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quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Subsidio juvenis liderança (8)


    SUBSIDIO LIDERANÇA JUVENIS (8)

INTRODUÇÃO

Jesus foi e é o maior líder de todos os tempos.

. Nunca houve alguém com vocação tão suprema, ministério tão eficaz, liderança tão exemplar e legado mais duradouro. Como líder, ele tinha uma clara consciência de sua pessoa, da sua missão e do seu dever de formar discípulos que continuassem sua obra. Em seu estado de humilhação Jesus aprendeu a depender do Pai em tudo e todas as suas escolhas ministeriais, desde o chamado aos discípulos até seu triunfo na cruz, foram feitas em oração e submissão.
O presente estudo aborda o ministério de Jesus como o modelo supremo de liderança a ser imitado, analisando algumas características marcantes que devem ser seguidas por todo líder cristão, como sua consciência da missão, seu pastoreio sacrificial, seu amor abnegado e o seu exemplo humilde que moldou a vida e o caráter dos discípulos. Todos são chamados a amar, servir e liderar como ele, formando outros discípulos para que a obra de Deus continue se expandindo até a consumação.

I. JESUS, O LÍDER SINGULAR

Jesus foi um líder completo, diferentemente de todos os outros líderes humanos. O caráter singular da sua pessoa como Deus e homem proporcionou uma perfeição a suas ações, palavras e escolhas que nunca poderão ser plenamente imitadas por nenhum homem ou líder. Ninguém pode perguntar aos demais como ele perguntou: “Quem dentre vós me convence de pecado?” (Jo 8.46).Jesus foi único porque sua pessoa é única. Ele é o verdadeiro Deus que se fez carne e veio ao mundo com o propósito de salvar pecadores (Jo 1.1-5,11-14). Ao mesmo tempo, é o servo de Deus que renunciou sua glória nascendo como perfeito homem para dessa forma identificar-se com seu povo e salvá-lo da condenação eterna (cf. Jo 15.13).
A singularidade e perfeição da pessoa e obra de Cristo responde por sua perfeita consciência de si mesmo, de sua missão e das suas ovelhas, coisa que os demais líderes não possuem. Ainda assim, o fato de ele ter sido apontado por Deus como Supremo Pastor e exemplo indica a todo líder cristão que seu dever é seguir os passos do Mestre (1Pe 2.21-22).

A. Consciência de si mesmo

Jesus tinha uma perfeita consciência de quem era. Ele sabia que era perfeito Deus e perfeito homem. Um dos mais importantes títulos encontrados no NT para Jesus é “Filho de Deus” (Mt 11.25- 27; 16.17). Repetidas vezes ele fala de Deus como seu Pai, mostrando que tinha consciência da sua divina filiação. No seu batismo e transfiguração, o próprio Pai testemunhou que Jesus era o seu preexistente filho (Mc 1.1,11; 9.7). Por outro lado, ele nasceu e cresceu como um perfeito homem, sabendo que era o segundo Adão, o descendente real de Davi, o servo sofredor prometido, o messias e “Filho do Homem” que reinaria para sempre.
Essa consciência de Jesus quanto à sua dupla natureza em uma só pessoa é afirmada constantemente no NT. Jesus se define pelo menos 18 vezes com a expressão “Eu Sou”, que apontava para o caráter divino de sua pessoa e missão (Jo 6.35; 8.12,23-24,58; 10.9; 11.25). Porém, em diversas ocasiões, Jesus fez também referência à sua natureza humana (Jo 2.25; 11.35; 12.33). Sua encarnação proporcionou um conhecimento prático do que era a natureza humana com todas as suas limitações. Embora tivesse nascido sem pecado, seu corpo carregava as marcas da fragilidade impostas pela queda, como o sofrimento e a morte.
Esse é um ponto importante para os líderes atuais porque a primeira coisa que um líder precisa ter é uma clara consciência de si. Obviamente, não existem líderes divinos ou perfeitos, porém conhecer a si mesmo é fundamental para um ministério eficaz. Por isso, é necessário buscar um conhecimento profundo de Deus e de sua Palavra, pois tal conhecimento produzirá algo vital no ministério, a humildade.

B. Compreensão de sua missão

Jesus sabia perfeitamente por que veio ao mundo. Ele fala de si mesmo como tendo “vindo” ou sido “enviado” por Deus (Mc 1.38; 10.45; Lc 12.49,51). Ele possuía um completo conhecimento de cada momento e estágio do seu ministério. Essa consciência se devia tanto ao relacionamento eterno com o Pai, quando recebeu sua missão como aos próprios textos proféticos que falavam em detalhes dessa missão. (Veja por exemplo: Jo 16.28; Lc 19.10; Jo 4.34; 10.11; Lc 9.22).
O ministério de Jesus possuía um caráter paradoxal, pois ele tanto sabia da origem divina de sua pessoa, como agiu como um servo sofredor para cumprir a missão dada pelo Pai (Is 53.1-12). Hoje, nenhum líder é capaz de ter uma visão completa da sua missão com respeito a cada estágio de sua vida ministerial como Jesus teve. Contudo, ainda assim é de suma importância para os líderes compreenderem por que foram chamados por Deus e qual é a natureza da sua missão. Os exemplos dos apóstolos e de Paulo mostram que líderes eficazes são aqueles que sabem o propósito de sua missão e mantêm o foco no que é prioritário (At6.1-7; 20.24).

