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domingo, 25 de junho de 2017

Subsidio Betel tarefa de evangelizar n.1


    SUBSIDIO LIÇÃO BETEL TAREFA DE EVANGELIZAR N.1


Verso 15 

E ele disse-lhes : Não. Ao mesmo tempo, e lugar, como antes; Não no primeiro dia da semana, sobre o qual ressuscitou dentre os mortos, mas quarenta dias depois, apenas após a ascensão ao céu; Veja Marcos 16:19 ; Nem em Jerusalém, mas na Galiléia, onde foi nomeado para encontrar seus discípulos, e fez, quando ele lhes deu a seguinte comissão; Veja Mateus 28:16 .

Vá para todo o mundo : não só na Judéia, e por todas as cidades, onde antes estavam confinados; Nem apenas no império romano, que às vezes é chamado, porque grande parte do mundo estava sob esse governo; Mas em todas as partes conhecidas e habitáveis ​​de todo o universo, para todas as nações do mundo sob o céu; e deve ser observado que esse comando não é encarregado de cada apóstolo separadamente, como se cada um deles fosse entrar em todos O mundo e viajar por todas as partes; Mas aquele era para ir de um jeito e outro de outra maneira; Cada um tinha sua linha, ou aquela parte do mundo marcada para ele, para onde ele deveria dirigir seu curso e onde ele deveria cumprir e terminar seu ministério: e além disso, esta comissão não só incluiu os apóstolos, Mas chega a todos os ministros do Evangelho nos séculos seguintes, até o fim do mundo; E, como isso, uma parte do mundo, que não era conhecida, agora é descoberta; E a ordem inclui isso, bem como as então conhecidas partes do mundo, e o Evangelho foi enviado para isso.

E pregar o Evangelho a toda criatura ; Não para criaturas inanimadas e irracionais, como estoques e pedras, os animais do campo, etc. Nem a todas as criaturas racionais, como anjos, bons ou maus; O primeiro não precisa da pregação do Evangelho, e estes últimos são negados a bênção; Mas os homens, descendentes do Adão caído, os objetos da boa vontade de Deus: são denominados "criaturas", porque o chefe da criação de Deus na terra; E muitas vezes estão nos escritos judaicos assim chamados; Tome uma ou duas ocasiões:
"R. Chuninn ben DousaCostumava dizer, todos em quem, הבריות , "as criaturas" (isto é, os homens) se deleitam, Deus tem prazer; E em quem "as criaturas" (ou os homens) não têm prazer, Deus não tem prazer ".Uma das sete qualificações de um membro do sanedrim é, אהבת הבריות , "amor das criaturas", Ou amor dos homens: então é dito, aquele.

"O Deus santo e abençoado, fica no auge do mundo e dá uma porção de comida, לכל בריה ", a toda criatura ","Isto é, para todo homem: e particularmente os gentios, como distinguidos dos judeus, são muitas vezes destinados a esta frase: assim"Diz. Judá, talvez, הבריות , "as criaturas" (isto é, os gentios), conheciam o amor com que o santo Deus abençoado amava a Israel e rugiam como leões para prosseguir atrás deles ".
Está em outro lugar disse,"Todas as orações,  ," das criaturas "(os pagãos) são apenas concernentes à terra, Senhor, que a terra aumente! Senhor, que a terra seja frutífera! Todas as orações dos israelitas são apenas para a Casa do Senhor: Senhor, que a casa do santuário seja construída, & c.
E nesse sentido é a frase usada, em Romanos 8:22 Romanos 8:22 2 Pedro 3: 4 2 Pedro 3: 4 . Agora, para estes, Cristo teria o Evangelho pregado, bem como aos judeus; Mesmo para todos, sem qualquer distinção de pessoas, judeus e gentios, bárbaros, escoceses, bondosos e livres, homens e mulheres, ricos e pobres, maiores ou menores pecadores, mesmo para toda a humanidade; Do que o que, nada mais provocava aos judeus; Quem, se pudesse, revogou e anulou esta comissão de Cristo; Veja 1 Tessalonicenses 2:161 Tessalonicenses 2:16 .

