Lições Bíblicas CPAD 1º Trimestre de
2012
Título: A Verdadeira Prosperidade — A vida
cristã abundante
Comentarista: José Gonçalves
Lição 2: A prosperidade no Antigo Testamento
Data: 8 de Janeiro de 2012
TEXTO ÁUREO
“Vendo, pois, o seu senhor que o SENHOR estava com
ele e que tudo o que ele fazia o SENHOR prosperava em sua mão”(Gn 39.3).
VERDADE PRÁTICA
A prosperidade no Antigo Testamento
está diretamente relacionada à obediência à Palavra de Deus e à dedicação ao
trabalho.
HINOS SUGERIDOS
1, 3, 28.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Dt 15.7
A prosperidade deve ser solidária
Terça - Pv 10.22
A prosperidade revela a espiritualidade
Quarta - Dt 8.18
A prosperidade associada ao trabalho
Quinta - Gn 26.12
A prosperidade em decorrência da bênção do Senhor
Sexta - Dt 28.2
A prosperidade como retribuição da obediência
Sábado - 1 Sm 2.7
A prosperidade como resultado do agir soberano de
Deus
LEITURA BÍBLICA
EM CLASSE
Deuteronômio 8.11-18.
11 - Guarda-te para que te não
esqueças do SENHOR, teu Deus, não guardando os seus mandamentos, e os seus
juízos, e os seus estatutos, que hoje te ordeno;
12 - para que, porventura,
havendo tu comido, e estando farto, e havendo edificado boas casas, e habitando-as,
13 - e se tiverem aumentado as
tuas vacas e as tuas ovelhas, e se acrescentar a prata e o ouro, e se
multiplicar tudo quanto tens,
14 - se não eleve o teu coração,
e te esqueças do SENHOR, teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da
servidão;
15 - que te guiou por aquele
grande e terrível deserto de serpentes ardentes, e de escorpiões, e de secura,
em que não havia água; e tirou água para ti da rocha do seixal;
16 - que no deserto te sustentou
com maná, que teus pais não conheceram; para te humilhar, e para te provar, e
para, no teu fim, te fazer bem;
17 - e não digas no teu coração:
A minha força e a fortaleza de meu braço me adquiriram este poder.
18 - Antes, te lembrarás do
SENHOR, teu Deus, que ele é o que te dá força para adquirires poder; para
confirmar o seu concerto, que jurou a teus pais, como se vê neste dia.
INTERAÇÃO
Prezado
professor, nesta lição estudaremos a respeito da Prosperidade no Antigo
Testamento. É importante enfatizar que a prosperidade na Antiga Aliança está
diretamente relacionada à obediência à Palavra de Deus e a dedicação ao
trabalho. É algo que vai muito além dos bens materiais. Veremos que no Antigo
Testamento, a verdadeira prosperidade é primeiramente espiritual. Uma vida
bem-sucedida não é resultado do sucesso financeiro, mas sim da obediência a
Deus, da fidelidade e da santidade: “Não te desamparem a benignidade e a
fidelidade; ata-as ao teu pescoço escreve-as na tábua do teu coração e acharás
graça e bom entendimento aos olhos de Deus e dos homens” (Pv 3.3,4).
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar
apto a:
- Conceituar a prosperidade no Antigo
Testamento.
- Identificar as fontes da prosperidade no
Antigo Pacto.
- Compreender os princípios veterotestamentários
que dão base para a prosperidade.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Professor, inicie a aula de hoje
definindo prosperidade. Explique que, diferentemente do que é ensinado em
muitos lugares, a prosperidade nas Escrituras está relacionada com a
solidariedade, espiritualidade, o bem estar físico, a retribuição e o trabalho
como o resultado da soberania do nosso Deus. Para elaborar um resumo panorâmico
do tema, reproduza o quadro explicativo abaixo conforme a sua possibilidade.
