LIÇÃO 6: A
EVANGELIZAÇÃO
DOS GRUPOS DESAFIADORES
7
de Agosto de 2016
Texto
Áureo
“[...]
e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora (Jo 6.37)”.
Verdade
Prática
Faiar
de Cristo às prostitutas, criminosos e viciados também faz parte da missão
evangelizadora da Igreja.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda – Lc 7.37: Jesus transforma as
prostitutas
Terça
– 1Co 6.10,11: Jesus transforma os homossexuais que desejam ser transformados
Quarta
– Lc 23.42,43: Jesus transforma os criminosos
Quinta-
2Co 5.17: A nova criatura em Cristo
Sexta
– Jo 3.3: A importância do novo nascimento
Sábado
– Is 1.18: Em Cristo, todos os pecados são apagados
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Lucas
7-36-50
36
E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do
fariseu, assentou-se à mesa.
37
E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em
casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com unguento;
38
E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com
lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e
ungia-lhos com o unguento.
39
Quando isto viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se
este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma
pecadora.
40
E respondendo, Jesus disse-lhe: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. E ele disse:
Dize-a, Mestre.
41
Um certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos dinheiros, e
outro cinquenta.
42
E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dize, pois, qual deles o
amará mais?
43
E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E
ele lhe disse: Julgaste bem.
44
E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua
casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e
mos enxugou com os seus cabelos.
45
Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar
os pés.
46
Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com unguento.
47
Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito
amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama.
48
E disse-lhe a ela: Os teus pecados te são perdoados.
49
E os que estavam à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este, que até perdoa
pecados?
50
E disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz.
HINOS
SUGERIDOS: 220, 394 409 DA HARPA CRISTÃ
OBJETIVO
GERAL
Mostrar
que falar de Cristo aos grupos desafiadores também faz parte da missão
evangelizadora da igreja.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
I.
Mostrar que o Evangelho de Jesus Cristo é inclusivo.
II.
Conscientizar de que precisamos evangelizar as prostitutas.
III.
Saber que devemos pregar o evangelho aos homossexuais,
•
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
O
Evangelho de Jesus Cristo é inclusivo. O Salvador veio para todos. Jesus pregou
para as mulheres em uma cultura onde elas não eram valorizadas. Ele evangelizou
senhoras de bem, mas também evangelizou algumas, como a samaritana, cuja
reputação não era boa. Ele acolheu os cegos, os aleijados, os publicanos e os
pobres. Sua atitude de amor foi duramente criticada pelos líderes religiosos de
sua época. Ele foi chamado de amigo de pecadores: "Veio o Filho do Homem,
comendo e bebendo, e dizem: Eis aí um homem comilão e beberrão, amigo de
publicanos e pecadores [...]" (Mt 11.19). Jesus não aprovou o pecado, mas
sempre se mostrou acessível ao pecador e as suas necessidades. O Salvador não
excluiu ninguém. Seu convite generoso ainda está aberto para todos que se
sentem rejeitados, cansados e oprimidos (Mt 11.28). Sigamos o exemplo do Mestre
alcançando os grupos desafiadores do nosso tempo.
INTRODUÇÃO
A
igreja do século 21 tem um grande trabalho pela frente: evangelizar os grupos
desafiadores, dentre os quais destacamos as prostitutas, os homossexuais, os
criminosos e os viciados. Tais pessoas não podem ser ignoradas em nossas ações
evangelísticas.
Diante
desse desafio, que exige uma ação concentrada de toda a igreja, saiamos a
ganhar, para Cristo, os que se acham nos becos, sarjetas, prostíbulos,
presídios e cracolândias. Jesus nunca deixou um marginalizado sem consolo e
alívio. Ele disse: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos,
e eu vos aliviarei (Mt 11.28).
I.
JESUS ANUNCIA O EVANGELHO DA INCLUSÃO
A
narrativa da pecadora que, além de ungir Jesus, lavou-lhe os pés com as
lágrimas, enxugando-os com os próprios cabelos, mostra a ação inclusiva do
Evangelho de Cristo.
1.
A reação do fariseu, o incluído.
Vendo
a pecadora adorando o Salvador, o fariseu pôs-se a murmurar contra o caráter e
a missão de Jesus (Lc 7.39). Ele julgava-se bom, justo e repleto de boas obras.
Aos próprios olhos, já estava incluso no Reino de Deus. Por esse motivo,
achava-se no direito de excluir aquela prostituta, condenando-a ao fogo do
inferno. Assim agiam os adeptos do fari-saísmo (Lc 18.11).
