Lições Bíblicas CPAD 3º Trimestre de 1998
Título: Escatologia — O estudo das últimas
coisas
Comentarista: Elienai Cabral
Lição
1: A
importância da Escatologia Bíblica
Data: 5 de Julho de 1998
TEXTO ÁUREO
“Porque a visão
é ainda para o tempo determinado, e até ao fim falará, e não mentirá; se
tardar, espera-o, porque certamente virá, não tardará” (Hc
2.3).
VERDADE PRÁTICA
A escatologia é uma realidade que envolve tanto o presente como
o futuro e, para entendê-la, devemos estudá-la com cuidado e apoio bíblico.
LEITURA DIÁRIA
Segunda -
Gn 3.15; Ap 12.9; 20.2
A primeira
profecia escatológica
Terça - Gn
3.15; 22.18; 26.4; 28.14; 49.10; 2 Sm 7.12,13
A promessa
do Redentor vindouro
Quarta -
Is 7.14; 9.6; 42.1-4; 49.5-7; 52.13-15
A predição
do futuro Rei e Redentor
Quinta -
Is 53
A predição
dos sofrimentos de Jesus
Sexta - Dn
2.44,45; 7.13,14
A predição
do Reino vindouro do Senhor
Sábado -
Jr 23.3; Is 11.11; Ez 37.1-11; Jl 2.28,29
A restauração
de Israel
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 João
2.18-25,28.
18 - Filhinhos, é já a última hora; e,
como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito
anticristos; por onde conhecemos que é já a última hora.
19 - Saíram de nós, mas não eram de
nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se
manifestasse que não são todos de nós.
20 - E vós tendes a unção do Santo e
sabeis tudo.
21 - Não vos escrevi porque não
soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da
verdade.
22 - Quem é o mentiroso, senão aquele
que nega que Jesus é o Cristo? E o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o
Filho.
23 - Qualquer que nega o Filho também
não tem o Pai; e aquele que confessa o Filho tem também o Pai.
24 - Portanto, o que desde o princípio
ouvistes permaneça em vós. Se em vós permanecer o que desde o princípio
ouvistes, também permanecereis no Filho e no Pai.
25 - E esta é a promessa que ele nos
fez: a vida eterna.
28 - E agora, filhinhos, permanecei nele,
para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos
confundidos por ele na sua vinda.
PONTO DE CONTATO
Os crentes nutrem um desejo profundo para conhecer os eventos
futuros. Contudo, quando em contato com as profecias bíblicas encontram
dificuldade para interpretá-las. Muitos por desconhecerem os princípios de
interpretação têm feito uso de métodos inadequados chegando a formular teorias
incorretas, trazendo, assim, prejuízo à sua vida cristã e à Igreja. O estudo de
escatologia, neste trimestre, conduzirá, sem dúvida, os alunos de nossa Escola
Dominical a uma compreensão clara das profecias bíblicas.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
·
Definir o sentido de escatologia.
·
Estabelecer as diferenças entre a profecia bíblica e a profecia
como dom na Igreja.
·
Reconhecer o estudo da escatologia como matéria necessária à fé
cristã.
·
Enumerar os métodos de interpretação da escatologia.
·
Aplicar as verdades proféticas ao desenvolvimento da fé cristã.
SÍNTESE TEXTUAL
Veremos nesta lição a importância da escatologia e como o seu
uso com cuidado e respaldo bíblico contribui para a boa interpretação das
profecias bíblicas. Estudaremos os seus métodos e princípios básicos de
interpretação, bem como a sua relação com os aspectos presentes e futuros da
profecia bíblica.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA
Os acontecimentos do futuro têm sido assunto do interesse da
humanidade, principalmente neste século. A Igreja de Cristo aguarda um futuro
glorioso como conseqüência de sua comunhão com Deus. Apesar de estarmos
tratando de um tema que, se não houver cuidado, entra no terreno da
especulação, precisamos introduzir os tópicos da lição buscando levar os alunos
a refletirem idéias preconcebidas e quais as suas bases. Para isso, objetivando
a edificação da classe, sugerimos que inicie cada tópico perguntando, e
induzindo os alunos à reflexão e a dar respostas.
• Qual a preocupação principal da
escatologia?
• Como deve ser interpretada a
profecia bíblica?
• Quais os métodos de interpretação
da escatologia bíblica?
• Qual a diferença entre profecia
bíblica e dom de profecia?
Estas e outras questões poderão ser usadas para um estudo
prazeroso e com resultados mais eficazes.
