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sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Arqueologia biblica do Egito


                                        EGITO   

 


O Egito Dentro da História Bíblica: Famoso por suas pirâmides e pelo rio Nilo, o Egito foi a primeira potência mundial da história bíblica. Sob seu domínio foi formada a nação de Israel. Moisés, que escreveu os cinco primeiros livros da Bíblia, nasceu e foi educado no Egito. Será que a arqueologia e a História confirmam o que Moisés escreveu sobre aquela antiga nação? Analise alguns exemplos.
História confiável

Títulos e termos. A evidência de exatidão histórica costuma ser revelada nos detalhes: costumes, etiqueta, nomes e títulos de funcionários, e assim por diante. Como os dois primeiros livros da Bíblia, Gênesis e Êxodo, se saem nesse sentido? A respeito da narrativa de Gênesis sobre José — um dos filhos do patriarca Jacó — e do livro bíblico de Êxodo, J. Garrow Duncan diz em seu livro New Light on Hebrew Origins (Nova Luz sobre as Origens Hebraicas): “[O escritor bíblico] estava bem familiarizado com o idioma, os costumes, as crenças, a vida na corte, a etiqueta e a burocracia do Egito.” Ele acrescenta: “[O escritor] utiliza o título vigente correto, exatamente conforme era usado no período mencionado. . . . De fato, não há prova mais convincente do profundo conhecimento da vida egípcia no Velho Testamento e da confiabilidade dos escritores do que o uso da palavra faraó em diferentes períodos.” Duncan também diz: “Quando [o escritor] descreve os personagens na presença do Faraó, ele os retrata seguindo a devida etiqueta da corte e usando o linguajar apropriado.”

Fabricação de tijolos. Durante o período de escravidão no Egito, os israelitas faziam tijolos de barro misturado com palha, que servia para dar liga. (Êxodo 1:14; 5:6-18) Alguns anos atrás, o livro Ancient Egyptian Materials and Industries (Materiais e Indústrias do Egito Antigo) dizia: “Poucos países têm fabricado mais tijolos do que o Egito, onde tijolos secos ao sol continuam sendo, como sempre foram, o material de construção típico do país.” O livro também menciona “a prática egípcia de usar palha para fazer tijolos”, confirmando assim esse detalhe adicional registrado na Bíblia.

Aparência pessoal. Os homens hebreus da antiguidade usavam barba. Mas a Bíblia diz que José se barbeou antes de comparecer perante Faraó. (Gênesis 41:14) Por que ele fez isso? Em respeito à etiqueta e aos costumes egípcios, que consideravam pelos no rosto um sinal de impureza. “[Os egípcios] se orgulhavam de não ter barba”, comenta o livro Everyday Life in Ancient Egypt (O Cotidiano no Egito Antigo). De fato, estojos com lâminas, pinças e espelhos foram encontrados em túmulos. Fica claro que Moisés era um cronista meticuloso. O mesmo pode ser dito de outros escritores bíblicos que documentaram eventos relacionados ao Egito antigo.

Negócios. Jeremias, que escreveu os dois livros dos Reis, deu detalhes sobre o comércio de cavalos e carros entre o Rei Salomão e os egípcios e hititas. A Bíblia diz que um carro custava “seiscentas moedas de prata e um cavalo . . . cento e cinquenta”, ou seja, 25% do preço de um carro. — 1 Reis 10:29.

Segundo o livro Archaeology and the Religion of Israel (Arqueologia e a Religião de Israel), o historiador grego Heródoto e descobertas arqueológicas confirmam que existia um comércio intenso de cavalos e carros durante o reinado de Salomão. De fato, “havia uma taxa de câmbio estabelecida de quatro . . . cavalos para um carro egípcio”, diz o livro, comprovando os valores mencionados na Bíblia.

Guerras. Jeremias e Esdras também mencionam a invasão de Judá pelo Faraó Sisaque, dizendo especificamente que isso ocorreu “no quinto ano do Rei Roboão [de Judá]”, ou seja, em 993 AEC. (1 Reis 14:25-28; 2 Crônicas 12:1-12) Por muito tempo, o único registro dessa invasão era o mencionado na Bíblia. Então, foi descoberto um relevo numa parede de um templo egípcio em Karnak (antiga Tebas).

