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sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Subsidio jovens corrupçã na politica (7)



 ROMANOS 13.1-7 VEJAM ADIANTE COMENTARIO BIBLICO DE ROMANOS 13


De todas as áreas da vida do cidadão, a política tem sido uma em que muitos cristãos não têm sido bem sucedidos, por não se conduzirem de modo digno diante de Deus, diante da pátria, da consciência e de seus pares, como o fizeram Daniel e seus companheiros no reino babilônico. Na realidade, porém, a política é atividade necessária ao bom ordenamento e desenvolvimento da vida de uma nação, na qual a Igreja está inserida.

I. CONCEITO DE POLÍTICA

1. Política. O vocábulo política vem do grego, polis, “cidade”. A política, pois, procura determinar a conduta ideal do Estado, pelo que seria uma ética social.

II. O CRISTÃO COMO CIDADÃO DOS CÉUS

1. Nascidos de novo. 

Quando nos convertemos a Cristo, imediatamente somos registrados no “cartório do céu”. Nos registros divinos, nosso nome passa a fazer parte do Livro da Vida (Fp 4.3; Ap 13.8). Tornamo-nos seus filhos e cidadãos do céu “Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem em seu nome” (Jo 1.12). Já somos eleitos e temos um representante divino que é o Espírito Santo: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo, em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa” (Ef 1.3,13).

2. Nossa pátria está nos céus. A filiação divina nos dá o direito de sermos herdeiros de Deus, como diz a Bíblia em Romanos 8.17. Por isso, nossa pátria (ou cidade), é celestial: “Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Fp 3.20).

3. Não temos permanência aqui. “Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura” (Hb 13.14). Essa é uma realidade da qual muitos crentes não têm consciência. Vivem neste mundo, tão arraigados com ele, que perdem a visão da cidadania celestial. Na verdade, nem somos deste mundo! (cf. Jo 15.18,19). Somos peregrinos e forasteiros (Hb 11.13). Aqui, a corrupção “destrói grandemente” (Mq 2.10). Se há uma atividade em que há corrupção, esta é a política aqui na terra.

III. O CRISTÃO COMO CIDADÃO NA TERRA

1. Os direitos políticos. O cristão, como cidadão brasileiro, tanto pode votar, como candidatar-se a cargos eletivos.

2. O cristão como eleitor. É de grande importância que o servo ou serva de Deus saiba exercer o seu direito, quando do momento das eleições municipais, estaduais ou federais. É hora de mostrar que é cidadão do céu, exercendo um direito de cidadão da terra. Como tal, lembrar-se de que é sal da terra e luz do mundo (Mt 5.13,14).

a) Antes de votar. Antes de qualquer decisão, o crente em Jesus deve orar a Deus, pedindo sua direção pois um voto errado pode ser motivo de tristeza, frustração e arrependimento tardio. É votar por fé, pois “tudo o que não é de fé é pecado” (Rm 14.23). Conheço casos de crentes que votaram em alguém, e depois choraram de amargura pelos prejuízos que sofreram.

b) Jamais vender seu voto. Ele é arma de grande valor. Diante dos candidatos, o cristão jamais deve aceitar vender seu voto. Isso é anti-ético para um cidadão do céu e revela um profundo subdesenvolvimento cultural.

c) Preferência por candidato cristão. Havendo um cristão que tenha um perfil claramente identificado com Cristo, sério, comprometido com o Reino de Deus, de bom testemunho na igreja, que seja honesto, cumpridor de seus deveres como pai e esposo, que tenha vocação para a vida pública, o eleitor crente deve dar preferência à sua candidatura, em lugar de eleger um descrente, que não tem qualquer compromisso com a igreja do Senhor. A Palavra de Deus recomenda: “Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé” (Gl 6.10). Não convém (1Co 6.12; 10.23), o envolvimento de pastores na política, se têm chamada divina para o ministério. Que isso fique para os membros que têm vocação terrena para tal.