C. Conhecimento de suas ovelhas

A metáfora predileta de Jesus para retratar seu relacionamento com seu povo foi a ilustração do pastor e da ovelha. O Antigo Testamento estava repleto de alusões a Deus como o pastor de Israel (Is 40.10-11; Sl 23.1). Além disso, o conceito de pastorear tornou-se uma importante imagem explicativa usada para retratar a liderança espiritual em Israel. Assim, reis, profetas e sacerdotes eram chamados de pastores (Jr 23.1-4; Ez 34; Zc 11).
Essa metáfora não foi usada pelo Senhor Jesus por acaso, uma vez que era uma clara alusão ao pastor ferido, conforme profetizado por Zacarias, como também uma imagem cultural fácil de ser entendida pelos ouvintes (Zc 13.7-9). Assim, Jesus se descreve como o bom pastor, cuja obra consistia em dar a vida pelas ovelhas (Jo 10.11). O conceito de ovelhas era importante porque mostrava que somente um grupo de pessoas creria na mensagem de Jesus (Jo 10.26-27).
Ao usar essa metáfora, Jesus demonstra ter um conhecimento perfeito das suas ovelhas. Ele sabia quem entre os seus discípulos e ouvintes eram crentes verdadeiros e algumas vezes se referiu a pessoas como não fazendo parte do seu aprisco. De fato, Jesus nunca foi surpreendido por falsas ovelhas e sempre deixou claro que sua missão consistia em juntar apenas aquelas que o Pai lhe dera (Jo 6.37-44; 10.25-29; 13.18).
Esse conhecimento perfeito do rebanho nenhum líder hoje tem, embora seja seu dever pastorear o rebanho conhecendo as ovelhas e cuidando de cada uma delas. Na igreja visível é possível apenas observar os frutos e as marcas da graça na vida de alguém e presumir que tal pessoa seja uma ovelha do Senhor. Contudo, enganos podem acontecer e muitos bodes podem estar no meio do rebanho ou mesmo da liderança. É tarefa dos líderes estar atentos para pastorear as ovelhas do Senhor e ter cuidado com os lobos vestidos de cordeiro.

II. JESUS, O LÍDER A SER IMITADO

O ministério de Jesus consistia em pregar e ensinar as boas-novas do reino (Mt 4.23), instruindo aqueles que respondiam afirmativamente à sua proclamação a terem uma atitude de total submissão à sua própria pessoa e ensino, por ser ele o Messias, Rei e Salvador. A nova vida ideal dos crentes consistia em viver como cidadãos do reino, reconhecendo que o rei veio e que suas exigências eram graciosas e revestidas de autoridade, exigindo uma resposta de fé e um comprometimento absoluto. É possível resumir a prática ministerial de Jesus observando suas quatro principais ênfases, que eram: a) anunciar a verdade de Deus com autoridade aos ouvintes, mostrando que as profecias estavam sendo cumpridas nele e pregando as Escrituras pelo método de exposição, ilustração e aplicação com o objetivo de converter pecadores e edificar os discípulos; b) depender do Pai em tudo, vivendo em completa submissão e vida de oração; c) desenvolver um ministério de misericórdia paralelo ao da pregação, em que as curas e exorcismos tinham o propósito de mostrar a sua compaixão e a natureza singular de sua vida e obra (Mt 11.2-6; Is 35.5-6; 61.1); d) preparar discípulos para que fossem como ele mesmo e dentre eles selecionar um grupo para pastorear os demais (os 12 apóstolos).

