duvidou da
promessa n.3 2017
NUMEROS cap. 13V.14-39
Em conseqüência da desobediência do
povo de Israel durante sua peregrinação, os que pecaram, rebelando-se contra o
Todo-Poderoso, morreram, e seus corpos caíram no deserto. De acordo com o
juramento de Deus, os desobedientes não entraram no seu repouso. Que isto
jamais venha a acontecer conosco!
Nesta lição, veremos em que consiste
o repouso espiritual reservado aos crentes fiéis.
I. AS BOAS NOVAS FORAM PREGADAS
1. Ouviram mas não obedeceram.
Segundo cálculos razoáveis, os israelitas tirados do Egito pela poderosa mão de
Deus foram cerca de três milhões de pessoas. Somente os homens de guerra
somavam 600.000 (Êx 12.37). Desses, só entraram em Canaã, dois: Josué e Calebe
(Dt 1.36,37). Por causa da desobediência e da incredulidade, o juízo de Deus
prostrou-os no deserto, impedindo-os de chegar à Terra Prometida. Isso mostra
que Deus dá mais valor à qualidade do que à quantidade. No Dilúvio, só oito
escaparam. Na destruição de Sodoma e Gomorra, somente três ficaram vivos.
2. A pregação sem proveito (v.2). Os
israelitas ouviram as “boas novas”. A razão pela qual muitos não entraram no
“repouso”, ou seja, em Canaã, é que “a palavra da pregação nada lhes
aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram”
(v.2). Aí, vemos a importância da fé para a salvação. A Bíblia assevera que sem
fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6).
Hoje, em todo o mundo, é grande a
provocação ao Senhor. Os ímpios estão em rebelião aberta e declarada contra
Deus. Infelizmente, também há crentes que ouvem a Palavra nas igrejas, mas
preferem continuar desobedecendo aos preceitos do Senhor.
II. O DESCANSO PARA O POVO DE DEUS
1. A ilustração do descanso de Deus.
O escritor, no v.10, relembra o que está escrito em Gn 2.2, quando Deus, no
sétimo dia, descansou de suas obras: “Porque aquele que entrou no seu repouso,
ele próprio repousou de suas obras, como Deus das suas”. Obviamente que aqui
não se trata de descanso físico, pois por ser Espírito, Deus não sofre
desgaste.
2. O descanso dos israelitas. O
sofrimento dos israelitas no Egito após a morte de José foi cruel. Por mão de
Moisés e pelo poder de Deus, o povo foi libertado milagrosamente. Entretanto,
por causa da incredulidade e rebeldia, grande parte deles não pôde entrar na
Terra Prometida. Foram obrigados a passar 40 anos caminhando no deserto (Hb
3.19; 4.6,11; 1 Co 10.1-11). Somente por misericórdia, Deus lhes destinou a terra
de Canaã, onde enfim encontraram o descanso de seus sofrimentos.
3. O descanso (repouso) do povo de
Deus (v.9). Aqui o descanso prometido não é físico, mas espiritual, celestial,
mirífico, indizível e pleno para os salvos: “Ainda resta um descanso para o
povo de Deus”.
Trata-se do bendito estado da alma e
do espírito, em que os crentes, obedientes e santos, que ouvem a Palavra e a
obedecem, terão direito à paz e a tranqüilidade perene, na comunhão com o
Senhor. Lembremo-nos de que o descanso espiritual só se obtém através da nova
vida em Cristo (ver Mt 11.28,29). É preciso ouvir e obedecer a Palavra de Deus.
“Procuremos pois entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo
de desobediência” (v.11).
III. O PODER PENETRANTE DA PALAVRA
DE DEUS
1. Ela é viva. A Palavra de Deus
mostra quem vai entrar no repouso eterno. Ela não se constitui de meras
argumentações humanas ou filosóficas, que atingem o intelecto, mas não penetram
no coração, no mais íntimo do ser humano. A Palavra de Deus é viva, poderosa e
vivificante. Jesus afirmou: “as palavras que eu vos disse são espírito e vida”
(Jo 6.63). Somente Ele tem palavras de vida eterna (Jo 6.68).
2. Ela é eficaz. A palavra de Deus
sempre produz efeitos: “Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus e
para lá não tornam, mas regam a terra e a fazem produzir, e brotar, e dar
semente ao semeador, e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha
boca; ela não voltará para mim vazia; antes, fará o que me apraz e prosperará
naquilo para que a enviei” (Is 55.11). Ninguém ouve a palavra de Deus sem ser
alcançado por seus resultados. Quem ouve e crê “tem a vida eterna” (Jo 5.24).
Quem ouve e não crê “já está condenado” (Jo 3.18).
3. Ela é penetrante. É comparada a
uma espada cortante, que “penetra até à divisão da alma e do espírito e das
juntas e medulas”. Sendo “espírito e vida”, a palavra de Deus atinge a parte
sensorial do homem. O espírito, a alma e o corpo são alcançados pelo poder
penetrante da palavra divina. Por quê? Quando o homem ouve a Palavra e crê, no
seu interior ocorrem modificações extraordinárias que beneficiam inclusive o
funcionamento orgânico do seu corpo.
4. Ela discerne pensamentos e
intenções. Muitos filósofos, com seu intelectualismo frio e racionalista, têm
confundido os homens afastando-os ainda mais do seu Criador. A Bíblia, no
entanto, sendo a Palavra de Deus, tem transformado a vida de inúmeras pessoas,
elevando-as à condição de salvas e remidas pelo sangue de Jesus.
No v.13 o escritor adverte que
diante do poder penetrante da palavra de Deus, “não há criatura alguma
encoberta diante dele”, e todas as coisas estão “nuas e patentes aos seus
olhos”, ou seja, não há nada velado diante do Todo-Poderoso.