d) Exemplos de políticos sábios. É bom lembrar o que diz a Bíblia: “Não havendo sábia direção, o povo cai, mas, na multidão de conselheiros, há segurança” (Pv 11.14). Ninguém melhor que um servo de Deus, para ter “sábia direção” na condução de cargos públicos, administrativos ou políticos. 
Exemplo disso, temos na Bíblia, com José, que foi governador do Egito (Gn 41.14-44); no reinado de Artaxerxes, rei da Pérsia, Esdras destacou-se como líder sobre seu povo (Ed 7 a 10); Neemias, um copeiro de confiança do rei, foi designado para reconstruir Jerusalém, tornando-se governador exemplar (Ler Neemias); Daniel, na Babilônia, foi o principal dos príncipes, nomeado pelo rei Dario, e trabalhou tão bem que estava cotado para ser o governante sobre todo o reino (Dn 6.1-3).
e) Quando os justos são eleitos. “Quando os justos triunfam, há grande alegria; mas, quando os ímpios sobem, os homens escondem-se” (Pv 28.12). Os cidadãos cristãos precisam orar a Deus para que levante candidatos que honrem seu nome ao serem eleitos, pois “quando os justos triunfam, há grande alegria”.

f) Quando os ímpios são eleitos. A Bíblia é realista: “Quando os ímpios sobem, os homens se escondem, mas, quando eles perecem, os justos se multiplicam” (Pv 28.28). É verdade. Quando são eleitos ímpios, homens carnais, materialistas, muitos ateus, macumbeiros, adoradores de demônios, infiéis aos compromissos, soberbos, corruptos, ingratos, insolentes e insensíveis, os quais, se eleitos, não querem servir e sim serem servidos. Não temem a Deus, nem respeitam o próximo (Lc 18.2). Quando os tais são eleitos, os verdadeiros homens de bem desaparecem de cena. É bom os crentes pensarem bem, em oração, e não usarem seus votos para elegerem ímpios. Aqui, cabe um esclarecimento. Nem todo descrente é ímpio no sentido em que estamos usando o termo. Todo ímpio é incrédulo, mas nem todo incrédulo é ímpio. Há não evangélicos que são homens de bem. E há evangélicos que não são honestos. Se não houver um candidato com perfil cristão, o crente pode sufragar o nome de um cidadão de boa reputação. A Bíblia diz que devemos examinar tudo e ficar com o bem (1Ts 5.21).

g) O que a igreja pode sofrer com os maus políticos. No novo milênio, a Igreja poderá sofrer grandemente, com a ação de homens ímpios. Já há, no Congresso, projeto de lei, propondo a “união civil entre pessoas do mesmo sexo”, que nada mais é que a legalização pura e simples do homossexualismo, que é na Bíblia, um pecado gravíssimo, “uma abominação ao Senhor” (cf. Lv 18.22,23; Rm 2.24-28). Projeto, legalizando o aborto já foi apresentado. Em breve, poderão vir projetos, legalizando a eutanásia, a clonagem de seres vivos (inclusive humanos), o jogo do bicho, os cassinos, e a maconha, além de outros, que destroem a dignidade da raça humana, conforme os princípios do Criador. A Nova Era já está nas ruas e na mídia apregoando “a paz”, iludente e absurda. Em muitas escolas, é utilizada “meditação transcendental”. Quem faz as leis? Os pastores? Evangelistas? Missionários? Não! São aqueles que são eleitos, inclusive com o voto dos cristãos. Portanto, é tempo de despertar; de agir com santidade mas sem ingenuidade.

h) O perigo do envolvimento da igreja local. Os crentes, como cidadãos, podem votar e ser votados. Mas a igreja, como instituição de Cristo, não deve ser envolvida com a política, mediante a troca de favores de quaisquer espécie. O prejuízo pode ser irreparável. É de bom alvitre que os pastores não declarem sua preferência. Estes foram chamados para unir o rebanho. A política divide as pessoas, pela própria natureza partidária (Ler 1Co 1.10). O púlpito, de igual modo, não é lugar para os políticos. A eles, deve ser dada honra, mas o uso do púlpito é para os homens santos, consagrados a Deus.



Verso 1 

Romanos 13: 1 . Deixe toda alma ; todo ser humano, mas com referência à vida da "alma", e não ao "espírito", sendo a primeira a vida comum do sujeito de um estado.

