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quarta-feira, 27 de maio de 2015
Lições Bíblicas CPAD 3º Trimestre de 1998 O Estado Intermediário dos mortos
Título: Escatologia
— O estudo das últimas coisas
Comentarista:
Elienai Cabral
Lição 3: O Estado
Intermediário dos mortos
Data: 19 de Julho
de 1998
TEXTO ÁUREO
“E no Hades, ergueu
o olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão e Lázaro, no seu seio” (Lc
16.23).
VERDADE PRÁTICA
O Estado Intermediário
representa um lugar espiritual fixo onde as almas e os espíritos dos mortos
aguardam a ressurreição de seus corpos, para apresentarem-se, posteriormente,
perante o Supremo Juiz.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - 2 Co
12.2-4
O Paraíso, um lugar
especial
Terça - 1 Co 15.6;
1 Ts 4.13-16
O estado dos que
dormem no Senhor
Quarta - Ap
20.13,14
No Juízo Final
todos os mortos comparecerão perante o Juiz
Quinta - Ef 4.8-10;
Ap 1.17,18
Cristo, o vencedor
da morte e do inferno
Sexta - 2 Co 5.8;
Fp 1.23
A nossa esperança
da ressurreição
Sábado - Hb 12.23;
Ap 6.9; 20.4
Fiéis até a morte
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
Lucas 16.19-31.
19 - Ora, havia um
homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias
regalada e esplendidamente.
20 - Havia também
um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele.
21 - E desejava
alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães
vinham lamber-lhe as chagas.
22 - E aconteceu
que o mendigo morreu e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu
também o rico e foi sepultado.
23 - E, no Hades,
ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão e Lázaro, no seu
seio.
24 - E, clamando,
disse: Abraão, meu pai, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro que molhe na
água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado
nesta chama.
25 - Disse, porém,
Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro,
somente males; e, agora, este é consolado, e tu, atormentado.
26 - E, além disso,
está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem
passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá, passar para cá.
27 - E disse ele:
Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai,
28 - pois tenho
cinco irmãos, para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para
este lugar de tormento.
29 - Disse-lhe
Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos.
30 - E disse ele:
Não, Abraão, meu pai; mas, se algum dos mortos fosse ter com eles,
arrepender-se-iam.
31 - Porém Abraão
lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco acreditarão, ainda
que algum dos mortos ressuscite.
PONTO DE CONTATO
Na Escola Dominical
matriculam-se, muitas vezes, alunos que, anteriormente, pertenciam a seitas e
trazem teorias e ensinamentos errados sobre o Estado Intermediário dos mortos.
Você professor, terá o privilégio de esclarecer e conduzi-los à verdade.
Contudo, isto, nem sempre é fácil e muito menos acontece rapidamente. É
necessário dedicação, paciência, amor e oração para que Deus possa libertá-los
dessa bagagem que tanto prejuízo lhes traz.
OBJETIVOS
Após esta aula, o
aluno deverá estar apto a:
Definir os termos
bíblicos relativos ao Estado Intermediário.
Descrever os
argumentos que tratam da vida além-morte.
Explicar o que é o
Estado Intermediário.
SÍNTESE TEXTUAL
Complementando a
lição anterior, neste domingo estudaremos sobre o Estado Intermediário dos
mortos. O assunto é estudado sob a visão dos argumentos existentes, os quais
contribuem para esclarecimentos da doutrina bíblica. São apresentadas, também,
algumas heresias sobre o assunto e, por último, o que ocorreu após a obra de
Cristo no Calvário.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA
O futuro constitui
uma grande expectação no coração de cada pessoa, trazendo inquietação e medo
para muita gente. Seus alunos, por certo, estão desejosos de estudar mais sobre
este assunto, o que facilitará bastante apresentar a matéria. Precisam conhecer
bem o que Deus lhes reserva para o futuro. E necessário que descansem em Suas
promessas, e tenham a confiança que precisam para não temerem o futuro. O bom
aprendizado deste assunto depende da maneira como você expõe a lição. Então,
ministre sem rodeios, explicando cada tópico conforme descrito na lição.
Escreva, numa tolha de papel, o esboço, as referências bíblicas e até as
perguntas que fará.
Isto lhe dará
segurança para ministrar a aula e os alunos perceberão que você se preparou e
está interessado no crescimento espiritual deles.
COMENTÁRIO
introdução
Como existe uma
diversidade de interpretações a respeito e, para evitar confusão de idéias
acerca do Estado Intermediário, devemos aclarar essa doutrina.