Será
que não estamos agindo de igual maneira frente aos que necessitam ouvir o
Evangelho amoroso e inclusivo de Cristo? Não devemos excluir os que Deus quer
incluir.
2.
A reação da mulher, a excluída.
Àquela
pecadora não restava outra coisa senão chorar e adorar a Jesus com seu unguento
e lágrimas (Lc 7.38). Ela nada podia alegar em sua defesa, pois todos sabiam
quem era ela e o que fazia. Não podemos desprezar, pois, os que, ao nosso
redor, choram envergonhados de seus pecados.
3.
Reação de Jesus, o amor inclusivo.
Diante
da insensibilidade do fariseu, o Senhor mostra a fé operosa daquela pecadora
(Lc 7.44-46). Em seguida, diante de todos, Jesus inclui a mulher no Reino de
Deus: "Os teus pecados te são perdoados. A tua fé te salvou; vai-te em
paz" (Lc 7.48,50).
PONTO
CENTRAL
Como
Igreja do Senhor, precisamos alcançar com o evangelho os grupos
desafiadores.
SÍNTESE
DO TÓPICO l
Jesus,
o Filho de Deus, não excluiu ninguém. Ele anunciou o Evangelho da inclusão.
SUBSÍDIO
BÍBLICO-TEOLÓGICO
Embora
Jesus seja amigo dos desterrados e pecadores, seu ministério às pessoas
menosprezadas não exclui interesse nos membros respeitáveis da sociedade. Eles
também precisam do Evangelho, Jesus quer compartilhá-lo com pessoas de todas as
convicções.
O
relato do jantar de Jesus na casa cie Simão, o Fariseu, ilustra seu ensino
sobre o pecado e a salvação. Uma mulher entra na casa de Simeão sem ser
convidada, Lucas a chama de bamartolos, melhor entendido aqui por
'prostituta’.
Ela
sabe que Jesus está lá; a refeição de que Ele está participando não é particular. Como era
comum naqueles dias, outros tinham acesso a refeição em honra de um mestre
distinto, ainda que mulher nunca fosse bem-vinda na casa de um fariseu.
Obviamente
esta mulher tem pouca ou nenhuma preocupação com a opinião pública. Ela
esqueceu que uma mulher decente não solta os cabelos em público. Parece justo
dizer que ela já conhece Jesus como seu Salvador. Ela pode ter estado entre as
pessoas que ouviram os ensinos de Jesus e foram convencidas dos seus caminhos
maus. Ela se arrependeu, e Ele mudou a vida dela e a pôs no caminho do
autorrespeito. Como pecadora perdoada ela conhece o real significado da
tristeza pelo pecado" (Comentário Bíblico Pantecostal; Novo Testamento,
4.ed, Vol 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 361).
II
– O EVANGELHO ÀS PROSTITUTAS
Na
evangelização das prostitutas, há duas perguntas a responder. Por que e como
evangelizá-las?
1.
Por que evangelizar as prostitutas.
A
resposta a esta pergunta é mais do que óbvia. Devemos evangelizá-las porque
Jesus morreu por elas também (Jo 3.14-16). Logo, como já deixamos claro no
tópico anterior, estejamos aptos a falar-lhes de Cristo. Várias são as mulheres
que, libertas de pecados sexuais, tornaram-se heroínas da fé, como Raabe e a
mulher pecadora na casa de Simão (Hb 11.31; Lc 7).
2.
Como evangelizar as prostitutas.
Embora
nada impeça que um homem crente evangelize uma prostituta, recomenda-se,
sempre que possível, que esse trabalho seja acompanhado por uma equipe
feminina. Seja como for, que essas mulheres ouçam o Evangelho de Cristo. Todavia,
acautelemo-nos daquelas que, embora aprendam sempre, jamais chegam ao
conhecimento da verdade, em consequência de seu amor à vida pecaminosa (2 Tm
3.7).
SÍNTESE
DO TÓPICO II
As
prostituas também precisam ser alcançadas peio Evangelho de Jesus Cristo.
SUBSÍDIO
BIBLIOLÓGICO
Nos
tempos bíblicos, o meretrício era praticado com finalidades mercenárias e
religiosas. Esse fato deve ser observado no uso das várias palavras hebraicas
que se referem a uma meretriz. A palavra hebraica zona normalmente se refere a
uma mulher que se ocupa dessa prática com finalidades monetárias. A prostituta
religiosa era normalmente chamada de gdesha, palavra que designava uma mulher
pertencente a uma classe especial de indivíduos religiosamente consagrados.