IV. NOSSO GRANDE SUMO SACERDOTE
(vv.14-16)
1. “Jesus, Filho de Deus”. Ele é
grande, no sentido absoluto. Os “sumo sacerdotes” de outras religiões jamais
chegaram aos céus. Buda pregou que chegaria ao Nirvana (no budismo, estado de
ausência total de sofrimento); Chrisna, mentor do Hinduísmo, também não foi aos
céus; para seus adeptos, deve estar reencarnando por aí. Os seguidores de Maomé
imaginam que ele esteja num “paraíso”, onde há muitas mulheres e tâmaras.
Os sumo sacerdotes do Antigo
Testamento só adentravam uma vez por ano, no lugar Santíssimo, onde era
manifestada a glória de Deus. Eles não podiam permanecer lá. Mas Jesus, nosso
Sumo Sacerdote por excelência, “penetrou nos céus”, “está à direita de Deus, e
também intercede por nós” (Rm 8.34b).
2. Sacerdote compassivo. Em seu
ministério terreno, Jesus sempre se preocupou com as multidões sofredoras (Mt
9.36; 14.14). Em sua missão sacerdotal, demonstra grande compaixão por nós:
sendo “longânimo e grande em benignidade” (Sl 103.8), Ele suporta as nossas
fraquezas, não querendo que ninguém se perca (2 Pe 3.9).
Não perecemos unicamente em razão de
sua infinita misericórdia.
3. Em tudo foi tentado. Mesmo com a
natureza divina, Jesus “em tudo foi tentado”, diz a Palavra de Deus. Só conhece
o que é tentação quem já passou por ela. As tentações de Jesus não partiam de
seu íntimo, como ocorre com o “homem natural” (1 Co 2.14). Elas foram provações
e provocações externas, advindas do tentador e seus agentes. Além das tentações
no deserto, o Mestre certamente experimentou a opressão do Maligno em outras
ocasiões. Para nós é muito significativo saber que Jesus, como homem, foi
tentado em todas as coisas, “mas sem pecado”. A Bíblia nos assegura: “Àquele
que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos
justiça de Deus” (2 Co 5.21). Diante disso, compreendemos o grande amor de
Jesus por nós: Ele sofre conosco, colocando-se sempre ao nosso lado.
4. Acheguemo-nos ao trono da graça
(v.16). Tendo Jesus como nosso Sumo Sacerdote, podemos pela fé adentrar ao
trono da graça, à sua santa presença a qualquer momento, e sermos “ajudados em
tempo oportuno”. Glória a Ele para todo o sempre.Três das grandes mensagens da
lição estudada são: a) Deus tem preparado um verdadeiro descanso espiritual em
Cristo para os que a Ele vêm; b) Deus tem um prometido lugar de descanso
celestial para seu povo, em sua presença, na eternidade. Para chegarmos lá, só
precisamos ser fiéis, obedientes e santos e c) Jesus é o nosso Sumo Sacerdote
perfeito, que, como homem, “em tudo foi tentado, mas sem pecado”. Que o Senhor
nos ajude a servi-lo conforme a sua vontade; e que jamais venhamos a dar lugar
à desobediência.
AUXÍLIOS SUPLEMENTARES
Subsídio Bibliológico
“‘Pareça que algum de vós fique para
trás’ (4.1). Deixar de perseverar na fé e na obediência a Jesus resulta em
deixar de alcançar o prometido repouso eterno no céu (cf. 11.16; 12.22-24). (1)
A expressão ‘pareça que algum de vós’ é falada à luz dessa possibilidade
terrível e do juízo de Deus. (2) A perseverança na fé exige que continuemos a
nos aproximar de Deus, por meio de Cristo, com sincera resolução (v.16; 7.25).
‘Entramos no repouso’ (4.3). Somente
nós, que temos crido na mensagem salvadora de Cristo, entramos no repouso
espiritual de Deus. Isto é, Cristo carrega nossos fardos e nossos pecados, e
nos dá o ‘repouso’ do seu perdão, da sua salvação e do Espírito Santo (Mt
11.28) Mesmo assim, nesta vida, o nosso repouso é apenas parcial, porque somos
como peregrinos que caminham com dificuldade na penosa estrada deste mundo. Ao
morrermos no Senhor, entramos no seu repouso perfeito no céu.
‘Resta... um repouso’ (4.9). O
repouso prometido por Deus não é somente o terrestre, mas também o celestial
(vv.7,8 cf. 13.14). Para os crentes, resta ainda o repouso eterno no céu (Jo
14.1-3; cf. Hb 11.10,16). Entrar nesse repouso final significa cessar do labor,
dos sofrimento e das perseguições, tão comuns em nossa vida nesta terra (cf. Ap
14.13); significa participar do repouso do próprio Deus e experimentar eterna
alegria. Deleite, amor e comunhão com Deus e com os santos redimidos. Será um
descanso sem fim (Ap 21,22). (Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, págs.
1902,1905)
Os três capítulos de Romanos que
tratam da situação de Israel podem ser divididos em três partes: análise da
eleição de Israel no passado (9.6-29); a rejeição do Messias por Israel
(9.30-10.21); e Israel ocupa o segundo plano até que a plenitude dos gentios se
complete (11.1-36).
I. PROPÓSITOS DE DEUS COM ISRAEL
1. O tríplice propósito. Israel, em
relação a Deus, enquadra-se biblicamente no contexto histórico, teológico e
escatológico das Sagradas Escrituras. Deus escolheu o povo israelita com um
tríplice propósito para a humanidade: revelar Seu poder, dar a Bíblia e enviar
o Salvador ao mundo. Sem os três capítulos já mencionados, ficaríamos
impossibilitados de entender os discursos dos profetas sobre o futuro de
Israel, e o Cristianismo poderia correr o risco de ser interpretado como
religião antissemita.
2. Revelar o poder de Deus. Deus
mostrou ao mundo a sua grandeza, poder e glória através de Israel (Rm 9.17).