A. Jesus, o expositor da Palavra

Jesus foi um pregador da Palavra de Deus e sua forma de pregar foi essencialmente judaica, apresentando a exposição das Escrituras entrelaçada com ilustrações, figuras de linguagem e constantes aplicações práticas. Sua preocupação central era anunciar que o reino havia chegado à sua plenitude e a sua própria pessoa representava a inauguração do estágio final do reino de Deus. Ele era não somente o concretizador das promessas do Antigo Testamento concernentes à era vindoura, mas também o inaugurador dos propósitos finais de Deus na história da salvação, trazendo a mensagem do evangelho tanto para judeus como para gentios (Mt 4.23-25).
A exposição do Antigo Testamento feita com autoridade formava a base do ministério de Jesus (Lc 4.16-21). Ele era tanto o intérprete final das Escrituras, como a sua vida e ministério (nascimento, morte, ressurreição e exaltação) eram a própria chave para se entender o seu conteúdo, uma vez que todas as Escrituras falavam a respeito dele (Lc 24.25-27,44-45).
Durante todo o seu ministério Jesus nunca se apartou da Palavra de Deus e sua linguagem, motivos, temas e mensagem eram somente baseados nela. Algumas vezes, sua pregação consistia em uma exposição bíblica em textos específicos com afirmações revestidas de autoridade e autor referências que indicavam o caráter único de sua pessoa (Lc 4.16-21). Outras vezes, tratava de temas gerais e amplos cujas ideias estavam ancoradas em linguagem alusiva ao Antigo Testamento, como no caso do sermão do monte (Mt 5.1–7.29). Ou, ainda, sua exposição era resultado de uma resposta aos desafios e questões propostas pelos ouvintes (Mt 19.3-12). Sua prática de ensino possuía sempre autoridade e era repleta de metáforas, símiles, parábolas e outras figuras de linguagem usadas para causar impacto nos ouvintes.
A ênfase ministerial de Jesus nas Escrituras e sua forma de interpretar foram imitadas pelos apóstolos e seus seguidores, mas, infelizmente, têm sido negligenciadas pelos líderes. É de fundamental importância reaprender os métodos interpretativos e comunicativos de Jesus, com a profundidade bíblica acompanhada de ilustrações e aplicações práticas que falem ao mundo real dos ouvintes.

B. Jesus e sua vida de oração

A oração foi um elemento distintivo no ministério de Jesus. Não há um único momento em seu ministério em que Jesus não seja visto buscando o Pai em oração. Além disso, o escopo de sua oração era vasto, pois tanto orou por si, como pelos discípulos e os futuros crentes. Ele também ensinou os discípulos a orar e deixou um modelo de oração a ser imitado.
Jesus orou no início e durante seu ministério (Mc 1.35-39; Mt 14.23; Lc 9.28), antes de escolher os discípulos e depois os ensinou a orar (Lc 6.12-16; 11.2; Mt 6.9-15; Mt 21.22; Lc 11.9-13; 18.1; 22.40), antes e durante a sua crucificação (Mc 14.32-42; 15.34-35). Ele rogou (orar com grande intensidade) pela vida espiritual dos discípulos (Lc 22.32; Jo 17.9), pela sua futura igreja (Jo 17.20-21). Jesus zelou pelo papel singular da oração na vida do povo de Deus (Mt 21.13) e alertou sobre a importância da oração na batalha espiritual (Mc 9.29; cf. Ef 6.17- 18). A submissão a Deus em se ministério dirigia suas orações. Ele não orava por algo que implicasse fazer sua própria vontade (Mt 26.36-39,53).
Todas as citações mostram que Jesus viveu em constante oração em seu ministério. A oração não era uma prática ou tema acessório em sua vida, mas a contínua ênfase que norteava seu ministério e deveria também nortear o ministério dos discípulos. Portanto, é impossível pensar em um líder cristão fiel que não seja um homem de oração. Nas palavras do teólogo John Owen, “um ministro pode encher os bancos da igreja, sua lista de comunhão, a boca do público, mas o que esse ministro é sobre seus joelhos em secreto diante do Deus Todo-Poderoso é o que ele é e nada mais”. 

III. JESUS, O LÍDER A SER SEGUIDO

Outra característica fundamental no ministério de Jesus foi sua ênfase em formar discípulos e motivá-los a ser como ele. Cristo escolheu homens comuns e os treinou por um período de tempo ensinando-os a guardar a Palavra de Deus (Mt 28.20), corrigindo pela convivência e exemplificando modelos comportamentais a serem imitados (Jo 13.12-17,34-35). Ele os ensinou sobre teologia e como interpretar as Escrituras, sobre a história da salvação e seus eventos finais, bem como a viver em comunhão e de forma piedosa como homens de oração, dispostos a perdoar e servir aos outros com humildade.
Porque seu ministério seria curto (cerca de três anos), era preciso um programa de discipulado rápido, prático, intensivo e seletivo. Então ele escolheu especialmente 12 homens com quem trabalhar mais de perto (Lc 6.12-16). A seleção dos 12 foi um marco importante no ministério de Jesus, pois seu ministério adquirira grandes proporções e isso exigia uma organização e divisão de trabalho mais efetiva. Além do mais, era preciso preparar uma liderança que serviria de fundamento para a igreja do Novo Testamento, que seria composta de judeus e gentios (Ef 2.19-22).
No caso específico dos 12, o objetivo de Jesus foi treiná-los para exercer um pastoreio sacrificial, um amor abnegado pela obra do Pai e uma vida de humildade similar à do Mestre. Eles precisavam pastorear com a Palavra, vigiar em oração, exercer misericórdia para com os fracos e oprimidos e liderar com amor. Sua missão seria testemunhar acerca da obra de Cristo e glorificar o seu nome fazendo discípulos de todas as nações, “ensinando-os a guardar todas as coisas” ordenadas por Jesus (Mt 28.18-20; At 1.8; 4.12,33).
Líderes devem aprender com Jesus que a prioridade no ministério não é apenas pregar, mas formar discípulos pelo ensino e exemplo. Além disso, é importante selecionar e preparar dentre eles os que são aptos para liderar a igreja. Formar discípulos requer tempo, ensino da Palavra, oração, visitação, atribuição de missão, exemplo e humildade.
Estudar sobre a vida de Jesus como líder nos conduz a um modelo completo de liderança, em que autoridade e serviço, amor e verdade, firmeza e sensibilidade, disciplina e compaixão, fidelidade e submissão andam juntos. É pastorear com coração amoroso e formar discípulos pelo ensino, exemplo e serviço. É ter posição de autoridade, mas agir humildemente como servo de todos. É trabalhar incansavelmente anunciando o evangelho, mas sempre dependendo de Deus em tudo. É ter paciência com as ovelhas, pastoreando cada uma delas de acordo com suas necessidades. É resistir ao erro, denunciar a hipocrisia, o legalismo e as tradições humanas que se sobrepõem à verdade de Deus. Porém, é também anunciar o arrependimento, indicando o caminho da salvação aos pecadores e a vida que devem viver para agradar a Deus. Enfim, estudar sobre o ministério de Jesus é descobrir que nunca houve ou haverá um líder como ele, mas todos os líderes cristãos são desafiados a ser como Cristo.
(fonte ultimato.com)



