Lições Bíblicas CPAD
Adultos
1º Trimestre de 2016
Título:
O final de todas as coisas — Esperança e glória para os salvos
Comentarista:
Elinaldo Renovato
Lição
13: O destino final dos mortos
Data:
27 de Março de 2016
TEXTO
ÁUREO
“Se
esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens”
(1Co 15.19).
VERDADE
PRÁTICA
Os
salvos, que morrerram em Cristo, aguardam a ressurreição no céu e os ímpios a
esperam no Hades, em sofrimento indizível.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda
— Dn 12.2
Os
que dormem no Senhor ressuscitarão
Terça
— Sl 9.17
Os
ímpios serão lançados no lago de fogo
Quarta
— Pv 15.24
Para
o tolo o caminho do inferno está “embaixo”
Quinta
— Ap 14.13
Felizes
os que desde agora morrem no Senhor
Sexta
— Fp 1.21
O
crente não teme a morte, pois para o salvo “o morrer é ganho”
Sábado
— Fp 3.21
O
corpo do salvo ressurreto será semelhante ao do Senhor Jesus
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Lucas
16.19-26.
19
— Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e
vivia todos os dias regalada e esplendidamente.
20
— Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à
porta daquele.
21
— E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os
próprios cães vinham lamber-lhe as chagas.
22
— E aconteceu que o mendigo morreu e foi levado pelos anjos para o seio de
Abraão; e morreu também o rico e foi sepultado.
23
— E, no Hades, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão e
Lázaro, no seu seio.
24
— E, clamando, disse: Abraão, meu pai, tem misericórdia de mim e manda a Lázaro
que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou
atormentado nesta chama.
25
— Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua
vida, e Lázaro, somente males; e, agora, este é consolado, e tu, atormentado.
26
— E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os
que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá, passar
para cá.
HINOS
SUGERIDOS
83,
187 e 206 da Harpa Cristã.
OBJETIVO
GERAL
Mostrar
que os salvos vão aguardar a ressurreição no Paraíso de Deus e os ímpios a
esperam no Hades.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Abaixo,
os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada
tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos
subtópicos.
I.
Explicar o estado intermediário dos mortos;
II.
Saber a real situação espiritual dos mortos;
III.
Mostrar o destino final dos mortos.
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
Com
a graça de Deus, chegamos ao final de mais um trimestre. Esperamos que as
lições tenham implantado nos corações de seus alunos a esperança de que Jesus
voltará a qualquer momento. Essa é a nossa real espera. Na lição de hoje,
estudaremos a respeito do destino final dos crentes e dos ímpios que já
morreram. A Palavra de Deus nos assegura que os mortos em Cristo ressuscitarão
para a vida eterna ao lado do Salvador. Esse é o destino final dos crentes.
Porém, os ímpios, vão ressuscitar para o desprezo eterno. Seu destino final é o
inferno, onde haverá dor, vergonha e tristeza. Que possamos anunciar o
Evangelho, ganhando pessoas para Cristo e livrando-as da condenação eterna.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Na
lição de hoje estudaremos o destino final dos ímpios e dos salvos em Jesus
Cristo.
A
Palavra de Deus nos garante que não será em vão a nossa esperança em Jesus
Cristo, pois pela fé já temos assegurado um futuro glorioso ao seu lado. Para os
ímpios, que não se arrependeram, é reservado o sofrimento e a condenação
eterna, pois suas escolhas enganosas os levaram a desprezar a salvação de Deus.
PONTO
CENTRAL
Os
crentes que dormem no Senhor vão ressuscitar para a vida eterna e os ímpios para
o castigo eterno.
I.
O ESTADO INTERMEDIÁRIO
1.
O que é? É o estado entre a morte física e a ressurreição, tanto dos salvos,
como dos ímpios. Os salvos terão um destino diferente dos ímpios: “Não vos
maravilheis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros
ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e
os que fizeram o mal, para a ressurreição da condenação” (Jo 5.28,29). A
Palavra de Deus afirma que não existe purgatório e que também não há o “sono da
alma”, nem tampouco a reencarnação, como creem alguns. Depois da morte segue-se
o juízo divino.
2.