Haja vista que Ele suscitou a Faraó para, através da intolerância deste com os
israelitas, abater o monarca e dar liberdade ao povo da promessa, e assim
mostrar ao mundo o seu grande e eterno poder.
3. Dar a Bíblia ao mundo. O segundo
propósito de Deus para com o povo judeu foi trazer ao mundo os seus oráculos.
Israel foi receptáculo dos arcanos divinos; a Bíblia foi dada às nações através
de Israel.
O apóstolo Paulo pergunta aos irmãos
de Roma: “Qual é logo a vantagem do judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão?
Muita, em toda a maneira, porque, primeiramente, as palavras de Deus lhes foram
confiadas” (Rm 3.1,2). Então, através de Israel, Deus entregou a Bíblia ao
mundo.
4. Dar ao mundo o Salvador. A
terceira razão da eleição de Israel por Deus foi para dar o Salvador ao mundo.
Deus prometeu a Abraão: “... em ti serão benditas todas as famílias da terra”
(Gn 12.3). Jesus disse para a mulher samaritana: “... porque a salvação vem dos
judeus” (Jo 4.22).
II. ANÁLISE HISTÓRICA DE ISRAEL
1. A ameaça da dispersão. A
segurança do povo de Israel residia na sua obediência a Deus; uma vez rompida
esta aliança, o povo estaria vulnerável diante das nações. A diáspora (ou
dispersão) ser-lhe-ia uma ameaça constante (Lv 26.36-37; Dt 28.25,36,37).
A primeira diáspora ocorreu nos dias
de Nabucodonosor, rei de Babilônia (2Rs 24.10-16). A segunda diáspora dos
judeus, veio com a destruição de Jerusalém, em 70 d.C, e deu-se por causa de
sua incredulidade — rejeitaram o seu Messias (Lc 21.24; 23.28-31).
2. A incredulidade de Israel. O
apóstolo começa o capítulo 9 lamentando a incredulidade de seus compatriotas, e
reconhece os privilégios que Deus conferira a Israel no passado (vv.1-5). Em
seguida, mostra que o verdadeiro israelita é o que vive pela fé (9.6-8).
3. A soberania de Deus. A seguir, o
apóstolo cita exemplos do Antigo Testamento para mostrar a soberania de Deus
sobre suas criaturas, e o direito dEle escolher quem Ele quiser para ser o seu
povo. Deste modo, Ele escolheu a Jacó e rejeitou a Esaú, antes mesmo do
nascimento destes (9.10-16). A partir do v.23, Paulo mostra, citando os
profetas Oséias e Isaías, que o plano de Deus, desde o princípio, era salvar os
gentios.
4. Israel tropeçou. O apóstolo Paulo
conclui dizendo que os gentios, que não buscavam a justiça, alcançaram-na.
Porém, a justiça “que é pela fé” (v.30). Israel, entretanto, que buscava a lei
da justiça, não a conseguiu (v.31). Por quê? Porque Israel não seguiu o caminho
da fé, mas o das obras, e por isso tropeçou (v.32). Israel tropeçou por haver
rejeitado o seu Messias (v.33).
III. O VERDADEIRO ISRAEL
1. Deus não rejeitou o seu povo
(11.1). Paulo argumenta que Deus não rejeitou o seu povo, cita como prova
disso, os judeus cristãos. O exemplo de Elias, que ele apresenta, mostra que os
sete mil que não dobraram os joelhos diante de Baal, eram os verdadeiros
israelitas (11.2-4). Da mesma forma, a minoria de judeus, que creu em Jesus,
são os israelitas de fato (11.5).
2. Os incrédulos. Como fica a
situação dos rebeldes? Pode perguntar alguém. Em Roma, nos dias de Paulo, essa
questão obrigou o apóstolo a deter-se um bom tempo sobre o assunto. O fato de
Israel ter rejeitado o seu Messias não significa ser ele um povo proscrito por
Deus. Isto faz parte do gigantesco plano que Deus traçou antes da fundação do
mundo (11.7-12).
3. Devemos considerar a bondade de
Deus. A triste experiência de Israel deve servir de exemplo para a Igreja. Os
israelitas eram os filhos naturais de Deus e, não obstante, foram cortados da
verdadeira oliveira por causa da incredulidade (11.17-20). Cada cristão,
portanto, deve valorizar a sua posição diante de Deus. O que Deus fez conosco é
de uma grandeza infinita. Quem vacilar pode ser cortado por Deus assim como
aconteceu com Israel (11.21-24).
4. Israelita espiritual. É o
verdadeiro israelita (Rm 4.11-16). O cristão é reconhecido, no Novo Testamento,
como judeu, no sentido espiritual. Isto é: pela fé em Jesus, tornou-se ele
filho de Abraão (Gl 3.7). “Nem todos que são de Israel são israelitas” (Rm
9.6).
5. O enxerto. É verdade que hoje a
“menina dos olhos” de Deus é a Igreja. A nossa posição espiritual está acima da
dos judeus. Os ramos foram quebrados, por culpa dos próprios judeus: “Não que a
palavra de Deus haja faltado” (9.6).
A promessa de Deus não foi quebrada,
mas os judeus é que recusaram a promessa. Somos como zambujeiros enxertados no
lugar deles, e, assim, participamos da raiz e da seiva da oliveira (11.15-19).
IV. A SALVAÇÃO DE ISRAEL
1. Restauração nacional. A
restauração nacional será seguida da restauração espiritual (Ez 36.24; 37.21).
Ou seja: quando todos os ossos se juntarem e formarem os nervos, e as carnes
recobrirem os ossos, estará pois o corpo pronto (Ez 36.24; 37,21).
2. Restauração espiritual. Depois,
em 36.25 e 37.22 de Ezequiel, vemos a restauração espiritual dos judeus. Diz
ainda o profeta depois de haver profetizado acerca da formação do corpo: “Mas
não havia neles espírito” (Ez 37.8).