I. A VIDA DEPOIS DA
MORTE
São vários os
argumentos que reforçam a doutrina bíblica sobre a vida além-túmulo.
1. Argumento
histórico. Se a questão da vida além-morte estivesse fundamentada apenas em
teorias e conjecturas filosóficas, ela já teria desaparecido. Mas as provas da
crença na imortalidade estão impressas na experiência da humanidade.
2. Argumento
teleológico. Procura provar que a vida do ser humano tem uma finalidade além da
própria vida física. Há algo que vai além da matéria de nossos corpos, é a
parte espiritual. Quando Jesus Cristo aboliu a morte e trouxe à luz a vida e a
incorrupção, estava, de fato, desfazendo a morte espiritual e concedendo vida
eterna, a imortalidade (2 Tm 1.10). A vida humana tem uma finalidade superior,
uma razão de ser, um desígnio.
3. Argumento moral.
Há um governador moral dentro de cada ser humano chamado consciência que rege
as suas ações. Sua existência dentro do espírito humano indica sua função
interna, como um sensor moral, aliado à soberania divina.
4. Argumento
metafísico. Os elementos imateriais do ser humano denunciam o sentido
metafísico que compõe a sua alma e espírito. Esses elementos são indissolúveis;
portanto, como evitar a realidade da vida além-morte? É impossível! A palavra
imortalidade no grego é athanasia e significa literalmente ausência de morte.
No sentido pleno, somente Deus possui vida total, imperecível e imortal (1 Tm
1.17). Ele é a Fonte de vida eterna e ninguém mais pode dá-la. No sentido
relativo, o crente possui imortalidade conquistada pelos méritos de Jesus no
Calvário (2 Tm 1.8-12).
II. O QUE NÃO É
ESTADO INTERMEDIÁRIO
1. Não é
Purgatório. Heresia lançada pelos católicos romanos para identificar o
Sheol-Hades como lugar de prova, ou de segunda oportunidade, para as almas
daquelas pessoas que não conseguiram se purificar o suficiente para galgarem o
céu. Declara a doutrina romana que é uma forma desses mortos serem provados e
submetidos a um processo de purificação. Entretanto, essa doutrina não tem base
na Bíblia e é feita sobre premissas falsas. Se o Purgatório fosse uma
realidade, então a obra de Cristo não teria sido completa. Se alguém quer
garantir sua salvação eterna, precisa garanti-la em vida física. Depois da
morte, só resta a ressurreição.
2. Não é o Limbus
Patrum. O vocábulo limbus significa borda, orla. A idéia é paralela ao
Purgatório e foi criada pelos católicos romanos para denotar um lugar na orla
ou na borda do inferno, onde as almas dos antigos santos ficavam até a
ressurreição. Ensina ainda essa igreja que o limbus patrum (pais) era aquela
orla do inferno onde Cristo desceu após sua morte na cruz, para libertar os
pais (santos do Antigo Testamento) do seu confinamento temporário e levá-los em
triunfo para o céu. Identificam “o seio de Abraão” como sendo o limbus patrum
(Lc 16.23). Mas, o limbus patrum não tem apoio bíblico, e nem existe uma orla
para os pais (santos antigos).
3. Não é o Limbus
Infantus. A palavra infantus refere-se à crianças. Na doutrina romana, havia no
Sheol-Hades um lugar especial de habitação das almas de todas as crianças não
batizadas. Segundo essa doutrina, nenhuma criança não batizada pode entrar no
céu. Por outro lado, é inaceitável a idéia do limbus infantus como um lugar de
prova, também, para crianças.
4. Não é um estado
para reencarnações. Não é um lugar de migrações e perambulações espaciais.
Os espíritas gostam
de usar o texto de Lucas 16.22,23, para afirmarem que os mortos podem ajudar os
vivos. Mas Jesus, ao ensinar sobre o assunto, declarou que era impossível que
Lázaro ou algum outro que estivesse no Paraíso saísse daquele lugar para
entregar mensagem aos familiares do rico. Jesus disse que os vivos tinham “a
Lei e os Profetas”, isto é, eles tinham as Escrituras. Os mortos não podiam
sair de seus lugares para se comunicarem com os vivos. Portanto, é uma fraude
afirmar essa possibilidade de comunicação com os mortos. Usam equivocadamente
João 3.3 para defenderem a idéia da reencarnação. Vários textos bíblicos anulam
essa falsa doutrina (Dt 18.9-14; Jó 7.9,10; Ec 9.5,6; Lc 16.31).