 Foi o Evangelho que ele teria pregado para eles, a palavra paz e reconciliação, pelo seu sacrifício expiatório; A doutrina do indulto livre e pleno pelo seu sangue; E de justificação pela sua justiça; E de completa salvação por ele: até toda doutrina relativa a sua pessoa, como Deus e homem; A cada escritório dele, como profeta, sacerdote e rei; A sua encarnação, sofrimentos e morte, sua ressurreição, ascensão, sessão à direita de Deus e intercessão por seu povo, e segundo a julgamento; Com toda doutrina relativa à graça de Deus, do Pai em eleição e da aliança de paz, do Filho na redenção e do Espírito em regeneração e santificação: tudo o que ele teria publicado e declarado no mais livre, Simples e aberta, com toda ousadia, fidelidade e constância. Um compêndio e resumo do qual, é dado nas próximas palavras. 
Com toda doutrina relativa à graça de Deus, do Pai em eleição e da aliança de paz, do Filho na redenção e do Espírito em regeneração e santificação: tudo o que ele teria publicado e declarado no mais livre, Simples e aberta, com toda ousadia, fidelidade e constância. Um compêndio e resumo do qual, é dado nas próximas palavras. Com toda doutrina relativa à graça de Deus, do Pai em eleição e da aliança de paz, do Filho na redenção e do Espírito em regeneração e santificação: tudo o que ele teria publicado e declarado no mais livre, Simples e aberta, com toda ousadia, fidelidade e constância. Um compêndio e resumo do qual, é dado nas próximas palavras.

Evangelização: É o esforço conjunto e contínuo da igreja para anunciar o evangelho de Cristo aos pecadores. 

O progresso de uma igreja local não pode ser medido ou avaliado primeiramente por suas atividades filantrópicas, educacionais e materiais. O progresso real de uma igreja é avaliado por seu alcance evangelístico, juntamente com seus frutos espirituais, como resultado da semeadura da Palavra de Deus. Todas as demais atividades são importantes, mas a prioritária e incessante é a evangelização.

O TESTEMUNHO DO CRENTE

1. No campo missionário. O mundo é o nosso campo missionário, o lugar onde a nossa fé é provada e evidenciada mediante o que falamos e fazemos (Tg 2.14-17). Logo, a vida cristã não deve restringir-se ao templo onde, semanalmente, reunimo-nos para adorar a Deus. A nossa fé deve ser irradiada por intermédio de uma vida santa e frutífera. Somos chamados a influenciar e transformar o mundo através de Cristo Jesus (Jo 15.16; 17.18,23).
2. Em sua comunidade. Ser sal e luz numa sociedade como a nossa implica na disposição de falar de Cristo aos milhões que perecem por não terem aceitado ainda o Evangelho. Quem não se entristece ao ouvir notícias de que adolescentes e jovens morrem todos os dias devido às drogas e ao álcool? Eles precisam desesperadamente do Evangelho. Quem não se angustia em saber que, neste exato momento, há milhares de pessoas, no Brasil, vivendo em extrema miséria espiritual, moral e material? E muitas destas pessoas estão morrendo ao nosso lado. Ignorar tal realidade e não fazer nada para amenizar essa situação é pecado: “Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz, nisso está pecando” (Tg 4.17 – ARA).
3. Na igreja local. A Palavra de Deus nos ensina que a manifestação da luz de Cristo através de nossas boas obras tem uma finalidade: Glorificar o Pai Celestial (Mt 5.16). Quando a nossa mensagem coaduna-se às ações que praticamos, o nome do Senhor é exaltado. Você já se perguntou o que as pessoas dizem a seu respeito e da sua igreja local? Pense nisso!


I. DEFINIÇÃO DE TERMOS 

Existem três palavras interligadas na proclamação das Boas-Novas que merecem a nossa atenção: evangelho, evangelismo e evangelização. Estas definem e explicam a missão máxima da igreja na terra.

1. Evangelho (Mc 16.15). Só entenderemos a importância da missão evangelizadora da igreja compreendendo o significado de evangelho. O que é evangelho? No sentido mais simples, o evangelho é definido como “boas-novas de salvação em Cristo”. Noutras palavras, “evangelho” é o conteúdo da revelação de Deus, em Jesus como Salvador e Senhor de todas as criaturas que o aceitam como seu Salvador pessoal. Evangelho, portanto, é o conjunto das doutrinas da fé cristã que deve ser anunciado a toda criatura.