Quando o espírito de graça e de
súplica vier sobre os judeus, aí ocorrerá a restauração espiritual (Zc 12.10;
Ez 37.23-28). A partir de então os judeus não mais rejeitarão o seu Messias.
3. A salvação de todos os judeus
(11.26,27). Quando a plenitude dos gentios se cumprir. Deus voltará a tratar
com Israel. A rejeição de Israel é parcial e temporária. Por isso que afirmamos
que Israel continua sendo povo de Deus. O apóstolo prevê a salvação em massa
dos judeus (11.26,27), quando o Messias voltar (Ap 1.7), algo também previsto
pelos profetas do Antigo Testamento (Is 59.20; Zc 12.10).
V. A ELEIÇÃO DE ISRAEL
1. Decreto divino. Os decretos, ou
conselhos divinos, são imutáveis, irrevogáveis e incondicionais. São coisas que
não dependem da vontade, ou da conduta, do homem, pois nasceram no coração e no
propósito de Deus.
2. A promessa do Salvador. Deus
prometeu dar à humanidade um Redentor, mas não estabeleceu condições (Gn 3.15).
Qualquer que fosse a conduta do homem: crendo nesta promessa ou não; obedecendo
a Deus ou não. Ou seja: independentemente de tudo isto, o Salvador viria da
mesma forma. E foi o que realmente aconteceu! Este é o conselho divino.
3. A eleição de Israel é irrevogável
(11.28-29). Paulo diz que a eleição de Israel é irrevogável porque é decreto
divino. Mesmo sendo os judeus indiferentes ao evangelho, não importa, pois os
conselhos divinos são incondicionais: “Assim que, quanto ao evangelho, são
inimigos por causa de vós; mas, quanto à eleição, amados por causa dos pais.
Porque os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento” (11.28,29).
Então, por causa da promessa que
Deus fez aos pais Abraão, Isaque e Jacó, Israel continuará sendo o povo
escolhido (Hb 6.13-18).Israel é o relógio de Deus na terra. Jesus disse: “Olhai
para a figueira (Israel), e para todas as árvores; quando já têm rebentado, vós
sabeis por vós mesmos, vendo-as, que perto está já o verão” (Lc 21.29-30).A
figueira é Israel. Pelas palavras de Jesus, conscientizamo-nos de quão próximo
está “o verão”, pois a figueira está brotando. A restauração nacional já
ocorreu, falta apenas chegar o verão para a restauração espiritual.
AUXÍLIOS SUPLEMENTARES
Subsídio Teológico
A respeito dos três elementos
distintos no exame que Paulo fez de Israel no plano divino da salvação, a
Bíblia de Estudo Pentecostal traz comentário tratando-os na seguinte
perspectiva:
“(1) Esse exame de condição de
Israel não se refere à vida ou morte eterna de indivíduos após a morte”. Pelo
contrário, Paulo está tratando do modo como Deus lida com nações e povos do
ponto de vista histórico, i.é., do seu direito de usar povos e nações conforme
Ele quer. Por exemplo, sua escolha de Jacó em lugar de seu irmão Esaú (9.11)
teve como propósito fundar e usar as nações de Israel e de Edom, oriundas dos
dois. Nada tinha que ver com seu destino eterno, i.é., quanto à sua salvação ou
condenação como indivíduos. Uma coisa é certa: Deus tem o direito de chamar as
pessoas e nações que Ele quiser, e determinar-lhes responsabilidades a cumprir.
(2) Paulo expressa sua constante
solicitude e intensa tristeza pela nação judaica (9.1-3). O próprio fato que
Paulo ora para que seus compatriotas sejam salvos, revela que ele não admitia o
ensino teológico da predestinação, afirmando que todas as pessoas já nascem
predestinadas, ou para o céu, ou para o inferno. Pelo contrário, o sincero
desejo e oração de Paulo reflete a vontade de Deus para o povo judaico (cf.
10.21). No NT não se encontra o ensino de que determinadas pessoas foram
predestinadas ao inferno antes de nascer.
(3) O mais relevante neste assunto é
o tema da fé. O estado espiritual de perdido, da maioria dos israelitas, não
fora determinado por um decreto arbitrário de Deus, mas, resultado da sua
própria recusa de se submeterem ao plano divino da salvação mediante a fé em
Cristo (9.33; 10.3; 11.20). Inúmeros gentios, porém, aceitaram o caminho de Deus,
que é o da fé, e alcançaram a justiça mediante a fé. Obedeceram a Deus pela fé
e se tornaram ‘filhos do Deus vivo’ (9.25,26). Esse fato ressalta a importância
da obediência mediante a fé (1.5; 16.26) no tocante à chamada e eleição da
parte de Deus.
(4) A oportunidade de salvação está
perante a nação de Israel, se ela largar sua incredulidade (11.23).
Semelhantemente, os crentes gentios que agora são parte da Igreja de Deus são
advertidos de que também correm o mesmo risco de serem cortados da salvação (11.13-22).
Eles devem sempre perseverar na fé com temor. A advertência aos crentes gentios
em 11.20-23, pelo fato da falha de Israel, é tão válida hoje quando o foi no
dia em que Paulo a escreveu.
(5) As Escrituras estão repletas de
promessas de uma futura restauração de Israel ao aceitarem o Messias. Tal
restauração terá lugar ao findar-se a Grande Tribulação, na iminência da volta
pessoal de Cristo” (Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD).
ntrodução
É uma história memorável e muito
melancólica que é relatada neste e no capítulo seguinte, do afastamento de
Israel das fronteiras de Canaã, quando eles estavam apenas prontos para pisar
nele, ea sentença deles para vaguear e perecer No deserto por sua incredulidade
e murmuração. É referido Salmo 95: 7-11Salmo 95: 7-11 , & c, e melhorado
para advertir aos cristãos,. Hebreus 3: 7-19Hebreus 3: 7-19 , & c. Neste
capítulo temos, I. O envio dos doze espias antes deles em Canaã, Números 13:
1-16Números 13: 1-16 . II. As instruções dadas a estes espiões, Números 13:
17-20Números 13: 17-20 . III. Sua execução a sua comissão de acordo com as suas
instruções, e seu retorno a partir da busca, Números 13: 21-25Números 13: 21-25
. IV. O relatório que trouxe de volta para o acampamento de Israel, Números 13:
26-33Números 13: 26-33 , & c.
