Título: A Verdadeira Prosperidade — A vida
cristã abundante
Comentarista: José Gonçalves
Lição 5: As bênçãos de Israel e o que cabe à
Igreja
Data: 29 de Janeiro de 2012
TEXTO ÁUREO
“Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo,
o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em
Cristo, como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que
fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor” (Ef
1.3,4).
VERDADE PRÁTICA
Se observarmos a Palavra de Deus,
experimentaremos a verdadeira prosperidade: a comunhão plena, em Cristo, com o
Pai Celestial.
HINOS SUGERIDOS
107, 110, 196
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Gn 12.1-3
A bênção de Deus sobre Israel
Terça - Gn 25.11
A bênção de Deus sobre Isaque
Quarta - Gn 30.43; 31.9-16
A bênção de Deus sobre Jacó
Quinta - Gn 45.1-11
A bênção de Deus sobre José
Sexta - Dt 28.1-14
A bênção de Deus sobre os israelitas
Sábado - Gl 3.14
A bênção de Deus sobre a Igreja
LEITURA BÍBLICA
EM CLASSE
Gálatas 3.2-9.
2 - Só quisera saber isto de vós: recebestes o
Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé?
3 - Sois vós tão insensatos que, tendo
começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne?
4 - Será em vão que tenhais padecido tanto? Se
é que isso também foi em vão.
5 - Aquele, pois, que vos dá o Espírito e que
opera maravilhas entre vós o faz pelas obras da lei ou pela pregação da fé?
6 - É o caso de Abraão, que creu em Deus, e
isso lhe foi imputado como justiça.
7 - Sabei, pois, que os que são da fé são
filhos de Abraão.
8 - Ora, tendo a Escritura previsto que Deus
havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão,
dizendo: Todas as nações serão benditas em ti,
9 - De sorte que os que são da fé são benditos
com o crente Abraão.
INTERAÇÃO
Quem
não gostaria de receber uma bênção da parte de Deus? Todos querem ser
abençoados e o Senhor, na sua infinita bondade e misericórdia, tem bênçãos para
todos. Na sua Palavra encontramos muitas promessas preciosas e incondicionais
para toda a humanidade, como por exemplo, a vinda do seu Filho Unigênito a este
mundo (2 Pe 3.4). Todavia, algumas bênçãos e promessas são específicas para
Israel e outras são para a Igreja. Na lição de hoje veremos que as bênçãos
divinas podem ser gerais, individuais, para Israel e para a Igreja, porém
enfatizaremos as duas últimas. Procure ressaltar que já participamos das
bênçãos da Nova Aliança quando, pela fé, entregamos nossa vida a Jesus e
recebemos o perdão dos nossos pecados por intermédio do sangue do Cordeiro
Imaculado. Essa é a maior bênção que uma pessoa pode experimentar.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar
apto a:
- Identificar o caráter pessoal das bênçãos
sobre Abraão.
- Compreender o aspecto nacional da bênção de
Deus sobre Israel.
- Conscientizar-se de que através da igreja as
bênçãos de Deus têm um alcance universal.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Professor, para a aula de hoje
providencie cópias do quadro abaixo para os alunos, inicie a aula fazendo a
seguinte indagação: “As promessas bíblicas são válidas para as pessoas em todos
os tempos?”. Ouça com atenção as respostas e incentive a participação da
classe. Depois, com o auxílio das cópias, explique de modo resumido, alguns
princípios para a interpretação das promessas bíblicas.
Princípios para a interpretação das
promessas bíblicas
1. Promessas feitas a indivíduos específicos não
foram formuladas com a intenção de serem válidas para todos os
crentes.
2. Promessas feitas aos israelitas do
Antigo Testamento geralmente não se aplicam a pessoas de hoje.
3. Algumas promessas
bíblicas feitas no Antigo Testamento são aplicáveis aos dias de hoje. Nessa
categoria estão as promessas bíblicas baseadas na natureza de Deus, promessas
com paralelos em o Novo Testamento e promessas gerais para ‘os que confiam no
Senhor’.
4. Os ‘ditos de sabedoria’ do livro de
Provérbios não foram escritos para serem considerados como promessas bíblicas.
5. Palavras ditas por seres humanos
registradas na Escritura não são, necessariamente, promessas bíblicas.
6. Algumas promessas bíblicas são
incondicionais, enquanto outras são condicionais.
7. Ao interpretar as promessas de Deus,
tenha sempre em mente o que outras passagens sobre o mesmo assunto revelam.
8. Ao interpretar as promessas de Deus,
deixe o contexto determinar o significado apropriado das palavras bíblicas.