Tanto
na época do Antigo Testamento como do Novo Testamento, era muito comum que os
sistemas religiosos pagãos empregassem regularmente prostitutas em seus rituais
religiosos nos santuários de seus ídolos, e as religiões não faziam exceção a
esse costume. Era um sistema que endeusava os órgãos e as forças reprodutoras
na suposição de que a reprodução e a fertilidade da natureza eram controladas
pelas relações sexuais entre deuses e deusas. Nesses santuários, os adoradores
dessas seitas participavam de relações sexuais com prostitutas religiosas (do
sexo masculino e feminino) do santuário acreditando que elas iriam induzir os
deuses e as deusas a fazer o mesmo trazendo, dessa forma, fertilidade e
produtividade, aos campos e aos rebanhos.
A
Bíblia defende consistentemente a pureza moral e mantém uma posição firme
contra a prostituição de qualquer tipo. Várias proibições podem ser
encontradas na lei mosaica (Lv 19.29; 21J,14; Dt 22.2) (Dicionário Bíblico
Wycliffe, 1ed, Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 1254).
CONHEÇA
MAIS
Lucas
7.39
Nesse
texto a mulher é identificada como uma 'pecadora' [hamartolos], significando
que era uma prostituta, ou a esposa de um homem cujo trabalho era considerado
desonrado. Como o versículo 47 relata que Jesus falou dos ‘seus' muitos
pecados, devemos aparentemente preferir a primeira possibilidade.
Ao
se abaixar e se inclinar sobre os pés de Jesus, a mulher de repente se tornou o
foco da atenção de todos. A maneira de cada um interpretar seu ato, e as
conclusões a que chegaram, nos ensina mais sobre cada pessoa do que sobre esta
mulher. (Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento, CPAD, p. 159).
Ill-
O EVANGELHO AOS HOMOSSEXUAIS
Ao
contrário do que alguns supõem, Cristo também liberta e salva os homossexuais.
Este grupo precisa ser incluído em nossas ações evangelísticas.
1.
Homossexuais em Corinto.
Entre
os crentes de Corinto, havia também ex-homossexuais que, ao se arrependerem de
seus pecados, deixaram as velhas práticas. E, agora, achavam-se entre os santos
daquela igreja (l Co 6.10,11). Sua conversão não era propaganda enganosa, mas
real e constatável. Basta esse único caso para comprovar o poder do Evangelho.
2.
Como evangelizar os homossexuais.
Os
homossexuais, tanto homens quanto mulheres, devem ser abordados direta, mas respeitosa
e amorosamente. Devemos vê-los como as demais pessoas carentes da graça de
Deus. Se crerem no Evangelho e arrependerem-se de seus pecados, certamente
serão salvos. Já convertido, o ex-homossexual será devidamente discipulado e
integrado à igreja. E, bem orientado, começará uma vida nova que, em todas as
coisas, glorificará o nome de Deus.
SÍNTESE
DO TÓPICO III
Jesus
ama os homossexuais, por isso, precisamos alcançá-los com o Evangelho.
SUBSÍDIO
BIBLIOLÓGICO
Professor,
aproveite a temática do tópico enfatizar que o crente não deve jamais atacar os
homossexuais. Não podemos julgar ou discriminar as pessoas.
Nosso
objetivo deve ser anunciar aos homossexuais o grande e puro amor de Deus,
manifestado no sacrifício vicário de Jesus Cristo. Ternos que aprender a amar o
pecador e a odiar o pecado.
Que
jamais venhamos nos esquecer, como igreja do Senhor, que Jesus morreu por toda
a humanidade, O Salvador não morreu somente pelos heterossexuais.
Mostre
que o ato sexual com alguém do mesmo sexo é abominação ao Senhor, Isto é, tal
ato é, sobretudo, e detestável e repulsivo a Deus (Lv 18.22).
Em
Romanos 1,27, o apóstolo Pauto, certamente, considerou a abominação homossexual
do homem e da mulher como a evidência máxima da degeneração humana, resultante
da imoralidade e do abandono da pessoa por Deus, Qualquer nação que justifica o
homossexualismo ou o lesbianismo, como modo aceitável de vida, está nas etapas
finais da corrupção moral (Bíblia Estudo Pentecostal. 1ed. Rio de Janeiro:
CPAD,pp. 2134697).
IV-O
EVANGELHO AOS CRIMINOSOS
Nossas
prisões acham-se abarrotadas de homens e mulheres que precisam ouvir a verdade
libertadora do Evangelho (Jo 8.32).
1.
A capelania de Paulo e Silas.