III. O QUE É ESTADO
INTERMEDIÁRIO
1. É uma habitação
espiritual fixa e temporal. Biblicamente, o Estado Intermediário é um modo de
existir entre a morte física e a ressurreição final do corpo sepultado. No
Antigo Testamento, esse lugar é identificado como Sheol (no hebraico), e no
Novo Testamento como Hades (no grego). Os dois termos dizem respeito ao reino
da morte (Sl 18.5; 2 Sm 22.5,6). É um lugar espiritual em que as almas e
espíritos dos mortos habitam fixamente até que seus corpos sejam ressuscitados,
para a vida eterna ou para a perdição eterna. E o estado das almas e espíritos,
fora dos seus corpos, aguardando o tempo em que terão de comparecer perante
Deus.
2. E um lugar de
consciência ativa e ação racional. Segundo Jesus descreveu esse lugar, o rico e
Lázaro participam de uma conversação no Sheol-Hades, estando apenas em lados
diferentes (Lc 16.19-31). O apóstolo Paulo descreve-o, no que tange aos salvos,
como um lugar de comunhão com o Senhor (2 Co 5.6-9; Fp 1.23). A Bíblia
denomina-o como um “lugar de consolação”, “seio de Abraão” ou “Paraíso” (Lc
16.22,25; 2 Co 12.2-4). Se fosse um lugar neutro para as almas e espíritos dos
mortos, não haveria razão para Jesus identificá-lo com os nomes que deu. Da
mesma forma, “o lugar de tormento” não teria razão de ser, se não houvesse
consciência naquele lugar. Rejeita-se segundo a Bíblia, a teoria de que o
Sheol-Hades é um lugar de repouso inconsciente. A Bíblia fala dos crentes
falecidos como “os que dormem no Senhor” (1 Co 15.6; 1 Ts 4.13), e isto não
refere-se a uma forma de dormir inconsciente, mas de repouso, de descanso. As
atividades existentes no Sheol-Hades não implicam que os mortos possam sair
daquele lugar, mas que estão retidos até a ressurreição de seus corpos para
apresentarem-se perante o Senhor (Lc 16.19-31; 23.43; At 7.59).
IV. O SHEOL-HADES,
ANTES E DEPOIS DO CALVÁRIO
1. Antes do
Calvário. O Sheol-Hades dividia-se em três partes distintas. Para entender essa
habitação provisória dos mortos, podemos ilustrá-lo por um círculo dividido em
três partes. A primeira parte é o lugar dos justos, chamada “Paraíso”, “seio de
Abraão”, “lugar de consolo” (Lc 16.22,25; 23.43). A segunda é a parte dos
ímpios, denominada “lugar de tormento” (Lc 16.23). A terceira fica entre a dos
justos e a dos ímpios, e é identificada como “lugar de trevas”, “lugar de
prisões eternas”, “abismo” (Lc 16.26; 2 Pe 2.4; Jd v.6). Nessa terceira parte
foi aprisionada uma classe de anjos caídos, a qual não sai desse abismo, senão
quando Deus permitir nos dias da Grande Tribulação (Ap 9.1-12). Não há qualquer
possibilidade de contato com esses espíritos caídos; habitantes do Poço do
Abismo.
2. Depois do
Calvário. Houve uma mudança dentro do mundo das almas e espíritos dos mortos
após o evento do Calvário. Quando Cristo enfrentou a morte e a sepultura, e as
venceu, efetuou uma mudança radical no Sheol-Hades (Ef 4.9,10; Ap 1.17,18). A
parte do “Paraíso” foi trasladada para o terceiro céu, na presença de Deus (2
Co 12.2,4), separando-se completamente das “partes inferiores“ onde continuam
os ímpios mortos. Somente, os justos gozam dessa mudança em esperança pelo dia
final quando esse estado temporário se acabará, e viverão para sempre com o
Senhor, num corpo espiritual ressurreto.
CONCLUSÃO
Essa doutrina
bíblica fortalece a nossa fé ao dar-nos segurança acerca dos mortos em Cristo,
e é a garantia de que a vida humana tem um propósito elevado, além de renovar a
nossa esperança de estar para sempre com o Senhor.
VOCABULÁRIO
Cíclico:
Pertencente ou relativo a um ciclo. Que se realiza ou se repete numa certa
ordem.
Conjectura: Juízo
ou opinião sem fundamento preciso, suposição, hipótese.
Metafísico:
Relativo ou pertencente à metafísica, transcendente.
Plenitude:
Qualidade ou estado de pleno; repleto, cheio.
Transmigrar: Passar
de um lugar para outro.