Versículos 1-20
Missões dos Doze Espiões.
1 E o L ORD falou a Moisés, dizendo:
2Send tu homens, para que possam procurar a terra de Canaã, que eu dou aos
filhos de Israel; de cada tribo de seus pais vos enviará um homem, sendo cada
qual príncipe entre eles . 3 E Moisés, segundo o mandado do L ORD enviou-os do
deserto de Parã; todos aqueles homens eram cabeças dos filhos de Israel. 4 E
estes foram os seus nomes: da tribo de Rúben, Samua, filho de Zacur. 5 da tribo
de Simeão, Safate, filho de Hori. 6 da tribo de Judá, Calebe, filho de Jefoné.
7 Da tribo de Issacar, Igal, filho de José. 8 da tribo de Efraim, Oséia, filho
de Num. 9 da tribo de Benjamim, Palti, filho de Rufu. 10 Da tribo de Zebulom,
Gaddiel, filho de Sodi. 11Of da tribo de José, isto é, da tribo de Manassés,
Gadi, filho de Susi. 12 Da tribo de Dã, Amiel, filho de Gaimali. 13 Da tribo de
Aser, Setur, filho de Micael. 14 Da tribo de Naftali, Nabbi, filho de Vofsi. 15
da tribo de Gade, Geuel, filho de Machi. 16 Estes são os nomes dos homens que
Moisés enviou a espiar a terra. E Moisés chamou Oséia, filho de Nun Jehoshua.
17 E Moisés mandou espiar a terra de Canaã, e disse-lhes: Levantai-vos desta
maneira para o sul, e subi à montanha: 18 e vê a terra, o que é e as pessoas
que nela habita, se eles ser forte ou fraco, poucos ou muitos 19 e o que a
terra é em que habita, se é bom ou ruim e que as cidades sejam em que habita,
se arraiais ou fortalezas 20 e o que a terra é, se ser gorda ou magra; se nela
há árvores, ou não. Sejam de bom ânimo, e tragam do fruto da terra. Agora o
tempo foi o tempo das uvas temporãs.
Aqui temos, I.
Ordens dadas para
enviar espias para procurar a terra de Canaã. Ele é dito aqui, Deus a Moisés
para enviá-los ( Números 13: 1,2 ), mas parece que pela repetição da história
depois ( Deuteronômio 01:22 ) que o movimento veio originalmente do povo que
veio a Moisés, e disse: Vamos enviar homens adiante de nós e foi o fruto da
incredulidade deles. Eles não aceitaram a palavra de Deus de que era uma boa
terra, e que ele, sem falta, os colocaria em posse dela. Eles não podiam
confiar no pilar de nuvem e fogo para lhes mostrar o caminho, mas tinham uma
opinião melhor de sua própria política do que da sabedoria de Deus. Quão
absurdo era para eles enviarem para espiar uma terra que o próprio Deus tinha
espiado para eles, para perguntar o caminho para lá quando o próprio Deus se
comprometera em mostrar-lhes o caminho! Mas assim, arruinar-nos, dando mais
crédito para os relatórios e representações de sentido do que a revelação
divina andamos pela visão, não pela fé que, se nós vai receber o testemunho dos
homens, sem dúvida, o testemunho de Deus é maior. As pessoas que faziam essa
moção a Moisés, ele (talvez não ciente da incredulidade no fundo dela)
consultaram Deus no caso, que mandou agradar o povo nesta questão, e enviar
espias antes deles: "Deixem-nos andar em seus Próprios conselhos ".
Contudo, Deus não era um acessório para o pecado que se seguiu, pois o envio
desses espiões estava tão longe de ser a causa do pecado que, se os espiões
tivessem cumprido seu dever eo povo deles, poderia ter sido a confirmação de
seu Fé e de bom serviço a eles.Números 13: 1 , 2Deuteronômio 1:22
II. As pessoas designadas que
estavam a ser utilizados neste serviço ( Números 13: 4-15Números 13: 4-15 ,
& c.), Um de cada tribo, que pode parecer ser o ato do povo em geral e
governantes, uma pessoa de figura em sua respectiva Tribos, alguns dos
governantes de milhares ou centenas, para dar maior crédito à sua embaixada.
Este foi projetado para o melhor, mas provou ter esse efeito doente que a
qualidade das pessoas ocasionadas o relatório do mal que trouxeram para ser o
mais creditado eo povo a ser mais influenciado por ele. Alguns pensam que todos
são nomeados por causa de dois bons que estavam entre eles, Caleb e Joshua.
Aviso é tomado da mudança do nome de Josué nessa ocasião, Números 13:16Números
13:16 . Ele era ministro de Moisés, mas tinha sido empregado, embora da tribo
de Efraim, como general das forças que foram enviadas contra Amaleque. O nome
pelo qual ele foi geralmente chamado e conhecido em sua própria tribo era
Oséias, Moisés, porém, chamou-o Joshua, em sinal de sua afeição a ele e poder
sobre ele e agora, deve parecer, ele ordenou que os outros a chamá-lo assim, e
Fixado que para ser seu nome doravante. Oséias significa uma oração para a
salvação, Salvar tu Joshua significa uma promessa de salvação, Ele vai
economizar, em resposta a essa oração: tão perto é a relação entre orações e
promessas. As orações prevalecem para as promessas, e as promessas diretas e
encorajam as orações. Alguns pensam que Moisés concebido, tomando a primeira
sílaba do nome de Jeová e antepondo-o a seu nome, que virou Oséias em Jehoshua,
para colocar uma honra sobre ele, e para encorajá-lo neste e em todos os seus
futuros serviços com as garantias de A presença de Deus. No entanto, após isso,
ele é chamado Oséias, Deuteronômio 32:44Deuteronômio 32:44 . Jesus é o mesmo
nome com Josué, e é o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, de quem Joshua era um
tipo como sucessor de Moisés, capitão de Israel, e conquistador de Canaã. Havia
um outro com o mesmo nome, que também era um tipo de Cristo, Zacarias
6:11Zacarias 06:11 . Josué era o salvador do povo de Deus dos poderes de Canaã,
mas Cristo é o Salvador deles dos poderes do inferno.
