A inspiração e a
credibilidade das Escrituras
INTRODUÇÃO
Nesta oportunidade, partilho com os meus queridos leitores um estudo acerca da inspiração divina da Bíblia Sagrada. Minha sincera oração é que este esboço o ajude no ministério do ensino.
Oportunamente, estarei, querendo Deus, compartilhando outros esboços e estudos.
Orem por mim. Sem a ajuda do Pai Celeste, nada poderei fazer.
Vejamos, pois, por que a Bíblia é a inspirada, inerrante, infalível, absoluta e completa Palavra de Deus.
I.
A BÍBLIA É A INSPIRADA PALAVRA DE DEUS
1. O que é inspiração. [Do lat. tard. inspiratione] É o ato de inspirar-se ou de ser inspirado. Fisiologicamente, é a ação de introduzir o ar nos pulmões, de inspirar.
2. Sentido original da palavra grega. A palavra inspiração, no grego, vem de dois vocábulos:Theo, Deus e pneustos, sopro. Literalmente, inspiração significa: aquilo que é dado pelo sopro de Deus.
3. Definição teológica. “Ação sobrenatural do Espírito Santo sobre os escritores sacros, que os levou a produzir de maneira inerrante, infalível, única e sobrenatural, a Palavra de Deus - a Bíblia Sagrada” (Dicionário Teológico da CPAD).
4. A inspiração plenária e verbal da Bíblia Sagrada. Doutrina que assegura ser a Bíblia, em sua totalidade, produto da inspiração divina. 1) Plenária: Todos os livros da Bíblia, sem qualquer exceção, foram inspirados por Deus. 2) Verbal: O Espírito Santo guiou os autores não somente quanto às idéias, mas também quanto às palavras dos mistérios e concertos do Altíssimo (2 Tm 3.16).
A inspiração plenária e verbal, todavia, não eliminou a participação dos autores humanos. Pelo contrário: foram eles usados de acordo com seus traços personais, experiências e estilos literários.
Trata se de uma inspiração única. Além da Bíblia, nenhum outro livro foi produzido de igual forma. Eis porque a Palavra de Deus é a obra prima por excelência da raça humana (Dicionário Teológico da CPAD).
5. Declaração doutrinária das Assembléias de Deus no Brasil. “Cremos na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão”.
II. A PALAVRA DE DEUS É INERRANTE
1. O que é a inerrância. [Do lat. inerrantia] Qualidade do que é inerrante. Ou seja: que não contém quaisquer erros.
2. Definição teológica. “Doutrina, segundo a qual a Bíblia Sagrada não contém quaisquer erros. Ela é, pois, inerrante em todas as informações que nos transmite, e, nos propósitos que esboça. O testemunho da arqueologia e das ciências afins tem confirmado a inerrância da Bíblia. Por conseguinte, a inerrância da Bíblia Sagrada é plena e absoluta”.
3. Definição de Wayne Gruden. “A Bíblia sempre diz a verdade a respeito de todas as coisas de que trata”.
4. O testemunho da própria Bíblia quanto à sua inerrância:
“As palavras do SENHOR são palavras puras como prata refinada em forno de barro e purificada sete vezes” (Sl 12.6).
“Toda palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele” (Pv 30.5).
“Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria?” (Nm 23.19).
“A toda perfeição vi limite, mas o teu mandamento é amplíssimo” (Sl 119.96).
5. Concluindo: Nas Sagradas Escrituras, não há quaisquer erros, quer doutrinários, teológicos, culturais, geográficos, cronológicos etc.
III.
A PALAVRA DE DEUS É INFALÍVEL
1. O que é a infalibilidade. Qualidade, ou virtude, daquilo que é infalível; é algo que não pode falhar.
2. Definição teológica. “Doutrina que ensina ser a Bíblia infalível em seus propósitos. Eis porque a Palavra de Deus pode ser assim considerada: 1) Suas promessas são rigorosamente observadas; 2) Suas profecias cumprem se de forma detalhada e clara (haja vista as Setenta Semanas de Daniel); 3) E o Plano de Salvação é executado apesar das oposições satânicas. Nenhuma de suas palavras jamais caiu, nem cairá, por terra” (Dicionário Teológico da CPAD).
3. A Bíblia dá testemunho de sua infalibilidade.
“Quando o tal profeta falar tem nome do SENHOR, e tal palavra se não cumprir, nem suceder assim, esta é palavra que o SENHOR não falou; com soberba a falou o tal profeta; não tenhas temor dele” (Dt 18.22).
“E crescia Samuel, e o SENHOR era com ele, e nenhuma de todas as suas palavras deixou cair em terra” (1Sm 3.19).
“No ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos” (Dn 9.2).
“Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta” (Mt 1.22).
“Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão” (Mc 13.31).
“Aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias e falando do que respeita ao Reino de Deus” (At 1.3).
1. O que é a infalibilidade. Qualidade, ou virtude, daquilo que é infalível; é algo que não pode falhar.
2. Definição teológica. “Doutrina que ensina ser a Bíblia infalível em seus propósitos. Eis porque a Palavra de Deus pode ser assim considerada: 1) Suas promessas são rigorosamente observadas; 2) Suas profecias cumprem se de forma detalhada e clara (haja vista as Setenta Semanas de Daniel); 3) E o Plano de Salvação é executado apesar das oposições satânicas. Nenhuma de suas palavras jamais caiu, nem cairá, por terra” (Dicionário Teológico da CPAD).
3. A Bíblia dá testemunho de sua infalibilidade.
“Quando o tal profeta falar tem nome do SENHOR, e tal palavra se não cumprir, nem suceder assim, esta é palavra que o SENHOR não falou; com soberba a falou o tal profeta; não tenhas temor dele” (Dt 18.22).
“E crescia Samuel, e o SENHOR era com ele, e nenhuma de todas as suas palavras deixou cair em terra” (1Sm 3.19).
“No ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos” (Dn 9.2).
“Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta” (Mt 1.22).
“Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão” (Mc 13.31).
“Aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias e falando do que respeita ao Reino de Deus” (At 1.3).
IV.
A PALAVRA DE DEUS É A SUPREMA AUTORIDADE EM MATÉRIA DE FÉ, PRÁTICA, CONDUTA E
TUDO O QUE DIZ RESPEITO AO RELACIONAMENTO DO HOMEM COM O SEU CRIADOR E COM O
SEU SEMELHANTE
1. Autoridade. Oriunda do vocábulo latino autoritatem, esta palavra significa: Direito absoluto e inquestionável de se fazer obedecer, de dar ordens, de estabelecer decretos e, de acordo com estes, tomar decisões e agir a fim de que cada decreto seja rigorosamente observado.
2. Definição teológica. “Poder absoluto e inquestionável reivindicado, demonstrado e sustentado pela Bíblia em matéria de fé e prática. Tal autoridade advém-lhe do fato de ela ser a inspirada, inerrante e infalível Palavra de Deus” (Dicionário Teológico da CPAD).
3. O testemunho da Bíblia a respeito de sua autoridade:
A expressão “assim diz o Senhor” é encontrada aproximadamente 2.600 vezes na Bíblia Sagrada.
“À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva” (Is 8.20).
“Este é o caminho; andai nele, sem vos desviardes nem para a direita nem para a esquerda” (Isaías 30.21).
“Se alguém cuida ser profeta ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor” (1 Co 14.37).
1. Autoridade. Oriunda do vocábulo latino autoritatem, esta palavra significa: Direito absoluto e inquestionável de se fazer obedecer, de dar ordens, de estabelecer decretos e, de acordo com estes, tomar decisões e agir a fim de que cada decreto seja rigorosamente observado.
2. Definição teológica. “Poder absoluto e inquestionável reivindicado, demonstrado e sustentado pela Bíblia em matéria de fé e prática. Tal autoridade advém-lhe do fato de ela ser a inspirada, inerrante e infalível Palavra de Deus” (Dicionário Teológico da CPAD).
3. O testemunho da Bíblia a respeito de sua autoridade:
A expressão “assim diz o Senhor” é encontrada aproximadamente 2.600 vezes na Bíblia Sagrada.
“À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva” (Is 8.20).
“Este é o caminho; andai nele, sem vos desviardes nem para a direita nem para a esquerda” (Isaías 30.21).
“Se alguém cuida ser profeta ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor” (1 Co 14.37).
V.
A CLAREZA DAS ESCRITURAS SAGRADAS
1. O que é clareza. Qualidade do que é claro, inteligível e perfeitamente compreensível.
2. Definição teológica. “É uma das principais características das Sagradas Escrituras, através da qual tornam-se elas perfeitamente inteligíveis aos que se põem a estuda-las com um coração sincero, humildade e predisposto a aceitá-las como a inspirada, infalível e inerrante Palavra de Deus”.
A clareza é conhecida também como perspecuidade.
3. O testemunho da Bíblia quanto á sua clareza.
• “A lei do SENHOR é perfeita e refrigera a alma; o testemunho do SENHOR é fiel e dá sabedoria aos símplices” (Sl 19.7).
• “A exposição das tuas palavras dá luz e dá entendimento aos símplices” (Sl 119.130).
• “E estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração; e as intimarás ha teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te” (Dt 6.6,7).
