Professor, a doutrina do pecado encontra-se claramente exposta em toda a Bíblia. O pecado não é apenas um coadjuvante na história da vida humana, mas, uma de suas personagens principais. A Bíblia, em nenhuma hipótese, lhe nega a força, a sutileza tentadora que, no interior do homem é uma inclinação para o mal, e no exterior, uma sedução para a prática das concupiscências da carne. Trata-se de uma luta renhida entre a carne e o Espírito: de um lado, a consciência e o dever de fazer o bem; de outro, a convicção de que o mal está sempre presente (Rm 7.21; Gl 5.17).
O apóstolo Paulo foi incisivo ao tentar descrever esta angustiante batalha: “Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” (Rm 7.24).Leia com seus alunos, Romanos 8.1-29, para que eles possam compreender o final glorioso desse drama encenado pelo homem, o pecado, o amor e a graça de Cristo.Professor, a Bíblia usa diversas palavras para descrever a natureza do pecado. Tanto no hebraico quanto no grego, os vocábulos são usados em textos que revelam a sutileza e a variedade de atos considerados pecados pela Escritura. O emprego de vários termos para descrever o pecado e a natureza do mesmo, revela não apenas a multiplicidade de pecados existentes, mas também a universalidade deles, pois mesmo àqueles que se consideram moral ou socialmente bons, cometem outros tipos de pecados, às vezes, tolerado pela sociedade, mas condenados pela Escritura. Portanto, usaremos como recurso para esta lição, uma tabela com alguns termos hebraicos e gregos que descrevem a natureza do pecado. Esta tabela pode ser usada no tópico I, subtópico 3: “Definição bíblica”.
I. O QUE É O PECADO
1. Definição etimológica. Tanto em hebraico como no grego, a palavra pecado traz esta conotação: errar o alvo. Veio o Todo-Poderoso e ordenou ao homem: “Este é o caminho; andai nele, sem vos desviardes nem para a direita nem para a esquerda” (Is 30.21). Mas o ser humano, ao desprezar a recomendação divina, pôs-se a trilhar a senda da rebelião, errando assim o alvo que lhe propusera o Criador: servi-lo na beleza de sua santidade.2. Definição teológica. O pecado pode ser definido, teologicamente, como a transgressão deliberada e voluntária das leis estabelecidas por Deus.3. Definição bíblica. Em 1 João 3.4, temos uma definição, embora pequena, essencial e completa: “O pecado é iniqüidade”.
A doutrina do pecado, chamada de Hamartiologia, se ocupa do estudo da origem, natureza e universalidade do pecado, conforme as Escrituras. O termo procede de duas palavras gregas: hamartia, traduzida por “pecado”, em At 3.19 e 1 Co 15.17, e logia, que significa em At 7.38 e Rm 3.2, “palavra”, “oráculo” ou “declaração”. Em sua origem, o pecado manifestou-se na criatura moral celeste, conforme Ez 28.1-19; Is 14.12-15; Jo 8.44; 1 Jo 3.8,12. Mais tarde, Adão, como representante da raça humana, também sucumbiu diante do pecado, sujeitando todos os seus descendentes aos aguilhões do mal moral; tornando-o, portanto, universal a todas criaturas racionais, e afetando até mesmo a criação (Gn 3; Sl 14; Rm 1. 18-32; 3.23; 5.12-21; Rm 8.20-23). A natureza do pecado é descrita mediante diversos vocábulos hebraicos e gregos designados pelas Escrituras: hattā’â — pecado; errar o alvo (Gn 4.7); pesha‘ — revolta contra o padrão; transgredir (Gn 50.17); anomia — pecado; sem lei (Rm 6.19); asebeia — impiedade; falta de reverência (Rm 1.18).
O pecado é a mais grave e crônica doença espiritual que assola o homem (Sl 51.5). Ele acompanhará o homem até a morte. Está presente nos liceus dos filósofos, na confraria dos religiosos, no palácio dos reis, na caserna do soldado, no iglu mais remoto do planeta, na oca mais oculta da selva, na mansão dos famosos e nas igrejas dos santos - todos "vendidos sob o pecado" (Rm 7.14; 3.23). Sua presença é inescapável: "Quem me livrará do corpo desta morte" (Rm 7.24), bradava o apóstolo. Todavia, Deus enviou-nos o antídoto contra o vil pecado: Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus que remove o pecado e sara o homem de suas mazelas (Jo 1.29). Se queres ser livre da maldição do pecado, entregue sua vida a Jesus Cristo e o aceite como único e suficiente Salvador pessoal.
Bate-Seba era o vínculo entre os dois reis mais famosos de Israel - Davi e Salomão. Seu adultério com Davi quase pôs fim a família através da qual Deus planejou entrar fisicamente no mundo. Em meio às cinzas daquele pecado, porém, o Senhor trouxe o bem. Jesus Cristo, o Redentor da humanidade, nasceu de um descendente de Davi e Bate-Seba. A história de Davi e Bate-Seba mostra que pequenas decisões erradas frequentemente levam a grandes erros. Bate-Seba provavelmente sentiu-se arrasada pela cadeia de eventos. Davi a confortou (2 Sm 12.24), e ela viveu para ver outro filho, Salomão, sentar-se no trono. Por meio de sua vida, vemos que as pequenas escolhas que fazemos em nosso dia-a-dia são muito importantes. Elas nos preparam para realizar coisas esplêndidas, quando temos que tomar grandes decisões. A sabedoria para fazer as escolhas certas em diversos assuntos é um dom de Deus.(Adaptado da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. RJ: CPAD, 2003, p.461).
A POSSIBILIDADE DO PECADO
1. O pecado de Satanás. Em 1 João 3.8, escreve João que o Diabo peca desde o início; ele jamais se firmou na verdade (Jo 8.44). Dotado de livre-arbítrio, o mais excelso e maravilhoso dos anjos, conhecido também como querubim ungido, envaideceu-se até que, em si, foi achada iniqüidade (Ez 28.15). Seu pecado é conhecido também como a “condenação do diabo” (1 Tm 3.6).