Conclua a lição enfatizando que a prosperidade, tal como as Escrituras expõem,
resulta dos atos soberanos de Deus.
COMENTÁRIO
introdução
Palavra Chave
Prosperidade: Estado do que é ou se torna
próspero; abundância.
As Escrituras Sagradas têm muito a
dizer sobre a prosperidade do povo de Deus e grande parte desse ensino
encontra-se no Antigo Testamento. O hebraico possui cerca de vinte e cinco
palavras que podem ser traduzidas respectivamente como prosperidade, riquezas e
bens. O termo hebraico mais comum é tsalach (Gn
39.2; Js 1.8; Sl 1.3) e no grego é euodoo (1
Co 16.2).
Todavia, é bom lembrar que a
prosperidade no Antigo Pacto não está associada apenas ao acúmulo de posses e
bens ou à saúde perfeita, mas, sobretudo, a um íntimo relacionamento com o
Senhor. É possível alguém ser rico, possuir boa saúde e muitos bens e mesmo
assim não ser próspero.
Ter sucesso, mas não uma vida
abundante. Nesta lição, procuraremos mostrar como o Antigo Testamento define
alguém que alcançou a verdadeira prosperidade.
I. RIQUEZA E POBREZA; DOENÇA E CURA NA ANTIGA ALIANÇA
1. Prosperidade e solidariedade. Riqueza
e pobreza no Antigo Testamento andam lado a lado (Rt 2.1,2). Uma leitura
cuidadosa ajuda a corrigir duas idéias erradas sobre os conceitos de pobreza e
riqueza. A primeira mostra a riqueza como dádiva de Deus, e a pobreza como
marca do julgamento divino. A segunda associa a riqueza à maldade e a pobreza à
piedade. Fica logo perceptível que ninguém é amaldiçoado por ser pobre e
tampouco abençoado por ser rico. Tanto o pobre como o rico dependem do favor de
Deus (1 Sm 2.7,8). A Bíblia mostra primeiramente que os mais abastados devem se
importar com os menos favorecidos (Dt 15.4,11). A prosperidade só se legitima
quando converte-se em solidariedade.
2. Prosperidade e espiritualidade. A
idéia veterotestamentária de prosperidade transcende o simples acúmulo de bens
materiais ou o bem estar físico. Na verdade, a compreensão que se tem no Antigo
Pacto é que a prosperidade, antes de tudo, é espiritual para só secundariamente
ser material (Sl 73). Constata-se pelas Escrituras que existem outros valores,
embora não materiais, tidos como grandes riquezas e verdadeiros tesouros (Pv
10.22).
Dentre as várias coisas que a Antiga
Aliança mostra como sendo de valor maior do que bens materiais estão, por
exemplo, o conhecimento (Pv 3.13; 20.15), a integridade (Sl 7.8; 78.72), a
justiça (Sl 15.2; Pv 8.18; 14.34), o entendimento (Pv 15.32; 19.8), a humildade
e a paz (Pv 15.33; 18.12; 12.20).
3. Prosperidade e bem-estar físico. O
Antigo Testamento apresenta uma variedade de doenças que afligiam o povo (Jó
2.7; Is 38.21). A medicina era limitada e os médicos dos tempos bíblicos quase
que se restringiam a tratar dos ferimentos exteriores. Nesse contexto, a
Escritura apresenta Deus como o médico de Israel (Êx 15.26).
É interessante observarmos que nessa
mesma passagem de Êxodo, Deus também aparece como aquEle que fere. O Deus da
Bíblia é poderoso para curar, mas também é soberano para permitir a doença (Dt
7.15; Jó 5.18)! Essa visão teológica do Antigo Testamento revela que sobre
todas as coisas está a soberania divina, pois, até mesmo o sofrimento pode
atender aos seus propósitos (Sl 119.67).
SINOPSE DO TÓPICO (I)
Na Antiga Aliança a prosperidade está
intimamente relacionada com a solidariedade, espiritualidade e o bem-estar
físico do homem.