                            QUALIDADES DE UM LÍDER

Os líderes nascem no seio da igreja, e não necessariamente, necessitam de uma formação acadêmica. O que importa realmente é a vida reta, santa e digna de ser imitada pelos demais da congregação. São levantados com duas missões principais, são elas:
a) Preparar os eleitos para uma vida segundo a vontade de Deus, produzindo frutos dignos de arrependimento. 
“Foi ele quem “deu dons às pessoas”. Ele escolheu alguns para serem apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e ainda outros para pastores e mestres da Igreja. Ele fez isso para preparar o povo de Deus para o serviço cristão, a fim de construir o corpo de Cristo”. Ef 4.11,12

b) Pregar a verdade da salvação a todos.

“E o que de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros”. 2Tm 2.2Os que ocupam cargos de liderança (em qualquer área da igreja), precisam viver a verdade do evangelho, na autoridade e poder do Senhor. Que sejam pessoas que creiam incondicionalmente na Bíblia e aceite o mover do Espírito Santo em toda a sua amplitude, que jamais queiram limitar o Senhor à Palavra, mas, que tenha consciência que Ele é o Senhor da Palavra e que vai além da revelação já existente. 

Qualidades presentes na vida dos verdadeiros líderes:

1- Chamados por Deus:”O SENHOR disse a Moisés: —Mande chamar o seu irmão Arão e os filhos dele, Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar. Separe-os do povo de Israel para que me sirvam como sacerdotes.” Ex 28.1
”Em nós não há nada que nos permita afirmar que somos capazes de fazer esse trabalho, pois a nossa capacidade vem de Deus.” 2Co 3.5.O Chamado vem do Senhor, que capacita os Seus servos a desempenharem as funções para as quais foram comissionados. A preocupação do escolhido do Senhor deve restringir-se apenas em santificar-se e buscar a sensibilidade para ouvir o Espírito.
2- Comissionados por Cristo:“Portanto, vão a todos os povos do mundo e façam com que sejam meus seguidores, batizando esses seguidores em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-os a obedecer a tudo o que tenho ordenado a vocês. E lembrem disto: eu estou com vocês todos os dias, até o fim dos tempos”.  Mt 28.19,20Os escolhidos para a manifestação do evangelho do Senhor precisam receber a autoridade que é dada pelo Senhor. É ouvir o Ide!
3 – Enviados pelo Espírito Santo:“E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado.  Então, jejuando, e orando, e impondo sobre eles as mãos, os despediram. Enviados, pois, pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre.” At 13.2-4
Sem a confirmação e a direção do Espírito Santo, o líder não tem autoridade para tomar decisões próprias. É preciso ser sensível à voz do Espírito e esperar o momento certo para agir.