2. O livre-arbítrio do homem. Dotado de livre-arbítrio e menosprezando a recomendação divina, o homem apostatou-se contra o seu Criador, pensando que, assim, seria tão sábio e perfeito quando Deus. Todavia, ao invés da onisciência, veio a adquirir uma consciência culpada e envergonhada pelo pecado (Gn 3.9-11).
3. A tentação. Foram nossos primeiros genitores tentados pela concupiscência dos olhos, pela concupiscência da carne e pela soberba da vida (1 Jo 2.16). Eva, vendo que o fruto da árvore era bom para se comer (concupiscência da carne), agradável aos olhos (concupiscência dos olhos) e desejável para dar entendimento (soberba da vida), o tomou, o comeu e ainda ofereceu ao seu marido (Gn 3.6). O ciclo da queda estava completo. O que era tentação torna-se, agora, transgressão da Lei de Deus.
4. O agente tentador. Por que Satanás tentou Adão e Eva? Por devotar-lhes intenso e implacável ódio. Assevera o Senhor Jesus que o Diabo é homicida desde o princípio (Jo 8.44). Tivera ele permissão, mataria o homem ali mesmo, no Éden. Como não pôde fazê-lo, induziu Adão a revoltar-se contra o Senhor. Nesta sanha, não mediu esforços para arruinar nossos pais. Usando a serpente para levar Eva ao pecado (2 Co 11.3), ato contínuo, induziu a esta a instigar o homem à rebelião contra o Criador (1 Tm 2.14). Leia com atenção Gênesis 3.
III. A UNIVERSALIDADE DO PECADO
1. Os gentios. Paulo enfoca a universalidade do pecado no mundo greco-romano, garantindo que a mais brilhante civilização da história era, na verdade, uma abominação contra o Senhor (Rm 1.23-27).
2. Os judeus. Em seguida, o apóstolo trata da apostasia dos judeus, mostrando estarem eles tão comprometidos com o pecado quanto os gentios (Rm 2.17-23).
3. A universalidade do pecado. No capítulo três, o apóstolo é obrigado a concluir: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23). Por conseguinte, não há nação, por mais adiantada ou por mais atrasada, que não possua uma clara noção de pecado.
IV. AS CONSEQÜÊNCIAS DO PECADO
Vejamos, pois, as conseqüências do pecado.
1. No homem. Colocado por Deus no Éden para que o lavrasse, o homem não pode considerar o trabalho como se fora uma maldição. Devido ao pecado, porém, tornar-se-lhe-ia o trabalho mui penoso (Gn 3.17-19).
2. Na mulher. Por causa de sua desobediência, a mulher muito sofreria em sua mais sublime missão: dar à luz filhos (Gn 3.16).
3. Na natureza. Não fora o pecado, a natureza seria harmônica e benfazeja em todos os sentidos. Assevera Paulo que a criação geme em conseqüência da transgressão adâmica (Rm 8.20-22).
4. No relacionamento com Deus. Em conseqüência do pecado, foi o homem expulso do Éden e perdeu a comunhão que desfrutava com o Senhor (Is 59.2). Sem Cristo, não passamos de filhos da ira (Ef 2.3).
5. O salário do pecado é a morte. Além de causar a morte espiritual, o pecado leva à morte física (Gn 2.17; Rm 6.23); e caso persista o homem em seus delitos, haverá de experimentar a segunda morte: o lago de fogo (Ap 21.8).Na Bíblia, encontramos não poucos exemplos de homens que conheciam a Deus e com Ele andavam. No entanto, por falta de vigilância, acabaram por pecar contra o Senhor. Haja vista Davi. Tais exemplos nulificam o que João escreveu? De forma alguma. O que o apóstolo procura mostrar é que, na vida de quem ama a Deus, o pecado não é um hábito; é um lamentável e triste acidente. O versículo 6 poderia ser também assim traduzido: “O que nEle permanece, não vive na prática do pecado”.
“Classes de Pecado
Diante do perdão de Deus, não podemos dizer que os pecados estão divididos em classes. No entanto, para nossa própria compreensão deles, podemos admitir que, assim como todos os edifícios e casas não são do mesmo tamanho, assim também os nossos pecados são de diferentes tipos.
1. Pecados de debilidade e de presunção. Pecados de debilidade são aqueles que têm a atenuante de serem produtos da precipitação no juízo, ou de pouca energia na vontade, apesar de revelarem corrupção e desordem. Os de presunção são os que resultam da premeditação e de uma vontade a serviço da injustiça (Sl 19.12,13; Is 5.18; Ml 7.2,3; Gl 3.1; Ef 4.14).
2. Pecados de comissão e de omissão. É comum a pessoa se preocupar mais em não fazer o mal do que em fazer o bem. No entanto, para Deus os dois pecados têm a mesma implicação. Observemos, no entanto, que, enquanto no Decálogo a maior parte das proibições começa com um não, no Novo Testamento a ênfase é a de fazer o bem: Jo 13.34,35; 15.17. Em Mateus 25.41-46, no grande julgamento, são mencionados cinco pecados de omissão.
3. Pecados sociais. O pecado é a infidelidade no cumprimento de nossas responsabilidades diante de Deus, e uma das que as Escrituras apresentam é a que se refere à prática da justiça e retidão entre os homens: Gn 39.9; Dt 24.15; 2 Rs 18.14; Êx 23.7. Também os profetas denunciavam a falta de justiça e a opressão que havia entre o povo, que significavam rebelião contra Deus.
4. Pecados contra o Espírito Santo. Em Mateus 12.32 e Lucas 12.10, temos referências ao pecado contra o Espírito Santo. É imperdoável porque não significa apenas falar contra o Espírito Santo (Hb 6.4-6; 10.26-29), mas também atribuir maliciosamente a poderes malignos o que é realizado pelo poder do Espírito Santo. É uma obstinada resistência à clara manifestação do Espírito da graça”.(LEITE FILHO, T. G. O homem em três tempos. 3.ed., RJ: CPAD, 1997, p.114-5.)