III. As instruções dadas a esses
espiões. Eles foram enviados para a terra de Canaã, a maneira mais próxima,
para atravessar o país, e para ter em conta o seu estado atual, Números
13:17Números 13:17 .
Duas cabeças de inquérito foram dadas-los no comando, 1.
No que respeita à própria terra: Veja o que é isso ( Números 13:18Números 13:18
, e novamente, Números 13:19Números 13:19 ), consulte quer seja bom ou mau, e (
Números 13:20Números 13:20 ) se gorda ou magra. Todas as partes da terra não
compartilham iguais na bênção da fecundidade alguns países são abençoados com
um solo mais rico do que outros. Moisés estava muito satisfeito que Canaã era
uma terra muito boa, mas enviou esses espias para trazer um relato disso para
satisfação do povo como João Batista enviou a Jesus, para perguntar se ele era
o Cristo, para não se informar, Mas para informar aqueles que ele enviou. Eles
devem tomar conhecimento se o ar era saudável ou não, o que era o solo, e o que
as produções e, para a melhor satisfação do povo, eles devem trazer alguns dos
frutos. 2. Relativamente aos habitantes - o seu número, poucos ou muitos - o
seu tamanho e a sua estatura, quer sejam homens fortes ou fracos, - as suas
habitações, quer vivam em tendas ou casas, quer em aldeias abertas ou em
cidades muradas - se os bosques estavam de pé como nos países que não são
cultivados, por causa da inepteza e da preguiça dos habitantes, ou se os
bosques foram cortados, e o país fez o campo, para a conveniência da lavoura.
Estas eram as coisas que eles estavam a perguntar. Talvez não houvesse havido
nos últimos anos tal comércio entre o Egito e Canaã, como havia no tempo de
Jacó, senão eles poderiam ter se informado dessas coisas sem enviar homens de
propósito para procurar. Veja a vantagem que podemos derivar dos livros e da
aprendizagem, que familiarizam aqueles que são curiosos e curiosos com o estado
de países estrangeiros, a uma distância muito maior do que Canaã era agora de
Israel, sem este problema e despesa.
IV. Moses descarta os espiões com este
responsável, Tem bom ânimo, dando a entender, não só que eles deveriam ser eles
mesmos encorajados contra as dificuldades da expedição, mas que eles devem
trazer uma conta encorajador para as pessoas e fazer o melhor de cada coisa.
Não foi apenas uma grande empreitada, que exigiu boa gestão e resolução, mas
foi uma grande confiança depositada neles, que exigiu que fossem fiéis.
Versículos 21-25
21 Subiram, pois, e percorreram a
terra, desde o deserto de Zim até Reobe, quando chegaram a Hamate. 22 E subindo
para o sul, e vieram até Hebrom, onde estavam Aimã, Sesai e Talmai, filhos de
Enac, eram. (Ora, Hebrom foi edificada sete anos antes de Zoã no Egito.) 23 E
eles vieram até e vale de Escol, e dali cortaram um ramo com um cacho de uvas,
o qual trouxeram dois homens em cima de uma equipe e eles trouxeram também
romãs , E dos figos. 24 O lugar foi chamado de ribeiro Eshcol, por causa do
cacho de uvas que os filhos de Israel cortaram de lá. 25 E, depois de quarenta
dias, voltaram da busca da terra.
Temos aqui um pequeno relato do
levantamento que os espiões fizeram da terra prometida. 1. Eles foram bastante
através dele, de Zin, no sul, até Reobe, perto de Hamate, no Norte, Números
13:21Números 13:21 . Ver Números 34: 3,8 . É provável que eles não fossem todos
em um corpo, para que não fossem suspeitos e tomados, o que seria o maior
perigo de se os cananeus soubessem (e se pensaria que não podiam deixar de
saber) quão perto os israelitas estavam Para eles, mas eles se dividiram em
várias empresas, e assim passou insuspeitado, como homens way-faring. 2.
