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sábado, 30 de agosto de 2014
JESUS O MAIOR DOS PEDAGOGOS
JESUS, O MAIOR
PEDAGOGO DE TODOS OS TEMPOS.
Uma das principais
características do método de ensino de Jesus é a sua flexibilidade. Ele sempre
adaptava sua metodologia às situações específicas.
Ensino centrado nos
alunos
Jesus não ensina
através da simples memorização. Mas, usava variados métodos, tais como:
repetições, parábolas, simbologias, hipérboles, trocadilhos, comparações,
metáforas, provérbios, enigmas, paradoxos, ironias etc.
Para auxiliar na
compreensão de sua mensagem, o Mestre complementava sua instrução verbal com
diversos meios de expressão, como por exemplo, material visual e dramatização.
Jesus pegava qualquer coisa ou objeto e os usava como exemplo: sementes,
pássaros, campos, uma figueira, uma moeda, um peixe etc. As ilustrações mais
notáveis de seu ensinamento foram os seus milagres. Eles não foram somente
sinais de sua autoridade, mas também um poderoso meio de ensino.
Ensino baseado na reflexão
Suas histórias
conquistavam o coração de seus ouvintes porque vinham diretamente de encontro
às suas próprias frustrações e desapontamentos. Falou de um servo impiedoso (Mt
18:23), de salários iguais por trabalhos desiguais (Mt 20:1ss), do assassinato
dos lavradores (Mt 21:33ss), dos convidados indignos do casamento (Mt 22:1ss),
das virgens despreparadas (Mt 25:1ss), dos investidores sábios e tolos (Mt
25:14ss), construtores sábios e tolos (Lc 6:46ss), um bom samaritano (Lc
10:30ss), um tolo homem rico (Lc 12:16ss), uma ovelha perdida, uma dracma e um
filho (Lc 15:3ss) etc.
O Mestre empregava
grande ênfase em seus ensinos. Se tua mão ou pé te fizer pecar, “corta-os” (Mc
9:43, 45). Se teu olho te fizer pecar, “lança-o fora” (Mc 9:47). A única forma
de ser discípulo de Jesus era “aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos,
e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida” (Lc 14:26).
Ensino personalizado
Em nenhuma ocasião
nas Escrituras vemos Jesus se sentar para ensinar, dizendo: “Hoje nossa lição
será Levítico, pergaminho 3”. Seus ensinamentos fluíam das necessidades das
pessoas a quem ensinava, de situações e problemas que apresentavam, das verdadeiras
crises da vida.
Isso não quer dizer
que será desnecessário um currículo organizado. Os organizadores de currículos
proporcionam um enorme auxílio aos mestres em nossas igrejas. Os materiais,
quando bem projetados, abrangem uma grande variedade de questões relevantes ao
crescimento no Senhor. Mas, a ênfase de nossas aulas deve estar concentrada nas
pessoas que delas estão participando, e não nas linhas da lição. A Palavra de
Deus é a Verdade. Mas ela se tornará a “verdade-que-me-interessa” à medida que
se relacionar à minha vida.
Os fariseus conheciam
o conteúdo. Haviam decorado os cinco livros de Moisés. Dominavam uma miríade de
detalhes sobre a forma mais correta de orar, de dar esmolas e de jejuar. Sua
religião era uma demonstração superficial e técnica de exibições exteriores de
atos rotineiros e regras decoradas, um enfadonho livro de regulamentos que os
transformava em “críticos santarrões”.
Jesus descrevia a
ética do reino como um “rio de vida, com a claridade de seu manancial; uma
moralidade de coração”. O caráter tem como enfoque o coração: pensamentos,
emoções e conduta. O enfoque no pensamento pergunta: “Como você compreende
isso?”. O enfoque emocional pergunta: “Como você considera ou valoriza isso?”,
e o enfoque na conduta pergunta: “O que você fará com isso?”. Estas perguntas
formam a trilogia do ensino sobre a construção do caráter.
Para que os alunos
possam desenvolver seu caráter precisam ter liberdade de pensamento e decidir
por si mesmos. Jesus levava isso em consideração. Seus discípulos livremente
decidiram segui-lo, enquanto o rico e jovem administrador decidiu o contrário.
Judas decidiu trair Jesus, Tomé decidiu duvidar, e Pedro decidiu negar o
Senhor. Os discípulos decidiram fugir quando Jesus foi preso. Os fariseus
odiavam essa liberdade, pois estavam mais preocupados em controlar as pessoas.
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