2. Evangelização. Mateus 28.19,20 apresenta o imperativo evangelístico de Cristo à sua igreja, com quatro determinações verbais:
a) Ir. No sentido de mover-se ao encontro das pessoas, a fim de comunicar a mensagem salvífica do evangelho;
b) Fazer discípulos. Com o sentido de “estar com” as pessoas e torná-las seguidoras de Cristo;
c) Batizar. É o ato físico que confirma o novo discípulo pela sua confissão pública de que Jesus Cristo é o seu Salvador e Senhor;
d) Ensinar as doutrinas da Bíblia, com o objetivo de aperfeiçoar e preparar o discípulo para a sua jornada na vida cristã.

3. Evangelismo. Possui um caráter técnico, pois se propõe a ensinar o cristão a cumprir, de modo eficaz, a tarefa da evangelização. O evangelismo na igreja local implica uma ação organizada e ativada pelos membros, para desenvolver três ações necessárias à pessoa do evangelista: informação, persuasão e integração do novo convertido.Evangelho, evangelização e evangelismo distinguem-se quanto à prática, mas possuem as mesmas formações lingüísticas. Evangelização é o anúncio da mensagem. Evangelismo é a técnica de comunicação da mensagem.

II. A BASE DA EVANGELIZAÇÃO

O Pastor Guilhermo Cook, da Costa Rica, declarou num congresso de missões que a tarefa da evangelização está firmada em três bases distintas: a base cristológica, a ministerial e a sociológica.

1. A base cristológica. É evidente que a mensagem que pregamos aos pecadores só pode ser a mesma que Cristo pregou quando esteve na Terra. Jesus, ao iniciar o seu ministério terreno, o fez a partir da cidade de Nazaré, quando entrou numa sinagoga e levantou-se para ler a Escritura. Foi-lhe dado o livro do profeta Isaías e, ao abri-lo, leu e explicou o texto de Isaías 61.1,2 (ver Lc 4.18,19). Nesta Escritura, Cristo se identificou com a missão para a qual viera (Jo 1.14), mas não restringiu a mensagem e a missão evangelizadora para si, pois outorgou-as a seus discípulos (Jo 20.21). Ora, o mesmo Espírito que ungiu a Jesus para proclamar as boas-novas habita na Igreja para que ela dê continuidade à proclamação da mensagem salvadora do evangelho de Cristo (Lc 24.49; At 1.8; Rm 1.16).
2. A base ministerial. No Antigo Testamento identificamos três ministérios distintos: o sacerdotal, o real e o profético.

a) O sacerdote representava o povo diante de Deus, orando e intercedendo por ele no exercício do ministério no Tabernáculo ou no Templo;
b) O rei representava a Deus perante o povo, e simbolizava o domínio do divino sobre o humano;
c) O profeta era o intermediário entre Deus e o povo, comunicando a mensagem de amor e de juízo.

Quando Jesus se fez homem, exerceu esse tríplice ministério. Como rei, nasceu da linhagem real de Davi (Lc 1.32; Rm 1.3). Como sacerdote, foi declarado sacerdote de acordo com a ordem de Melquisedeque, e não segundo a levítica (Hb 7.11-17,21-27). Como profeta, Cristo foi identificado pela mensagem que pregava (Lc 4.18,19). Porém, o Senhor Jesus transferiu para a igreja esse tríplice ministério. A igreja é vinculada à linhagem real de Jesus, porque somos o seu corpo glorioso na terra (Ap 1.6; 1 Co 12.27). O sacerdócio da igreja é identificado pela sua presença no mundo como intermediária entre Deus e os homens. Exercemos esse ministério, cumprindo as responsabilidades sacerdotais: interceder e reconciliar o mundo com Deus (2 Co 5.18,19; Hb 2.17). E, por último, a igreja, ao anunciar a Cristo como Senhor e Salvador, cumpre o seu papel profético (1 Pe 2.9; At 1.8).

3. A base sociológica. Em síntese, pessoas evangelizam pessoas, pois Jesus morreu pelos pecadores. É sociológica porque a igreja emprega os meios da comunicação pessoal para persuadir os indivíduos de que Jesus é o Salvador; e porque a mensagem não se restringe a um grupo, mas tem por objetivo alcançar todas as criaturas.Os três pilares, que alicerçam a evangelização - cristológico, ministerial e sociológico - descrevem os fundamentos por meio dos quais as igrejas locais realizam a missão evangelizadora. 


