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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

lição BETEL adultos casamento 1 trim- 10/1/2016



         ESCOLA DOMINICAL - Conteúdo da Lição 2 - 
                                Revista da  Betel
                  Casamento, Uma Instituição Divina
                              10 de janeiro de 2016




Texto Áureo

“E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como que diante dele”. Gênesis 2.18

Verdade Aplicada

O projeto do casamento é de Deus. No entanto, a administração dele é nossa, está em nossas mãos e devemos lutar por ele.

Textos de Referência. 

Gênesis 2.20-24
20 E Adão pôs os nomes a todo o gado e às aves dos céus, e a todo animal do campo; mas para o homem não se achava adjutora que estivesse como diante dele.
21 Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar.
22 E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão.
23 E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do homem foi tomada.
24 Portanto deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.

Introdução

É preciso compreender que, ao criar a mulher, Deus procurou atender às necessidades afetivas do homem e, consequentemente, da mulher, e também atender á procriação e perpetuação da raça humana (Gn 1.26).

1. Casamento: um projeto de Deus.

O surgimento da família vem através da união de um homem com uma mulher, pois foi assim que o próprio Deus planejou. O casamento não é invenção do homem, vem de Deus. Deus é o mentor. Foi Ele o primeiro juiz de paz a celebrar um casamento, pois nasceu no Seu coração a união entre Adão e Eva, formando assim a família, uma das Suas obras primas.

1.1. Uma adjutora para o homem.

Deus identificou que o homem estava só, mesmo depois de várias criações. Disse o Senhor; “...far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele” (Gn 2.18). A ajuda da mulher é substancial ao homem. Corresponder é falar a mesma linguagem, é estar à altura. Todos os animais tinham o seu par, mas para o homem não se achava adjutora que estivesse como diante dele. Então, Deus criou a mulher da própria costela do homem. È importante ressaltar que o casamento é uma instituição monogâmica. A Bíblia diz: “Deixará o homem pai e mãe e unir-se-á “à sua mulher” (Gn 2.24). Uma única correspondência de um para um. Não se aceita bigamia e poligamia. Cada um tenha a sua própria mulher e cada uma tenha o seu próprio marido (1Co 7.2).

1.2. As necessidades afetivas do homem e da mulher.

O homem e a mulher tem carência afetiva. A atração física faz com que eles coabitem e o sexo, além da procriação, atende a uma necessidade orgânica. A vida íntima dos cônjuges faz parte do plano de Deus. Só o casamento santifica e legitima a união sexual marido/mulher. É o método lícito, moral e puro. Não há nada de errado nem sujo na união sexual de marido e mulher legitimamente casados entre si. A ordem de Deus é que as atividades sexuais do homem e da mulher sejam concretizadas dentro do casamento. Para o cristão, não há outra forma de estabelecer um relacionamento íntimo moralmente correto entre um homem e uma mulher, senão através do casamento.

1.3. A procriação e perpetuação da raça humana.

O homem e a mulher receberam a incumbência da procriação, isto é, povoar a terra e perpetuar a raça humana. Sendo assim, cada casal contribui com a sua parcela. A geração de filhos é a coisa mais linda e consagrada que verificamos na união de um casal. Além de serem considerados herança do Senhor (Sl 127.3), os filhos são os frutos do ventre e a felicidade do casamento. Eles não são um mero acidente biológico, mas o planejamento de Deus para preservar a espécie humana. A propagação do gênero humano foi entregue aos cônjuges, que deverão exercer com responsabilidade e amor essa ordenança do Senhor.

2. Casamento: uma só carne.

A união física do casal deve ser com amor e consensual. A Palavra de Deus mostra essa união em uma só carne (Gn 2.23). Não é apenas sexo. É sentir a dor do outro. É complementar uma ao outro. É a felicidade de um alcançando também ao outro. É estar intimamente ligados de corpo e alma.

2.1. Melhor é serem dois do que um.

A passagem bíblica de Eclesiastes 4.9-12 enfatiza o companheirismo e a ajuda mútua. No casamento, as duas pessoas se comprometem a viver uma em função da outra, procurando o entendimento, a compreensão e compartilhando todos os momentos da vida juntos, não importando quais sejam eles. O relacionamento e o companheirismo fazem parte do viver em sociedade (Gn 1.31).