O Sheol e o Paraíso. Sheol é um termo hebraico que pode significar sepultura ou
“lugar ou estado dos mortos”. Em o Novo Testamento, Sheol é traduzido por
Hades. Normalmente o Hades é visto como um lugar destinado aos ímpios. Deus
livra o justo do Sheol ou da sepultura (Sl 49.15). O Sheol (inferno) é lugar de
punição para os ímpios que não se arrependeram dos seus pecados e não
entregaram suas vidas a Jesus Cristo (cf. Sl 9.17).
O
vocábulo “paraíso” é de origem persa e significa um parque ou jardim de paz e
harmonia. Foi usado pelos tradutores da Septuaginta para significar o Jardim do
Éden (Gn 2.8). Aparece apenas três vezes no Novo Testamento (Lc 23.43; 2Co
12.4; Ap 2.7).
3.
O lugar dos mortos. Os Teólogos entendem que “o lugar dos mortos”, o Hades,
estava dividido em duas partes. Estes tomam como base o texto de Lucas
16.19-31, no texto que se refere a Lázaro e ao rico. O primeiro, fiel a Deus,
foi levado para o “Seio de Abraão”, ou ao Paraíso, estando em repouso e
felicidade. O rico, orgulhoso e incrédulo foi para o Hades, onde experimenta
angústia e sofrimento atroz. Myer Pearlman diz que Cristo desceu ao Sheol (Sl
16.10; 49.15), “ao mundo inferior dos espíritos” (Mt 12.40; Lc 23.42,43), e
libertou os santos do Antigo Testamento levando-os consigo para o paraíso
celestial (Ef 4.8-10). O lugar ocupado pelos justos que aguardam a ressurreição
foi trasladado para as regiões celestiais (Ef 4.8; 2Co 12.2). Desde então, os
espíritos dos justos sobem para o céu e os espíritos dos ímpios descem para a
condenação (Ap 20.13,14). Segundo os textos bíblicos, o Paraíso estaria em cima
(Pv 15.24a) e o Hades embaixo (Pv 15.24b).
SÍNTESE
DO TÓPICO (I)
Os
salvos em Jesus Cristo e os ímpios terão um destino final diferente.
SUBSÍDIO
ESCATOLÓGICO
“Seol
O
Antigo Testamento usa a palavra hebraica Seol 65 vezes para descrever a
residência dos mortos. A Septuaginta traduz esta palavra em grego como ‘hades’,
e o Novo Testamento refere-se a isto diversas vezes (Lc 16.23). Nas traduções
do Antigo Testamento para o inglês, a palavra aparece variadamente como
‘inferno’, ‘cova’ e ‘sepultura’. Seol pode ter diferentes significados, em
diferentes contextos, trazendo alguma confusão e diferentes interpretações a
respeito da natureza exata do seu significado. Seja a sepultura ou o mundo dos
mortos, Seol fala das mais das profundezas, a antítese dos mais altos céus (Jó
11.8; cf. Pv 9.18). Seol também se refere a um lugar de punição do qual somente
Deus tem o poder de libertar” (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia
Bíblica. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2008, p.417).
II.
A SITUAÇÃO DOS MORTOS
Qual
é a real situação daqueles que já morreram? O texto de Lucas 16 nos mostra a
diferença entre o estado dos ímpios e dos justos após a morte. Vejamos:
1.
O estado intermediário dos salvos. Na história do rico e Lázaro (Lc 16), vemos
o estado intermediário dos salvos. O justo ao morrer é conduzido pelos anjos
até o Paraíso (v.22). Que privilégio, que honra têm os salvos ao morrer, e
serem recepcionados pelos anjos. Ao ladrão da cruz Jesus disse: “Hoje estarás
comigo no Paraíso” (Lc 23.42,43). O espírito e a alma deixam o corpo e
permanecem no lugar de espera (Paraíso), aguardando a ressurreição na Vinda de
Jesus.
2.
Os justos são recebidos pelo Senhor. É o próprio Senhor Jesus quem recebe o
espírito dos justos após a morte. Tomemos como exemplo o caso de Estevão que
está narrado em Atos 7.59. Para espanto dos ímpios, eles verão Jesus
recepcionar gloriosamente os que o aceitaram como Salvador.
Os
que morreram em Cristo, bem como os ímpios, vão manter sua identidade pessoal,
sua personalidade e consciência depois da morte. Moisés, tendo sido sepultado
por Deus, aparece, falando com Jesus no Monte da Transfiguração (Mt 17.3; Lc
9.30-32), ao lado de Elias, que foi arrebatado. Note-se que são os mesmos
nomes, Moisés e Elias.
