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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

PERSEVERAR NO ENSINO PORQUE?


É A BÍBLIA A ÚNICA AUTORIDADE DE FÉ E PRÁTICA? 


 É a Bíblia a única autoridade de fé e prática? A Igreja católica diz que não é. O Concílio Vaticano II diz que: "ambas, Escritura e Tradição, devem ser aceitas e honradas com igual sentimento de devoção e reverência." (Vatican II documents, "Dogmatic Constitution on Divine Revelation," Chap. 2, 9, p. 682).

Assim, Roma elevou de forma descarada suas tradições ao mesmo nível da Bíblia Sagrada.

Eu freqüentemente recebo cartas e e-mails de católicos me desafiando sobre a autoridade [total e única] da Bíblia. Eles sabem que não podem defender a doutrina católica estritamente a partir da Bíblia. Se a Bíblia é a única autoridade de fé e prática, pode ser facilmente demonstrado pelas Escrituras que a Igreja Católica é falsa. A autoridade da Bíblia é, portanto, o âmago da diferença entre católicos romanos e igrejas que baseiam sua doutrina e prática estritamente sobre as Santas Escrituras.

Segue um exemplo de muitos desafios que tenho recebido:

"Eu não tenho encontrado qualquer coisa na Bíblia que diga que ela deva ser usada como única autoridade. Parece-me que a própria Bíblia é um tipo de tradição, visto que, sua forma atual, não era considerada completa mesmo depois de muitos anos da morte de todos os apóstolos. Tivemos que confiar em alguém quanto à autenticidade e integralidade da mesma. Eu tenho encontrado nas Escrituras exortação para seguir as próprias tradições, quer sejam escritas ou faladas. É claro que entendo eu que "tradições de homens" está errado seguir." (e-mail de um católico que encontrou os artigos de Way of Life na internet, em 2 de março de 1999).



RESPOSTA DO IRMÃO CLOUD:

Você me diz que não encontrou nada na Bíblia que afirme que ela deve ser usada como única autoridade. Eu só posso dizer que você não deve ter lido a Bíblia muito cuidadosamente.


PRIMEIRAMENTE, 2 TIMÓTEO 3:16-17 ENSINA QUE A BÍBLIA É SUFICIENTE PARA A FÉ E PRÁTICA.

"Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja PERFEITO, E PERFEITAMENTE INSTRUÍDO PARA TODA A BOA OBRA."

A Escritura, somente ela, é dada por inspiração de Deus e é apta para fazer o homem de Deus perfeito. Obviamente, portanto, nada mais é necessário além da Escritura.

A tradição católica não é Sagrada Escritura, e não é, portanto, inspirada por Deus, e não é, portanto, necessária para fazer o homem de Deus perfeito. Eu digo isso na autoridade de 2 Timóteo 3:16-17.

Essa passagem, basta ela sozinha, refuta o ensino de Roma de que a tradição é igual as Escrituras. Somente Escritura pode ser igual a Escritura pela razão de somente as Santas Escrituras terem sido inspiradas por Deus.

Paulo contrasta a palavra do homem contra a Palavra de Deus.

"Por isso também damos, sem cessar, graças a Deus, pois, HAVENDO RECEBIDO DE NÓS A PALAVRA DA PREGAÇÃO DE DEUS, A RECEBESTES, NÃO COMO PALAVRA DE HOMENS, MAS (SEGUNDO É, NA VERDADE), COMO PALAVRA DE DEUS, a qual também opera em vós, os que crestes." (I Ts 2:13)

Nós temos que continuar a fazer essa crucial distinção hoje. Se um ensino não é a Palavra de Deus então é a palavra do homem. As tradições de Roma não são a Palavra de Deus. Roma nem mesmo reivindica que suas tradições são a Palavra de Deus. Portanto, as tradições são palavras dos homens e não devem ser seguidas. A Palavra de Deus, a Bíblia, é tudo o que o crente precisa, porque é apta para fazê-lo perfeito, completamente equipado até para toda boa obra.


SEGUNDO, NÓS SABEMOS QUE A BÍBLIA É A COMPLETA PALAVRA DE DEUS PORQUE A NÓS FOI DITO QUE A FÉ FOI ENTREGUE AOS SANTOS DE UMA VEZ POR TODAS

"Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da salvação comum, tive por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela FÉ QUE UMA VEZ FOI DADA AOS SANTOS." (Judas 3).

A "fé" refere-se ao corpo da verdade do Novo Testamento entregue pelos apóstolos por meio da inspiração do Espírito Santo. O termo "uma vez entregue" diz que este corpo da verdade foi dado durante um período específico de tempo já completado. Isso refere-se as Escrituras do Novo Testamento que foram completadas durante os dias dos apóstolos.

Judas 3, basta este verso sozinho, refuta a idéia que a fé cristã está sendo progressivamente dada através da Igreja Católica Romana.


TERCEIRO, UM SELO FOI COLOCADO NO CAPÍTULO FINAL DO LIVRO FINAL DA BÍBLIA SIGNIFICANDO SUA CONCLUSÃO E ALERTANDO A CADA HOMEM A NÃO ADICIONAR OU SUBTRAIR DELA.

"Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro." (Ap 22:18-19)

Os que reivindicam ter uma nova revelação ou tradição no mesmo nível da Bíblia caem sob o julgamento descrito nessa passagem. O livro de Apocalipse conclui e completa a Bíblia. Nada pode ser adicionado ou removido.


QUARTO, A CONCLUSÃO DO CÂNON DAS ESCRITURAS FOI RECONHECIDA NO SEGUNDO SÉCULO, MUITO ANTES DA IGREJA CATÓLICA EXISTIR.

Líderes cristãos no segundo século reconheceram o cânon do Novo Testamento e aceitaram os escritos apostólicos como Santas Escrituras em igual autoridade com o Antigo Testamento. Deus concedeu sabedoria nesse processo e eles não precisaram esperar por declarações de conselhos que vieram séculos depois. (Jo 16:13, 17:8, 1 Tes. 2:13; 1 Jo. 2:20).

Irineu (125-192), por exemplo, em seus escritos ainda existentes, fez 1800 citações dos livros do Novo Testamento e os usou "de tal maneira que se deduz que eles acerca dessa época tinham sido considerados de autoridade inquestionável." (Herbert Miller, General Biblical Introduction, p. 140). Irineu aceitou os quatro Evangelhos, e somente os quatro, como Escritura.

Clemente de Alexandria (150-217) citou e reconheceu os quatro Evangelhos e outros livros do Novo Testamento, chamando-os de "Divinas Escrituras".

Tertuliano (150-220) fez 7200 citações dos livros do Novo Testamento e os aceitou como Escritura.

A tradução da Bíblia para o latim, chamada Ítala, a qual foi provavelmente feita no segundo século, "contém todos os livros que agora compõem o Novo Testamento". (John Hentz, History of the Lutheran Version, p. 59).

Uma relação das Escrituras do Novo Testamento datando da metade do segundo século foi descoberta na biblioteca de Ambrósio em Milão, Itália, em 1740. Esta relação do segundo século contém todos os 27 livros do cânon do Novo Testamento. (Hentz, p.60).

Desse modo, as Escrituras do Novo Testamento completado estavam sendo difundidas e aceitas povo de Deus sob a orientação do Espírito Santo. Muitos [pseudo-] eruditos dos modernistas críticos textuais que escrevem hoje sobre este primitivo século negam, ou omitem totalmente, o trabalho do Espírito Santo na inspiração e canonicidade do Novo Testamento. Os apóstolos não foram deixados aos seus próprios [falhos] recursos [intelectuais e de memória e imaginação e honestidade] para transcrever os registros de Cristo, nem os cristãos primitivos foram deixados aos seus próprios [falhos] recursos [de discernimento e honestidade] para reconhecer quais escritos eram as Escrituras (I Ts 2:13). As palavras do Novo Testamento são as palavras do Senhor Jesus Cristo através de divina inspiração, e as ovelhas de Deus conhecem a voz do bom Pastor e podem distinguir Sua voz daquela dos falsos pastores (Jo 10:4,5,27).


QUINTO, PASSAGENS QUE INDUZEM OS CRISTÃOS SEGUIREM A TRADIÇÃO REFEREM À TRADIÇÃO INSPIRADA DADA PELOS APÓSTOLOS, NÃO A TRADIÇÕES NÃO INSPIRADAS DE HOMENS QUE VIERAM DEPOIS DELES.

O termo "tradição" é usado de dois modos no Novo Testamento. Primeiro refere-se à doutrina apostólica dada por divina inspiração (II Ts 2:15; 3:6). As igrejas são ordenadas a observar esta tradição que foi de modo sobrenatural registrada na Escritura do Novo Testamento. Segundo, tradição se refere a ensinos não inspirados que professores religiosos tentaram adicionar às Escrituras e pelos quais eles tentaram amarrar as vidas dos homens (Mt 15:1-6; Mc 7:9-13; Col 2:8). Neste sentido, a tradição é condenada, como nós vemos nas referências seguintes:

"Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens." (Mt 15:9).

"Invalidando assim a palavra de Deus pela vossa tradição, que vós ordenastes. E muitas coisas fazeis semelhantes a estas." (Mc 7:13)

"Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo;" (Cl 2:8)

Nós somos gratos a Deus que nos deu uma completa e suficiente revelação e que nós não somos dependentes de profecias extra-bíblicas, visões, vozes, línguas, ou tradições. Na Bíblia nós temos tudo o que as igrejas precisam para fé e prática.

Então, ainda que seja verdade que "a própria Bíblia é um tipo de tradição" isto não significa que somente é mais uma de várias tradições autorizadas. A Bíblia, somente ela, é a [única e completada] tradição de DEUS INSPIRADA. Isso é o que a coloca separada à parte de todas as outras escrituras. A Bíblia clama ser a inspirada palavra de Deus. Mais de duas mil vezes a Bíblia usa frases como "assim disse Deus."