II. A PROSPERIDADE COMO RESULTADO DO TRABALHO E DO FAVOR DE DEUS
1. O trabalho como propósito divino. No
Antigo Pacto, riqueza e trabalho também estão intimamente relacionados. A idéia
de prosperar e enriquecer por outros meios que não o trabalho é algo estranho à
Escritura. Ainda no paraíso, coube como tarefa ao primeiro homem cuidar do
jardim, vigiando-o e lavrando-o (Gn 2.15). Portanto, o Senhor faz prosperar,
mas o faz através do trabalho (Dt 8.18). A palavra hebraica koach traduzida como “força”, nessa passagem, significa
vigor e força humana. Refere-se claramente ao esforço humano como resultado do
trabalho. Por outro lado, a palavra “poder”, traduzida do hebraicochayil, nesse texto, mantém a idéia de
eficiência, fartura e riqueza. A perspectiva aqui é que prosperidade e trabalho
são indissociáveis. Onde a primeira está certamente o segundo também se
encontra.
O trabalho dignifica o homem e o faz
prosperar. Esse fato é ampliado na literatura hebraica sapiencial que condena
veementemente a indolência e a preguiça (Pv 21.25). Diante do Senhor ninguém
será considerado bom crente se negligenciar o trabalho. A esses, cabe o
conselho de Provérbios 6.6, pois os homens mais espirituais da Bíblia viviam
nos labores de suas atividades.
2. A bênção de Deus como favor
divino. Uma idéia fundamental para se compreender a
prosperidade no Antigo Testamento é o fato de ela acontecer como o resultado do
favor divino. A prosperidade é uma bênção de Deus ao homem (Pv 10.22). Até
mesmo os incrédulos enriquecem em decorrência desse favor. Na teologia, isso é
definido como “graça comum”, um favor divino dado aos homens indistintamente. É
essa graça que faz a chuva vir sobre os bons e os maus (Mt 5.45).
Quando se negligencia esse importante
princípio, é fácil transformar o trabalho em mero ativismo em vez de algo
prazeroso. Reconhecer o Senhor como a fonte de toda prosperidade é a melhor
forma de proteger-se da ganância que persegue quem possui riquezas (Sl
127.1,2).
SINOPSE DO TÓPICO (II)
No Antigo Testamento a prosperidade é
conseqüência direta do trabalho relacionado ao favor de Deus. Logo, a preguiça
é reprovável.
III. PRINCÍPIOS BÍBLICOS PARA A PROSPERIDADE
1. Retribuição. No
período patriarcal, vemos Abraão ser abençoado porque obedeceu a voz do Senhor
(Gn 14.18-20). O mesmo acontece com os outros patriarcas (Gn 25.11; 30.43). No
Pentateuco, a lei da retribuição é bem conhecida do povo de Deus (Dt 27-28). A
obediência seria a causa das bênçãos de prosperidade, enquanto as maldições
seriam o efeito da desobediência. Mas é, sobretudo, no período tribal que vemos
esse princípio em toda a sua força (Jz 3.12; 4.1; 6.1; 10.6; 13.1).
Para o autor de Juízes, o resultado
para a punição dos israelitas dava-se em razão de uma vida desobediente diante
de Deus (Jz 21.25). Durante a monarquia, período que vemos a atuação enérgica
dos profetas, os reis eram avaliados pelo bem ou pelo mal que haviam praticado
diante do Senhor (1 Rs 15.11; 2 Rs 12.2; 16.2; 2 Cr 28.1).
2. Soberania divina. O
Antigo Testamento mostra que nem tudo aquilo que se relaciona à prosperidade
pode ser explicado simplesmente através de uma lei de causa e efeito ou do
pecado e suas conseqüências. É evidente que a lei da retribuição é vista como
um princípio básico, mas a teologia da Antiga Aliança deixa claro que a
soberania de Deus deve ser levada em conta quando avaliamos as ações dos
homens.