Tomaram conhecimento específico de Hebron ( Números 13:22 ), provavelmente
porque ali perto foi o campo de Macpela, onde os patriarcas foram enterrados (
Gênesis 23: 2 ), cujos corpos fez, por assim dizer, manter a posse desse Terra
para sua posteridade. A este sepulcro fizeram uma visita particular, e
encontraram a cidade adjacente na posse dos filhos de Anak, que são aqui
nomeados. Naquele lugar, onde esperavam os maiores encorajamentos,
encontraram-se com os maiores desânimos. Onde os corpos de seus antepassados
tinham posse para eles, os gigantes mantiveram posse contra eles. Subindo
para o sul, e vieram até Hebrom, isto é, "Caleb", dizem os judeus
", em particular," para a sua presença ali encontramos referência
expressa, Joshua 14: 9,12,13 . Mas que outros dos espiões estavam lá também
aparece pela sua descrição do Anakim, Números 13:33 . 3. Trouxeram um cacho de
uvas com eles, e alguns outros frutos da terra, como uma prova da
extraordinária bondade do país. Provavelmente eles se forneceram estes frutos
quando eles estavam deixando o país e voltando. O cacho de uvas era tão grande
e tão pesadas que pendurou em cima de um bar, e levou-a entre dois deles,
Números 13: 23,24 . O lugar de onde eles tomaram foi, desta circunstância, o
chamado vale do cluster, esse famoso cacho que foi a Israel tanto a sério e o
modelo de todos os frutos de Canaã. Tais são os conselhos atuais que temos em
comunhão com Deus, por causa da plenitude de alegria que esperamos na Canaã
celestial. Podemos ver por eles o que é o céu.Números 34: 3 , 8Números
13:22Gênesis 23: 2Josué 14: 9 , 12 , 13Números 13:33Números 13:23 , 24
Versículos 26-33
26 E foram, e foram a Moisés, e a
Arão, ea toda a congregação dos filhos de Israel, até o deserto de Parã, a
Cades, e trouxeram-lhes a palavra, ea toda a congregação, e lhes mostraram o
fruto Da terra. 27 E contaram-lhe, e disseram: Fomos à terra a que nos
enviaste, em verdade, mana leite e mel e este é o fruto dela. 28 Contudo o povo
seja forte que habitam na terra, e as cidades são murada, e muito grande; e
também ali vimos os filhos de Anaque. 29 Os amalequitas habitam na terra do
sul; e os heteus, e os jebuseus, e os amorreus, habitam nos montes; e os
cananeus habitam junto ao mar e ao litoral do Jordão. 30 E Calebe imobilizou o
povo diante de Moisés, e disse: Subamos imediatamente, e possuí-lo, porque
somos capazes de vencê-lo. 31But os homens que subiram com ele disseram: Não
poderemos subir contra o povo porque eles são mais fortes do que nós. 32 E eles
trouxeram um relatório mal da terra que haviam procurado aos filhos de Israel,
dizendo: A terra, pela qual passamos para a espiar, é terra que devora os seus
habitantes e todas as pessoas que vimos nela são homens de grande estatura. 33
E vimos ali gigantes, filhos de Anaque, que vêm dos gigantes: e éramos aos
nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos.
É uma maravilha como o povo de
Israel teve paciência para ficar quarenta dias para o retorno de seus espiões,
quando eles estavam apenas prontos para entrar em Canaã, sob todas as garantias
de sucesso que poderia ter do poder divino, e uma série constante de Milagres
que até então haviam assistido a eles, mas desconfiavam do poder e da promessa
de Deus, e estavam dispostos a ficar suspensos pelos seus próprios conselhos,
em vez de serem levados a uma certeza pela aliança de Deus. Quanto ficamos em
nossa própria luz por nossa incredulidade! Bem, finalmente os mensageiros
retornam, mas eles concordam não em seu relatório.
I. A maior parte desencoraja o povo
de avançar para Canaã e justamente são os israelitas deixados a esta tentação,
por colocar tanta confiança no julgamento dos homens, quando eles tinham a
palavra de Deus em que confiar. É uma coisa justa com Deus dar a esses até
delírios fortes que não receberão sua verdade no amor dela.
1. Observar seu relatório. (1.)
Eles
não podiam negar, mas que a terra de Canaã era uma terra muito proveitosa do
cacho de uvas que trouxeram com eles foi uma demonstração ocular dele, Números
13:27Números 13:27 . Deus lhes havia prometido uma terra que transborda de
leite e mel, e os próprios espias malignos se dão conta de que é tal terra.
Assim, mesmo da boca dos adversários Deus será glorificado ea verdade de sua
promessa atestada. E ainda depois eles se contradizem, quando eles dizem (
Números 13:32Números 13:32 ), É uma terra que devora os seus habitantes como
se, embora ele tinha leite e mel, e as uvas, mas ele queria outra disposição
necessária alguns pensam que Havia uma grande praga no país no momento em que a
examinaram, o que eles deveriam ter imputado à sabedoria da Providência divina,
o que diminuiu assim o número de seus inimigos, para facilitar suas conquistas,
mas eles invidiously imputou-o para o unwholesomeness Do ar, e daí tomou a
ocasião para menosprezar o país. Para este medo irracional de uma praga em
Canaã, eles foram justamente cortado imediatamente por uma praga no deserto,
Números 14:37Números 14:37 . Mas, (2) Eles representavam a conquista dela como
totalmente impraticável, e que não tinha intenção alguma tentá-la. As pessoas
são fortes ( Números 13:28Números 13:28 ), homens de grande estatura ( Números
13:32Números 13:32 ), mais forte do que nós, Números 13:31Números 13:31 . As
cidades são representados como fortalezas inexpugnáveis: eles são fortificadas
e muito grandes, Números 13:28Números 13:28 . Mas nada serviu o seu propósito
doentes mais do que uma descrição dos gigantes, sobre quem eles colocam um
grande esforço: Nós vimos os filhos de Enaque ( Números 13:28Números 13:28 ), e
novamente, nós vimos ali gigantes, aqueles homens de um tamanho prodigioso , os
filhos de Anaque, que vêm dos gigantes, Números 13:33Números 13:33 . Eles
falaram como se estivessem prontos a tremer ao falar deles, como haviam feito
ao vê-los. "O estes enormes gigantes! Quando estávamos perto deles,
estávamos em nossos olhos como gafanhotos, não só pequenos e fracos, mas
trêmulos e assustados." Compare Jó 39:20Job 39:20 , Fizeste-o pular como o
gafanhoto? "Não, e então nós éramos aos seus olhos olharam para nós com
tanto desprezo e desdém, como fizemos em cima deles com temor e tremor."
Assim que sobre toda a matéria que deram em como o seu julgamento, Nós não
somos capazes de ir contra eles ( Números 13:31Números 13:31 ), e, portanto,
deve pensar em tomar algum outro curso.
2. Agora, mesmo que tivessem sido
julgar apenas por probabilidades humanas, não poderiam ter sido dispensados
da imputação de covardia.
Não foram os anfitriões de Israel muito numerosos?
