Lições Bíblicas CPAD 3º Trimestre de 1998
Título: Escatologia — O estudo das últimas
coisas
Comentarista: Elienai Cabral
Lição
4: A
ressurreição dos mortos
Data: 26 de Julho de 1998
TEXTO ÁUREO
“E muitos dos
que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para
vergonha e desprezo eterno”(Dn
12.2).
VERDADE PRÁTICA
A ressurreição dos mortos é obra específica de Deus, e diz
respeito à revivificação dos corpos físicos.
LEITURA DIÁRIA
Segunda -
Lc 24.6; Mt 27.52,53
Jesus, o
modelo da ressurreição
Terça - 1
Co 15.23; Fp 3.20,21; 1 Ts 4.16
A
ressurreição dos que são de Cristo
Quarta -
Jo 6.39,40,44,54
Só
participarão da primeira ressurreição os que são de Cristo
Quinta - 1
Co 15.16-22
O fato da
ressurreição de Cristo é a base da esperança cristã
Sexta - Jo
5.28,29; At 24.15; Ap 20.13-15
Ninguém
poderá fugir da ressurreição, para a vida ou para a morte eterna
Sábado -
Ap 1.5; Cl 1.18
Cristo foi
o primogênito entre os mortos
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1
Coríntios 15.3,4,12-20.
3 - Porque primeiramente vos entreguei
o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as
Escrituras,
4 - e que foi sepultado, e que
ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras,
12 - Ora, se se prega que Cristo
ressuscitou dos mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de
mortos?
13 - E, se não há ressurreição de
mortos, também Cristo não ressuscitou.
14 - E, se Cristo não ressuscitou, logo
é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé.
15 - E assim somos também considerados
como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a
Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam.
16 - Porque, se os mortos não
ressuscitam, também Cristo não ressuscitou.
17 - E, se Cristo não ressuscitou, é vã
a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados.
18 - E também os que dormiram em Cristo
estão perdidos.
19 - Se esperamos em Cristo só nesta
vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.
20 - Mas, agora, Cristo ressuscitou dos
mortos e foi feito as primícias dos que dormem.
PONTO DE CONTATO
A ressurreição dos mortos é uma obra de realização exclusiva e
poderosa de Deus. Assim sendo, crer nela envolve a fé com a qual o crente
mantém sua vida cristã. Ao professor compete conduzir o aluno à aprendizagem
desta preciosa lição, para que Deus possa realizar a Sua parte no coração do
aluno.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
·
Definir o que é ressurreição.
·
Descrever o caráter geral da ressurreição.
·
Distinguir os tipos de ressurreições na Bíblia.
·
Enumerar algumas ressurreições físicas na Bíblia.
·
Justificar a necessidade das duas ressurreições.
SÍNTESE TEXTUAL
Nesta lição estudaremos a conceituação, o caráter, os tipos, e
os destinatários da ressurreição. A base usada, para o desenvolvimento deste
tema, é a Bíblia, pois a revivificação dos corpos físicos é apresentada por ela
de maneira clara e comprovada através de muitos exemplos do passado, deixando a
doutrina da ressurreição como um ensino incontestável.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA
O professor só poderá dizer que seu aluno aprendeu a lição
ministrada se houver transformação de vida, pois aprendizagem é a modificação
do comportamento no seu tríplice aspecto: sentir, pensar e agir. Ao ministrar a
aula, o professor precisa entender que o seu aluno carrega uma bagagem de
preconceitos, valores, medos, expectações e esperanças, que poderão dificultar
a aprendizagem. Por isso, ore, jejue, estude e conduza a aula procurando
dirimir dúvidas e atendendo à classe, na medida do possível, em suas
necessidades. Lançando perguntas e ouvindo as respostas você poderá conhecê-los
melhor, adequar o ensino e conduzi-los a aprendizagem. Por exemplo, antes de
conceituar o tema “ressurreição” peça aos alunos que o façam. E, se possível
proceda assim com todos os outros tópicos.
COMENTÁRIO
introdução
A doutrina da ressurreição se baseia essencialmente sobre o fato
da ressurreição de Cristo. O Mestre enfatizou e deu um sentido especial a essa
doutrina (Jo 5.28,29), deixando claro que não haverá uma única, geral e
simultânea ressurreição para os mortos, e sim, que acontecerá em duas fases
distintas: a ressurreição dos justos e a dos ímpios.
I. O QUE É
RESSURREIÇÃO
1. Sentido original. Duas palavras gregas (anastasis e egeiró) definem
o termo ressurreição. Elas claramente indicam “tornar à vida”, “levantar-se”,
“erguer-se”, “despertar”, “acordar”.