Alguns textos revelam que os justos
sofrem e os maus prosperam (Sl 73). Embora pareça-nos paradoxal, é bíblico. O
livro de Jó, por exemplo, detalha a luta de um homem que, à primeira vista,
reconhecia apenas o princípio da retribuição. Os amigos de Jó compartilhavam da
visão de que se alguém sofre ou passa reveses na vida é porque cometeu algum
pecado (Jó 4.8). Todavia, o real propósito do livro não é apenas focalizar o
sofrimento humano, mas revelar como Deus se relaciona com seus filhos (Jó
42.3). Princípio que é fartamente demonstrado em o Novo Testamento (2 Co 12.7).
SINOPSE DO TÓPICO (III)
A lei da retribuição, bem conhecida
pelos judeus, e a soberania divina são os princípios bíblicos que regem a
prosperidade veterotestamentária.
CONCLUSÃO
A prosperidade no Antigo Testamento é
resultado da bênção do Senhor sobre os empreendimentos do seu povo. Tal
prosperidade não se fundamenta em méritos pessoais, mas é uma resposta à
obediência que se constrói como resultado de um relacionamento correto com
Deus. A prosperidade, portanto, não é meramente circunstancial, nem tampouco
pode ser entendida apenas como uma lei de causa e efeito, mas deve levar em
conta os atos soberanos do Senhor.
VOCABULÁRIO
Dádiva: Ato
ou efeito de dar espontaneamente algo de valor.
Paradoxal: O que se baseia em paradoxos, ou seja, aparentes contradições.
Reveses: Circunstâncias desfavoráveis, ruins de alguma coisa.
Paradoxal: O que se baseia em paradoxos, ou seja, aparentes contradições.
Reveses: Circunstâncias desfavoráveis, ruins de alguma coisa.
BIBLIOGRAFIA
SUGERIDA
PALMER, M. D. (Ed.). Panorama
do Pensamento Cristão. 1.ed., RJ: CPAD, 2001.
SOARES, E. Heresias e Modismos: Uma análise crítica das sutilezas de Satanás. 1.ed., RJ: CPAD, 2006.
SOARES, E. Heresias e Modismos: Uma análise crítica das sutilezas de Satanás. 1.ed., RJ: CPAD, 2006.
EXERCÍCIOS
1. Quais
são as duas idéias equivocadas sobre pobreza e riqueza no contexto do Antigo
Testamento?
R. A
primeira idéia mostra a riqueza como dádiva de Deus e a pobreza como a marca do
julgamento divino. A segunda associa a riqueza à maldade e pobreza à piedade.
2. Como
devemos compreender a prosperidade no Antigo Pacto?
R. A
prosperidade, antes de tudo, é espiritual para só secundariamente ser material.
3. Explique
a relação existente entre a prosperidade e o trabalho no Antigo Pacto.
R. No
Antigo Pacto, riqueza e trabalho estão intimamente ligados. A idéia de
enriquecer por outros meios que não o trabalho é algo estranho à Escritura.
4. De
acordo com a lição, defina graça comum.
R. Graça
comum é o favor divino dado aos homens indistintamente.
5. Quais
os dois princípios bíblicos por trás da prosperidade no Antigo Testamento?
R. Retribuição
e soberania divina.