COMENTÁRIO
introdução
Palavra Chave
Promessas: Ato amoroso por meio do qual
o Senhor estabelece um compromisso fiel e santo com seus servos.
Neste domingo, veremos que Deus
deseja conceder bênçãos ainda maiores aos seus filhos. Há bênçãos pessoais,
nacionais e universais. Em primeiro lugar, estudaremos as bênçãos prometidas
por Deus especificamente a Israel. E depois as que Ele destinou à sua Igreja.
Isto implica em analisarmos as promessas divinas do Antigo Testamento em seus
devidos contextos. Se não o fizermos, corremos o risco de não compreendermos
devidamente o plano divino para a nossa vida.
Por conseguinte, há que se distinguir
as esferas da atuação divina em cada uma das alianças.
Nesta lição, procuraremos mostrar,
através da Bíblia, o que foi prometido a Israel e o que cabe à Igreja de
Cristo.
I. ABRAÃO E O ASPECTO PESSOAL DA BÊNÇÃO
1. O alcance individual das bênçãos. A
Bíblia revela que Deus trata com pessoas e não apenas com nações. É o que
aprendemos com a vida de Abraão. Na Antiga Aliança, as bênçãos contemplavam o
presente, mas também apontavam para o porvir. Eram circunstanciais, porém
sinalizavam algo permanente. As bênçãos, portanto, eram tanto temporais como
eternas. As temporais eram aquelas que diziam respeito à realidade pessoal do
patriarca; as eternas referiam-se às promessas que estavam por se cumprir na
plenitude dos tempos (Gl 4.4).
Quando Deus chamou Abraão de Ur dos
Caldeus, o patriarca não partiu motivado por expectativas materiais e
financeiras, mas saiu para cumprir a vontade divina. Mas nem por isso Abraão
deixou de ser abençoado com bens materiais (Gn 24.35). Ele sabia como lidar com
o transitório, pois tinha a mente no eterno.
2. O alcance social das bênçãos. De
nada adianta possuir bênçãos materiais, se aqueles que estão ao nosso redor,
não forem alcançados em decorrência de nossa confissão e testemunho (Gn 12.3).
De acordo com o texto bíblico, Abraão desfrutava de um excelente conceito por
parte dos que o cercavam. Através dele, todos eram abençoados (Hb 11.7,8). Haja
vista o reconhecimento que o patriarca alcançou ao longo da história. Por
intermédio dele, todos fomos abençoados com a salvação em Jesus Cristo (Gl
3.8,9).
SINOPSE DO TÓPICO (I)
Por intermédio de Abraão, todas as
nações tém acesso à salvação em Jesus Cristo.
II. ISRAEL E O ASPECTO NACIONAL DA BÊNÇÃO
1. O alcance geográfico das bênçãos. Havia
bênçãos dadas a Israel que eram de caráter puramente nacional; diziam respeito
unicamente a ele como povo. Por outro lado, havia aquelas de caráter universal
e espiritual que apontavam para um futuro distante. Como povo, Israel
necessitava de uma terra para habitar. Por isso, ao chamar Abraão, o Senhor
prometeu fazer dele uma grande nação (Gn 12.2) e dar a terra de Canaã como
herança perpétua a ele e aos descendentes (Gn 17.8). O aspecto geográfico da
bênção é muito importante na história do povo judeu. Canaã foi prometida a
Abraão e à sua posteridade. É uma bênção que diz respeito unicamente ao povo de
Israel (Dt 28.8).
2. O alcance político das bênçãos. Na
lista de bênçãos a Israel, encontramos as de natureza política que se referiam
ao seu relacionamento com nações vizinhas. Israel estava localizado em um meio
hostil. Por isso mesmo, dependia da guarda divina (Dt 28.7). Mas, intervindo
Deus, a nação israelita veio a ser respeitada e temida como propriedade
particular do Senhor (Dt 28.10). É fácil percebermos que nem todas as bênçãos
prometidas a Israel, através dos patriarcas, podem ser aplicadas a nós, pois
eram destinadas exclusivamente ao povo hebreu.
3. O alcance global das bênçãos. Quando
Deus diz a Abraão, por exemplo, que “em ti serão benditas todas as famílias da
terra” (Gn 12.3), referia-se à salvação que viria a ser oferecida,
gratuitamente, a todos os povos através da pessoa bendita de Jesus Cristo (Gl
3.8). Com respeito à promessa, afirmou o Senhor Jesus: “Abraão viu o seu dia e
se alegrou” (Jo 8.56). Por conseguinte, a bênção da salvação não era apenas para
a posteridade de Abraão, mas também para todos os povos. O mesmo se pode dizer
acerca do derramamento do Espírito Santo. A promessa, embora feita a Israel,
acha-se disponível a todos os que recebem a Jesus como salvador (Jl 2.28-31;
cf. At 2.39).
