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domingo, 28 de fevereiro de 2016

SANTIFICAÇÃO

                           


                       SANTIFICAÇÃO    Mateus 5.13-20.


13 — Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens.
14 — Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;
15 — nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas, no velador, e dá luz a todos que estão na casa.
16 — Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus.
17 — Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir.
18 — Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido.
19 — Qualquer, pois, que violar um destes menores mandamentos e assim ensinar aos homens será chamado o menor no Reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no Reino dos céus.
20 — Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos céus.

Ser uma pessoa que faz a diferença é imprescindível em qualquer lugar. Fazer a diferença implica ter pensamentos que tragam a solução de problemas, perspectivas novas e crescimento em todos os aspectos, e é isso que veremos na lição de hoje.

I. SOU UM CIDADÃO DO REINO (Mc 1.15; Jo 3.3-5)

1. O que é o Reino de Deus? O Reino de Deus é, de forma resumida, um ambiente em que Deus é o soberano, o governador, aquELe que organiza todas as coisas, age com justiça, sustenta e protege seus súditos. A Bíblia usa outra expressão, “o Reino dos céus”, como sinônimo do Reino de Deus, distinção é que o Reino dos céus traz a ideia de um lugar para onde vão os salvos bem-aventurados. Certa vez, Jesus afirmou que “nem todo o que me diz; Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus” (Mt 7.21). Já a expressão Reino de Deus é mais ampla, abrangendo não apenas um lugar, mas igualmente um estado de bem-aventurança. O Reino de Deus não tem limitação geográfica nem temporal, ou seja, ele abrange todos os lugares e épocas, nações e etnias (Mt 8.11). Não é um reino de comidas e bebidas, e sim de justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Rm 14.17).
2. O que significa ter uma cidadania. Ter cidadania significa, para o mundo, ser uma pessoa que tem o direito à liberdade, à saúde, à educação, segurança e trabalho, vivendo de forma digna com uma série de direitos e prerrogativas, inclusive votar em seus representantes e receber votos. Ser cidadão também implica ter uma série de obrigações, ou seja, a cidadania oferece direitos e exige responsabilidades. Esses mesmos conceitos podem ser aplicados aos cidadãos do Reino de Deus: possuem direitos e têm obrigações, pois diante do mundo corrompido em que vivemos, como cidadãos do Reino, temos uma grande responsabilidade de representar Deus e sua Palavra.
3. O cidadão do Reino de Deus. O cidadão do Reino de Deus, de acordo com Jesus no Sermão do Monte, é uma pessoa que busca a realização da vontade de Deus neste mundo, ou seja, os princípios e regras de Deus sendo aplicados nesta vida (Mt 6.10). Portanto, o cidadão do Reino de Deus busca fazer a vontade dEle neste mundo, da mesma forma que ela já é feita nos céus.

II. NOSSA MISSÃO EVANGELIZADORA DO REINO (At 1.8; Mt 5.13-16)

1. Evangelizar é uma ordem de Jesus. Falar de Cristo e da salvação não é uma opção para o cristão, e sim um mandamento. A ordem de Jesus foi para que fôssemos a todos os lugares, próximos ou distantes, para falar de sua obra salvífica.
2. Evangelizar com o exemplo. Uma das melhores formas de falar de Jesus é pelo exemplo pessoal. O Evangelho exige uma fé prática. Se você é um cristão e filho de Deus, precisa ser diferente em suas atitudes, tendo o comportamento que Deus espera de um súdito. Nem sempre teremos a oportunidade para falar de Jesus com todas as pessoas que nos cercam, mas o nosso exemplo e comportamento dirão muito acerca de nossa fé. As pessoas que nos observam querem ver se o que falamos está de acordo com o que praticamos, ou o nosso testemunho será esvaziado.
3. Evangelizar com sabedoria e oração. Oração e sabedoria devem fazer parte de nossa atividade evangelística. Nem todas as pessoas serão alcançadas pelo Evangelho da mesma forma. Por isso, é necessário usar a sabedoria para falar de Jesus nos momentos certos, lugares certos e para as pessoas certas. E a oração deve nos conduzir a esses lugares, ocasiões e pessoas. Antes do ato de evangelizar, é preciso orar para que o Espírito de Deus nos conduza às pessoas que ouvirão a sua Palavra e terão a oportunidade de, ouvindo o Evangelho, decidirem se vão aceitá-lo ou não.