COMENTÁRIO
introdução
Escatologia é um termo constituído de duas palavras gregas: escathos e logos, que se
traduzem por “últimas coisas” e “tratado” ou “estudo”. É o estudo acerca de
coisas e eventos futuros profetizados na Bíblia. Nas primeiras palavras do
texto de Ap 1.1 podemos entender o sentido da escatologia para a Igreja:
“Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar aos seus servos
as coisas que brevemente devem acontecer”. Em resumo, significa para os
cristãos “o estudo ou a doutrina das últimas coisas”.
I. O CAMPO DA
ESCATOLOGIA BÍBLICA
1. A escatologia tem sua base na revelação divina. A Bíblia é a revelação da vontade de Deus à
humanidade. Inicialmente, Deus escolheu a semente de Abraão, ou seja, o povo de
Israel, para revelar a sua vontade. Mais tarde, Deus ampliou o campo da sua
revelação e formou um novo povo, a Igreja, constituída de judeus e gentios (Ef
2.11-19). A partir de então, a Igreja é o alvo da revelação divina. Toda a
revelação aponta para o futuro e a Igreja caminha neste mundo com uma
esperança, pois é identificada como “peregrina e forasteira”, 1 Pe 2.11. Ela
existe por causa da esperança (Rm 5.2; 8.24; Ef 4.4; 1 Ts 4.13). A esperança
indica uma meta; traça planos para um futuro. O mundo pagão se fecha dentro de
um fatalismo histórico, sem expectativas, sem futuro, mas a Bíblia revela o
futuro.
2. A escatologia pertence ao campo da profecia. A preocupação principal do estudo da
escatologia é interpretar os textos proféticos das Escrituras. As verdades
proféticas se tornam claras e definidas quando se tem o cuidado de
interpretá-las seguindo os princípios de interpretação, observando o seu
contexto histórico e doutrinário. O apóstolo Pedro teve o cuidado de explicar
essa questão quando escreveu: “E temos mui firme, a palavra dos profetas, à
qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro,
até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vosso coração”, 2 Pe
1.19. Na verdade, o apóstolo procura contrastar as idéias humanas com a palavra
da profecia escrita na Bíblia. Ele fortalece a origem divina das Escrituras e
da sua profecia. Não podemos duvidar nem admitir falha na Palavra de Deus. Ela
é inspirada pelo Espírito Santo (2 Tm 3.16). A inerrância das Escrituras tem
sua base na infalibilidade da Palavra de Deus. Outrossim, o mesmo autor declara
que “nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação; porque a
profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos
de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo”, 2 Pe 1.20,21.
II. MÉTODOS
DE INTERPRETAÇÃO DA ESCATOLOGIA
Na história da Igreja têm sido adotados vários métodos de
interpretação no que concerne às escrituras proféticas. Eles têm produzido
explicações e posições que obrigam os cristãos a serem cautelosos. Há idéias
divergentes, por exemplo, com respeito ao arrebatamento da Igreja. Alguns o
admitem antes e outros crêem que se dará no meio da Grande Tribulação. As
teorias são várias, mas precisamos ser definidos sobre o assunto. Para isso,
dois métodos de interpretação devem merecer a nossa atenção.
1. O método alegórico ou figurado. Alguns teólogos definem a alegoria “como
qualquer declaração de fatos supostos que admite a interpretação literal, mas
que requer, também, uma interpretação moral ou figurada”. Quando interpretamos
uma profecia bíblica, sem atentarmos para o seu sentido real, figurado ou
literal, negamos o seu valor histórico, dando uma interpretação de somenos
importância. Corremos o risco de anular a revelação de Deus naquela profecia.
Daí, as palavras e os eventos proféticos perderem o significado para alguns
cristãos.
Quando o sentido de uma profecia é literal e se interpreta
alegoricamente, se está, de fato, pervertendo o verdadeiro sentido da
Escrituras, com o pretexto de se buscar um sentido mais profundo ou espiritual.
Por exemplo, há os que interpretam o Milênio alegoricamente. Não acreditam num
Milênio literal. Por esse modo, além de mutilarem o sentido real e literal da
profecia, anulam a esperança da Igreja.
Tenhamos cuidado com interpretações feitas superficialmente ao
bel-prazer das especulações do intérprete, com idéias próprias ou ao que lhe
parece razoável. Declarações como: “eu penso que é isso”, “eu sinto que é
isso”, são típicas de interpretações vaidosas, irresponsáveis e vazias de temor
a Deus. Portanto, o método alegórico deve ser utilizado corretamente. Paulo
utilizou-o em Gálatas 4.21-31. Ele tomou as figuras ilustradas no texto com
fatos literais da antiga dispensação, mas apresentou-os como sombras de eventos
futuros.