COMENTARIO BIBLICO ESPLICATIVO ROMANOS 5.12-21
Verso 12
Romanos 5:12 . Sobre esta conta, ou, "portanto," Em primeiro lugar, por causa da declaração de Romanos 5:11 , mas praticamente por causa de tudo o que precede, uma vez que Romanos 5:11 resume toda a doutrina da justiça e da salvação. Uma vez que a "reconciliação" é recebida através do nosso Senhor Jesus Cristo, da maneira já estabelecida, "portanto" o seguinte paralelo entre Adão e Cristo é válido.
As , etc. A principal dificuldade é em relação ao que deve corresponder com "como", a construção não sendo regular. A visão de Meyer, que é gramaticalmente mais defensável, é a indicada na análise no início da seção. A correspondência é sugerida em Romanos 5:12 , o segundo membro ("o próximo") indicado em Romanos 5:14 ; Expressou, depois de alguns pontos de diferença, em Romanos 5: 18-19 . Na pressa das idéias sugeridas pelo paralelo, Paulo suspende intencionalmente a menção da segunda metade, até que ele tenha provado um ponto em relação à primeira metade ( Romanos 5: 13-14 ), e declarou três contrastes importantes.
Em plena forma, o paralelo seria: "assim também por um homem, Jesus Cristo, a justiça entrou no mundo, E a vida através da justiça, e assim a vida se estenderá a todos os homens, na condição de que todos crerem ou sejam justificados ". Mas o paralelo não pode manter-se na última cláusula; Pois todos os homens são pecadores, mas nem todos são crentes; Todos são um com Adão, mas nem todos são um com Cristo. Outras explicações insatisfatórias: que existe uma supressão projetada, porque o paralelo não seria válido; Que Romanos 5: 13-17 são parentéticos (então EV); Que devemos fornecer: "Foi", ou "Cristo forjado", antes "como". Que existe uma supressão projetada, porque o paralelo não seria válido; Que Romanos 5: 13-17 são parentéticos (então EV); Que devemos fornecer: "Foi", ou "Cristo forjado", antes "como". Que existe uma supressão projetada, porque o paralelo não seria válido; Que Romanos 5: 13-17 são parentéticos (então EV); Que devemos fornecer: "Foi", ou "Cristo forjado", antes "como".
Através de um homem, isto é , Adão ( Romanos 5:14 ). Eve não é mencionada, pois Adão recebeu o mandamento, era a cabeça da mulher, e se ele não tivesse transgredido, sua posteridade não teria pecado (Bengel). A comparação entre Adão e Cristo é a única, e não há referência a Satanás, porque o Apóstolo está preocupado com o efeito, não o modo, da queda (Meyer).Pecado. A presença do artigo definido no grego e o curso do pensamento sustentam a visão de que o "pecado" é aqui considerado como um poder ou princípio, personificado como um tirano temerário, que adquiriu domínio universal sobre a raça humana. Compare as características do "pecado", como é dado nesta Epístola: ele "reina na morte" ( Romanos 5:21Romanos 5:21 ); "Senhor sobre nós" (cap. Romanos 6:14Romanos 6:14 ); "Engana e mata" o pecador (cap. Romanos 7:11Romanos 7:11 ); "Opera a morte" em nós (cap. Romanos 7:13Romanos 7:13 ). Esta visão é ainda sustentada pela distinção feita, ao longo desta seção, entre "pecado" e "transgressão", "ofensa" (ou "transgressão"). O termo, portanto, não deve ser limitado, nem ao pecado original, por um lado, nem ao pecado real, por outro.
Entrou no mundo ; O mundo do homem. "De acordo com a convicção do apóstolo, o mal já existia em outro mundo" (Tholuck), o dos anjos. Daí a nossa passagem não faz luz sobre a origem do mal, exceto na raça humana.Morte. A entrada da morte no mundo da humanidade foi através do pecado, a morte como poder no mundo resultou da entrada do pecado como poder; Os dois estão uniformemente conectados na Bíblia, começando com Gênesis 2:17 Gênesis 2:17 . Alguns limitam a referência aqui à morte física, o que, sem dúvida, foi o primeiro resultado. Mas os resultados do "pecado" são mais extensos e o contraste com a "vida" em Romanos 5: 17-18 Romanos 5: 17-18 ; Romanos 5:21 Romanos 5:21 , aponta para o evidente sentimento de "morte" ao longo de toda a passagem. Isso inclui todo o mal físico e moral, todas as consequências penais do pecado, a morte do corpo, a morte espiritual e a morte eterna da alma e do corpo ("a segunda morte", Apocalipse 2:11 Apocalipse 2:11 ; Apocalipse 20: 6 Apocalipse 20: 6 ; Apocalipse 20:14 Apocalipse 20 : 14 ; Apocalipse 21: 8 Apocalipse 21: 8 ). O fato de que a morte física não seguiu imediatamente a primeira transgressão, mostra que Gênesis 2:17Gênesis 2:17 incluiu uma penalidade mais extensa.
Passado, iluminado, "chegou até", todos os homens. O reino universal da morte está assim ligado, cronologicamente e logicamente, com sua causa, o reino universal do pecado. "Todos os homens" aqui representam os vários indivíduos que compõem "o mundo".Para isso, ou, "porque", no chão que ". Esta é a visão agora geralmente aceita. Outros pontos de vista: 'Em' quem, ou seja , Adão; Uma visão antiga (então agostinho) agora geralmente rejeitada como não gramatical. 'Na condição de;' Mas isso é incomum e projetado para enfrentar uma dificuldade doutrinária.
Todos pecaram, não, "pecaram". Um único ato histórico significa o evento passado da queda de Adão, que foi ao mesmo tempo praticamente a queda da raça humana representada por ele e germinamente contida nele. (Para as vistas desta conexão entre Adão e sua posteridade, veja Excursus no final da seção.) No que diz respeito à interpretação das palavras, pode-se insistir que "simned" não é equivalente a "tornou-se pecaminoso". Há dois pontos de vista: (1.) Como um fato histórico, quando Adão pecou, todos pecaram, por causa da ligação vital entre ele e sua posteridade. (2.) Quando Adão pecou, todos foram declarados pecadores, ele sendo o representante da raça. A objeção a isso é que "pecar" não é equivalente a 'foram considerados como pecadores,
Versículos 12-21
DIFERENTES TEORIAS DE PECADO ORIGINAL E IMPUTAÇÃO.