O relevo retrata Sisaque, diante do deus Amom, com o braço erguido golpeando prisioneiros de guerra. Nele também está registrado o nome das cidades israelitas conquistadas, muitas das quais correspondem a lugares mencionados na Bíblia. Além disso, o documento cita “O Campo de Abrão” — a referência mais antiga ao patriarca bíblico Abraão em registros egípcios. — Gênesis 25:7-10.

Assim, fica claro que os escritores bíblicos registraram fatos, não ficção. Sabendo que prestariam contas a Deus, escreveram a verdade, mesmo quando isso envolvia revelar fatos vergonhosos — como no caso das vitórias de Sisaque em Judá. Essa franqueza é bem diferente das crônicas enfeitadas e exageradas dos escribas do Egito antigo, que se recusavam a registrar qualquer coisa negativa sobre seus governantes ou povo.
Profecias confiáveis

Somente Deus, o Autor da Bíblia, pode prever o futuro com precisão. Note, por exemplo, o que ele inspirou Jeremias a predizer sobre duas cidades egípcias: Mênfis e Tebas. Mênfis, ou Nofe, foi no passado um destacado centro comercial, político e religioso. Mesmo assim, Deus disse: “A própria Nofe tornar-se-á mero assombro e será realmente incendiada, de modo a ficar sem habitante.” (Jeremias 46:19) E foi isso mesmo que aconteceu. O livro In the Steps of Moses the Lawgiver (Nos Passos de Moisés — o Legislador) diz que “as ruínas gigantescas de Mênfis” foram saqueadas por conquistadores árabes, que usaram os destroços em suas construções. Ele acrescenta que hoje “dentro do perímetro da cidade antiga não sobressai nenhuma pedra acima do solo escuro”.

Tebas, antes chamada Nô-Amom ou apenas Nô, e seus deuses inúteis tiveram um fim similar. Sobre essa cidade, que havia sido capital do Egito e o principal centro de adoração do deus Amom, O Senhor disse: “Eis que volto a minha atenção para Amom . . . e para Faraó, e para o Egito, e para os seus deuses . . . E vou entregá-los. . . na mão de Nabucodorosor, rei de Babilônia.” (Jeremias 46:25, 26) Conforme profetizado, esse rei babilônio conquistou o Egito e a importante cidade de Nô-Amom. Em 525 AEC, a cidade sofreu outro ataque, dessa vez às mãos do rei persa Cambises II. Daí em diante, sua decadência foi constante até que por fim foi completamente destruída pelos romanos. Sem dúvida, por causa de suas profecias exatas, a Bíblia é um livro incomparável. Isso nos dá confiança de que suas predições sobre o nosso futuro também se cumprirão.



Muitos escritores têm comentado a notável exatidão da descrição bíblica da Terra Prometida e dos territórios vizinhos. Como exemplo, certo viajante oriental, Dr. A. P. Stanley, disse com referência à jornada dos israelitas no deserto: 



“Mesmo se o seu trajeto exato fosse desconhecido, ainda assim as características peculiares da região possuem tanto em comum que a história ainda receberia muitas ilustrações notáveis. . . . As ocasionais fontes, e poços, e arroios, estão de acordo com os relatos das ‘águas’ de Mara; as ‘fontes’ de . . . Elim; o ‘arroio’ de Horebe; o ‘poço’ das filhas de Jetro, com seu ‘cocho’ ou tanques, em Midiã. A vegetação ainda é a mesma que deduziríamos da história mosaica.”

Na narrativa do Egito, a exatidão é vista não apenas na descrição geral do território — seus ricos campos de cereal, o rio Nilo margeado com juncos (Gên. 41:47-49; Êxo. 2:3), suas águas originárias de ‘rios, canais, banhados de juncos e águas represadas’ (Êxo. 7:19), seu ‘linho, cevada, trigo, e espelta’ (Êxo. 9:31, 32) — mas também nos nomes e nas localizações de cidades.

