O PROFESSOR DA ESCOLA
DOMINICAL E O HÁBITO DE LEITURA
A atualização e
contínua busca por conhecimento é um fator de fundamental importância no mundo
contemporâneo. Tal atitude é indispensável para o sucesso em qualquer
atividade, inclusive a docência cristã. Como bem colocou Martins, Maestri e
Cosenza (2004, p. 77) o homem moderno, para inserir-se na sociedade
contemporânea de forma satisfatória, se depara com grandes desafios. Possuir
informações gerais e específicas, que cooperem no acompanhamento das rápidas
mudanças tecnológicas, científicas, culturais e sociais, torna-se fator vital
para a realização pessoal, social, profissional e ministerial na vida de um
ministro do evangelho. A leitura se constitui um elemento fundamental para a
aquisição de novos saberes e compreensão do mundo atual. É um comportamento
imprescindível na vida contemporânea (WITTER, 2004, p. 181).
Conhecimento agrega
tanto o que fazemos, como o que sabemos, é o conjunto total de informações,
habilidades cognitivas e operacionais que os indivíduos utilizam para resolver
problemas; envolvem assim, tanto questões teóricas quanto práticas, as regras
do dia-a-dia e as instruções sobre como agir, baseando-se em dados e
informações, mas, ao contrário deles, está sempre ligado ao sujeito; é
construído por indivíduos e representa suas crenças sobre relacionamentos
casuais (COSTA, 2006, p. 16).
Conhecimento é
agregação, interação e acumulação de informação. A busca constante por novos
saberes exige dos professores de ED leitura especializada e geral. A
resistência à leitura é uma realidade, e muitos ignoram os males resultantes
desta prática salutar.
A leitura de livros
permite ao ser humano refletir, socializar e disseminar o seu conhecimento com
o propósito de construir novos conhecimentos. Apesar de todo o desenvolvimento
das tecnologias de informação, da ampliação dos projetos de inclusão digital,
nada substitui a importância da leitura.
As pesquisas
demonstram que o hábito de ler está longe do ideal em nossa nação. No Brasil,
cada brasileiro lê pouco mais de dois livros por ano.
O professor de ED, em
linha gerais, ainda não reconhece no ato de ler, o seu valor para o
desenvolvimento intelectual, adequação de comportamentos a nova realidade
cultural e social, sem falar da possibilidade de conduzir o seu aluno a um
processo de desenvolvimento e entendimento da realidade, fato este que
produzirá indivíduos mais atuantes, conhecedores dos grandes desafios deste
século e capazes de adequar suas práticas ao novo contexto, produzindo com isso
maior resultado para o Reino de Deus, sem contudo, abrir mão dos princípios
inegociáveis da Bíblia sagrada.
FONTE euvouprabd.blogspot.com
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