Excursus on Romanos 5: 12-21Romans 5: 12-21 .
(Comp. Lange, Romans, pp. 191-195, onde serão encontradas as declarações mais completas do Dr. Schaff, aqui apresentadas de forma abreviada.)O domínio universal do pecado e da morte sobre a raça humana é um fato, claramente ensinado pelo apóstolo aqui, e confirmado diariamente por nossa experiência religiosa. Esse domínio se prolonga em uma linha ininterrupta para nossos primeiros pais, já que a transgressão de Adão está em uma relação causal com a culpa e o pecado de sua posteridade. O apóstolo assume essa conexão, a fim de ilustrar a verdade abençoada, de que o poder e o princípio da justiça e da vida são tão devolvidos a Jesus Cristo, o segundo Adão. Contudo, a existência do pecado continua sendo uma realidade terrível e terrível. Pelo menos, tudo pode ser explicado pela negação dos fatos paralelos, porém contrastados, que salvam os fatos que são proeminentes na mente do apóstolo ao longo desta seção.
Os pontos principais que ele afirma, Romanos 5:12 E que, portanto, deve entrar em qualquer teoria consistente em relação à sua visão do pecado original, são: (1) Que o pecado de Adão foi o pecado de toda a sua posteridade (ver Romanos 5:12 ); Em que sentido isso é verdade, deve ser determinado pela passagem como um todo. (2) Que há um paralelo e contraste entre a conexão de Adão e sua posteridade, e Cristo e Seu povo (ver Romanos 5: 14-19 Romanos 5: 14-19 ). (3) Que este paralelo se aplica ao ponto que foi completamente discutido na parte anterior da Epístola, a saber, que os crentes são considerados justos (segundo Romanos 5: 12-18 ). (4.) Que a conexão com os dois cabeças representativas da raça tem resultados morais; Aquela culpa e pecado, justiça e vida, estão inseparavelmente ligados (veja Romanos 5:Romanos 5: 12-18 Romanos 5: 17-19
As várias teorias podem ser revistas à luz dessas posições:
I. A teoria PANTEISTA e NECESSITÁRIA, que considera opecado como um atributo essencial (uma limitação) do finito, destrói o antagonismo radical entre o bem e o mal e não tem nada em comum com os pontos de vista do pecado ou da graça de Paulo.
II. A heresia de PELAGIO resolve a queda de Adão em um ato de desobediência infantil comparativamente trivial, o que constitui um mau exemplo. Ele sustenta que todo filho nasce tão inocente e perfeito, embora falível, como Adam quando criado. Esta visão não explica nada e praticamente nega todas as afirmações feitas nesta seção. Suas afinidades, logicamente e historicamente, são com o socinianismo e as múltiplas formas de racionalismo. Essa e qualquer outra teoria que nega a conexão com Adão não conseguem cumprir a grande questão respeitando a salvação daqueles que morrem na infância. Tais teorias o excluem logicamente do céu dos redimidos, negando a necessidade de salvação, ou rejeitando o único princípio segundo o qual é possível a salvação, se eles precisarem, é a de imputação.
III. A teoria de uma queda PRE-ADAMICA de todos os homens, o que implica a preexistência de almas, como sustentada por Platão e Orígenes, é uma pura especulação, e inconsistente com Romanos 5:12 Romanos 5:12 , bem como com Gênesis 3. É incidentalmente oposto em rachar. Romanos 9:12Romanos 9:12 .
IV. A teoria AUGUSTINIANA ou REALISTA sustenta que a conexão entre Adão e sua posteridade era tal que, por sua transgressão individual, ele viciou a natureza humana e transmitiu-a neste estado corrupto e culpado aos seus descendentes por geração física, de modo que havia uma relação impessoal e Participação inconsciente de toda a raça humana na queda de Adão. No entanto, existe essa diferença: a transgressão individual de Adão resultou em uma natureza pecaminosa; Enquanto, no caso de seus descendentes, a natureza pecaminosa ou depravada resultará em transgressão individual. Esta visão concorda com a exegese gramatical de Romanos 5:12Romanos 5:12 , mas o próprio Agostinho explicou incorretamente "por isso", como "em quem" , isto é, Adão. Ele aceita, mas não explica, A relação entre gênero e espécie. Como todos os outros assuntos relativos à vida, ele nos confronta com um mistério.
1. Na aplicação desta teoria às posições (3) e (4) mencionadas acima, surgiram diferentes pontos de vista, principalmente em relação à imputação, seja imediata (ou antecedente), medeia (ou conseqüente), ou ambos se unam E inseparável. Ou seja, se a imputação da culpa do pecado de Adão precedeu ou seguiu a culpa da depravação inerente e hereditária do homem. (' Gull ?' É aqui usado no sentido técnico de 'responsabilidade para punição', não no sentido ético da pecaminosidade. ) Esta distinção não foi feita por Agostinho e os Reformadores. Mas, examinando seus pontos de vista à luz de discussões subsequentes, podemos dizer que ambos os tipos de imputação foram reconhecidos por eles; Alguns estressos sobre um lado, alguns do outro, mas não exclusivos de qualquer um. Foi apenas em tempos posteriores que os dois foram definidos de forma acentuada, para dividi-los.
2. A medição (ou conseqüente) da imputação torna a depravação inerente derivada de Adão, e isso sozinho, o fundamento da condenação. Essa visão, no entanto, como uma questão de história, passa rapidamente a uma negação de qualquer imputação.3. A imputação imediata (ou antecedente), ao invés de mediar a imputação, torna o pecado de Adão, como o pecado do chefe federal da raça, o motivo exclusivo da condenação, independentemente e antes da depravação nativa e transgressões pessoais . A culpa hereditária precede o pecado hereditário. A partir desta visão, a transição foi fácil para a próxima teoria.