4 – Sensíveis à voz de Deus:“Jesus afirmou: —Simão, filho de João, você é feliz porque esta verdade não foi revelada a você por nenhum ser humano, mas veio diretamente do meu Pai, que está no céu”. Mt 13.17
“Um anjo do Senhor falou a Filipe, dizendo: Dispõe-te e vai para o lado do Sul, no caminho que desce de Jerusalém a Gaza; este se acha deserto. Ele se levantou e foi”. At 8.26A habilidade de liderar não está na sabedoria humana, mas, na capacidade de ouvir e obedecer à orientação que vem dos céus. É totalmente possível a uma pessoa simples ser poderosamente usada pelo Senhor na manifestação do seu poder. O compromisso com o Senhor deve ser vista por todos.
5- Cheio de Fé:“Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé.” Rm 1.17A perseverança na fé é uma virtude do líder segundo o coração de Deus. Pois, no curso da caminhada, dificuldades surgirão e é preciso está alicerçados, plena confiança para vencer as adversidades. Veja o exemplo de Abraão:     Gn 12.1-20; 17.1-27; 22.1-19

6- Exemplos vivos de Cristo:“Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo.” 1Co 11.1Os líderes precisam refletir a imagem do Senhor, para que seus liderados o veja como exemplo digno de imitação. É preciso um comportamento digno, palavras sábias e ações santas. Paulo declarou-se como digno de ser imitado. 
7- Homens e mulheres de caráter:“O bispo deve ser um homem que ninguém possa culpar de nada... É preciso que o bispo seja respeitado pelos de fora da Igreja, para que não fique desmoralizado e não caia na armadilha do Diabo. Do mesmo modo, os diáconos devem ser homens de palavra e sérios...  Primeiro devem ser provados e depois, se forem aprovados, que sirvam a Igreja. A esposa do diácono também deve ser respeitável e não deve ser faladeira. Ela precisa ser moderada e fiel em tudo.” 1Tm 3.1-13Paulo faz uma descrição das qualidades que devem estar presentes na vida do líder. É preciso que seja maduro e demonstrar um caráter ético e aprovado por todos. 
8- Cheios de humildade:“Tenham entre vocês o mesmo modo de pensar que Cristo Jesus tinha:  Ele tinha a natureza de Deus, mas não tentou ficar igual a Deus. Pelo contrário, ele abriu mão de tudo o que era seu e tomou a natureza de servo, tornando-se assim igual aos seres humanos. E, vivendo a vida comum de um ser humano,  ele foi humilde e obedeceu a Deus até a morte—morte de cruz.”  Fp 2.5-8
O maior exemplo de humildade que temos, é o de Cristo Jesus. Ele, obedeceu, fez a obra e pagou um alto preço. 

9- O líder ouve os liderados e aprende com eles:“Encontrei em Davi, filho de Jessé, o tipo de pessoa que eu quero e que vai fazer tudo o que eu desejo.” At 13.22.Davi foi um rei sensível a Deus, líder humilde que aceitava as repreensões e os conselhos que procediam dos profetas. É sábio ouvir as pessoas, mesmo que as sugestões não sejam as melhores.
10- Segundo o coração de Deus:“Então, os homens de Israel disseram a Gideão: Domina sobre nós, tanto tu como teu filho e o filho de teu filho, porque nos livraste do poder dos midianitas. Porém Gideão lhes disse: Não dominarei sobre vós, nem tampouco meu filho dominará sobre vós; o SENHOR vos dominará.” Jz 8.22,23.Alguns são líderes natos; mas, o líder sábio deposita nas mãos do Senhor as suas tarefas e sensíveis ao Espírito Santo, age segundo a Sua orientação.

11- Vida de orações e jejuns:“E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, jejuando, e orando, e impondo sobre eles as mãos, os despediram. Enviados, pois, pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre.” At 13.2-4.A vida de oração e jejum possibilita ao líder comunhão íntima com o Senhor e a possibilidade de ouvir e ser orientado literalmente pelo Espírito de Deus. É um governo “teocrático”.
12- Sonhos, visões, profecias, revelações, etc:“Ora, os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo. E também há diversidade nos serviços, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade nas realizações, mas o mesmo Deus é quem opera tudo em todos. A manifestação do Espírito é concedida a cada um visando a um fim proveitoso. Porque a um é dada, mediante o Espírito, a palavra da sabedoria; e a outro, segundo o mesmo Espírito, a palavra do conhecimento; a outro, no mesmo Espírito, a fé; e a outro, no mesmo Espírito, dons de curar; a outro, operações de milagres; a outro, profecia; a outro, discernimento de espíritos; a um, variedade de línguas; e a outro, capacidade para interpretá-las.”      1Co 12.4-10.
Crer e viver o sobrenatural do Senhor é uma condição na vida de um líder segundo o coração de Deus.
13- Milagres, sinais e maravilhas:“Homens de Israel, escutem o que eu vou dizer. Deus mostrou a vocês que Jesus de Nazaré era um homem aprovado por ele. Pois, por meio de Jesus, Deus fez milagres, maravilhas e coisas extraordinárias no meio de vocês, como vocês sabem muito bem.” At 2.22.Os milagres e sinais são para nossos dias, devemos encará-los como a manifestação do poder de Deus, indispensável para a edificação de vidas.

14- Unidade dos liderados:“Todos estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele.” At 1.14.Uma das qualidades do líder é reunir os irmãos num só pensamento, numa só direção e isto só é possível, quando há o mover do Espírito Santo da vida.