III. MISSÃO SOCIAL (Mt 25.34-36; At 4.32-35)

1. Assistindo os necessitados. Em nossa sociedade, não faltam pessoas necessitadas, por uma série de motivos. A Palavra de Deus nos recomenta a que prestemos assistência a essas pessoas, não apenas porque Deus nos ordena, mas também porque assim poderemos demonstrar ao mundo, por meio de nossas boas obras, o nome do Senhor sendo exaltado (Mt 5.16).
2. Praticando a justiça e a misericórdia. Deus quer que sejamos justos e misericordiosos em toda a nossa maneira de viver. Praticar a justiça de Deus é viver de acordo com os padrões que Ele ordenou em nossas relações pessoais. É justo cumprir nossas obrigações e honrar compromissos assumidos, para não desonrar o nome do Senhor e o nosso. É certo exercer a misericórdia para com as pessoas que nos cercam, pois praticar a justiça é uma obrigação de quem teme a Deus, e não uma opção. Um dos pecados pelos quais Nabucodonosor foi julgado por Deus e ficou por um período de tempo semelhante a um animal, além de sua própria arrogância, foi a falta da prática da justiça e a da misericórdia para com os pobres (Dn 4.27). Sim, Deus se preocupa com o fato de que a sua justiça e misericórdia sejam manifestas por meio de nossa vida para abençoar outras pessoas.
3. Dando testemunho do Evangelho. Falar de Jesus também é uma obrigação social do cristão. Não estamos isolados neste mundo, e Deus espera que falemos de Cristo aos que nos cercam. Observe que evangelizar é mais do que simplesmente falar de Jesus às pessoas que não o conhecem. Evangelizar é fazer com que o Evangelho esteja vivo na minha vida para servir de exemplo às pessoas que me são próximas. De nada adianta uma pessoa falar de Jesus e do poder do Evangelho se esse poder não é visto pela pessoa que está sendo evangelizada. Portanto, evangelize, mas também pratique o Evangelho diariamente em sua vida; não seja somente um ouvinte (Tg 1.22).
Ser cidadão do Reino de Deus é buscar que a vontade de Deus seja feita neste mundo, da mesma forma que é feita no céu. Como filhos de Deus, podemos fazer a diferença quando falamos de Jesus e nos envolvemos nas questões sociais. Lembre-se de que o Evangelho de Jesus Cristo é mais do que uma ideia, mas sim uma fé prática, que contagia as pessoas e faz com que aqueles que não conhecem a Deus o glorifiquem por meio de nossas obras.

“AÇÃO SOCIAL: COMPROMISSO DE UMA IGREJA

O avivamento espiritual que é tanto a causa como o produto de uma Igreja Viva precisa abranger a igreja como um todo, se não queremos um organismo aleijado ou disforme. Não se pode falar de um avivamento que priorize apenas um aspecto da totalidade do ser humano como, por exemplo, o destino de sua alma, em detrimento de seu bem-estar físico e social.
Não nos interessa uma comunidade apenas voltada para o futuro, em prejuízo do hoje, pois isso implica negligenciar as necessidades imediatas e urgentes do ser humano. O homem vive na dimensão do aqui e agora. Tem fome, frio, sofre injustiças; enfim, tem mil motivos para não ser feliz. Nossa missão, pois, é socorrer o homem no seu todo, para que não somente usufrua paz de espírito, mas também conserve no corpo e na mente motivos de alegria e esperança. O projeto de Jesus é para o homem todo e para todos os homens. Fugir dessa verdade é desobediência e rebelião contra aquEle que nos comissionou.
Um verdadeiro avivamento trará de volta ao crente brasileiro o amor pelos quase 50 milhões pátrios que vivem na pobreza absoluta. O estilo de vida de uma igreja avivada não se presta a esquisitices humanas, mas à formação de personalidades de acordo com o caráter de Cristo, que negligenciam o amor ao próximo” (CIDACO, J. Armando. Um grito pela vida da igreja. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1996, pp.87-8).