A
despeito de tudo o que foi dito, devemos lembrar que, para o salvo, a morte é
um ganho: “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho”. Paulo tinha o
“desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor” (Fp
1.21,23).
3.
O estado intermediário dos ímpios. Eles vão para o Sheol ou Hades, ou seja, o
inferno, que é o seu destino final (Sl 9.17). Nesse “estado intermediário”,
aguardam seu julgamento final.
O
Hades é um lugar “embaixo”, ou seja, oposto ao céu (“seio de Abraão”). O rico
“ergueu os olhos”, vendo “ao longe Abraão e Lázaro, no seu seio” (v.23): “Para
o sábio, o caminho da vida é para cima, para que ele se desvie do inferno que
está embaixo” (Pv 15.24).
Fato
é que os ímpios sofrerão e estarão conscientes. O rico ímpio estava em
“tormentos” (v.23) e clamava pedindo misericórdia (v.24). Os ímpios que
morreram sem Cristo estão “em prisão” (1Pe 3.19) e ali eles vão se lembrar dos
que ficaram na Terra (v.28). As Escrituras Sagradas afirmam que estes não podem
ser consolados por ninguém: “E, além disso, está posto um grande abismo entre
nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam,
nem tampouco os de lá, passar para cá” (v.26).
Fica,
pois, evidente que aqueles que descem ao Hades não podem se comunicar com os
vivos. Eles são lembrados de que em vida tiveram oportunidade de ouvir as
Escrituras, mas desprezaram as suas advertências (vv.27-31).
SÍNTESE
DO TÓPICO (II)
O
salvo em Jesus Cristo ao morrer é conduzido ao céu e os ímpios, ao inferno.
SUBSÍDIO
ESCATOLÓGICO
“O
Estado Final dos Ímpios
A
Bíblia descreve o destino final dos ímpios como algo terrível e que vai além de
toda a imaginação. São as ‘trevas exteriores’, onde haverá choro e ranger de
dentes por causa da frustração e do remorso ocasionados pela ira de Deus (Mt
22.13; 25.30). É uma ‘fornalha de fogo’ (Mt 13.42,50), onde o fogo pela sua
natureza é inextinguível. Causa perda eterna, ou destruição perpétua (2Tm 1.9),
e ‘a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre’ (Ap 14.11; cf. 20.10).
Jesus usou a palavra Gehenna como termo aplicável a isso.
Depois
do juízo final, a morte e o Hades serão lançados no lago de fogo (Ap 20.14),
pois este, que fica fora dos novos céus e da nova terra (cf. Ap 22.15), será o
único lugar onde a morte existirá. É então que a vitória de Cristo sobre a
morte, como o salário do pecado, será final e plenamente consumada (1Co 15.26).
Mas nos novos céus e terra não haverá mais morte (Ap 21.4)” (HORTON, Stanley.
Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1996,
pp.642,43).
III.
O DESTINO FINAL DOS MORTOS
Após
passarem pelo “estado intermediário”, os mortos ressuscitarão. Os salvos irão
para a “vida eterna” e os ímpios, “para desprezo eterno” (Jo 5.28,29).
1.
O estado final dos salvos. Após a primeira ressurreição (Rm 8.11), os salvos
vão para as Bodas do Cordeiro, passarão pelo Tribunal de Cristo, e viverão com
Deus por toda a eternidade. Esse é o destino final dos salvos. Seus corpos
ressuscitarão e se tornarão incorruptíveis (cf. 1Co 15.42-44). O mesmo corpo
que morreu será transformado por Deus e ressuscitará “em glória”, semelhante ao
corpo de Jesus ao ressuscitar (Fp 3.21).
2.
O estado final dos ímpios. Os ímpios ressuscitarão para “vergonha e desprezo
eterno” (Dn 12.2). Seu destino final é o lago de fogo (Ap 20.15), onde “haverá
pranto e ranger de dentes” (Mt 22.13). Ali os ímpios desfrutarão da companhia
do Diabo, do Anticristo e do Falso Profeta (Ap 20.10; 21.8). Atualmente, muitos
ímpios ficam impunes, mas no inferno estes receberão o castigo eterno por tudo
o que fizeram de mal (2Ts 1.9).
SÍNTESE
DO TÓPICO (III)
O
salvo em Jesus Cristo ao morrer é conduzido ao céu e os ímpios, ao inferno.