15- Intrepidez, coragem:“Ao verem a intrepidez de Pedro e João, sabendo que eram homens iletrados e incultos, admiraram-se; e reconheceram que haviam eles estado com Jesus.” At 4.13.A nossa coragem e sabedoria nas ações precisam demonstrar que andamos com Cristo.
Mas, a maior qualidade do líder, não importa qual a classe de liderança (seja: pastor, presbítero, diácono, professor, diretor de associações, etc.), inquestionavelmente é a condição de cheios do Espírito Santo. As ações e atitudes serão bênção.Sejas um líder segundo o coração de Deus.Artigo Elias R. de Oliveira).


ARTIGO PR. ANANIAS ROCHA

INTRODUÇÃO


 Objetivo principal deste curso Básico de Liderança Cristã é o melhoramento do obreiro do Senhor, tanto aquele considerado de menor desempenho até o mais elevado. O curso tem como propósito provocar o crescimento, o aperfeiçoamento do obreiro como líder, dirigente, mentor, mestre, conselheiro, auxiliar, escritor e músico; enfim, como responsável pela obra que o senhor lhe confiou.Em Tessalonicenses 5.12, o apóstolo Paulo preceitua: “E rogamos-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam”. Nessa passagem, o apóstolo fala claramente de duas atividades centrais dos obreiros do Senhor e do apreço que a igreja em Tessalônica deveria ter em relação àqueles que servem a Deus dessa forma. Primeiro, ele refere-se aos obreiros como “os que trabalham entre vós”. Ou seja, são aqueles que trabalham primeiro executando a obra do Senhor. Em seguida, fala também de obreiros como “os que presidem sobre vós no Senhor”. Isto é, são os que trabalham primeiro administrando, dirigindo, a obra do Senhor.   
       

1.    O QUE É LIDERANÇA CRISTÃ À LUZ DA BÍBLIA

Liderança é um assunto importante na Bíblia e uma ocupação que devemos prezar. Foi Deus quem instituiu a liderança cristã. A Bíblia diz que Deus deu à Igreja apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres objetivando o “aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do Corpo de Cristo; até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo. Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente. Antes, seguindo a verdade em caridade, cresçamos em tudo naquele que é cabeça, Cristo”(Ef.4.11-15).Líder cristão é a pessoa que Deus escolhe, capacita, e dirige para administrar a sua obra, isto é, igrejas e suas instituições, seu povo e seus “negócios” (Lc. 19.13). Não existe o dom ministerial de líder. Existe a capacitação divina para liderar, o dom divino para liderança, mas não um “dom ministerial” de liderança. Isso porque o líder cristão pode ser obreiro ou não, uma vez que a liderança cristã é uma capacitação divina a um homem que Deus escolheu para uma determinada missão, podendo esse homem ser obreiro ou laico.

PROJETO DE ENSINO E APRENDIZAGEM-DISCIPULANDO VIDAS
O IDE IMPERATIVO DE JESUS

1.1  Alertas ao Líder Cristão.

a)    O líder cristão é um administrador. Daí, ele ser enérgico e tendente a ser duro, isso a partir de sua aparência. O líder tem de vigiar quanto a isso.
b)   O líder cristão dinâmico. Moleza não é com ele; daí ele ser tendente a subestimar as pequenas causas e as pequenas coisas, quase sempre devido à pressa imposta pelo seu dinamismo. O líder também tem de vigiar quanto a isso.
c)    O líder cristão é racionalista. Ele lida muito com a razão e não tanto com o coração. Por isso, a sua tendência a ser insensível em alguns momentos. Eis outro ponto sobre o qual o líder tem de vigiar.
d)   O líder cristão é um condutor de homens. Daí a sua tendência a ser, em alguns momentos, insubmisso, exceto no inicio de sua carreira, enquanto ele é pequeno. O líder tem de vigiar quanto a isso.

1.2  A necessidade desse assunto hoje.

a)    Ingresso de novos obreiros no ministério. É preciso orientá-los para exercerem com sabedoria sua vocação.
b)   Há muitos obreiros vindos de fora. E, às vezes, trazendo seus maus costumes, erros e inovações danosas de suas antigas igrejas, e querendo enxertar tudo isso na igreja da qual ele faz parte.
c)Sempre há obreiros locais imaturos, intrometidos.  É preciso ensinar-lhes ética, princípios; enfim, orientá-los.
d)Há sempre casos de mulheres crentes problemáticas na igreja.
e)  Há bons obreiros, mas que precisam ainda ser lapidados. 

