mateus 5:4). Ou, “ai de vós, os que agora rides! pois vos lamentareis e chorareis” (Lucas 6:25). Sem verdadeiro arrependimento agora, o futuro é sombrio, mas com arrependimento, não haverá choro mais tarde; na verdade, o arrependimento é a única reação racional. Como poderiam os pecadores entender a gravidade do desagrado de Deus, conforme Tiago o descreve, sem deixar que a alegria falsa lhes desaparecesse do rosto, enquanto o alimento esfria na mesa, e em jejum e lágrimas se prostrem perante Deus?
Peter H. Davids. Comentário Bíblico Contemporâneo. Editora Vida. pag. 134-135.
Tg 4.8 c) Nota-se aqui mais uma razão por que o diabo foge: “Chegai-vos a Deus”, àquele que é o lado de Deus que se volta para nós, achegai-vos ao Filho. Ele derrotou o inimigo na Sexta-Feira Santa e na Páscoa. Agora é, para nós, apenas um inimigo vencido, de meras refregas retardatárias. Quando “corremos” para Jesus, i. é, quando de imediato nos voltamos em oração a Jesus para obter ajuda, o inimigo não pode nos perseguir (cf. Pv 18.10). “O diabo anda em derredor como um leão que ruge, buscando alguém para devorar” (1Pe 5.8). “Em derredor”, isso significa praticamente “pelas bordas”. Não tem coragem de se aproximar. Apenas lhe resta esperar que alguém se distancie novamente de Jesus. Então o ataca e arrasta consigo. A singela palavra: “Satanás foge quando te vê junto à cruz” foi dita com base em uma grande experiência de cuidado pastoral. – Na seqüência Tiago conta o que torna essa aproximação de Deus em Jesus Cristo tão fácil: “E ele se chegará a vós.” Não conseguimos dar nenhum passo em direção a ele sem que ele não venha primeiro em nossa direção. É o que Jesus também explicita na parábola do filho pródigo: não apenas o filho foi ao encontro do pai, mas o pai também foi ao encontro do filho, facilitando-lhe a volta para casa (Lc 15.20).
d) O que é necessário quando nos chegamos a ele.
d.1) “Purificai as mãos, pecadores!” Tiago sublinha algo que muitos pregadores de hoje escrevem em letras miúdas ou até mesmo deixam fora: o Pai, que está pronto a nos receber, é o Deus santo. O pecado não cabe na comunhão com ele. O filho perdido da parábola desnudou todos os estragos. Também nós precisamos fazer isso. Desse modo ele purifica mãos e corações. “O sangue de Jesus Cristo, o Filho de Deus, nos purifica de todo pecado” (1Jo 1.7).
d.2) “Santificai os corações”: não se trata apenas de perdoar culpa passada, mas também de largar o atual amor ao pecado (cf. Jo 17.19; Rm 1.4; Gl 5.24; 1Pe 3.15; Hb 12.14). “Santo” significa ser propriedade irrestrita de Deus e reservada para o seu serviço exclusivo (cf. 1Co 6.19). “Nossos corações pertencem totalmente ao varão do Calvário” (F. v. Bodelschwingh). – Em seguida é abordado o grave dano de tantos cristãos nos dias de Tiago e também de hoje: “Vós que sois de ânimo dobre” (no grego consta aqui a mesma palavra como em Tg 1.8: dípsychos): é verdade que não somos indiferentes, porém temos no peito as “duas almas”, o amor a Jesus e ao mundo. Isso tem de mudar. Esse cristianismo de “pular a cerca” precisa acabar. Entregar também isso ao morrer de Cristo faz parte da “santificação dos corações”.
Tg 4.9 d.3) “Percebei vossa miséria, lamentai e chorai. Vosso riso (como se tudo estivesse em ordem) deve se transformar em tristeza e vossa alegria em desalento”: muita vida cristã “semi-viva” com certeza se deve ao fato de que muitos cristãos hoje não passam mais pela fase da “tristeza divina” (2Co 7.10) que faz parte de um arrependimento genuíno. Vários comentaristas já disseram que Tiago teria descrito o retorno do ser humano para Deus em cores excessivamente sombrias. Afinal, o arrependimento seria algo alegre. Na realidade a alegria tem sua razão de ser (v. 10b). Antes, porém, é preciso passar pelo que Tiago está mostrando aqui, para que se torne algo salutar.
Fritz Grunzweig. Comentário Esperança Carta De Tiago. Editora Evangélica Esperança.
3. “Humilhai-vos perante o Senhor” (Tg 4.10).
Sujeitar-se a Deus, submeter-se a Ele, ou, como acrescenta Tiago ainda, humilhar- se diante do Senhor. O resultado dessa atitude é claro: “Humilhai-vos perante o Senhor, e Ele vos exaltará” (v. 10 — grifo meu).