SINOPSE DO TÓPICO (II)
Nem todas as bênçãos prometidas a Israel
podem ser aplicadas a nós atualmente, pois eram destinadas exclusivamente ao
povo hebreu.
III. A IGREJA E O ASPECTO UNIVERSAL DA BÊNÇÃO
1. Transitório versus eterno. Já
vimos que as bênçãos na Antiga Aliança eram de natureza material, social e
também espiritual. Em todos os casos, elas faziam sobressair o seu aspecto
temporal em contraste com a Nova Aliança (Hb 8.13; 10.34). Nesta, as bênçãos
são eternas. O que foi prometido na Antiga Aliança tem o seu pleno cumprimento
na Nova. O transitório pertencia ao Antigo Pacto; o permanente ao Novo (2 Co
3.1-11). Isto significa que as bênçãos, em sua plenitude, estavam reservadas
para a Nova Aliança.
2. Material versus espiritual. Afinal,
o que pertencia a Israel e que pode ser também desfrutado pela Igreja? Paulo
escreveu aos Efésios que Cristo nos “abençoou com toda sorte de bênçãos
espirituais” (1.3). É evidente, porém, que aquilo que é eterno pode englobar o
transitório, assim como o que é coletivo pode contemplar algo particular ou
individual. As promessas espirituais atendem também as nossas necessidades
físicas e materiais, embora o seu real propósito esteja muito além dessa
dimensão. O que deve ser destacado é que o material jamais deve sobrepor-se ao
espiritual.
Inverter a ordem das coisas é
incorrer em sério risco! As bênçãos da Antiga Aliança, por exemplo, incluíam
bois, jumentos, ovelhas, prata e ouro (Gn 24.35; Jó 1.1-3). Por outro lado, as
da Nova Aliança fazem referência à justificação (Gl 2.16,21), ao dom do
Espírito Santo (Gl 3.2), à herança espiritual de filho de Deus (Rm 8.14), à
vida eterna (Gl 3.21; Rm 8.2) e à verdadeira liberdade que só encontramos em
Cristo (Gl 4.8-10; 5.1). Em outras palavras, as bênçãos da Nova Aliança se
sobrepõem às da Antiga e são superiores e exclusivas para os crentes do Novo
Pacto, tanto judeus quanto gentios (Hb 8.6). Basta aceitar a Cristo para ter
acesso a elas.
3. Pobreza e riqueza. O
crente não precisa idealizar a pobreza como evidência de uma vida espiritual
plena. O Novo Testamento, aliás, não condena a posse de bens materiais e o gozo
de plena saúde. A Escritura mostra exemplos de pessoas piedosas que possuíam
bens terrenos (Jo 3.1; 19.39) e desfrutavam perfeita saúde (3 Jo 2). O que não
se deve esquecer é que na Igreja há irmãos carentes e enfermos (1 Tm 5.23; 2 Tm
4.20). E isso não significa que os crentes pobres e doentes não estejam em
comunhão com Deus, pois como advertiu-nos Jesus, no mundo teremos aflições.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Todas as promessas divinas feitas na
Antiga Aliança têm o seu pleno cumprimento na Nova.
CONCLUSÃO
Escrevendo aos filipenses, o apóstolo
Paulo afirmou: “Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o
Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Fp 3.20). Embora o cristão não tenha como
evitar o lado “temporal” da vida, seu olhar deve fixar-se em sua redenção
eterna. Jesus sabia da sedução que os bens terrenos podem exercer sobre nós e
por isso advertiu: “Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o
vosso coração” (Mt 6.21). Por esse motivo, coloquemos o Senhor Jesus sempre em
primeiro lugar.
VOCABULÁRIO
Posteridade: Descendentes
futuros de um indivíduo.
Temporal: Relativo a tempo; temporário.
Transitório: Que dura certo tempo; breve; passageiro; transitivo.
Temporal: Relativo a tempo; temporário.
Transitório: Que dura certo tempo; breve; passageiro; transitivo.
BIBLIOGRAFIA
SUGERIDA
RHODES, R. O
Livro Completo das Promessas Bíblicas. 1.ed.,
RJ: CPAD, 2006.
BENTHO, E. Hermenêutica Fácil e Descomplicada. 4.ed., RJ: CPAD, 2006.
BENTHO, E. Hermenêutica Fácil e Descomplicada. 4.ed., RJ: CPAD, 2006.
EXERCÍCIOS
1. As
bênçãos na Antiga Aliança eram apenas temporais? Explique-as.