SANTIFICAÇÃO 
1 Coríntios 6.15-20.

15 - Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo e fá-los-ei membros de uma meretriz? Não, por certo.
16 - Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne.
17 - Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito.
18 - Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo.
19 - Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?
20 - Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.

I. E POSSÍVEL SER CASTO EM MEIO A UMA GERAÇÃO CORROMPIDA

1. O que é a castidade? Castidade é um estado de pureza. É uma atitude que a pessoa toma em relação à preservação do seu corpo no tocante a uma prática sexual indevida. É uma virtude que está associada à sexualidade, e não apenas ao ato sexual. É a abstenção de prazeres carnais, sexuais, e de tudo que a eles se refere.
Você pode estranhar, mas a castidade aos olhos de Deus é tão importante que é recomendada até para as pessoas casadas. Para os casais? Sim! Castidade para os cônjuges não significa abstinência sexual, como é para os solteiros, e sim fidelidade, temor, respeito e pureza no relacionamento conjugal. Os casados não estão autorizados por Deus a ter uma vida desregrada sexualmente (infidelidade), pois atrairão para si o juízo divino (Hb 13.4). Observe que a castidade, então, é uma forma de viver, preservando-se de atos sexuais condenados por Deus e demonstrando amor para com o próprio corpo e mente.
Castidade é diferente de virgindade, pois mesmo uma pessoa que tenha tido uma vida sexual ativa antes de conhecer a Jesus como seu Salvador, depois da conversão pode se tornar casta. Muitos jovens chegam à igreja e se convertem depois de terem vários tipos de relacionamentos, mas se esse jovem, pela fé, entendeu que o melhor caminho é a abstinência sexual até que se case, ele será um jovem casto. Muitos jovens se tornam castos depois da conversão, pois como nova criatura, estão buscando guardar seu corpo e mente para um compromisso futuro, segundo os padrões divinos.
2. Um mundo dominado pela sensualidade. Nossa sociedade está impregnada de mensagens voltadas para o sexo. Na mídia, vemos um forte apelo sexual. Não é raro ver mulheres expondo o corpo em novelas, filmes e comerciais de TV. Existe um clamor da sociedade, corrompida pelo pecado, para que os jovens e adolescentes pratiquem sexo antes do casamento. Muitos erradamente afirmam que tal prática pode evidenciar se o casal vai se adaptar ou não sexualmente depois de se casarem. Em todos esses artifícios vemos a falta de temor a Deus e a desobediência aos ensinos divinos.
3. O que move as pessoas à prática do sexo fora do casamento? Existem diversos fatores que podem explicar o motivo de alguns jovens buscarem a satisfação sexual a todo custo. Vejamos alguns:
a) Baixa autoestima. A pessoa se envolve em vários relacionamentos sexuais na tentativa de sentir-se bem consigo mesma. Tomemos como exemplo a mulher samaritana. Ela buscava preencher o vazio de sua alma tendo relacionamentos com homens, inclusive um casado (Jo 4.17,18).
b) Falta de aceitação dos pais. Muitos pais não demonstram amor e aceitação por seus filhos. Os filhos crescem e passam a buscar na prática sexual fora do casamento a aceitação e o afeto que não recebem no lar. Talvez seus pais não tenham demonstrado seu amor da forma que você gostaria, mas saiba que temos um Pai Celeste que nos ama e deseja curar as nossas carências e feridas emocionais.
c) A pressão exercida pelas amizades. Muitos jovens caem na prática pecaminosa do sexo antes do casamento, apenas por que todos os seus amigos e amigas o fazem também. Muitos são conduzidos ao pecado por medo de perder a pessoa que tanto amam. Em geral, isso tende a acontecer com as moças, que por receio de perderem um “grande amor”, acabam cedendo à pressão de fazer sexo. Não se deixe enganar. Quem ama sabe esperar. O verdadeiro amor não busca somente os seus interesses.