Em suma, Tiago nos ensina nessa bela passagem de sua epístola que não há vitória sobre as paixões pecaminosas e nem exaltação espiritual na vida do cristão sem humilhação diante de Deus, sem submissão total à sua vontade, que se dá através desses quatro passos acima elencados a partir de seu próprio texto. E mais: vivendo assim, não teremos, inclusive, conflitos entre nós, porque nossas motivações, desejos e formas de agir estarão completamente harmonizados com a perfeita vontade do Senhor.
Alexandre Coelho e Silas Daniel. Fé e Obras, Ensinos de Tiago para uma Vida Cristã Autêntica. Editora CPAD. pag. 123.
Tg 4.10 Humilhar-nos perante o Senhor e admitir a nossa dependência dele significa reconhecer que o nosso valor vem somente de Deus. É reconhecermos a necessidade desesperada que temos de sua ajuda e sujeitarmo-nos à sua vontade para a nossa vida. Embora nós não mereçamos a graça de Deus, Ele nos alcança no seu amor e nos dá valor e dignidade, apesar dos nossos defeitos humanos. Quando fazemos isto, a promessa é certa: Ele nos exaltará e nos dará honra. Um dos exemplos bíblicos mais comoventes desta verdade é encontrado na parábola de Jesus sobre o pai que perdoa (veja Lc 15.11-32).
O filho tinha tomado a sua herança e saído de casa para ser amigo do mundo. Somente depois que se encontrou falido em todos os aspectos é que ele se arrependeu e, entristecido, voltou para casa. O filho confessou ao seu pai que era indigno de ser chamado de filho. Mas o pai o exaltou e o recebeu de volta à família.
O ato de retornar exigiu submissão. As palavras de arrependimento do filho rebelde exigiram humildade. O resultado final foi uma grande alegria. A humildade perante Deus será seguida da nossa exaltação.
Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Editora CPAD. Vol. 2. pag. 685.
Tg 4.10 Não é natural os homens buscarem e manterem sentimentos de tristeza e abatimento. Não é natural ao indivíduo buscar humilhar-se. Todos querem sentir-se livres, poderosos, auto-suficientes! Aquela atitude de contrição deve ser buscada em Cristo, mediante o dom de Deus, porquanto também é em Cristo que seremos exaltados e glorificados. Porém, essa exaltação e glória nada tem a ver com a maneira como os homens ordinariamente se exaltam, mediante experiências e alegrias carnais. A humilhação desnatural, pela qual precisamos passar a fim de nos libertarmos da carnalidade, não é a expressão permanente que buscamos. O versículo presente deixa isso claro. Esse estado de quebrantamento é apenas a preparação da alma para receber alegria e exaltação espirituais; mas são preparativos necessários, uma vez que nos tenhamos permitido ser levados pelo mundo, pela maneira de pensar e de agir dos homens mundanos.
«...humilhai-vos...» O autor sagrado retorna, neste ponto, ao início de sua exortação (no sexto versículo, onde ele diz que Deus dá graça aos «humildes»). Para que sé obtenha essa atitude de «humilhação», conforme nos diz o autor, há necessidade de vários estágios ou atos: sujeição a Deus, resistência ao diabo (versículo sétimo), aproximação de Deus, purificação de atos e do homem interior (versículo oitavo), aflição, lamentação, choro, tristeza de coração (versículo nono). Todos esses elementos fazem parte necessária de nossa humilhação diante do Senhor.
«...na presença...», isto é, perante os olhos divinos, algo visível para o Senhor. Isso deve ser feito na busca da comunhão com ele, para que sejamos aceitos por ele, buscando libertar a alma de seus liames com o que é terreno, absorvendo-nos na contemplação das realidades divinas. Se não agirmos assim, nossa experiência, eventualmente, será a de Scott Fitzgerald, um novelista, que viveu na dissipação de costumes, em sua juventude, buscando febrilmente as sensações corpóreas, o que é bastante típico da vida dos jovens modernos, que não têm Deus. Pouco antes de sua morte prematura, ele se descreveu como um «prato rachado». Passou por muitos vales de depressão, procurando recuperar-se de sua bancarrota moral e espiritual. E assim ele teve de aprender a árdua lição que «custa muito mais alguém entregar-se a um único hábito mau do que praticar muitos hábitos bons», conforme diz um antigo e sábio provérbio. (Quanto à necessidade que temos de nos humilharmos diante de Deus, ver as notas expositivas sobre o sexto versículo deste capítulo, bem como ver as Escrituras seguintes:, Rom. 6:4—participação na morte de Cristo; Jó 5:11; Eze. 21:26; Mat. 23Í12; Luc. 14:11; I Ped. 5:6 e Ben Siraque ii.17).