V. A TEORIA FEDERAL de uma representação indireta da humanidade por Adão, em virtude de uma aliança ( foedus, portanto , "federal") feita com ele. Isso supõe uma aliança (unilateral), chamada de aliança de obras (em distinção da aliança da graça), no sentido de que Adão deveria suportar uma prova moral em nome de todos os seus descendentes, de modo que seu ato de obediência ou desobediência , Com todas as suas conseqüências, deve ser considerado o deles, assim como a justiça do segundo Adão é contada como a de Seu povo. Esta transação, porque unilateral (unilateral), encontra o seu último fundamento no prazer soberano de Deus. É uma parte do sistema teológico desenvolvido na Holanda, e amplamente incorporado nos padrões da Assembléia de Westminster. No entanto, aqui também, uma distinção foi feita.
1. Os fundadores e os principais defensores do esquema federal combinaram com a visão agostiniana de uma participação inconsciente e impessoal de toda a raça humana na queda de Adão e, assim, imputou a imputação por motivos éticos e legais. Os defensores desta visão, que difere muito ligeiramente da IV., Afirmam que ela é o melhor com os quatro pontos principais desta seção, já que reconhece Adam como chefe federal e natural da raça. É preferida pelo professor Riddle.
2. A escola puramente federal sustenta que, em virtude da liderança federal de Adão, com base em um acordo soberano, seu pecado e culpa são justamente, diretamente e imediatamente imputados a sua posteridade. Faz com que o paralelo entre Adão e Cristo exista, no que diz respeito à imputação do pecado e da justiça. "Em virtude da união entre ele e seus descendentes, seu pecado é o fundamento judicial da condenação da raça, precisamente como a justiça de Cristo é o fundamento judicial da justificação de Seu povo". Esta visão não nega que Adão é a cabeça natural da raça, mas afirma que "além da relação natural que existe entre um homem e sua posteridade, havia uma constituição divina especial pela qual ele foi nomeado chefe e representante de Toda a sua raça "(C.
VI. Em forte antagonismo com a última visão, a maioria dos recentes teólogos da Nova Inglaterra praticamente rejeitaram completamente a imputação. Eles "sustentam que a pecaminosidade dos descendentes de Adão resulta com certeza infalível (embora não com necessidade) de sua transgressão; A única classe que detém a depravação hereditária antes da escolha pecaminosa, a outra classe ensinando que a primeira escolha moral de todos é universalmente pecaminosa, ainda com o poder da escolha contrária. Nesta visão, é feita uma distinção agradável entre habilidade natural e incapacidade moral. Quando consistentemente mantido, nega que "tudo pecou" ( Romanos 5:12Romanos 5:12 ) se refere ao pecado de Adão, levando-o como equivalente ao perfeito, "todos pecaram", isto é, pessoalmente com o primeiro ato responsável.
VII. As teorias SEMI-PELAGIANAS e afins de ARMINISMO, embora diferindo umas das outras, concordam em admitir a unidade adâmica e os efeitos desastrosos da transgressão de Adão, mas consideram a corrupção hereditária como um mal ou infortúnio, não propriamente como pecado e culpa, por sua própria exposição Nós para punição. O arminianismo, no entanto, sobre esse ponto, inclina-se para o agostinismo mais do que o Semi-Pelagianismo. O último não dá força total ao idioma do Apóstolo nesta seção e simpatia com seu profundo senso de culpa e pecaminosidade do pecado. Os defensores de cada teoria não apresentam declarações explícitas e uniformes sobre este ponto doutrinário.
Os pontos de vista que parecem manter-se mais próximos do sentido gramatical das palavras do apóstolo envolvem mistérios de fisiologia, psicologia, ética e teologia. Fora da revelação, nos confronta o fato inegável, teimoso e terrível, do domínio universal do pecado e da morte em toda a raça, infantes e adultos. Nenhum sistema de filosofia explica isso; Fora da redenção cristã, o mistério é inteiramente uma das trevas, não acumulado pelo maior mistério do amor. Daí a sabedoria de seguir o mais próximo possível das palavras que revelam a cura, enquanto tentamos penetrar a escuridão que envolve a origem da doença. Quanto mais, quando o propósito óbvio do apóstolo aqui é trazer em proeminência adequada a Pessoa e a Obra do Segundo Adão. Aqui sozinho podemos encontrar qualquer solução prática do problema respeitando a primeira cabeça da raça; Somente aqui percebemos a reivindicação triunfante da justiça divina e da misericórdia. A melhor ajuda para a unidade na doutrina do pecado original será por experiências maiores do "muito mais", que é a nossa porção em Cristo Jesus. Somente quando estamos seguros de justiça e vida nele, podemos enfrentar sem medo o fato de pecado e morte em Adão.