2. Sentido doutrinário. Ressurreição é a outorga da vida ao que havia
se extinguido fisicamente. E o ato do levantamento daquilo que havia estado no
sepulcro. Várias vezes nos deparamos com a expressão “ressurreição dos mortos“
(1 Co 15.12,13,21,42), que se refere a uma ressurreição geral, de justos e
ímpios. Porém, quando se refere aos justos, a expressão no original é
restritiva e se traduz por “ressurreição de entre os mortos”. A expressão “de
entre os mortos” quer dizer os mortos tirados do meio de outros mortos.
II. CARÁTER
GERAL DA RESSURREIÇÃO
1. No Antigo Testamento. Vários personagens importantes da história do
Antigo Testamento demonstraram sua confiança e crença na ressurreição. Abraão
cria na ressurreição (Gn 22.5, Hb 11.17-19); (Jó 19.25-27); um dos filhos de Coré,
cantor, salmodiava sobre a ressurreição (Sl 49.15); o profeta Isaías cria e
profetizava sobre a ressurreição (Is 26.19); Daniel, profeta e estadista,
declarou sua crença na ressurreição (Dn 12.2,3); e Oséias, um profeta destacado
em Israel, fez o mesmo (Os 13.14).
2. No Novo Testamento. A doutrina da ressurreição foi declarada e
ensinada por Jesus em seu ministério terrestre (Jo 5.28,29; 6.39,40,44,54; Lc
14.13,14; 20.35,36). Ensinada e reafirmada pelos apóstolos e os pais da Igreja
primitiva (At 4.2). Em Atenas, na Grécia, Paulo pregou a Jesus Cristo e Sua
ressurreição (At 17.18). Repetiu isso, também, para os filipenses (Fp 3.11),
aos coríntios (1 Co 15.20), aos tessalonicenses (1 Ts 4.14-16), perante o
governador Felix (At 24.15). O apóstolo João, não só relatou o ensino de Cristo
sobre a ressurreição, mas ele mesmo ensinou sobre o assunto (Ap 20.4-6).
3. Alguns exemplos bíblicos de ressurreições literais.
a) No Antigo Testamento. A história dramática da ressurreição do filho
da mulher sunamita através da oração do profeta Eliseu (2 Rs 4.32-37). Há um
caso posterior mais impressionante. O profeta Eliseu já havia morrido e sido
sepultado, e um grupo de moabitas, para fugir de uma perseguição inimiga,
lançou o seu morto na cova onde estavam os restos mortais de Eliseu. Ao tocar
os ossos do profeta o morto reviveu e se levantou sobre seus pés (2 Rs
13.20,21).
b) No Novo Testamento. Os exemplos são numerosos, começando pelo
ministério pessoal de Jesus Cristo: a filha de Jairo (Mt 9.24,25); o filho de
uma viúva de Naim (Lc 7.13-15); seu amigo Lázaro, em Betânia, irmão de Maria e
Marta (Jo 11.43,44). Ele mesmo venceu a morte depois de três dias no sepulcro
(Lc 24.6) e, para confirmar Sua vitória sobre a morte, alguns corpos de santos
mortos anteriormente, ressuscitaram e foram vistos em Jerusalém (Mt 27.52,53).
Mais tarde, entre os apóstolos, Pedro orou ao Senhor e fez reviver a Dorcas (At
9.37,40,41).
III. TIPOS DE
RESSURREIÇÃO
1. Nacional. É, em
linguagem metafórica, a restauração e renovação do povo de Israel em termos
políticos, materiais e espirituais (Dt 4.23-30; 28.62-64; Lv 26.14-25; Ez
11.17; 36.24; 37.21; Jr 24.6; Ez 36.24,28). O cumprimento cabal da profecia
relativa à ressurreição nacional acontecerá na vinda pessoal do Messias, o
Senhor Jesus Cristo (Zc 14.1-5).
2. Espiritual. Refere-se
também metaforicamente a um renascimento espiritual dos que, tendo estado
mortos em delitos e pecados (Ef 2.1) foram vivificados espiritualmente (Rm
6.4). Há, no entanto, um sentido literal dessa ressurreição, no que tange à
ressurreição corporal. Porém, o aspecto físico da ressurreição diz respeito aos
corpos levantados das sepulturas, os quais sofrerão uma metamorfose. Isto é:
uma transformação do físico para o espiritual (1 Co 15.52; 1 Ts 4.13-17).
3. Física. Precisamos
distinguir esse tipo de ressurreição sob dois ângulos: o temporal e o
escatológico. No sentido temporal, temos o exemplo de pessoas que morreram,
foram sepultadas, e pelo poder de Deus ressuscitaram; posteriormente, voltaram
a morrer (2 Rs 4.32-37; Mt 9.24,25). No sentido escatológico, tanto os justos
quanto os ímpios vão ressuscitar fisicamente. Os justos levantar-se-ão dos seus
sepulcros na vinda do Senhor (1 Co 15.44,52; Jo 5.29). Os ímpios se levantarão,
não com os santos, mas no fim de todas as coisas, no Juízo Final (Ap 20.11-15).