600.000 homens eficazes, bem organizados e modelados, estreitamente
incorporados e inteiramente unidos em interesse e afeição, constituíam um
exército tão formidável como talvez alguma vez foi trazido para o campo muitos
menos fez mais do que talvez a conquista de Canaã foi, testemunhe o exército de
Alexandre . Moisés, seu comandante-em-chefe, era sábio e corajoso, e se o povo
tivesse resolvido e se comportado corajosamente, o que poderia ter estado
diante deles? É verdade que os cananeus eram fortes, mas eles foram dispersos (
Números 13:29Números 13:29 ): Alguns habitam no sul e outros nas montanhas de
modo que em razão da sua distância não poderá em breve ficar juntos, e em razão
de seus interesses divididos Eles não poderiam manter-se juntos, para se oporem
a Israel. O país que era abundante subsistria um exército, e, embora as cidades
fossem muradas, se pudessem as bater no campo os fortes prendem naturalmente em
suas mãos. E, finalmente, quanto aos gigantes, sua estatura superdimensionada
faria com que eles fossem a melhor marca, e os homens mais volumosos nem sempre
têm o melhor valor.
3. Mas, embora eles mereciam ser
postados para covardes, este não era o pior, a escritura as marca para os
incrédulos. Não eram quaisquer probabilidades humanas de que eles precisassem
depender, mas,
(1) Eles tinham os sinais manifestos e sensíveis da presença de
Deus com eles, eo envolvimento de seu poder para eles. Os cananeus eram mais
fortes do que Israel supostamente, mas eram mais fortes do que o Deus de
Israel? Nós não somos capazes de lidar com eles, mas o Deus Todo-Poderoso não é
capaz? Não o temos nós no meio de nós? Ele não vai antes de nós? E alguma coisa
é muito difícil para ele? Eram como gafanhotos diante dos gigantes, e não são
menos que gafanhotos diante de Deus? As suas cidades estão muradas contra nós,
mas elas podem ser muradas contra o céu? Além disso,
(2) Eles haviam tido uma
grande experiência do comprimento e força do braço de Deus, levantado e
desnudado em seu favor. Os egípcios não eram tão mais fortes do que os
cananeus? E, no entanto, sem uma espada desarmada por Israel ou um golpe
acertado, os carros e cavaleiros do Egito foram completamente derrotados e
arruinados os amalequitas tomaram-los em grandes desvantagens, e ainda estavam
desconcertados. Milagres eram, nessa época, o pão de cada dia, não havia mais
nada, um exército tão bem abastecido como o deles, tão constantemente, tão
abundantemente, e tudo em custo livre, teria uma vantagem contra qualquer outra
força. Não,
(3) Eles tinham promessas particulares feitas de vitória e sucesso
em suas guerras contra os cananeus. Deus havia dado Abraham todas as garantias
possíveis de que ele iria colocar sua semente em posse daquela terra, Genesis
15: 18,17: 8 . Ele tinha expressamente prometido por Moisés que ele iria
expulsar os cananeus a partir antes deles ( Êxodo 33: 2 ), e que ele iria
fazê-lo , pouco a pouco, Exodus 23:30 . E, depois de tudo isso, para eles
dizer, nós não são capazes de ir contra eles, estava em vigor a dizer: "O
próprio Deus não é capaz de fazer as suas palavras bem". Era com efeito
dar-lhe a mentira, e dizer-lhe que ele tinha empreendido mais do que ele
poderia executar. Nós temos um breve relato de seu pecado, com a qual eles
infectaram toda a congregação, Salmo 106: 24 . Eles desprezaram a terra; não confiaram
na sua palavra. Porém, sobre a pesquisa, eles tinham encontrado tão bom como
ele tinha dito, uma terra que mana leite e mel, mas não quiseram acreditar que
tão certo como ele tinha dito, mas perdido a esperança de tê-lo, embora a
própria verdade eterna havia se envolvido lo para eles. E agora esta é a
representação dos espiões malignos.Gênesis 15:18 , 17 :Êxodo 33: 2 Êxodo
23:30Salmos 106: 24
II. Caleb encorajou-os a ir para a
frente, embora ele foi apoiada apenas por Josué ( Números 13:30Números 13:30 ):
Caleb fez calar o povo, quem já viu colocadas em um fermento, mesmo antes de
Moisés ele próprio, cujo rosto brilhando não poderia assustar-los, quando eles
começaram Para crescer indisciplinado.
Caleb significa todo o coração, e ele
respondeu ao seu nome, foi farto si mesmo, e teria feito as pessoas para que se
dariam ouvidos a ele. Se Josué tivesse começado a contornar a maré, ele teria
sido suspeito de parcialidade com Moisés, cujo ministro era ele e, portanto,
ele prudentemente deixou a direção de Calebe, primeiro, que era da tribo de
Judá, a tribo principal e, portanto, a Mais apto a ser ouvido. Caleb tinha
visto e observado a força dos habitantes, tanto quanto seus companheiros, e
sobre toda a matéria,
1. Ele fala muito confiante do sucesso: Somos bem capazes
de superá-los, tão forte como eles são.
2. Ele anima as pessoas a continuar, e,
seu lote deitado na van, ele fala como alguém resolveu levá-los com coragem:
" Vamos subir ao mesmo tempo, um passo ousado, um golpe ousado mais, vai
fazer nosso negócio é tudo a nossa própria, se temos, mas coragem para fazê-lo
assim: . vamos subir e possuí-lo "ele não diz," vamos subir e
conquistá-lo ", ele olha para que para ser tão bom quanto done Já, mas:
"Vamos subir e possuí-lo, não há nada a fazer senão entrar e tomar a posse
que Deus nosso grande Senhor está pronto para nos dar". Nota, os justos
são ousados como o leão. As dificuldades que se encontram no caminho da
salvação diminuem e desaparecem diante de uma viva fé ativa no poder e na
promessa de Deus. Todas as coisas são possíveis, se forem mas prometeu, ao que
crê..(comentário Mathew Henrys).
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PAZ DO SENHOR
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