2. O método literal e textual. Esse é o método gramático-histórico. Isto é:
se preocupa em dar um sentido literal às palavras da profecia, interpretando-as
conforme o significado ordinário, de uso normal. A preocupação básica é
interpretar o texto sagrado consoante a natureza da inspiração da profecia. Uma
vez que cremos na inspiração plena das Escrituras através do Espírito Santo,
devemos atentar para o fato de que há textos que têm apenas um sentido
espiritual, sem que exija, obrigatoriamente, uma interpretação literal ou figurada.
Ambos os métodos são válidos, mas devem ser utilizados com
cuidado e precisão. Há uma perfeita relação entre as verdades literais e a
linguagem figurada. Temos o exemplo bíblico da apresentação de João Batista no
texto de João 1.6, que diz: “Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era
João”. Notemos que o texto está falando literalmente de um homem, cujo nome, de
fato, era João. Os termos empregados referem-se literalmente a alguém
fisicamente. Mais tarde, João Batista, ao identificar Jesus, usou uma linguagem
figurada, quando diz: “Eis aí o Cordeiro de Deus”, Jo 1.29. Na verdade, Jesus
era um homem real e literal, mas João usou a forma figurada para denotar o
sentido literal da pessoa de Jesus.
III. A
PROFECIA NA PERSPECTIVA ESCATOLÓGICA
Não entenderemos a profecia bíblica se a confundirmos com “o dom
da profecia”. A profecia bíblica tem um caráter inerrável, porque ela está nas
Escrituras inspiradas pelo Espírito Santo. A profecia, como dom do Espírito,
tem a sua importância no contexto da Igreja de Cristo na Terra, pois depende de
quem a transmite e, por isso, sujeita a erro e julgamento (1 Co 14.29), e não
pode ter validade se a mesma choca-se com o ensino geral das Escrituras.
1. A profecia cumprida e a futura. Para que a profecia bíblica tenha o crédito
que merece, devemos estudá-la no que concerne ao que já foi cumprido e, também,
referente ao futuro. Uma grande parte dos livros da Bíblia contém predições.
Quando estudamos as profecias cumpridas podemos enxergar o seu caráter divino,
e fazer distinção com as profecias não cumpridas. Jesus, em seu discurso aos
discípulos no aposento alto, falou do ministério do Espírito Santo após sua
ascensão aos céus, e disse: “Ele vos ensinará e vos anunciará as coisas que hão
de vir”, Jo 16.13.
2. A profecia e o ministério da Palavra. Toda declaração bíblica sobre profecia é tão
crível quanto àquelas declarações históricas. Certo autor de teologia declarou
que “a história da raça humana é a história da comunicação de Deus com o
homem”. Deus mesmo recorre à sua Palavra, não como uma simples evidência da
verdade declarada, mas como a única forma pela qual nós podemos obter uma
perfeita e completa visão do propósito divino em relação à salvação. Por isso,
precisamos observar a história do passado, presente e futuro. Devemos ter
confiança de que assim como teve cumprimento a Palavra de Deus no passado e o
tem no presente, o mesmo acontecerá com as profecias relacionadas ao futuro.
CONCLUSÃO
As Escrituras Sagradas apresentam um só sistema de verdade. Não
importa o que dizem as várias escolas de interpretação. Suas interpretações
podem variar e até estar equivocadas. E, nem a Bíblia se presta a dar apoio a
qualquer sistema de interpretação. O futuro é uma parte do plano de Deus, e só
Ele conhece tudo o que encerra a profecia. As opiniões humanas têm valor
enquanto estiverem em conformidade com as Escrituras.
VOCABULÁRIO
Denotar: Fazer notar; fazer ver; manifestar, indicar,
mostrar.
Dogmática: Estudo ordenado e sistemático de doutrinas.
Fatalismo: Atitude ou doutrina que admite que o curso da vida humana está, em graus e sentidos diversos, previamente fixado, sendo a vontade ou a inteligência impotentes para dirigi-lo ou alterá-lo.
Pagão: Pessoa que adora a deuses falsos.
Utopia: Projeto irrealizável, quimera, fantasia.
Dogmática: Estudo ordenado e sistemático de doutrinas.
Fatalismo: Atitude ou doutrina que admite que o curso da vida humana está, em graus e sentidos diversos, previamente fixado, sendo a vontade ou a inteligência impotentes para dirigi-lo ou alterá-lo.
Pagão: Pessoa que adora a deuses falsos.
Utopia: Projeto irrealizável, quimera, fantasia.
EXERCÍCIOS
1. Defina o que é escatologia.
R. É o estudo acerca de coisas e eventos
futuros profetizados na Bíblia.