Entregue-se. Esta interpretação sugere que a obediência é de caráter voluntário e racional, não uma sujeição servil e cega.Para as autoridades que são sempre ele . Nós substituímos "autoridades" por " poderes " , tanto porque é uma renderização mais exata e concorda melhor com o uso do singular na próxima cláusula. Os governantes políticos são, sem dúvida, significados, e muito provavelmente todos esses, de todos os rankings; A referência exclusiva à classe superior dos governantes é muito duvidosa.
Pois não há autoridade (de qualquer tipo, sendo a proposição universal), mas de Deus. A preposição, de acordo com a leitura recebida, é mais exatamente "de"; de acordo com o texto melhor estabelecido, "por". O primeiro indica que não há autoridade para além dele como fonte; O último que a autoridade é estabelecida por Ele. Esta proposição geral é aplicada na próxima cláusula, que dá o motivo de obediência à exortação precedente.

Os que existem. A palavra "autoridades" (EV, 'poderes') não é encontrada nos melhores manuscritos e é rejeitada por editores modernos. A referência aqui é às autoridades civis existentes, governos de fato , que o apóstolo afirma, foram ordenados por Deus.O significado simples e poluente do Apóstolo é que o governo civil é necessário e de nomeação divina. Nós inferimos que a anarquia é tão impalpável quanto é desumana; Os magistrados derivam sua autoridade de Deus, mesmo quando escolhidos pelo povo. 

Este princípio, além disso, respeita o ofício, não o caráter do governante. Mas como a obediência é exigida por causa da nomeação de Deus, existe essa limitação, que a obediência não é exigida em assuntos contrários à nomeação de Deus. Quando o poder civil está mais diretamente sob o controle da vontade popular, a responsabilidade pessoal dos cidadãos cristãos é maior: ao dever de obediência são adicionadas as do conhecimento político e da prudência. Infelizmente, os "direitos" são freqüentemente reconhecidos mais claramente do que os deveres; e a história prova claramente que o governo popular,quando, e somente quando as pessoas são permeadas pelo princípio cristão contém em si o preventivo do excesso revolucionário.

Versos 1-7 
3. O dever do cristão para os governantes .

Esta exortação pareceu muito fora de lugar, pois em Romanos 13: 8 os preceitos retomam seu caráter geral, e a conexão com o que precede não é óbvia. Alguns encontraram essa conexão no caráter de perseguição do estado; outros descobrem um design apologético; outros acham razões para a exortação nas circunstâncias especiais da igreja, enquanto Godet pensa que o apóstolo "depois de ter mostrado ao cristão consagrando seu corpo ao serviço de Deus, coloca-o sucessivamente nos dois domínios em que deve realizar o sacrifício de si mesmo: a da vida espiritual propriamente chamada, e a da vida civil ". 

Ele inclui Romanos 13: 8-10nesta secção. Mas, admitindo isso, ainda podemos encontrar uma ocasião para a exortação, e um, além disso, que serve para conectá-lo com o pensamento final do último capítulo. Os judeus em Roma foram banidos da cidade por um tempo pelo imperador Claudius (AD 51) por causa de seu espírito turbulento. Essa turbulência foi, sem dúvida, o resultado do caráter político de suas expectativas messiánicas. Em nenhum lugar, tal resultado seria mais pronunciado do que em Roma, e os cristãos ali, embora não judeus, dificilmente poderiam ser mais ou menos afetados da mesma maneira. Não é censura a eles supor que eles ainda não entenderam o que muitos, mesmo agora, não reconhecem, a saber, que a liberdade do evangelho é principalmente espiritual, fora do qual, gradualmente, no caminho designado, deve proceder-se a uma reforma e transformação das relações civis. 

Além disso, o caráter dos governantes imperiais era tal (Nero era então imperador) que a exortação era apenas uma aplicação específica ao preceito: "vencer o mal com o bem" (cap.Romanos 12:21 ). Por obediência a esta exortação, sob tais governantes, a Igreja de Cristo ganhou sua vitória moral sobre o império romano e heathendom. Quando ela se exaltou para governar, em vez de se humilhar com a obediência, sua fraqueza começou.

O curso do pensamento é simples: o dever de obediência aos governantes e seu motivo no compromisso divino ( Romanos 13: 1-2 ); outro motivo, do design salutar do governo ( Romanos 13: 3-4 ); os dois pensamentos combinados ( Romanos 13: 5 ), e o princípio ilustrado pelo pagamento universal dos impostos ( Romanos 13: 6 ), então aplicado em uma exortação detalhada ( Romanos 13: 7 ).