Verso 13
Romanos 5:13 Romanos 5:13 . Até a lei. Romanos 5: 13-14 apresentam uma confirmação histórica da afirmação de que "tudo pecou". Todos pecaram quando Adão pecou, até a pena do pecado veio desde o início, e também, quando não houve tal transgressão de preceito positivo como no caso de Adão. Daí a pena foi o resultado do pecado de Adão, uma idéia familiar para todos os que acreditavam no Antigo Testamento.Romanos 5: 13-14.O pecado estava no mundo. O pecado como um tirano, com suas conseqüências penais. Este pensamento é retomado e exposto em Romanos 5:14Romanos 5:14 .Mas o pecado não é contado; "Totalmente reconhecido" é talvez a melhor leitura do verbo composto no original. Em certo sentido, é comprovado (comp. Cap. Romanos 2: 9-16 Romanos 2: 9-16 ), mas não pode ser totalmente contado como "transgressão", onde a lei não é ou, na ausência de lei. Esta proposição seria evidente para os leitores, e era enfaticamente verdade sobre a lei mosaica, que, como mostra Romanos 5:14 , estava na mente do apóstolo.Romanos 5:14
Verso 14
Romanos 5:14Romanos 5:14 . Mesmo assim. Embora o pecado não seja totalmente contado quando a lei está ausente.A morte reinou. "Lordei". A consequência do pecado ("morte pelo pecado", Romanos 5:12 Romanos 5:12 ) era universal, mesmo antes da lei: de Adão até Moisés. A palavra "até" representa aqui uma palavra diferente da usada em Romanos 5:13 , mas não há diferença de sentido sensível.Romanos 5:13.Mesmo sobre eles que , etc. A morte, que aqui inclui mais do que a morte física, como a pena do pecado, dominou até mesmo como não pecar, etc., ou seja, não foram culpados de uma transgressão definitiva , a transgressão de um Comando definitivo de Deus. O argumento do apóstolo é que a morte veio sobre estes como uma conseqüência do pecado de Adão, e assim ele prova que "a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram" naquela transgressão. A classe "que não pecou", etc., não é mais descrita. Os bebês são, sem dúvida, incluídos, embora não sejam especialmente mencionados. No período entre Adão e Moisés, os comandos divinos foram dados; Aqueles que os transgrediram foram punidos em conformidade, mas mesmo aqueles, quem quer que fossem, que não receberam um comando positivo, vieram sob a conseqüência do pecado,
Quem, se um tipo do futuro que vem, ou seja , o segundo Adão, "Jesus Cristo" ( Romanos 5:15 Romanos 5:15 ). Aqui sugerimos o segundo membro do paralelo iniciado em Romanos 5:12 Romanos 5:12 . O primeiro Adão, o único homem por quem o pecado e a morte entraram no mundo, é o tipo do único homem Jesus Cristo. A palavra "tipo" é derivada do significado do verbo para atacar e , portanto, significa primeiro, um golpe, uma impressão, então forma, figura, padrão, modelo; Finalmente, encontramos o senso técnico, uma pessoa ou coisa que tem uma semelhança projetada com alguma pessoa ou coisa superior, prefigurando ou simbolizando um "antitipo". Cristo é aqui falado como "o futuro próximo", como historicamente relacionado com o primeiro Adão. Comp. 1 Coríntios 15:45 ,1 Coríntios 15:45
Verso 15
Romanos 5:15 Romanos 5:15 . Mas não como a queda, ou "transgressão". A palavra aqui usada refere-se a um ato de pecado, e é quase o mesmo que "transgressão" ( Romanos 5:14 ) e "desobediência" ( Romanos 5:19 ). Talvez isso sugira, mais do que os outros termos, a idéia de fraqueza, portanto, "queda" expressa uma fase do significado. Mas geralmente é processado "transgressão". Todas essas palavras são menos inclusivas do que "pecado" ( Romanos 5: 12-13 ). "Mas" marca um forte contraste.Romanos 5:14 Romanos 5:19 Romanos 5: 12-13
Assim também é o presente gratuito, ou "presente da graça", o ato de expiação e justificação da graça divina em Jesus Cristo (Meyer). Quatro palavras diferentes são usadas nesta passagem para expressar o mesmo pensamento de graça livre, e é difícil distingui-las em inglês.
Para apresentar a prova da diferença indicada.
Se, como é certamente o caso, por (não "através", como o EV incorretamente rende) a queda do um. O artigo deve, naturalmente, ser restaurado em inglês, para mostrar o sentido: "o único", "os muitos". Neste caso, Adão é "o único", e a consequência de toda a imensa multidão de sua posteridade é expressa de maneira expressa: muitos morreram. "Os muitos", contra o "um"; Não "muitos" (como no EV), implicando um contraste com "poucos"; Aqui é equivalente a "tudo"; Comp. Romanos 5:12 Romanos 5:12 ; Romanos 5:18Romanos 5:18 .
Muito mais. Não só que o presente fosse mais abundante, mas com muito mais certeza é de se esperar de Deus, ou Deus provou que a graça abunda.
A graça de Deus. Esta é a fonte do presente, ou seja, o dom da justificação.
Por (lit., 'in') a graça do único homem, Jesus Cristo. Isso pode ser associado com 'presente' ou com o verbo; O último é preferível.
Abundam nos muitos. "Os muitos" em Cristo Meyer, que o remete para toda a humanidade, como na cláusula anterior, diz: "Para esta multidão a graça de Deus foi amplamente transmitida, a saber; Do ponto de vista objetivo, na medida em que o ato de redenção de Cristo adquiriu para toda a graça e presente divino, embora a recepção subjetiva seja condicionada pela fé ".
Versos 15-17
Romanos 5: 15-17 Romanos 5: 15-17 . O paralelo foi sugerido, mas os pontos de diferença são apresentados antes que a correspondência seja totalmente declarada ( Romanos 5: 18-19Romanos 5: 18-19 ). A simetria das cláusulas aparecerá a partir do seguinte arranjo da passagem: -
Romanos 5:15Romanos 5:15
Mas não como a queda (transgressão)
Então também é o presente gratuito
Do um homem
Muitos morreram;
muito mais
Fez a graça de Deus e o presente pela graça
Do homem Jesus Cristo
Abundam para muitos.
Romanos 5:16Romanos 5:16
E não como por meio de um que pecou
Então (é) o presente:
Para o julgamento (veio)
De um (homem ou transgressão)
Até a condenação,
Mas o presente gracioso (veio)
De muitas quedas (delitos)
Para um ato justo (ou veredicto).
Romanos 5:17Romanos 5:17
Pois se pelo outono (transgressão) de um
A morte reinou
Através daquele;
muito mais
Eles receberão a abundância
Da graça e do dom da justiça
Reinar na vida
Através do único Jesus Cristo.
A questão surge se "muito mais" expressa um maior grau de evidência ou um maior grau de eficácia. Em Romanos 5: 16-17 Romanos 5: 16-17, o primeiro é certamente preferível, e provavelmente também em Romanos 5:15Romanos 5:15 . Não é que mais são salvos do que perdidos, isso não pode ser; Nem mesmo que o que ganhou é mais do que o perdido, embora isso seja verdade suficiente; Mas o caráter de Deus, do ponto de vista cristão, é tal que a comparação dá uma base "muito mais" certa para crer no que é adquirido através do segundo Adão do que nas certezas do pecado e da morte através do primeiro Adão.
Verso 16
Romanos 5:16Romanos 5:16 . E não como por meio de um que pecou. Há alguma autoridade (mas insuficiente) para outra leitura: "através de um pecado", um único ato de pecado é referido em ambos os casos.