2. Qual a preocupação principal da escatologia?
R. Interpretar os textos proféticos das
Escrituras.
3. Quais os dois métodos de interpretação da
escatologia?
R. Alegórico ou figurado, e literal e
textual.
4. Qual a diferença entre o dom de profecia e a
profecia bíblica?
R. A profecia, como dom do Espírito,
depende de quem transmite e é sujeita a julgamento, e a profecia bíblica tem
caráter inerrável porque ela está nas Escrituras inspiradas pelo Espírito
Santo.
5. Qual a única forma para podermos obter uma
perfeita e completa visão do propósito divino em relação à salvação?
R. Recorrer à Palavra de Deus.
AUXÍLIOS SUPLEMENTARES
Subsídio
Teológico
Além de ser um dos capítulos da dogmática cristã, ou seja, o
estudo sistemático e lógico das doutrinas concernentes às últimas coisas, há
quatro outros tipos de escatologia, segundo nos apresenta o Dicionário Teológico (CPAD):
“Escatologia consistente. Termo nascido com Albert Schweitzer,
segundo o qual as ações e a doutrina de Cristo tinham um caráter essencialmente
escatológico. Não resta dúvida, pois, de que o Senhor Jesus haja se preocupado
em ensinar aos discípulos as doutrinas das últimas coisas. Todavia, sua
preocupação básica era a salvação do ser humano. Ele também jamais deixou de se
referir à vida prática e sofrida do homem.
Seus ensinos, por conseguinte, não foram deformados por qualquer
ênfase exagerada. Nele, cada conselho de Deus teve o seu devido lugar”.
“Escatologia idealista. Corrente
doutrinária que relaciona a escatologia bíblica à verdades infinitas. Os que
defendem tal posicionamento, alegam que a doutrina das últimas coisas não terá
qualquer efeito prático sobre a história da humanidade. Relegam-na, pois, à
condição de mera utopia.
Mas, o que dirão eles, por exemplo, acerca das profecias já
cumpridas? Será que estas não referendam as que estão por se cumprirem? Não nos
esqueçamos, pois, ser a profecia a essência da Bíblia. Se descrermos daquela,
não poderemos crer nesta”.
“Escatologia individual. Estudo das últimas coisas que dizem
respeito exclusivamente ao indivíduo, tratando de sua morte, estado
intermediário, ressurreição e destino eterno. Neste contexto, nenhuma abordagem
é feita, quer a Israel, quer a Igreja”.
“Escatologia realizada. Ponto
de vista defendido por C. H. Dodd, segundo o qual as previsões escatológicas
das Sagradas Escrituras foram todas cumpridas nos tempos bíblicos. Atualmente,
portanto, já não nos resta nenhuma expectativa profética, de acordo com o que
ensina Dodd.
Gostaríamos, porém, que ele nos respondesse as seguintes
perguntas:
• A Segunda vinda de Cristo já foi realizada?
• A grande tribulação já é história?
• O julgamento final já foi consumado?”.
Subsídio
Doutrinário
A escatologia tem profunda relação com a profecia. Não podemos
evitar nem negligenciar a profecia. Se trouxermos o estudo da Bíblia apenas
para a esfera presente, como trataremos das profecias que nos estimulam a
vigiar acerca da vinda de Cristo? Há um outro fator importante nessa relação
entre a escatologia e a profecia que é o seu cumprimento passado. São profecias
que foram faladas ou registradas bem antes dos eventos profetizados, principalmente,
aquelas relativas a Cristo. As profecias quanto à sua primeira vinda se tomaram
históricas pelo seu cumprimento literal (Is 7.14; Mq 5.2; Is 11.2; Zc 9.9; Sl
41.9; Zc 11.12; Sl 50.6; Sl 34.20; Is 53.4-6). Portanto, a relação da
escatologia com a profecia não é teórica, porque tem o testemunho das
Escrituras.
Subsídio
Bibliológico
Compreender a linguagem da mensagem profética no estudo da
escatologia é de fundamental importância. Toda e qualquer declaração profética
depende da linguagem. Expressões simples do conhecimento humano foram usadas e
inspiradas pelo Espírito Santo aos profetas, para que, na apresentação da
mensagem profética, não houvesse confusão na sua compreensão. A linguagem da
profecia bíblica é singela e clara, mesmo quando ela vem em forma alegórica.
Seu objetivo primordial é apresentar as verdades divinas. Todo aquele que
ministra a Bíblia é chamado por Deus para declarar “todo o conselho de Deus”
(At 20.27). Não há como escapar da responsabilidade de conhecer e interpretar
corretamente os textos bíblicos proféticos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
PAZ DO SENHOR
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.