Tal é a confiança que alguns cientistas da atualidade depositam no registro geológico e geográfico encontrado na Bíblia, que o têm usado como guia e têm sido bem recompensados. Alguns anos atrás, um destacado geólogo, Dr. Ben Tor, orientou-se pelo texto: “Pois Yahweh, teu Deus, te introduz numa terra boa, . . . uma terra cujas pedras são ferro.” (Deut. 8:7, 9) A poucos quilômetros de Berseba, achou imensos rochedos saturados de minério preto-avermelhado. Tratava-se de cerca de 13,6 milhões de toneladas métricas de minério de ferro de baixo teor. Mais tarde, engenheiros descobriram um afloramento de 1,5 quilômetro de excelente minério, de 60 a 65 por cento de ferro puro. O Dr. Joseph Weitz, destacada autoridade de Israel em reflorestamento, disse: 



“A primeira árvore que Abraão plantou no solo de Berseba foi uma tamargueira.”

E depois:



“Seguindo seu exemplo, quatro anos atrás plantamos dois milhões delas na mesma área. Abraão estava certo. A tamargueira é uma das poucas árvores que descobrimos que vicejam no sul, onde a precipitação atmosférica anual é menor do que seis polegadas (150 milímetros).”

O livro Tree and Shrub in Our Biblical Heritage (Árvore e Arbusto em Nossa Herança Bíblica, inédito no Brasil), de Nogah Hareuveni, acrescenta: 



“Parece que o Patriarca Abraão não plantou simplesmente qualquer árvore após chegar a Berseba. . . . Ele escolheu a árvore cuja sombra é mais fresca do que a das outras. Além disso, a [tamargueira] pode suportar o calor e os longos períodos de seca aprofundando suas raízes para achar água subterrânea. Não é de surpreender que a [tamargueira] continue até estes dias nos arredores de Berseba.” — Gên. 21:33.

“As declarações cronológicas e geográficas são mais exatas e fidedignas do que aquelas fornecidas por quaisquer outros documentos antigos, e as biografias e outras narrativas históricas harmonizam-se maravilhosamente com a evidência fornecida por documentos não-bíblicos.
                               O EGITO DENTRO DA HISTORIA


O Egito Dentro da História Bíblica: Famoso por suas pirâmides e pelo rio Nilo, o Egito foi a primeira potência mundial da história bíblica. Sob seu domínio foi formada a nação de Israel. Moisés, que escreveu os cinco primeiros livros da Bíblia, nasceu e foi educado no Egito. Será que a arqueologia e a História confirmam o que Moisés escreveu sobre aquela antiga nação? Analise alguns exemplos.


                                             História confiável

Títulos e termos

 A evidência de exatidão histórica costuma ser revelada nos detalhes: costumes, etiqueta, nomes e títulos de funcionários, e assim por diante. Como os dois primeiros livros da Bíblia, Gênesis e Êxodo, se saem nesse sentido? A respeito da narrativa de Gênesis sobre José — um dos filhos do patriarca Jacó — e do livro bíblico de Êxodo, J. Garrow Duncan diz em seu livro New Light on Hebrew Origins (Nova Luz sobre as Origens Hebraicas): “[O escritor bíblico] estava bem familiarizado com o idioma, os costumes, as crenças, a vida na corte, a etiqueta e a burocracia do Egito.” Ele acrescenta: “[O escritor] utiliza o título vigente correto, exatamente conforme era usado no período mencionado. . . . De fato, não há prova mais convincente do profundo conhecimento da vida egípcia no Velho Testamento e da confiabilidade dos escritores do que o uso da palavra faraó em diferentes períodos.” Duncan também diz: “Quando [o escritor] descreve os personagens na presença do Faraó, ele os retrata seguindo a devida etiqueta da corte e usando o linguajar apropriado.”
Fabricação de tijolos.
 Durante o período de escravidão no Egito, os israelitas faziam tijolos de barro misturado com palha, que servia para dar liga. (Êxodo 1:14; 5:6-18) Alguns anos atrás, o livro Ancient Egyptian Materials and Industries (Materiais e Indústrias do Egito Antigo) dizia: “Poucos países têm fabricado mais tijolos do que o Egito, onde tijolos secos ao sol continuam sendo, como sempre foram, o material de construção típico do país.” O livro também menciona “a prática egípcia de usar palha para fazer tijolos”, confirmando assim esse detalhe adicional registrado na Bíblia.
Aparência pessoal. 

Os homens hebreus da antiguidade usavam barba. Mas a Bíblia diz que José se barbeou antes de comparecer perante Faraó. (Gênesis 41:14) Por que ele fez isso? Em respeito à etiqueta e aos costumes egípcios, que consideravam pelos no rosto um sinal de impureza. “[Os egípcios] se orgulhavam de não ter barba”, comenta o livro Everyday Life in Ancient Egypt (O Cotidiano no Egito Antigo). De fato, estojos com lâminas, pinças e espelhos foram encontrados em túmulos. Fica claro que Moisés era um cronista meticuloso. O mesmo pode ser dito de outros escritores bíblicos que documentaram eventos relacionados ao Egito antigo.
Negócios.