Verso 2 

Romanos 13: 2 . De modo que (como resultado do princípio que acabamos de declarar), aquele que resiste (ou "se sente contra") a autoridade, essa autoridade particular, a que deve se submeter. (Há uma peça sobre as palavras no grego que não pode ser reproduzida em inglês.

Com-standeth , ou, 'oppeth;' não a mesma palavra que antes, embora o EV torne ambos "resisteth".A ordenança de Deus. A palavra "ordenança" corresponde ao "ordenado" ( Romanos 13: 1 ).

Os que resistem devem receber a si mesmos julgamento, ou "condenação". O primeiro é mais literal, mas o último sentido está evidentemente implícito. A "condenação" é incorreta, uma vez que sugere o futuro castigo eterno, o que não significa aqui. Mas o "julgamento" é de Deus, pois é a Sua "ordenança" que é resistida. Que os governantes são instrumentos para infligir o castigo divino é indicado em Romanos 13: 3-4 , mas o castigo pode vir de outras maneiras. "Paulo se reproduz aqui em certo sentido, mas em outra forma, o ditado de Jesus ( Mateus 26:52 ):" Todos os que tomam a espada perecerão com a espada "(Godet).

Verso 3 

Romanos 13: 3 . Para os governantes (iluminados, "os governantes", como uma classe), etc. Alguns conectam isso com Romanos 13: 1 , como uma razão adicional para a obediência, ou seja, o design salutar do governo; outros acham aqui o terreno para a última cláusula de Romanos 13: 2 . O primeiro concorda melhor com as declarações mais completas de Romanos 13: 3-4 .
Não é um terror para o bom trabalho, etc. "O bom trabalho" e "o mal" são personificados. "Além do trabalho e da intenção, a prerrogativa do magistrado não se estende" (Meyer). Se este versículo dá uma razão para a última cláusula de Romanos 13: 2 , então o "bom trabalho" e o "mal" devem ser limitados à obediência e à resistência; o que parece censurável.
Deseja, etc. , a cláusula pode ser tomada como hipotética: "Você não deseja", etc.

Vocês louvarão o mesmo. Ao apresentar um ideal de governo civil, o Apóstolo dá o motivo da obediência à autoridade legítima e estabelece um princípio de validade geral. Mas o ideal em si sugere que, quando os governantes se tornem um terror para o bom trabalho, outra maxima pode ter lugar, a dos Apóstolos ( Atos 5:29 ): "Devemos obedecer a Deus e não ao homem". Nero ainda não havia mostrado seu verdadeiro caráter, quando esta Epístola foi escrita. Mesmo ele perseguiu os cristãos como supostos malfeitores.

Verso 4 

Romanos 13: 4 . Pois ele é o ministro de Deus para você para o bem. Este é um propósito para o qual o governo civil foi ordenado por Deus (a palavra "Deus" está em posição enfática). Pelo cumprimento deste objetivo, a excelência relativa das formas de governo pode ser determinada. É um teste empírico, e não assume que exista uma forma de jure divino . O versículo apresenta uma confirmação de Romanos 13: 3 : " Você quer então", etc.

Tenha medo; porque ele não usa a espada em vão . 'Weareth' aponta para o rolamento habitual; 'a espada;' não é a adaga do imperador e seu prefeito, mas a espada curvada dos magistrados provincianos provincianos, que além disso foram levados diante deles em procissões públicas como símbolo de seu direito de punir com a morte.
Um vingador de ira, etc. O magistrado é ministro de Deus, não só para o bem, mas também neste aspecto; Ele é "um vingador da ira", é o seu escritório para punir o mal, para vindicar aqueles que foram injustiçados (comp. Lucas 18: 3-8 ), para a execução da ira divina, que é aqui chamado para fortalecer a força do argumento. A teoria da penalidade civil aqui envolvida inclui mais do que os esforços para restringir e reformar o criminoso. 