EXERCÍCIOS
1. Quais os
argumentos que fortalecem a doutrina da vida além-morte?
R. O argumento
histórico, teleológico, moral e metafísico.
2. Como os
católicos romanos identificam o Sheol-Hades?
R. Lugar de prova,
ou de segunda oportunidade, para as almas daquelas pessoas que não conseguiram
se purificar o suficiente para galgarem o céu.
3. O que é o Estado
Intermediário?
R. Biblicamente, o
Estado Intermediário é um modo de existir entre a morte física e a ressurreição
final do corpo sepultado.
4. Existe consciência
ativa depois da morte?
R. Sim. O apóstolo
Paulo descreve esse lugar para os salvos como um lugar de comunhão com o
Senhor.
5. Há alguma
possibilidade de comunicação dos mortos com os vivos?
R. Não. As
atividades existentes no Sheol-Hades não implicam que os mortos possam sair
daquele lugar, mas estão retidos até a ressurreição de seus corpos para
apresentarem-se perante o Senhor.
AUXÍLIOS
SUPLEMENTARES
Subsídio
Bibliológico
“A maioria dos
israelitas, porém, olhava para a vida com uma atitude positiva (Sl 128.5,6). O
suicídio era extremamente raro, e uma vida longa era considerada bênção de Deus
(Sl 91.16). A morte trazia tristeza, usualmente expressada com lamentações em
voz alta e com luto profundo (Mt 9.23; Lc 8.52).
Os costumes
israelitas de sepultamento eram diferentes daqueles praticados pelos povos em
derredor. Os túmulos dos faraós ficavam repletos de móveis e de muitos outros
objetos visando proporcionar-lhes o mesmo nível de vida no além. Os cananitas
colocavam uma lâmpada, um vasilhame de óleo e um vaso de alimentos no esquife
de cada pessoa sepultada. Os israelitas agiam doutra forma. O corpo, envolvido
em pano de linho, usualmente ungido com especiarias, era simplesmente deitado
num túmulo ou enterrado numa cova. Isso não significava, porém, que não
acreditassem na vida no além. Falavam da ida do espírito a um lugar que, em
hebraico, era chamado She’ol ou, às vezes, mencionavam à presença de Deus.”
(Teologia Sistemática, CPAD)
Subsídio
Doutrinário
“Várias religiões
orientais, por causa do seu conceito cíclico da História, ensinam a
reencarnação. Na morte, a pessoa recebe uma nova identidade, e nasce noutra
vida como animal, um ser humano, ou até mesmo um deus. Sustentam que as ações
da pessoa geram uma força, karma, que exige a transmigração das almas e
determina o destino da pessoa na próxima existência. A Bíblia, todavia, deixa
claro que agora é o dia da salvação (2 Co 6.2). Não podemos salvar-nos mediante
as nossas boas obras. Deus tem providenciado por meio de Jesus Cristo a salvação
total que expia os nossos pecados, e cancela a nossa culpa. Não precisamos
doutra vida para cuidar dos pecados e enganos desta vida, ou de quaisquer
supostas existências anteriores. Além disso: ‘E como aos homens está ordenado
morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo, assim também Cristo,
oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez,
sem pecado, aos que o esperam para a salvação [inclusive a plenitude das
bênçãos da nossa herança]’ (Hb 9.27,28).” (Teologia Sistemática, CPAD)
Subsídio Teológico
“A palavra
‘Paraíso’ é de origem persa e significa uma espécie de jardim, usada
simbolicamente quanto ao lugar dos justos mortos. No Paraíso, Lázaro podia
conversar com o rico que ali sofria o tormento dos ímpios, havendo entre eles
um ‘abismo’ intransponível (Lc 16.18-31). Depois de Sua morte Jesus esteve
‘três dias e três noites no coração da terra’ (Mt 12.40; At 2.27; Ez 31.15-17).
Paulo descreve esse lugar como ‘as regiões inferiores da terra’ (Ef 4.9).
Portanto, concluímos que o Paraíso em que Jesus e o malfeitor entraram estava
no coração da terra. Nesta descida ao Hades, Cristo efetuou uma grande e
permanente mudança na região dos salvos, isto é, nas condições dos justos
mortos. Ele ‘anunciou’ a Sua vitória aos espíritos ali retidos. É o que
significa a expressão de Pedro, que ‘Cristo... pregou aos espíritos em
prisão...’ (1 Pe 3.18-20). A palavra usada no original implica em anunciar,
comunicar; não pregar, como se entende em homilética.” (O plano divino através
dos séculos, CPAD)
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