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio Teológico
“O
que é trabalho
[...] Primeiro, embora estrênuo,
trabalho não é simplesmente labuta e fadiga, como alguns tendem a pensar, interpretando
Gênesis 3 em parte incorretamente. Na verdade, muitos gozam do trabalho que
fazem e os que fazem são os melhores trabalhadores. Não seria estranho dizer
que os melhores trabalhadores não trabalham? Segundo, trabalho não é simplesmente emprego remunerado. Embora a maioria das pessoas nas sociedades
industrializadas esteja empregada pela remuneração que percebem, muitos
trabalham duro sem receber pagamento. Pegue, por exemplo, as donas de casa
(raramente donos de casa) que gastam quase todas as horas em que estão
acordadas mantendo uma casa em ordem e criando os filhos. Muitas delas com
razão se ressentem quando as pessoas insinuam que não trabalham; isto é
acrescentar um insulto (Você não trabalha!) e uma injúria (elas não recebem
pagamentos). Precisamos de uma definição abrangente de trabalho. [...] Uma
definição muito simples de trabalho seria ‘uma atividade que serve para
satisfazer as necessidades humanas’” (PALMER, M. D. (Ed.). Panorama do Pensamento Cristão. 1.ed.,
RJ: CPAD, 2001, pp.225,26).
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO II
Subsídio Teológico
“Por
que Trabalhamos?
[...] Primeiro, Deus criou os seres humanos para trabalhar. Considere os dois relatos da criação nos
primeiros capítulos de Gênesis. Em Gênesis 1.26, lemos que Deus criou os seres
humanos como macho e fêmea para ‘dominarem’ sobre toda a terra. Dois versículos
mais adiante, Deus abençoou o primeiro casal humano e ordenou-lhe que
‘sujeitasse’ a terra e ‘dominasse’ sobre todos os seres vivos (o que, a
propósito, não lhe deu licença para destruir o meio ambiente [...]). O
‘domínio’, que só pode ser exercido pelo trabalho, é o propósito para o qual Deus criou os seres humanos (não
o único propósito, mas um propósito). Que isso esteja mencionado aqui
explicitamente é, sem dúvida, significativo. O trabalho, podemos concluir,
pertence essencialmente à própria natureza dos seres humanos conforme
originalmente criados por Deus. Isto é porque encontramos realização pessoal no
trabalho significativo, e, por outro lado, se não podemos trabalhar achamos que
nossa vida é vazia e sem sentido.
[...] Segundo, nós trabalhamos porque Deus nos dota e nos chama a trabalhar. É de se esperar que o Deus que criou os humanos
para trabalhar, também lhes desses talentos para realizar as várias tarefas e
os chamasse para estas tarefas. E é exatamente isto que encontramos no Antigo
Testamento. O Espírito de Deus inspirou os artesãos e artistas que projetaram,
construíram e adornaram o Tabernáculo e o Templo. ‘Eis que o Senhor tem chamado
por nome a Bezalel. [...] E o Espírito de Deus o encheu de sabedoria,
entendimento e ciência em todo artifício. [...] Também lhe tem disposto o
coração para ensinar a outros’ (Êxodo 35.30-34). ‘E deu Davi a Salomão, seu
filho, [...] o risco de tudo quanto tinha no seu ânimo, a saber: dos átrios da
Casa do SENHOR’ (1 Cr 28.11,12). Além disso, a Bíblia diz freqüentemente que os
juízes e reis de Israel faziam suas tarefas sob a unção do Espírito de Deus
(veja Juízes 3.10; 1 Samuel 16.13; 23.2; Provérbios 16.10).
Quando chegamos no Novo Testamento, a
primeira coisa que notamos é que todo o povo de Deus é dotado e chamado para
fazer várias obras pelo Espírito de Deus (veja Atos 2.17; 1 Coríntios 12.7), e
não apenas as pessoas especiais como os artesãos do Templo, reis ou profetas.
Colocado no contexto do novo concerto, as passagens do Antigo Testamento
citadas há pouco provêem ilustrações bíblicas para uma compreensão carismática
de todos os tipos básicos de trabalho humano: Todo o trabalho humano, quer seja
complicado ou simples, é possibilitado pela operação do Espírito de Deus na
pessoa que trabalha” (PALMER, M. D. (Ed.). Panorama
do Pensamento Cristão. 1.ed., RJ: CPAD, 2001, pp.227,28).
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