R. As
bênçãos eram tanto temporais como eternas. As temporais eram aquelas que diziam
respeito à realidade pessoal do patriarca; as eternas referiam-se às promessas
que estavam por se cumprir na plenitude dos tempos (Gl 4.4).
2. As
bênçãos prometidas a Israel, através dos patriarcas, podem ser aplicadas a nós
atualmente?
R. Não,
pois eram destinadas exclusivamente ao povo hebreu.
3. As
bênçãos na Nova Aliança são transitórias?
R. Não,
elas são eternas.
4. As
bênçãos da Nova Aliança fazem referência a quê?
R. As
bênçãos da Nova Aliança fazem referência à justificação (Gl 2.16,21), ao dom do
Espírito Santo (Gl 3.2), à herança espiritual de filho de Deus (Rm 8.14), à
vida eterna (Gl 3.21; Rm 8.2) e à verdadeira liberdade que só encontramos em
Cristo (Gl 4.8-10; 5.1).
5. Depois
de estudar a lição, qual ensino você pode extrair para sua vida pessoal?
R. Resposta
pessoal.
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio Teológico
“Algumas
promessas bíblicas feitas no Antigo Testamento são aplicáveis aos dias de hoje.
Nessa categoria estão as promessas
bíblicas baseadas na natureza de Deus, e não em circunstâncias específicas
concernentes aos israelitas. Um exemplo disso é Isaías 55.11, que faz
referência à eficácia da Palavra de Deus: ‘Assim será a palavra que sair da minha
boca; ela não voltará para mim vazia; antes, fará o que me apraz e prosperará
naquilo para que a enviei’. Essa promessa está baseada inteiramente na
soberania intrínseca de Deus. Como o versículo está baseado na natureza de Deus
(uma natureza que não muda), ele fala de algo que é verdade em qualquer tempo e
em qualquer lugar. Portanto, podemos ficar seguros de que a Palavra de Deus é
tão eficaz hoje quanto era na época do Antigo testamento. Algumas promessas
feitas no Antigo Testamento se aplicam hoje por causa das fortes promessas
paralelas encontradas no Novo Testamento. Esses paralelos indicam que Deus faz
determinadas promessas gerais aos que o seguem, não importa se viveram na época
do Antigo ou do Novo Testamento, ou até depois. Um exemplo está em Salmos
34.22: ‘O Senhor resgata a alma dos seus servos, e nenhum dos que nele confiam
será condenado’. Isto soa bem semelhante a João 3.18, onde lemos: ‘Quem crê
nele não será condenado’” (RHODES, R. O
Livro Completo das Promessas Bíblicas. 1.ed.,
RJ: CPAD, 2006, p.22).
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO II
Subsídio Hermenêutico
“Ao interpretar as promessas de Deus,
tenha sempre em mente o que outras passagens sobre o mesmo assunto revelam. A
Escritura interpreta a si mesma. Este princípio diz que, se alguém interpreta
um determinado versículo de uma maneira que contradiz claramente outros
versículos bíblicos, então essa interpretação está incorreta. A harmonia
escriturística é essencial. Em vista desse princípio, considere a promessa
bíblica em Marcos 11.23,24: ‘Porque em verdade vos digo que qualquer que disser
a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar em seu coração, mas
crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito. Por isso,
vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis’.
Precisamos interpretar essa promessa
à luz do que é revelado por outros versículos da Bíblia. O contexto mais amplo
da Escritura impõe limitações sobre o que Deus nos dará. Deus não pode nos dar,
literalmente, qualquer coisa. Por exemplo, Deus não pode atender a solicitação
de uma criatura para ser Deus, nem atender um pedido de aprovação do nosso
pecado. Deus não nos dará uma pedra, se pedirmos um pão, nem uma serpente, se
pedirmos um peixe (Mt 7.9,10).
A Bíblia impõe outras condições, além
de fé, sobre a promessa de Deus atender a oração. Precisamos estar nEle e
deixar que a sua Palavra esteja em nós (Jo 15.7). Não podemos ‘pedir mal’ para
satisfazer nosso egoísmo (Tg 4.3). Além disso, precisamos pedir ‘segundo a sua
vontade’ (1 Jo 5.14). Não podemos nos esquecer que, quando reivindicamos
promessas condicionais de Deus, este ‘se for da tua vontade’ deve sempre ser
dito, explícita ou implicitamente. A maioria das modernas versões bíblicas tem
referências cruzadas listadas numa coluna. Recomendo que, ao ler uma promessa
bíblica, você examine as referências cruzadas para ter certeza de que está
interpretando a promessa corretamente” (RHODES, R. O Livro Completo das Promessas Bíblicas. 1.ed.,
RJ: CPAD, 2006, pp.25-6).
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