2.2. Deus não quer ninguém vivendo na solidão nem isolado.

Deus viu que não era bom o homem estar só. Mesmo no meio de tantas criações, o homem estava solitário. Às vezes, estamos rodeados de pessoas e é como se estivéssemos sozinhos. Por isso, precisamos de alguém especial para estar ao nosso lado. O homem precisa de uma auxiliadora. A mulher é considerada o radar do marido e sua grande conselheira.

2.3. Firmado em Deus.

O casamento precisa estar firmado em Deus. Foi Ele quem criou e Ele sabe preservar, sabe consertar; porque o cordão de três dobras não se rompe facilmente (Ec 4.12). A família foi criada por Deus para cumprir a Sua vontade e é a coroa da Sua criação. O casal precisa temer ao Senhor para vá bem e seja bem-aventurado, para que o seu lar seja de harmonia e de felicidade (Sl 128). O casamento é uma instituição honrada (Hb 13.4). Ele é mais do que um contrato. É um pacto sagrado, uma aliança divina. O casamento é algo de destaque que deve ser honrado por todos.

3. Casamento: uma criação divina.

O casamento é totalmente sedimentado nas Sagradas Escrituras. O casamento não é um contrato social, mas uma aliança permanente entre um homem e uma mulher. O casamento não pode ser em caráter experimental, mas em definitivo. O casamento tem características marcantes que o tornam diferente de todas as demais instituições. Querem acabar com o casamento, mas não conseguirão, pois o que Deus faz, ninguém pode desfazer.

3.1. O manual do fabricante é a Bíblia Sagrada.

Quem criou forneceu o manual de uso, Todo equipamento precisa de orientação para o seu manuseio e funcionamento. Quem não seguir as instruções do fabricante poderá danificar o seu produto. A Palavra de Deus é o manual, a bússola, o direcionamento. A Bíblia está recheada de regras básicas para manter o nosso casamento forte e a família unida.
Merece ser especialmente esclarecido para os alunos que o manual não admite machismo nem feminismo na relação marido e mulher. O relacionamento deve ser pautado na observância do papel de cada um, sem atropelos e sem querer um mandar no outro e tomar a dianteira de forma escravizadora. Tudo está bem definido de forma clara e objetiva para que não haja reclamação posterior.

3.2. Quem quer se dar bem na vida deve cumprir as regras.

Os casais cristãos devem se conscientizar de que enquanto não forem observados os princípios bíblicos concernentes ao casamento não terão o sucesso esperado. Há leis que regem o lar. Se, em algum momento, elas forem desrespeitadas, trarão consequências graves à família. O casal deve viver as ordenanças divinas, sempre obedecendo aos princípios que Deus estabeleceu para o casamento, para que a família goze das bênçãos prometidas. Podemos afirmar que casa é uma construção de cimento e tijolos, no entanto, lar é uma construção de valores e princípios. O casamento é uma instituição moral. Ele mostra valores, crenças, princípios e costumes que orientam o comportamento da sociedade no casamento de acordo com a natureza de Deus. A imoralidade na área sexual é um mal, assim como a indecência de não saber possuir o próprio corpo em santificação e honra (1Ts 4.4). O cristão deve conservar-se puro, pois a imoralidade deforma o caráter diante de Deus e apaga a imagem e semelhança de Deus (Gn 1.27). Ele não nos criou para a imundícia. As práticas ilícitas são abomináveis ao Senhor (Rm 1.26-27).

3.3. Três pilares que sustentam o casamento.

Há três pilares que sustentam o casamento. O primeiro deles é a presença de Deus. Podemos afirmar que a presença de Deus fortalece o espírito e dá consistência e harmonia ao casamento, levando o casal a adorar a Deus em espírito e em verdade (Jo 4.24). O segundo pilar do casamento é o amor. Podemos afirmar que o amor enche o coração. O terceiro pilar é a responsabilidade. Podemos assegurar que a responsabilidade é a tarefa de cuidar um do outro.

Conclusão.

Quando estabelecido segundo a vontade de Deus e orientado de acordo com a Bíblia, o casamento tem a garantia do sucesso. O casamento firmado em Cristo produz resultados surpreendentes, passando por cima das barreiras e sendo exemplo de união perfeita para a sociedade.



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