 Jeremias, que escreveu os dois livros dos Reis, deu detalhes sobre o comércio de cavalos e carros entre o Rei Salomão e os egípcios e hititas. A Bíblia diz que um carro custava “seiscentas moedas de prata e um cavalo . . . cento e cinquenta”, ou seja, 25% do preço de um carro. — 1 Reis 10:29.

Segundo o livro Archaeology and the Religion of Israel (Arqueologia e a Religião de Israel), o historiador grego Heródoto e descobertas arqueológicas confirmam que existia um comércio intenso de cavalos e carros durante o reinado de Salomão. De fato, “havia uma taxa de câmbio estabelecida de quatro . . . cavalos para um carro egípcio”, diz o livro, comprovando os valores mencionados na Bíblia.
Guerras.



 Jeremias e Esdras também mencionam a invasão de Judá pelo Faraó Sisaque, dizendo especificamente que isso ocorreu “no quinto ano do Rei Roboão [de Judá]”, ou seja, em 993 AEC. (1 Reis 14:25-28; 2 Crônicas 12:1-12) Por muito tempo, o único registro dessa invasão era o mencionado na Bíblia. Então, foi descoberto um relevo numa parede de um templo egípcio em Karnak (antiga Tebas).

O relevo retrata Sisaque, diante do deus Amom, com o braço erguido golpeando prisioneiros de guerra. Nele também está registrado o nome das cidades israelitas conquistadas, muitas das quais correspondem a lugares mencionados na Bíblia. Além disso, o documento cita “O Campo de Abrão” — a referência mais antiga ao patriarca bíblico Abraão em registros egípcios. — Gênesis 25:7-10.

Assim, fica claro que os escritores bíblicos registraram fatos, não ficção. Sabendo que prestariam contas a Deus, escreveram a verdade, mesmo quando isso envolvia revelar fatos vergonhosos — como no caso das vitórias de Sisaque em Judá. Essa franqueza é bem diferente das crônicas enfeitadas e exageradas dos escribas do Egito antigo, que se recusavam a registrar qualquer coisa negativa sobre seus governantes ou povo.
Profecias confiáveis

Somente Deus, o Autor da Bíblia, pode prever o futuro com precisão. Note, por exemplo, o que ele inspirou Jeremias a predizer sobre duas cidades egípcias: Mênfis e Tebas. Mênfis, ou Nofe, foi no passado um destacado centro comercial, político e religioso. Mesmo assim, Deus disse: “A própria Nofe tornar-se-á mero assombro e será realmente incendiada, de modo a ficar sem habitante.” (Jeremias 46:19) E foi isso mesmo que aconteceu. O livro In the Steps of Moses the Lawgiver (Nos Passos de Moisés — o Legislador) diz que “as ruínas gigantescas de Mênfis” foram saqueadas por conquistadores árabes, que usaram os destroços em suas construções. Ele acrescenta que hoje “dentro do perímetro da cidade antiga não sobressai nenhuma pedra acima do solo escuro”.

Tebas, antes chamada Nô-Amom ou apenas Nô, e seus deuses inúteis tiveram um fim similar. Sobre essa cidade, que havia sido capital do Egito e o principal centro de adoração do deus Amom, O Senhor disse: “Eis que volto a minha atenção para Amom . . . e para Faraó, e para o Egito, e para os seus deuses . . . E vou entregá-los. . . na mão de Nabucodorosor, rei de Babilônia.” (Jeremias 46:25, 26) Conforme profetizado, esse rei babilônio conquistou o Egito e a importante cidade de Nô-Amom. Em 525 AEC, a cidade sofreu outro ataque, dessa vez às mãos do rei persa Cambises II. Daí em diante, sua decadência foi constante até que por fim foi completamente destruída pelos romanos. Sem dúvida, por causa de suas profecias exatas, a Bíblia é um livro incomparável. Isso nos dá confiança de que suas predições sobre o nosso futuro também se cumprirão.
fonte biblicaarqueologia.blogspot.com

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