Então, é o presente . Só é necessário fornecer 'is;' Embora alguns sugiram explicações mais completas: "julgamento veio", etc., na primeira cláusula, "presente" é uma palavra diferente daquela em Romanos 5:15Romanos 5:15 , mas se refere ao mesmo.Para o julgamento. A sentença judicial de Deus. A própria palavra pode referir-se a uma frase favorável ou desfavorável.Veio. Isto, ou algum verbo de movimento, deve ser fornecido; As preposições envolvendo a ideia de movimento ou resultado.De , ou, 'de', um. (Não é ".") Isso pode referir-se a uma transgressão, de acordo com a próxima cláusula, ou a um homem, ou seja, "um que pecou", na cláusula anterior. O último é preferível; O que precede geralmente determina a sensação de uma frase elíptica.A não ser a condenação. A sentença judicial ("julgamento"), em consequência do ato de um homem, resultou em "condenação"; Conforme estabelecido em Romanos 5:12Romanos 5:12 .
Mas o presente gratuito, ou "presente da graça" (como em Romanos 5:15Romanos 5:15 ).
De , ou, "de", muitas quedas, ou "transpira", os muitos pecados dos homens só podem ser perdoados por um "presente gratuito". Nesse sentido, eles eram a origem ou a ocasião do presente gratuito. Como resultado, esse presente gratuito veio a um ato justo (ou justificativo) . "Um veredicto justo", ou um ato que justifica. Esta não é a palavra geralmente "justificação". Mas o significado é substancialmente o mesmo. A palavra, derivada do verbo que significa "considerar o justo", indica também, em oposição à "condenação", o decreto ou veredicto justo que Deus pronuncia por causa da perfeita obediência de Cristo ou, em oposição à "transgressão" (Como em Romanos 5:18 Romanos 5:18 ), o ato justo de Cristo sobre o qual se baseia esse veredicto. Parece improcedente referir-se ao estado subjetivo de justificação. Romanos 5:18Veja mais sobre Romanos 5:18 .
Verso 17
Romanos 5:17 Romanos 5:17 . Por se . Uma confirmação de Romanos 5:16 , ainda um avanço do pensamentoRomanos 5:16Até o outono (ou "transgressão") do um. Uma leitura mais breve: "em uma transgressão", é encontrada em boas autoridades, mas a leitura mais longa agora está claramente estabelecida.A morte reinou através de um, ou seja , Adam. A repetição é provavelmente para se preparar para o fim triunfante do verso, contrastando as duas pessoas. A correspondência entre as cláusulas é, em outros aspectos, não exata.Muito mais. Aqui certamente não é numérico: se este fosse o caminho da justiça de Deus, com muito mais certeza, será o seu caminho de graça, como é descrito agora.Os que recebem a abundância da graça. A mudança de forma traz para o primeiro plano as pessoas que são os sujeitos da graça. Com 'a transgressão de um' contrasta-se a abundância da graça concedida e aceita por pessoas vivas.
O dom da justiça. A "justiça" é "o presente", a justiça imputada.
Reinarão na vida através daquele, Jesus Cristo "Na vida" deve ser tomado em seu pleno sentido; Esta é a esfera em que os que recebem a abundância da graça reinará. Toda a cláusula tem um tom triunfante, apontando da graça presente para a glória futura, todos mediados por um, Jesus Cristo. Este é o lado enfático do contraste. Se, como fato, o pecado e a morte fossem através de Adão, então, muito mais certo é que a abundante graça presente e a futura glória triunfante sejam através da nossa única cabeça, Jesus Cristo.
Verso 18
Romanos 5:18Romanos 5:18 . Então, então (não, 'portanto'). Com esta frase, que significa "em conseqüência de tudo isso, segue-se que" Paulo retoma o paralelo, resumindo todos os pontos de semelhança e diferença previamente declarados; O design é para mostrar como a herança e a imputação do pecado confirmam, torna mais certa, a imputação da justiça e o reinado da graça.Através de uma queda, ou "transgressão". O EV está incorreto, uma vez que os atos, não as pessoas estão aqui contrastadas.Ele veio. Algum verbo de movimento deve ser fornecido aqui, como em Romanos 5:16 Romanos 5:16 . O EV (emprestado de Romanos 5:16Romanos 5:16 ) traz o sentido com bastante clareza, mas "veio" é suficiente em ambas as cláusulas.Sobre (iluminado, 'para') todos os homens para condenação. Aqui "todos os homens", sem exceção.
Então, também, ou, "mesmo assim"; Mas o primeiro é preferível.
Através de um ato justo, ou "veredicto"; A mesma palavra traduziu "justificação" em Romanos 5:16Romanos 5:16 . Aqui, a obediência de Cristo, vista como um ato, como motivo de justificação, parece ser significada, mas uma referência ao veredicto justificativo dá um bom senso.
Veio, não, "virá", já que o Apóstolo está falando do lado objetivo.
Todos os homens até a justificação da vida. "Todos os homens" podem ser tomados de forma universal, mas não em um sentido universalista . O "ato justo" que constitui o fundamento meritorio do ato de justificação de Deus é suficiente para todos os homens sem exceção; E o Apóstolo fala disso sob essa luz. Mas a sua aplicação subjetiva implica a sua recepção ( Romanos 5:17 Romanos 5:17 ) pela fé. Veja mais sobre Romanos 5:19Romanos 5:19 , o que contrasta os resultados reais como respeitos "muitos" de um lado, e "muitos" no outro. "Justificação" é aqui a renderização adequada. "Da vida", isto é , levando à vida, no sentido mais completo; A interpretação "justificação que é a vida" confunde o pensamento do apóstolo.