Os
primeiros capelães carcerários da Igreja de Cristo foram Paulo e Silas. Presos
como criminosos comuns, realizaram um trabalho incomum na penitenciária de
Filipos. Ali, através de seu testemunho e proclamação, ganharam o carcereiro e
sua família para Jesus, além de evangelizar os outros presos (At 16.19-34).
2.
A capelania da igreja atual.
Num
país como o Brasil, há um vasto campo no âmbito da capelania carcerária. A
Igreja deve se esforçar para evangelizar os presídios e os menores que estão
sofrendo medidas socioeducativas. Além disso, não deve se ausentar das áreas de
risco, levando o Evangelho de Cristo às pessoas que traficam drogas e
dependentes químicos.
Lições
Bíblicas do 3° tr. De 2016 – Classe de Adultos
Blog:
Subsídios EBD – Partilhando o evangelho
SÍNTESE
DO TÓPICO IV
Precisamos
alcançar os crimosos com o Evangelho.
SUBSÍDIO
VIDA CRISTÃ
Servir
ao Senhor não é apenas um dever cristão, é também um privilégio, Deus podia usar outros meios para
levar a mensagem de salvação ao pecador. Ele assim faz quando lhe apraz, mas
isto não é regrai geral; é exceção. Seu método é usar homens para falar a
homens.
O
trabalho de ganhar para Deus é um privilégio que Ele nos concede obtermos
galardão no dia de Cristo (Fp 2.16),
Há,
neste sentido, uma solene declaração da Bíblia em Provérbios 11. 30. A salvação
é dádiva de Deus, mas galardão é recompensa que o crente obtém de sua atividade
na obra do Senhor (GILBERTO, António, A Prática do Evangelismo Pessoal, 1ed.
Rio de Janeiro: CPAD, p. 23).
V-
O EVANGELHO AOS VICIADOS
Dizem
que o número de viciados em crack, no Brasil, pode chegar à casa do milhão. Se
isso for verdade, estamos diante de uma tragédia social.
1.
Viciados libertos.
Na
igreja em Corinto, havia também muitos irmãos libertos do álcool que, à
semelhança de outras drogas, vinha minando as bases do Império Romano. Entretanto,
os que dantes eram escravos do vício levavam, agora, uma vida produtiva e digna
(l Co 6.10,11).
O
mesmo aplica-se aos que, hoje, vivem aprisionados à cocaína, ao crack, ao
haxixe e outras substâncias nocivas.
2.
Como evangelizar os viciados.
Não
é fácil expor o Evangelho aos que vivem nas cracolândias. Muitos deles já não
têm qualquer discernimento; comportam-se como mortos-vivos. Para alcançá-los,
exige-se uma equipe evangelística especializada e assistida por profissionais
competentes. As medidas de segurança não podem ser desprezadas.
SÍNTESE
DO TÓPICO V
Como
Igreja do Senhor, não pode deixar de pregar o Evangelho aos viciados.
SUBSÍDIO
VIDA CRISTÃ
Há
sempre porta aberta para se falar da No caso da samaritana, o do momento era
água e sede, e Jesus falou da água da vida que sacia a sede da alma. Vemos um
caso idêntico em Atos, capítulo 8. Aí o assunto era e logo o servo de Deus
iniciou a conversa com uma pergunta também sobre a leitura.
Lições
Bíblicas do 3° tr. De 2016 – Classe de Adultos
Blog:
Subsídios EBD – Partilhando o evangelho
Em
João, capítulo 2, Jesus conversava soprasse brisa, e Ele usou o vento como
figura (GILBERTO, António. A Prática do Evangelismo Pessoal 1ed, Rio de
Janeiro: CPAD, p. 33).
CONCLUSÃO
Há
outros grupos desafiadores que não foram mencionados, mas que estão a requerer
igual assistência. Busque conhecer as reais carências de sua cidade. O momento
atual exige uma ação prioritária e urgente da Igreja de Cristo. Nenhum segmento
social pode ficar de fora de nossa ação evangelística.
PARA
REFLETIR
A
respeito dos grupos desafiadores, responda:
•
Por que o Evangelho de Cristo é inclusivo?
Porque
Jesus ama a todos. Seu sacrifício na cruz foi para todos.
•
Quais são os principais grupos desafiadores?
As
prostitutas, homossexuais, viciados.
•O
que mostra a igreja coríntia?
Mostra
que entre os crentes de Corinto, talvez, houvesse também ex-homossexuais que,
ao se arrependerem de seus pecados, deixaram as velhas práticas. E, agora,
achavam-se entre os santos daquela igreja (l Co 6.10,11).
•
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