 PROJETO DE ENSINO E APRENDIZAGEM-DISCIPULANDO VIDAS
O IDE IMPERATIVO DE JESUS

2 LIDERANÇA CRISTÃ Á LUZ DA BÍBLIA

2.1 Líderes da Bíblia e da igreja. Bons líderes da Bíblia são: Abraão, José, Moisés, Josué, Gideão, Samuel, Neemias, Ezequiel, Isaías, Daniel, os apóstolos de Jesus e Paulo.            Na igreja de forma geral, há atualmente crise de liderança bíblica e cristã. Vemos carência de líderes cristãos autênticos. Há muitos líderes despreparados, fracos, maus, defasados, ultrapassados, nulos, imaturos, falsos e omissos. Daí a má direção do culto, do campo, do ministério, do patrimônio da igreja, dos órgãos internos da igreja e dos trabalhos diversos da igreja.
2.2 Liderança profissional e vocação pastoral. Hoje, na igreja, em se tratando do santo ministério evangélico, devia-se falar menos em líder e liderança, e falamos mais em vocação pastoral autêntica como dom de Deus, segundo o Novo Testamento. Fala-se e escreve-se demais sobre formação de líderes, como se liderança fosse o suprassumo do ministério pastoral. Já temos líderes e liderança em demasia na igreja, mas faltam-nos autênticos pastores no sentido poimênico do Novo Testamento.

  Hoje, o pastor (salvos as exceções) é mais um terapeuta profissional do que um pai espiritual do rebanho, e o santo ministério tornou-se uma profissão, um mercado de trabalho, uma empresa religiosa, eclesiástica. É tanto que é grande a correria para que todo pastor seja também um psicólogo ou psicanalista, para atendimento terapêutico ao seu povo. O pastor como profissional apenas, psicólogo e terapeuta, é uma renuncia à sua chamada divina. Não estamos como isso menosprezando ou depreciando a ciência. Apenas ressaltamos que profissão não é vocação.

2.3 Líder Cristão. Líder cristão é a pessoa que Deus escolhe, dirige e capacita para administrar a sua obra (instituições e atividades) e o seu povo (conduzindo como pessoas).            Líder cristão é o obreiro do Senhor como dirigente, administrador, condutor de pessoas, responsável, guia e mentor. O líder precisa saber que ele não é um “operador de máquinas”. Não! Os homens não são máquinas! Muitos líderes complicam-se aqui. 

PROJETO DE ENSINO E APRENDIZAGEM-DISCIPULANDO VIDAS
O IDE IMPERATIVO DE JESUS

2.4 Áreas da Liderança Cristã.
a) Liderança Cristã no Lar. (Js.24.15)
b) liderança Cristã na Administração da igreja. (At.20.28)
c) Liderança Cristã no Ministério. (At.15.13)
d) Liderança Cristã no Pastoreio. (Jo.21.16)
e) Liderança Cristã no ensino da Palavra de Deus. (Ed.7.6,10)
f) Liderança Cristã nas Instituições eclesiásticas.
g) Liderança Cristã na Juventude Evangélica. (1Tm.4.12)
h) Liderança Cristã na Música, no louvor e na adoração. (1Cr.25.1-5)

2.5 Campos científicos coadjuvantes em liderança.
a) Sociologia, antropologia, administração, psicologia pastoral.
b) Relações públicas.
c) Relações humanas. 
2.6 Tipos de líderes e de liderança do povo.

1.Líder autocrático. Esse líder é apenas um chefe; só faz dar ordens. Procura sempre impor a sua vontade. Lidera pela sua autoridade. Usa a coação e não a correta persuasão junto ao povo. (1Pe.5.3).
2. Líder autêntico. Esse é primeiramente líder e depois, chefe. Ele lidera pela capacidade, pelas qualidades de liderança, pelo respeito, pela influência, pela sua história. Preocupa-se com a cooperação do grupo e com o seu bem-estar. Usa a coreta persuasão e não a coação, nem a intimidação junto ao povo, aos liderados.

3.    A diferença entre o chefe, o ditador e o líder autêntico.
- O chefe berra. “Faça”; - O ditador diz gritando: “Faça agora, senão...! – O líder autêntico diz claramente: “Façamos juntos”

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3. QUALIDADES DE UM BOM LÍDER

1º- Fé bíblica em Deus. Esta é uma qualidade de fé comum a todos os autênticos líderes cristãos. Ela é mencionada em Hebreus 11. A Bíblia diz que a fé em Deus suscita coragem, um predicado de que o líder cristão sempre necessita (Hb. 11.27).
2º- Capacidade divina do líder. Há vários textos das Sagradas Escrituras que ressaltam a capacidade divina que o líder deve ter. Em Mateus. 4.19, lemos Jesus dizendo: “Vinde a mim, e eu vos farei pescadores de homens”. Em 1Timóteo 5.7, o apóstolo Paulo declara que, para “governar bem”, é preciso ter capacidade + eficiência.
3º- Unção divina sobre o líder. A Bíblia nos mostra que a unção divina muda a vida da pessoa ungida. Eram ungidos os líderes de Deus do Antigo Testamento: profetas, sacerdotes, reis. Os dons do Espírito Santo relacionados a líderes são:

Presidir: Rm:12.8
Governar: 1Co.12.8
Apascentar: At.20.28
4º- O caráter íntegro do líder. A Bíblia fala sobre a necessidade de um caráter íntegro transformado. (Sl.24.4; 2Co.5.17). Caráter significa literalmente marca ou sinal revelador e identificador deixado por algo ou alguém numa superfície qualquer. O líder cristão de mau caráter é um contracenso e perto está da sua ruína.O caráter do cristão está profundamente relacionado à santificação, à moral e à fidelidade.