«Deus protege aos humildes e os livra; ele os ama e consola; e também lhes confere uma graça acessível; . e, após a humilhação dos mesmos, eleva-os até à glória. E assim serve seus segredos aos humildes, atraindo-os docemente a ele mesmo» (Tomás à Kempis).
«...Senhor...» Está em foco Deus Pai, tal como nos versículos sexto, sétimo e oitavo, embora normalmente, nas páginas do N.T., essa palavra aponte para o Senhor Jesus Cristo. (Ver Rom. 1:4 quanto a esse título de Cristo e quanto a seu «senhorio», nas notas expositivas ali existentes). Deus é o «Senhor» da humanidade; ele tem os direitos da soberania; e isso requer humildade de nossa parte, bem como a lealdade a ele.
«...vos exaltará...» Agora está em foco o poder e a bênção espirituais; e isso tanto quanto ao bem-estar presente como na glória futura, quando compartilharemos da glorificação de Cristo. (Ver as notas expositivas sobre esse tema, em Rom. 8:29,30). Ele nos exaltará espiritual e moralmente, e, finalmente, nos levará à sua presença (ver Heb. 10:19). (Ver também esse pensamento, incorporado no bem-estar da vida eterna, em Tia. 1:12 e 5:8; e ver notas expositivas completas sobre essa questão, em João 3:5). Essa exaltação ocorre dentro de nossa «salvação», o que é comentado em Heb. 2:3. (Ver declarações similares nos trechos de Mat. 23:13; Luc. 14:11; 18:14; II Cor. 11:7 e I Ped. 5:6). Os escritores judaicos também insistiam veementemente sobre a necessidade do arrependimento^ para aqueles que desejam receber qualquer coisa da parte de Deus. «E lugar comum, na boca de Raba que, a perfeição da sabedoria é o arrependimento» (Berachoth, 17a).
«Tal como uma árvore deve lançar profundas raízes para baixo, a fim de que cresça para cima, assim também aquele que não fixar profundamente sua alma na humildade, se exalta a si mesmo para sua própria ruína» (Agostinho).
«Ele lhes dá um lugar e um nome em sua casa, melhor que o de filhos e filhas; ele os adorna com a sua graça; ele os reveste da retidão de seu Filho; ele lhes concede proximidade a si mesmo; e, finalmente, ele os introduzirá em seu reino e em sua glória» (John Gill, in loc.). Porém, melhor do que tudo isso, ele lhes dá de sua própria «plenitude» de atributos e poderes, com base na participação em sua própria natureza (ver Efé. 3:19; Col. 2:10).
«...(exalta) a glória inefável de seus filhos manifestos» (Alford, injoc.).
Tudo isso faz contraste com as vitórias temporais e fúteis, e com a exaltação humana, na face da terra:
As vitórias deste mundo Lembram-me as águas do mar:
Cai lá oiro, vai ao fundo,
E um cepo fica a boiar.
(Augusto Gil)
CHAMPLIN, Russell Norman, O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Candeias. Vol. 6. pag. 67-68.
Tg 4.10 “Humilhai-vos perante o Senhor”: considerando que pode vir a ser necessário que uma pessoa se curve perante outra que a ama e à qual magoou severamente, quanto mais será preciso que nos humilhemos diante do santo e puro Deus, que nos ama de modo inconcebível, por causa de nossa culpa em pensamentos, palavras e ações, com a qual magoamos o seu amor da forma mais grave possível. Humilhar-se perante Deus significa reconhecer a própria culpa e o juízo justo de Deus sem objeções e réplicas, sem restrições e tentativas de se justificar. É essa a única atitude com a qual se pode suplicar por perdão e graça (cf. o exemplo do rei Davi em 2Sm 12.13a; Sl 51).
“E ele vos exaltará” (cf. 1Pe 5.6): Deus não mantém prostrada e cheia de vergonha a pessoa que se humilha diante dele. Reveste-a com sua justiça, que nos foi conquistada por meio de Jesus Cristo (2Co 5.21; Rm 8.1). Levanta-a e presenteia-a com a filiação divina (Rm 8.15; 1Jo 3.1). Por isso sentimos já nesta vida, após passarmos pela “tristeza divina”, a grande alegria da volta para casa (Lc 15.24b). “Arrependimento e alegre empreendimento” (A. Schlatter). Deus nos exalta de tal maneira que não apenas passa a realizar bênçãos para nós, mas também através de nós, talvez nada humanamente grandioso, e não obstante algo verdadeiramente útil e frutífero com autoridade interior.Fritz Grunzweig. Comentário Esperança Carta De Tiago. Editora Evangélica Esperança.(estudalicao.blogspot.com).
fonte www.mauricioberwaldoficial.blogspot.com

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