VI. A NECESSIDADE DAS SAGRADAS ESCRITURAS
1. O que é necessidade. Oriundo do vocábulo latino necessariu, a palavra necessidade significa: aquilo que não se pode dispensar, pois essencial e indispensável.
2. Definição teológica. A necessidade das Escrituras é o caráter de sua essencialidade e urgência para a vida espiritual e prática do ser humano; pois sem elas jamais entraremos de posse da vida eterna.
3. A Bíblia dá testemunha de sua necessidade:
“E há de ser que todo aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo; porque no monte Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como o SENHOR tem dito, e nos restantes que o SENHOR chamar” (Jl 2.32).
“Lâmpada para os meus pés é tua palavra e luz, para o meu caminho” (Sl 119.105).
“O homem não viverá só de pão, mas que de tudo o que sai da boca do SENHOR viverá o homem” (Dt 8.3).
“Porque esta palavra não vos é vã; antes, é a vossa vida; e por esta mesma palavra prolongareis os dias na terra, a que, passando o Jordão, ides para possuí-la” (Dt 32.47).
1. O que é clareza. Qualidade do que é claro, inteligível e perfeitamente compreensível.
2. Definição teológica. “É uma das principais características das Sagradas Escrituras, através da qual tornam-se elas perfeitamente inteligíveis aos que se põem a estuda-las com um coração sincero, humildade e predisposto a aceitá-las como a inspirada, infalível e inerrante Palavra de Deus”.
A clareza é conhecida também como perspecuidade.
3. O testemunho da Bíblia quanto á sua clareza.
• “A lei do SENHOR é perfeita e refrigera a alma; o testemunho do SENHOR é fiel e dá sabedoria aos símplices” (Sl 19.7).
• “A exposição das tuas palavras dá luz e dá entendimento aos símplices” (Sl 119.130).
• “E estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração; e as intimarás ha teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te” (Dt 6.6,7).
VI. A NECESSIDADE DAS SAGRADAS ESCRITURAS
1. O que é necessidade. Oriundo do vocábulo latino necessariu, a palavra necessidade significa: aquilo que não se pode dispensar, pois essencial e indispensável.
2. Definição teológica. A necessidade das Escrituras é o caráter de sua essencialidade e urgência para a vida espiritual e prática do ser humano; pois sem elas jamais entraremos de posse da vida eterna.
3. A Bíblia dá testemunha de sua necessidade:
“E há de ser que todo aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo; porque no monte Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como o SENHOR tem dito, e nos restantes que o SENHOR chamar” (Jl 2.32).
“Lâmpada para os meus pés é tua palavra e luz, para o meu caminho” (Sl 119.105).
“O homem não viverá só de pão, mas que de tudo o que sai da boca do SENHOR viverá o homem” (Dt 8.3).
“Porque esta palavra não vos é vã; antes, é a vossa vida; e por esta mesma palavra prolongareis os dias na terra, a que, passando o Jordão, ides para possuí-la” (Dt 32.47).
VII.
A SUFICIÊNCIA DA PALAVRA DE DEUS
1. O que é suficiência. É aquilo que, pela excelência de suas qualidades, satisfaz plenamente.
2. Definição teológica. Assim Wayne Gruden define a suficiência: “A Bíblia contém todas as palavras divinas que Deus quis dar ao seru povo em cada estágio da história da redenção e que hoje contém todas as palavras de Deus de que precisamos para a salvação, para que, de maneira perfeita, nele possamos confiar e a ele obedecer”.
3. O testemunho da Bíblia quanto à sua suficiência.
“E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus” (2Tm 3.15).
“Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (2 Tm 3.16).
“Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR, vosso Deus, que eu vos mando” (Dt 4.2).
“Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, tse alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da Cidade Santa, que estão escritas neste livro. Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente, cedo venho. Amém! Ora, vem, Senhor Jesus! A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém!” (Ap 22.18-21).notas CPADNEWS
1. O que é suficiência. É aquilo que, pela excelência de suas qualidades, satisfaz plenamente.
2. Definição teológica. Assim Wayne Gruden define a suficiência: “A Bíblia contém todas as palavras divinas que Deus quis dar ao seru povo em cada estágio da história da redenção e que hoje contém todas as palavras de Deus de que precisamos para a salvação, para que, de maneira perfeita, nele possamos confiar e a ele obedecer”.
3. O testemunho da Bíblia quanto à sua suficiência.
“E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus” (2Tm 3.15).
“Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (2 Tm 3.16).
“Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR, vosso Deus, que eu vos mando” (Dt 4.2).
“Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, tse alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da Cidade Santa, que estão escritas neste livro. Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente, cedo venho. Amém! Ora, vem, Senhor Jesus! A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém!” (Ap 22.18-21).notas CPADNEWS
CONCLUSÃO
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