II. POR QUE ESPERAR ATÉ O CASAMENTO (1Ts 4.3; 2Tm 2.22)

1. Deus condena a prostituição. O autor da Carta aos Hebreus diz: “Venerado entre todos seja o matrimônio e o leito sem mácula, mas aos adúlteros e aos que se dão à prostituição, Deus os julgará” (Hb 13.4). Muitos, erroneamente, acreditam que prostituição ocorre somente quando uma pessoa paga ou recebe dinheiro para fazer sexo. Porém, aos olhos de Deus, quando um jovem solteiro mantém um relacionamento sexual, está se prostituindo e seu relacionamento está manchado. O sexo entre pessoas solteiras é chamado fornicação. Na Bíblia, tal prática é tida como uma impureza sexual. Quem se entrega a tal prática não herdará a vida eterna (Ap 21.8).
2. Deus valoriza a castidade. Quando Deus nos diz que devemos nos resguardar sexualmente até o casamento não planeja nos punir ou castigar. Na verdade, Ele está nos poupando de problemas físicos e emocionais advindos de uma sexualidade precoce. A ordem divina não apenas nos poupa desses problemas, mas igualmente de doenças sexualmente transmissíveis e de planos frustrados, como deixar de concluir os estudos por força de uma gravidez fora de hora e as responsabilidades da maternidade e paternidade não planejados. Portanto, vale a pena esperar em Deus e ter uma vida casta.
A castidade não é apenas a abstinência do ato sexual, mas sim uma forma de agir, pensar e de conviver com outras pessoas. Uma pessoa casta policia seus pensamentos, a forma como se veste, como fala e como se relaciona com o próximo, para não despertar desejos sexuais indevidos em outras pessoas. O jovem e a jovem que temem a Deus não devem despertar desejos sexuais que não poderão ser satisfeitos fora do casamento. Castidade é mais que abstinência do sexo; é um estilo de vida que demonstra respeito não apenas a Deus, mas também por si mesmo, para que seu corpo não seja visto como um objeto a ser descartado depois de ter dado prazer a alguém.
3. Não precisamos ceder à cultura do mundo. A cultura de nossos dias ensina que a vida sexual antes do casamento é benéfica, e que se uma pessoa não está satisfeita com seu namorado, pode buscar o prazer com outra pessoa. Esse é um pensamento satânico e fere o princípio dado por Deus sobre o homem e a mulher serem um por meio do casamento. Paulo diz que se um homem se junta com uma prostituta, faz-se um só corpo com ela (1Co 6.16). Seja solteiro(a), seja casado(a), se um homem ou mulher busca o prazer sexual fora dos limites ordenados por Deus, não pode esperar ser abençoado(a) por Ele nessa área.



III. O QUE FAZER QUANDO SE TOMAM DECISÕES PRECIPITADAS (Mt 5.28; 1Jo 1.9; 1Jo 1.7)

1. Arrependa-se. O pecado sexual traz graves consequências, mesmo que não sejam sentidas de imediato. Alguém sempre sai ferido quando há uma relação sexual ilícita ou fora do casamento.
2. Afaste-se do pecado. Seja vigilante, resista à tentação sexual. Deus perdoa os nossos pecados por causa de sua fidelidade, mas o pecado sexual tem a tendência de perseguir aqueles que uma vez já cederam aos seus desejos (1Jo 1.9). Por isso é tão importante que você corte os vínculos com qualquer situação que o exponha a essa prática, ou certamente entraremos em um círculo vicioso de pecado, arrependimento e busca pelo perdão divino. Não se esqueça que é importante, na busca do perdão de Deus, confessar o pecado e abandoná-lo: “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (Pv 28.13).
3. Obedeça a Deus. Quando nos guardamos sexualmente até o casamento, estamos obedecendo a Deus no tocante à pureza do nosso corpo. O que recebemos em troca por manter nosso corpo e mente puros? Somos honrados por Deus. O Senhor tem um compromisso com aqueles que o honram e obedecem aos seus mandamentos. Mais que apenas conhecer a Deus, Ele valoriza a obediência aos seus preceitos.
Não adianta conhecer a Deus e desprezar suas orientações. Os dois filhos de Eli eram sacerdotes, mas desprezaram seu ministério e pecaram gravemente contra Deus, inclusive tendo relações sexuais com diversas mulheres (1Sm 2.22), e Deus disse a Eli que os julgaria, pois “aos que me honram honrarei, porém os que me desprezam serão envilecidos” (1Sm 2.30). Portanto, não tenha dúvidas de que Deus honra aqueles que o honram e obedecem aos seus mandamentos.
Há pessoas que já tiveram relações sexuais antes de conhecerem a Jesus. O que essas pessoas devem fazer? Elas devem se guardar da prática sexual até o casamento. Todos estão sujeitos a errar, mas persistir no erro é tolice.
 