SUBSÍDIO
ESCATOLÓGICO
“O
Estado Final dos Justos
A
nossa salvação traz-nos a um novo relacionamento que é muito melhor do que
aquele que Adão e Eva desfrutavam antes da Queda. A descrição da Nova Jerusalém
demonstra que Deus tem para nós um lugar melhor do que o Jardim do Éden, com
todas as bênçãos do Éden intensificadas. Deus é tão bom! Ele sempre nos
restaura a algo melhor do que aquilo que perdemos. Desfrutamos da comunhão com
Ele agora, mas o futuro reserva-nos a ‘comunhão intensificada com o Pai, o Filho
e o Espírito Santo e com todos os santos’. A vida na Nova Jerusalém será
emocionante. Nosso Deus infinito nunca ficará sem novas alegrias e bênçãos para
oferecer aos redimidos. E posto que as portas da cidade sempre estarão abertas
(Ap 21.25; cf. Is 60.11), quem sabe o que os novos céus e terra terão para
explorarmos?” (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva
Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1996, p.645).
CONCLUSÃO
O
estudo da Escatologia é um dos mais edificantes para a Igreja em todos os
tempos, principalmente no presente século, quando muitos sinais dão a entender
que a vinda de Jesus poderá acontecer a qualquer momento.
Que
você possa prosseguir com o estudo da Escatologia Bíblica. Leia a Palavra de
Deus, ore, jejue e esteja aguardando o maior acontecimento escatológico de
todos os tempos: O arrebatamento da Igreja do Senhor Jesus Cristo.
PARA
REFLETIR
A
respeito da Escatologia Bíblica, responda:
O
que é o estado intermediário?
É
o estado entre a morte física e a ressurreição, tanto dos salvos, como dos
ímpios.
O
que significa Sheol?
Sheol
é um termo hebraico que pode significar sepultura ou “lugar ou estado dos
mortos”.
A
quem é destinado o Hades?
Hades
é visto como um lugar destinado aos ímpios.
Qual
o significado do vocábulo “Paraíso”?
O
vocábulo “paraíso” é de origem persa e significa um parque ou jardim de paz e
harmonia.
Quem
recebe os justos depois da morte?
É
o próprio Senhor Jesus quem recebe o espírito dos justos após a morte.
SUBSÍDIOS
ENSINADOR CRISTÃO
O
destino final dos mortos
A
vida após a morte dá margem para muitas especulações. Na religião, essas
especulações chegaram a graus absurdos. Para se ter ideia das especulações que
proliferaram ao longo da história da humanidade, dê uma olhada na tabela
abaixo, sugiro que o prezado professor a reproduza para introduzir o assunto, o
Estado Intermediário, no primeiro tópico:
Após
apresentar essas teorias, exponha o que a Bíblia diz sobre o estado chamado de
“intermediário”, conforme está na lição: situação após a morte, que não
significa um estado de purificação, ou retorno “eterno” ou de uma inconsciência
sem fim. A Palavra de Deus diz que quando nos encontrarmos com o Senhor
estaremos imediatamente com o Ele num estado de descanso (Ap 14.13), de serviço
(Ap 7.15) e de santidade (Ap 7.14).
O
Estado Eterno
As
Escrituras mostram com clareza que na morte não termina a vida; se inicia
outra. Há uma crise humana em lidar com a morte e a finitude da vida.
Inconscientemente, o ser humano.tem a “consciência” da eternidade. Portanto,
ouçamos a pergunta de Jesus, na parábola do rico insensato, e meditemos: “Mas
Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma, e o que tens preparado
para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouros e não é rico para
com Deus” (Lc 12.20,21; cf. 12.13-21).
O
Destino dos ímpios
São
os perversos em natureza, sem amor no coração, que vivem a vida com o objetivo
de fazer o mal e a perversidade para o outro, para a tristeza eterna, ouvirão
do Senhor: “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o
diabo e seus anjos” (Mt 25.41; cf. 25.42-46; Dn 12.2; Ap 20.12; 21.8; 22.15).
O
Destino dos Justos
Mas aqueles que pela fé
foram alcançados pela graça de Deus, deram lugar a uma nova natureza, com o
amor no coração, vivendo com o objetivo de fazer o bem para o outro, ouvirão do
Senhor: “Vinde, benditos do meu Pai, possuí por herança o Reino que vos está
preparado desde a fundação do mundo” (Mt 25.34; cf. 25.35-40; Dn 12.2; Ap
21.5-7; 22.12-14).
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