IV.
EXPLICANDO A RESSURREIÇÃO DOS JUSTOS E A DOS ÍMPIOS
1. A primeira ressurreição.
a) O tempo. Divide-se
em três fases distintas. A primeira fase refere-se à ressurreição de Cristo e
de muitos santos do Antigo Testamento, identificados como as “primícias dos
mortos” (1 Co 15.20; Mt 27.52,53); Jesus e aqueles santos ressurretos são o
primeiro molho de trigo colhido (Lv 23.10-12; 1 Co 15.23). Jesus foi o grão de
trigo que caiu na terra, morreu, e produziu muito fruto (Jo 12.24). Isto é:
aquele grupo de pessoas de Mt 27.52,53 foi a primícia, o primeiro molho. A
segunda fase refere-se à ressurreição dos mortos em Cristo na era
neotestamentária, a qual se efetuará no chamamento especial por ocasião da
volta do Senhor Jesus sobre as nuvens (1 Co 15.51,52; 1 Ts 4.14-17). A terceira
fase da primeira ressurreição refere-se àqueles mortos no período da Grande
Tribulação, os quais são chamados de “mártires da Grande Tribulação”. Refere-se
ao restolho da ceifa, isto é, as respigas da colheita (Ap 6.9-11; 7.9-17;
14.1-5; 20.4,5).
b) A natureza dos corpos ressurretos. Não importa como os corpos foram sepultados,
se em covas na terra, ou no fundo dos mares e rios, ou queimados. Na realidade,
os mesmos corpos mortos serão ressuscitados. No caso dos mortos em Cristo, seus
corpos serão transformados (1 Co 15.35-38), iguais ao corpo ressurreto de
Cristo (Fp 3.21).
2. A segunda ressurreição.
a) O tempo. Já sabemos
que Jesus distinguiu duas ressurreições: a dos justos e a dos ímpios (Jo
5.28,29). Alguns intérpretes entendem a ressurreição dos mortos como um só
evento, num mesmo tempo. Declaram que a única distinção é que “uns ressuscitam
para a vida” e outros “para a perdição”. Entretanto, essa teoria é largamente
refutada. Na verdade, o tempo da segunda ressurreição acontecerá no fim de
todas as coisas, após o período do Milênio na Terra, quando haverá o Juízo
Final diante do Grande Trono Branco (Hb 4.13).
b) A natureza dos corpos ressuscitados dos ímpios. Quanto à ressurreição o processo será o mesmo
que o dos justos. Seus corpos terão todas as partículas físicas reunidas e
transformadas em corpos espirituais, mas sem qualquer glória. À semelhança dos
justos no Hades, as almas
e espíritos se unirão aos seus corpos sepultados para serem julgados por suas
obras (Ap 20.12; Dn 12.2). Nenhuma glória, nenhuma beleza, mas totalmente
inglório, para que sejam prestadas as contas perante o Supremo Juiz (Hb 4.13;
Rm 2.5,6; Hb 9.27).
c) O estado final dos ímpios. Na verdade, os ímpios ressuscitarão para uma
“segunda morte”, Ap 21.8. Essa “segunda morte” não significa aniquilamento, mas
banimento da presença de Deus (2 Ts 1.9). Esse banimento implica que todos os
ímpios serão lançados no Geena, chamado “Lago de Fogo” (Mt 25.41,46), que arde
continuamente com fogo inapagável — o tormento eterno (Ap 14.10,11).
CONCLUSÃO
A esperança da Igreja está baseada na ressurreição de Cristo.
Sua morte e ressurreição são a garantia total de que Ele voltará. Sua vitória
sobre a morte foi com glória, triunfo e poder.
VOCABULÁRIO
Metafórica: Em que há metáfora, figurado.
Metamorfose: Transformação de um ser em outro.
Outorga: Ato ou efeito de outorgar; consentimento, concessão, aprovação.
Triuna: Relativo à Trindade Santa, que são três divinas e distintas pessoas.
Metamorfose: Transformação de um ser em outro.
Outorga: Ato ou efeito de outorgar; consentimento, concessão, aprovação.
Triuna: Relativo à Trindade Santa, que são três divinas e distintas pessoas.
EXERCÍCIOS
1. Qual o sentido da palavra ressurreição no
original grego?
R. Quer dizer “tornar à vida”,
“levantar-se”, “acordar”, “despertar” e “levantar”.
2. Cite os três tipos de ressurreição na Bíblia?
R. Ressurreição nacional, espiritual e
física.
3. Em quantas fases se divide a primeira
ressurreição?