III. A EVANGELIZAÇÃO URBANA E A TRANSCULTURAL

1. Evangelização urbana. Sem prescindir da evangelização nos meios rurais, é um fato notório em nossos tempos que a vida urbana é uma realidade que desafia e exige da igreja uma pronta e veemente atitude para alcançá-la. Existe um fluxo migratório incontrolável de pessoas que deixam a vida rural e saem em busca de melhores oportunidades nas grandes cidades. Muitos problemas sociais resultam da desorganização da vida urbana, e a igreja deve estar preparada para responder a esses dilemas.
Estratégias adequadas devem ser desenvolvidas para alcançar as pessoas. Os problemas típicos da vida urbana, tais quais a diversidade cultural, a marginalização social, o materialismo, a invasão das seitas e as tendências sociais, desafiam a igreja no sentido de, sem afetar a essência da mensagem do evangelho, demonstrar o poder da Palavra de Deus que transforma e dá esperança a todos (Rm 1.16).

2. Evangelização transcultural. A evangelização transcultural começa na vida urbana com as diferentes culturas vividas pelos seus habitantes. Porém, ela avança quando requer dos missionários uma capacitação especial para alcançar as pessoas. É preciso que o missionário tenha uma visão nítida de que a mensagem do evangelho é global, pois o Cristianismo deve alcançar cada tribo, e língua, e povo, e nação até as extremidades da terra (Is 49.6; At 13.47).A missão evangelizadora da igreja é local e global Enquanto a evangelização local é intracultural (dentro da cultura do evangelista), a global é transcultural (fora da cultura do evangelista).A mensagem do evangelho deve ir a todas as extremidades da Terra, porque a salvação que Cristo consumou no Calvário visa a toda a humanidade. A igreja não pode negligenciar sua missão principal: alcançar todos os povos com a mensagem do evangelho. 

“Renovando e Alcançando Pessoas

Precisamos começar perguntando mais uma vez: Qual a nossa missão como igreja? A resposta está em reconhecer que somos o corpo de Cristo. Portanto, devíamos estar fazendo o que Ele fez na terra. A evangelização do mundo, portanto, tem de ser a missão, o objetivo norteador da Igreja, pois era a meta central de nosso Senhor — a única razão pela qual o Filho eterno, despojando-se de suas vestes de glória, assumiu nossa forma. Ele veio para ‘buscar e salvar o que se havia perdido’ (Lc 19.10) — ‘não veio para ser servido, mas para servir; e para dar a sua vida em resgate de muitos’ (Mt 20.28).
Uma senhora, num grupo de turistas que visitava o Mosteiro de Westminster, pinçou exatamente o problema. Voltando-se para o guia, perguntou-lhe: ‘Moço, moço! Pare um pouco essa conversa, e me responda: será que alguém foi salvo aqui por esses dias?’.

Um estranho silêncio recaiu sobre o grupo de turistas assustados e, quem sabe, já embaraçados. Salvo no Mosteiro de Westminster? Por que não? Não é essa a função da igreja? Uma igreja que esteja descobrindo o entusiasmo do avivamento saberá disso, e estará em atividade, procurando ganhar os perdidos. O avivamento e a evangelização, embora diferentes quanto à natureza, brotam da mesma fonte e fluem juntos. Uma igreja que não sai para o mundo anunciando as verdades do reino não reconheceria o avivamento, mesmo que este viesse”.(COLEMAN, R. Como avivar a sua igreja. 15.ed., RJ: CPAD, 2005, p. 87-88.)

APLICAÇÃO PESSOAL 

A Igreja não foi edificada por Cristo para construir escolas, fundar hospitais ou assumir cargos políticos, por mais dignas que sejam tais realizações, mas para cumprir com o mandato de “ir por todo o mundo e pregar o evangelho a toda criatura” (Mc 16.15). Quando os crentes prescindem da evangelização, não resta mais nada a igreja do que ser uma associação religiosa em busca de privilégios e reconhecimento social. Somente um poderoso reavivamento na vida dos crentes será capaz de transformar uma igreja apática quanto à evangelização em uma comunidade rediviva. Cada crente deve envolver-se com a evangelização dos pecadores. Cada cristão deve ser uma fiel testemunha de Cristo.
fonte www.mauricioberwaldoficial.blogspot.com

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