O apóstolo indubitavelmente aqui afirma o direitoda pena de morte. Ele está descrevendo um ideal de governo civil, e esse direito foi e será abusado, na medida em que o estado cai abaixo desse ideal. Mas o direito permanece; plenamente justificado pela teoria do castigo aqui avançado, e pelas necessidades de auto-preservação por parte da sociedade representada pelo poder punitivo. Além disso, o direito de punir também implica o direito ao perdão; e a medida do direito ( isto é , a conformidade com o ideal aqui apresentado) será também a medida do senso de responsabilidade, tanto quanto ao poder de punição e perdão. As objeções habituais à punição de capital interpretam mal a natureza do castigo em geral e a autoridade divina no governo civil.

Verso 5 

Romanos 13: 5 . Por isso, você deve precisar, etc. De acordo com o que foi dito ("por isso"), a necessidade da obediência repousa, não só por razões de prudência, por causa da ira, mas por razões morais, mas também por causa da consciência ; A obediência é um dever religioso.

Verso 6 

Romanos 13: 6 . Pois, por isso, também pagamos tributo. Esta cláusula é indicativa, não imperativa (embora a forma no grego admita qualquer sentido). O fato de pagar o tributo era universal e "para" parece apresentar uma razão para esse fato, em vez de um motivo para uma exortação. 
A conexão é mais duvidosa. Alguns se juntam "por essa causa também" com Romanos 13: 1-4 , fazendo este versículo paralelo com Romanos 13: 5 como a declaração de sedução resultado da nomeação divina. Meyer conecta-o imediatamente com Romanos 13: 5, encontrando-se aqui um resultado da necessidade aqui indicada, bem como uma confirmação disso. Mas, como esse versículo é uma inferência do que precede, essa visão implica uma referência a toda a discussão. 'For' apresenta o fato de prestar tributo como prova de que a obediência se deve às razões atribuídas em Romanos 13: 5 . "Além disso," sugere a correspondência com outros atos de obediência.

 Os dois pontos de vista podem ser parafraseados: "Além da necessidade da obediência como estabelecida ( Romanos 13: 5 ), a autoridade dos magistrados se manifesta no pagamento universal do tributo". A outra visão seria: "Como prova de que é necessário obedecer por estas duas razões ( Romanos 13: 5), Eu adotei entre os deveres incorridos por esses motivos ("por essa causa") um ("também") universalmente executado, ou seja, o pagamento do tributo ".

Pois eles ( isto é, os magistrados) são os servos ministradores de Deus. A ênfase baseia-se na palavra "serventes ministradores", que é mais forte que a usada em Romanos 13: 4 . Pertence a uma classe de palavras aplicadas ao serviço do templo dos sacerdotes judeus (ver referências marginais). Nossa palavra "liturgia" é derivada do mesmo termo. "De acordo, aqueles que governam, na medida em que servem o conselho e a vontade divinos, e empregam sua força e atividade para esse fim, devem ser considerados pessoas cuja administração tem o caráter de um serviço de sacrifício divinamente consagrado , uma natureza sacerdotal '(Meyer).

Atender continuamente (iluminado, 'para') isso mesmo. Godet junta-se "por este mesmo" com a cláusula anterior, mas isso parece forçado. "Isto mesmo" pode referir-se ao pagamento de impostos, ou a todo o "ministério" dos magistrados. O pensamento mais amplo de Romanos 13: 7 favorece a última visão, o que é preferível pela razão adicional de que o particípio, "atendendo continuamente", sugere uma idéia moral. "Você paga impostos, porque eles são necessários para manter os governantes, e é necessário manter os governantes por causa da natureza do escritório, como ministrar servos de Deus, cujo dever constante é ser um terror para os malfeitores e um louvor para aqueles que Faça o que é benéfico.

Verso 7 
Romanos 13: 7 . Render para todas as suas dívidas. 

O peso da evidência é contra a palavra "portanto", que seria prontamente inserida, já que temos aqui uma exortação inferencial. Alguns conectam este versículo com a próxima seção, em vista de suas declarações gerais; mas é um resumo do que precede e, ao mesmo tempo, uma transição para as admoestações mais gerais que se seguem. "Tudo", nesta visão, refere-se a todos os tipos de governantes, embora o princípio seja aplicado na próxima seção a todas as pessoas.
Tributo , etc. "É devido" é fornecido adequadamente em inglês, sendo a construção grega elíptica. 'Tributo' é um imposto direto sobre pessoa ou propriedade.

O costume é uma pedágio ou dever sobre bens.