5º- Humildade. Jesus é o nosso maior exemplo de humildade. (Lc.24.26b); (João.13); (Mt.16.24).
6º A autodisciplina do líder.  O líder cristão, antes de liderar os outros, deve liderar a si mesmo (ter autodomínio) e a sua casa. Ele deve ter: autodisciplina do corpo, autodisciplina do coração, dos sentimentos, autodisciplina da mente, autodisciplina do tempo e etc.
7º. Obediência. A virtude da obediência não nos é comunicada, nem transferida; é aprendida na escola do dever, da responsabilidade, do trabalho. Quem não é disciplinado em obediência, não deve dirigir nada, não deve ocupar cargos, não deve comandar. O líder que não sabe obedecer e que não quer obedecer nunca será um bom líder. O líder deve obediência a Deus, a Palavra de Deus, à direção do Espírito Santo e aos líderes superiores estabelecidos por Deus. (Fl.2.8);(Hb.5.8).

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8º Maturidade social e espiritual. O fracasso de muitos líderes novatos, e também daqueles que nunca amadurecem, está relacionado a falta dessa qualidade: sabedoria divina. (Tg. 3.15,17)            Charles Spurgeon, o renomado pregador inglês, disse sobre as qualidades de liderança do obreiro do Senhor:

O obreiro do senhor deve ter:
A força do boi;
A tenacidade do buldogue;
A coragem do leão;
A operosidade da abelha;
A visão da águia;
A docilidade do cordeiro;
A atenção da sentinela;
A previdência da formiga;
O couro do rinoceronte;
A prontidão de um anjo;
A lealdade de um mordomo;
O heroísmo do mártir;
A fidelidade de um profeta;
O amor do pastor de ovelhas.

4 PRINCÍPIOS GERAIS DE LIDERANÇA CRISTÂ

1º. A chamada divina do obreiro líder.O obreiro líder deve ser chamado por Deus para essa função.
2º. O líder deve servir devotadamente ao seu povo.
3º. O líder deve ser organizado.
4º. O líder deve ser comunicativo.

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5º. O líder deve ser um exemplo.
6º. O líder deve ser capacitado.
7º. O líder deve saber liderar.
5 REFLEXÕES FUNDAMENTAIS SOBRE LIDERANÇA CRISTà

1.    Nove princípios Fundamentais sobre Liderança Cristã.
a)    Deus suscita líderes. (2Sm.7.8)
b)   Ele não é indispensável na obra de Deus.
c)    Busque a Deus em toda sua liderança.
d)   Consulte seus companheiros de liderança.
e)    Tenha Deus como seu ajudador.
f)     Controle seu temperamento.
g)   Lidere com sabedoria
h)   Ouça a voz de deus.
i)     Não existe o dom ministerial de líder.
2.    Missão prática do líder cristão na igreja.
a)    O culto ao Senhor.
b)   O ensino bíblico.
c)    A direção e o zelo pelo trabalho do senhor. 

Fonte: Mensageiro da Paz: Curso de Liderança Cristã- Pr. Antônio Gilberto.Janeiro/2009

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6 PRINCÍPIOS DE LIDERANÇA NA VIDA DE JESUS

Princípio 1
Jesus foi confirmado como líder antes de poder liderar, o mesmo deve acontecer conosco.
Princípio 2
Líder é aquele que presta reconhecimento aos que o precederam.
Princípio 3
Bons líderes conhecem seus liderados.
Princípio 4
No serviço do Senhor, posso ter coragem para enfrentar qualquer batalha de liderança.
Princípio 5
Só um líder verdadeiramente forte pode ser voluntariamente bondoso.
Princípio 6
O verdadeiro líder coloca os interesses das pessoas na frente das tradições humanas.
Princípio 7
O verdadeiro líder dá com generosidade.
Princípio 8
O verdadeiro líder diz a verdade em amor.
Princípio 9
O líder é capaz de perdoar porque já experimentou o que é ser perdoado.
Princípio 10
É quando obedece a Deus e serve aos outros que o líder encontra seu maior poder.

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Princípio 11
O líder que tem segurança em Jesus Cristo, não tem nada a proteger.
Princípio 12
Da mesma maneira que Jesus, o verdadeiro líder expressa sua ira de maneira saudável.
Princípio 13
Um verdadeiro líder, com a ajuda de Deus, equivale a uma grande maioria.
Princípio 14 (fonte curso liderança cristã)

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