R. Três fases.
4. Quando acontecerá a segunda ressurreição?
R. Após o período do Milênio.
5. Qual será o estado final dos ímpios?
R. Após ressuscitarem serão lançados no
Lago de Fogo.
AUXÍLIOS SUPLEMENTARES
Subsídio
Bibliológico
A doutrina da ressurreição tem forte base escriturística. O
Salmista fala da esperança da ressurreição quando diz: “Mas Deus remirá a minha
alma do poder da sepultura, pois me receberá” (Sl 49.15). No Novo Testamento o
ensino da ressurreição ganha maior espaço que no Antigo Testamento. Paulo fala
da “aparição de nosso Salvador Jesus Cristo, o qual aboliu a morte e trouxe à
luz a vida e a incorrupção, pelo Evangelho” (2 Tm 1.10). Jesus enfatizou e deu
um sentido especial à doutrina da ressurreição (Jo 5.28,29). Portanto, o que
Jesus deixa claro é que não haverá uma única, geral e simultânea ressurreição
para os mortos, e sim que ela acontecerá em duas fases distintas: a
ressurreição dos justos e a dos ímpios.
Subsídio
Teológico
A ressurreição, em sua natureza, deve ser estudada mediante
cinco aspectos:
1. A ressurreição será seletiva, mas não discriminativa. A salvação é oferecida a todos de igual modo.
Deus não seleciona raça, nação, tribo ou classe social para a salvação. Porém,
a ressurreição será seletiva em relação aos que fazem parte da primeira e os da
segunda. Ela é seletiva quanto ao modo como se processará.
2. A ressurreição será universal. O caráter geral da ressurreição é universal,
porque justos e injustos hão de ressuscitar (Jo 5.28,29; At 24.14,15). Nesse
sentido a Bíblia descreve esse fato como a “ressurreição dos mortos”, que tem
um caráter geral.
3. A ressurreição será dupla. Porque se trata da distinção dos justos e a
dos ímpios (Jo 5.29; Dn 12.2; Ap 20.4,5). Os justos participarão da primeira
ressurreição. Os ímpios participarão da segunda ressurreição (Ap 20.13-15).
4. A ressurreição será literal e corporal. Jesus confirmou a doutrina da ressurreição
literal e corporal (Jo 5.25,28,29). Jesus ressuscitou corporalmente, por isso,
o seu corpo ressurreto, mesmo estando revestido de espiritualidade, podia ser
tocado e visto (Lc 24.39; At 1.9-11). Quando a Bíblia fala de “corpo
espiritual” não anula a realidade da ressurreição de um corpo material, porque
o mesmo será revestido de um corpo espiritual (1 Co 15.42).
5. A ressurreição é obra da Trindade divina. Há uma relação triuna na obra da ressurreição.
Há textos bíblicos que atribuem a ressurreição a Deus, sem especificar qual
pessoa da Trindade (Mt 22.29; 2 Co 1.9). Algumas vezes, a obra da ressurreição
é atribuída ao Filho Jesus (Jo 5.21,25,28,29; 6.38-40,44,54; 1 Ts 4.16). Outras
vezes, temos a mesma obra atribuída ao Espírito Santo (Rm 8.11). Não há
divisão, nem competição entre as três pessoas da Trindade.
Subsídio
Devocional
“Tal como o corpo de Jesus, o corpo ressurreto, do qual Ele é a
vida animadora, não será nem este corpo mortal que hoje possuímos, nem o
espírito desencarnado, mas um corpo espiritual. Um corpo real e espiritual.
Realidade não significa necessariamente tangibilidade. Será o ar menos real do
que o chumbo, ou o som menos real do que um gramado, ou a luz menos real do que
uma pedra? Há a carne de um bebê, tão suave que você a toca com cuidado para
não machucá-la, e há a carne de um rinoceronte, que você não consegue
atravessar nem com bala de rifle. Assim é o corpo ressurreto — real, mas uma
realidade gloriosa jamais dantes conhecida. Trata-se de um corpo espiritual de
vida humana imortalizada pela vida ressurreta de Jesus.” (Nathan R. Wood, de
uma preleção feita na Gordon Divinity School, Boston, Mass., 1944).
“A Bíblia declara que seremos como Jesus quando o virmos por
ocasião de sua vinda (1 Jo 3.2). Nossos corpos serão gloriosos e dotados de
esplendor e beleza; serão corpos poderosos e apropriados às regiões celestiais.
Essa mudança será repentina e sobrenatural. Isto acontecerá ao soar da última
trombeta. Então, encontrar-nos-emos com o Senhor nos ares; e, com Ele estaremos
para sempre (1 Ts 4.17).” (Doutrinas Bíblicas, CPAD)
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PAZ DO SENHOR
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