Medo ... honra. Se a referência é para os governantes, o primeiro deve ser aplicado ao bom sentimento e conduta para os magistrados superiores, especialmente os juízes, o último para os magistrados em geral. Alford aplica honra a todos os que o Estado conferiu distinção. Se a referência mais larga for aceita, "medo" significa a reverência paga aos superiores; honra, cortesia por igual. Esta é uma inferência justa, mas a aplicação mais limitada parece preferível.
No que se refere à presente aplicação da seção, obtém-se uma variedade de opiniões.

Opiniões: (1) Que a exortação do apóstolo não tem aplicação ao nosso tempo em que o cristianismo é o princípio governante do mundo civilizado. Aqui, a premissa é apenas parcialmente verdadeira, e a conclusão não justificada pela premissa, se verdade. 

(2) Que a obediência passiva ao poder civil é a regra invariable para os cristãos. Esta é uma concepção mecânica da posição do apóstolo e se opõe a considerações tiradas do próprio Novo Testamento. Além disso, onde qualquer ramo do governo representa o povo, o dever de se opor aos governantes por meios constitucionais é uma negação virtual da teoria da não-resistência. 

(3.) A visão correta parece ser que os princípios aqui estabelecidos são de aplicação universal, mas que tal aplicação necessita necessariamente de suas limitações e variações. O ideal do governo civil apresentado aqui oferece, por um lado, motivo abundante de obediência à autoridade legítima, e, por outro lado, abre espaço para a resistência cristã aos governantes que se afastam totalmente e totalmente deste ideal. Mas o dever do cristão é obedecer, até que o dever de resistência seja claramente comprovado. 

Essa obediência levou à liberdade civil e consiste na maior liberdade espiritual. Quando estabelecido como o princípio aqui estabelecido, afirma-se continuamente que a lei superior é a base da autoridade inferior e, portanto, tende a elevar o Estado em relação ao ideal apostólico. até que o dever de resistência seja claramente comprovado. Essa obediência levou à liberdade civil e consiste na maior liberdade espiritual. Quando estabelecido como o princípio aqui estabelecido, afirma-se continuamente que a lei superior é a base da autoridade inferior e, portanto, tende a elevar o Estado em relação ao ideal apostólico. até que o dever de resistência seja claramente comprovado.
 Essa obediência levou à liberdade civil e consiste na maior liberdade espiritual. 
Quando estabelecido como o princípio aqui estabelecido, afirma-se continuamente que a lei superior é a base da autoridade inferior e, portanto, tende a elevar o Estado em relação ao ideal apostólico.Este ideal do Apóstolo não confunde a Igreja e o Estado, nem os coloca em antagonismo, mas os coordena adequadamente na ética cristã. O romantismo subordina o Estado à Igreja, geralmente colocando-os em antagonismo. O Erastianismo subordina a Igreja ao Estado, geralmente confundindo-os. O puritanismo também os confundiu, mas com mais princípio teocrático reconhecido. Godet bem diz: "A essência e a origem das duas sociedades são diferentes, sua administração deve permanecer distinta".

“A vida social envolve, por um lado, harmonia e cooperação e, por outro, conflito e colisão de interesses. O modo como trabalhamos por harmonia e resolvemos os conflitos políticos implica em política. No centro da política está o poder (...).
Os cristãos hesitam em admitir que usam o poder, mas todas as relações humanas envolvem questões de poder. Os cristãos podem se sentir mais à vontade falando sobre virtude e justiça, mas mesmo que evitemos discutir sobre o poder, não podemos fugir dele. Nem devemos, porque o poder é usado para o mal ou para o bem. 
O poder é a capacidade de usar ou influenciar outros a comportarem-se como você deseja (...). Precisamos de poder defensivo para nos proteger daqueles que nos fariam mal. Usamos o poder interveniente até para proteger alguém do prejuízo ou da injustiça. Necessitamos de poder econômico para cuidar de nossas famílias e nos preparar para a velhice. As nações têm necessidade de poder militar para se protegerem de agressores. Todos nadamos num mar de poder. Não chamar poder por seu verdadeiro nome e não reconhecer sua importância nas relações humanas é estar cego à realidade do poder usado contra nós e como o usamos nos outros” (Panorama do Pensamento Cristão. CPAD, pp.443,444).

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