O sexo é uma bênção de Deus, a fim de que o homem e a mulher tenham satisfação e possam procriar. Entretanto, o sexo exige responsabilidade e compromisso que apenas o casamento proporciona. Qualquer prática sexual fora do matrimônio, seja para solteiros, seja para casados, corrompe o que o sexo tem de bom e atrai o julgamento de Deus. Portanto, guarde-se dessa prática e espere que Deus conduza você a um casamento abençoado e a uma vida sexual dentro dos padrões divinos.

1. A castidade, como virtude, está associada a quê?
A um estado de pureza. É uma atitude que a pessoa toma em relação à preservação do seu corpo no tocante a uma prática sexual indevida. É uma virtude que está associada à sexualidade, e não apenas ao ato sexual. É a abstenção de prazeres carnais, sexuais e de tudo que a eles se refere.

2. A castidade como virtude é apenas para as pessoas solteiras?
Ela também é para os casados. Castidade para os cônjuges significa fidelidade, temor, respeito e pureza no relacionamento conjugal. Os casados não estão autorizados por Deus a ter uma vida desregrada sexualmente (infidelidade), pois atrairão para si o juízo divino (Hb 13.4)

3. Cite dois fatores que levam uma pessoa a praticar o sexo antes do casamento?
Baixa autoestima, falta de aceitação dos pais e a pressão exercida pelas amizades.

4. O que Deus faz com aqueles que o honram?
A castidade não é apenas a abstinência do ato sexual, mas sim uma forma de agir, pensar e de conviver com outras pessoas.

5. A castidade é apenas a abstinência do ato sexual?
A castidade não é apenas a abstinência do ato sexual, mas sim uma forma de agir. pensar e de conviver com outras pessoas.


“Virgem é quem não teve relação sexual. Essa palavra corresponde à tradução de duas palavras hebraicas do AT e uma grega no NT: (1) A palavra hebraica btula, ‘virgem’, também é usada figuradamente para nações e nomes de lugares. (2) A palavra hebraica alma, ‘mulher jovem, virgem’ é a forma feminina de elem, ‘homem jovem’. Quanto à questão muito discutida se a palavra sempre significa apenas virgem, a etimologia nada oferece que possa ajudar, e mesmo seu uso não é totalmente determinante neste caso. Entretanto, podemos dizer corretamente que ela se aplica somente a mulheres solteiras, (3) A palavra gregaparthenos, ‘virgem’, foi empregada na tradução da LXX de Isaias 7.14 e está na citação de Mateus 1.23. Ela também foi usada para descrever Maria em Lucas 1.27, as filhas de Filipe (At 21.9) e aqueles que formam a noiva de Cristo (2Co 11.2).

A virgindade da noiva era especialmente importante para os israelitas antes do casamento (Lv 21.13; Dt 22.13-21). Portanto, o noivo podia exigir uma prova da virgindade antes da consumação do casamento. Os pais da noiva teriam, então, que exibir provas dessa ‘virgindade’ (em hebraico btulim), provavelmente alguma de suas vestes manchadas com sangue menstrual para provar que não estava grávida. O crime seria ter tido uma relação sexual com um terceiro quando já estava comprometida, porém ainda vivendo com seus pais. Por outro lado, a infecundidade era considerada tamanha desgraça, que poderia ser comparável à morte antes do casamento (Jz 11.37,38)” (Dicionário Bíblico Wycliffe. 7ª Edição. RJ: CPAD, 2010, pp.2022-23).
fonte CPAD 
fonte www.mauricioberwaldoficial.blogspot.com



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