Verso 19
Romanos 5:19 Romanos 5:19 . Para. Esta palavra mostra que temos aqui a explicação de Romanos 5:18 e, portanto, de toda a passagem. O sentido é: como consequência da desobediência de um homem (Adão), os muitos (incluindo toda a sua posteridade) foram constituídos pecadores (colocados na categoria de pecadores, sujeitos a condenação), assim também em conseqüência da obediência da Um (Cristo) os muitos (todos quantos crêem nEle, Romanos 5:17 ) sejam constituídos justos (sejam colocados nessa categoria). Os contrastes são exatos, com exceção de que "muitos" chegam como um termo médio de quantidade, que o "homem" é omitido na segunda cláusula, onde além disso o futuro é substituído pelo passado, mostrando que a efetividade real do evangelho É aqui falado,Romanos 5:18 Romanos 5:17 Romanos 5:18
Pecados constituintes - constituíam-se justos. O ponto principal aberto à discussão, é respeitar o sentido exato da palavra "constituído" ou "feito". Três vistas: (1) definidas, colocadas, como tal, em um sentido declarativo; (2.) colocado na categoria, por causa de uma conexão vital; (3) tornando-se tão eticamente, não declarativamente. O último parece contrário a todo o curso do pensamento. O primeiro dá um sentido gramatical, mas geralmente é mantido de uma maneira que leva o paralelo além das afirmações de Paulo. O segundo é sustentado pelo melhor dos comentadores modernos, embora com uma diferença considerável em relação ao modo e à extensão do paralelo. A posição de Meyer é: através da desobediência do único homem, porque todos tiveram parte nela, a posição de todos se tornou a dos pecadores, por isso foram sujeitos a punição; Por outro lado, Deus perdoou os crentes por causa da morte de Cristo, e contou sua fé como justiça; Assim, a obediência de alguém causou isso no julgamento que os muitos devem, pela sentença de Deus, entrar na categoria dos justos. O pecado real e a justiça em curso são resultados de ambos os lados, mas esses resultados não estão aqui em discussão. A "obediência" é escolhida, em contraste com a "desobediência", com referência, quer para a morte de Cristo como o ato culminante de Sua obediência, ou para toda a vida de obediência que culminou nesse ato. Deve notar-se que a ênfase neste versículo e em todo lugar é colocada por Paulo no lado positivo e gracioso do paralelo: justiça e vida para os muitos através do Único Jesus Cristo, enquanto os intérpretes muitas vezes habitam quase exclusivamente sobre o outro lado. A inferência de uma salvação universal não pode ser apropriada de Romanos 5:15 Romanos 5:15 ; Romanos 5:18Romanos 5:18 . Paulo ensina a suficiência universal da salvação do evangelho, mas devemos, em vista de sua linguagem em outro lugar e dos fatos que nos encontram em todos os lugares, fazer a distinção importante entre isso e a eficácia subjetiva da expiação de Cristo. Todos os homens podem ser salvos, daí convidamos todos; Quantos e quais indivíduos serão salvos, é conhecido apenas por Deus. O Dr. Hodge diz: "Temos razões para acreditar que os perdidos devem suportar a proporção não maior de que os presos de uma prisão para a massa de uma comunidade". No entanto, muitos adultos morrem em terras cristãs e cercados por privilégios evangélicos,
Verso 20
Romanos 5:20Romanos 5:20 . Mas a lei. A lei Mosaica significa, embora o artigo esteja faltando no original. "E a lei então?" Foi a questão do judeu e, de fato, qualquer cristão primitivo perguntaria. "Mas" é, portanto, preferível a 'e' '.Entrou além disso. A mesma frase é usada no mau sentido, Gálatas 2: 4Gálatas 2: 4 , mas aqui indica que vem além disso, não entrando entre, embora o último seja verdade.Que a transgressão possa se multiplicar. Este foi o objetivo imediato, mas não o final (ver Romanos 5:21Romanos 5:21 ). O apóstolo diz que "não passa", porque o design da lei não era para multiplicar o pecado como tal, mas para fazê-lo aparecer, revelá-lo à consciência, como transgressão da lei de Deus. No entanto, a presença da lei provoca o pecado, e esse pensamento não deve ser descartado nesta passagem.Mas onde o pecado se multiplicou. Na própria esfera, no mundo dos homens, onde "pecado" (como poder, tirano).
Graça muito abundante; "Abundante". O verbo é um composto, diferente em forma inteiramente do usado anteriormente; A força de 'over' é superlativa, não comparativa. Por isso, substituímos "extremamente" por "muito mais". Esta cláusula é explicada em Romanos 5:21 Romanos 5:21 . Romanos 5:21Romanos 5:21 .
Que como o pecado reinou na morte. O propósito final do excesso de abundância da graça é apresentado neste versículo, especialmente na última cláusula. A primeira cláusula simplesmente ocupa o outro lado do paralelo. Em Romanos 5:14Romanos 5:14 a morte é representada como o tirano, aqui "o pecado" é apresentado sob a mesma figura, a "morte" sendo a esfera de seu domínio ou tirania e referindo-se a todas as conseqüências penais do pecado. Alguns renderiam "pela morte", mas isso é censurável.Portanto, também pode reinar a graça. Este é o propósito. "O design de Deus ao permitir o pecado e permitir que ele abundasse fosse tirar o bem do mal; Para tornar a ocasião da exibição mais maravilhosa de sua glória e graça, para que os benefícios da redenção transcendem infinitamente o mal da apostasia "(Hodge).Através da justiça. Isso se refere à justiça imputada, em conformidade com todo o pensamento. A justiça da vida pode ser incluída, mas não pode ser a principal idéia.Para a vida eterna. "Vida" em contraste com "morte" e "eterno" em contraste com o temporal. A morte física não é abolida, mas a graça reina pela justiça, a vida eterna como resultado.
Através de Jesus Cristo nosso Senhor. Esta forma completa é solenemente triunfante. Adam é perdido de vista; O redentor pessoal, o rei, é aquele por quem a graça reina através da justiça para a vida eterna. " Pecado, morte, graça, justiça, vida. Estes cinco ficam assim: Grace sobe mais alto no meio; Os dois gigantes conquistadores, o pecado e a morte à esquerda; O duplo prêmio de vitória, justiça e vida, à direita; E sobre o nome enterrado de Adão, a glória do nome de Jesus floresce (Besser). (cOMENTARIO Albert Barnes).
fonte www.mauricioberwaldoficial.blogspot.com
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