SEXTO, A IGREJA CATÓLICA NÃO PODE SER ENCONTRADA NA ESCRITURA

A Igreja Católica não começou a existir senão vários séculos após a terminação da escrita do Novo Testamento. As igrejas [sempre e somente igrejas locais, não uma mega hierarquia universal com mega poderes espirituais e até mesmo seculares] descritas no Novo Testamento não parece em nada com a Igreja Católica Romana. Esta "igreja" foi formada em um período além dos séculos seguintes da morte dos apóstolos, com falsos mestres corrompendo o modelo de igreja do Novo Testamento e acrescentando as suas tradições humanas. No Novo Testamento nós não encontramos nenhum papado, nenhum sacerdócio à maneira de Roma, nenhum sacramento que são acrescentados à fé para salvação, nenhum arcebispo ou cardeal, nenhuma regeneração batismal, nenhuma missa, nenhum batismo infantil, nenhuma extrema unção, nenhuma Maria como rainha do céu, nenhuma Maria como Mãe de Deus, nenhuma Maria sem pecado, nenhuma oração aos santos, nenhuma tesouraria da graça, nenhum purgatório, nenhuma relíquia sagrada ou mantos sagrados ou água benta, nenhum crucifixo, nenhuma vela, nenhuma catedral, nenhum monge, nenhum pároco "celibatário", nenhum dia de jejum obrigatório, nenhuma proibição contra matrimônio ou contra comer carne, nada sobre a igreja de Roma que ser exaltada sobre outras igrejas [de outras cidades ou lugarejos].


SÉTIMO, TRADIÇÃO CATÓLICA, ROMANA NÃO PODE SER CORRETA PORQUE NÃO SOMENTE FAZ ACRÉSCIMOS À BÍBLIA, COMO A CONTRADIZ [!] .

A Sagrada Escritura Sagrada sempre se sustenta como o absoluto e único padrão da verdade.

Veja por exemplo, Isaías 8:20: "À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles."

Aqueles que falam contrariamente [a isto] as estão na escuridão. O senhor Jesus Cristo reprovou severamente os fariseus porque eles adicionaram sua tradição humana como autoridade juntamente com as Escrituras e, desse modo, contradisseram as Escrituras:

“Então chegaram ao pé de Jesus uns escribas e fariseus de Jerusalém, dizendo: Por que transgridem os teus discípulos a tradição dos anciãos? pois não lavam as mãos quando comem pão. Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Por que transgredis vós, também, o mandamento de Deus pela vossa tradição? Porque Deus ordenou, dizendo: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser ao pai ou à mãe, certamente morrerá. Mas vós dizeis: Qualquer que disser ao pai ou à mãe: É oferta ao Senhor o que poderias aproveitar de mim; esse não precisa honrar nem a seu pai nem a sua mãe, E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus. Hipócritas, bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo se aproxima de mim com a sua boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim. Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens. (Mt 15:1-9)

Não somente é a doutrina e a prática católica romana não baseada na Bíblia: elas contradizem a Bíblia; portanto, elas não podem ser a sua fonte [nem mesmo podem ser de Deus]. Dogmas católicos tais como o do papado, da mariolatria, dos culto a santos, o sacerdócio,a missa, e o purgatório, não são encontrados no Novo Testamento, e eles contradizem o claro ensino e a prática do Novo Testamento. O papado contradiz 1 Pe l. 5:1-4, entre muitas outras passagens. A mariolatria e os santos contradizem 1 Tim. 2:5. A missa contradiz 1 Co. 11:23-26. O purgatório contradiz 2 Co. 5:1-8 e Fl. 1:23. O O sacerdócio contradiz o Novo Testamento em que Cristo é o sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque (Heb. 7:21-27) e Cristo não estabeleceu nenhum sacerdócio das igrejas do Novo Testamento à exceção aquele do sacerdócio de todos os crentes (1 Pe 2:5, 9). Não há um exemplo no Novo Testamento de um sacerdote que é ordenado e colocado à parte ou executando o tipo do ministério que vemos na Igreja Católica Romana. O N.T. dá qualificações para pastores e diáconos, mas nenhum para padres.

Se obedecermos II Ts 2:15 e 3:6 e compararmos a tradição católica com o ensino dos apóstolos, temos que rejeitar o catolicismo por ser contrário a este padrão. Os apóstolos não ensinaram que há um sacerdócio especial entre os crentes. Os apóstolos não ensinaram que há um papa. Os apóstolos não ensinaram que a ceia do Senhor é para ser um tipo qualquer de sacrifício. Os apóstolos não ensinaram que Maria é sem pecado, e permaneceu eternamente virgem, ou ascendeu ao céu, ou que ela é a rainha dos céus, ou que os cristãos devem orar a ela. Os apóstolos não ensinaram que o ofício deles era para ser continuado após morrerem, e eles não deram nenhuma instrução para uma "sucessão apostólica". Os apóstolos não ensinaram que as igrejas devam ter sacramentos. Os apóstolos não ensinaram que há santos especiais a quem os cristãos podem orar. Essas são algumas poucas das tradições católicas que são contrárias ao ensino dos apóstolos nas Escrituras do Novo Testamento.

Você diz, "nós tivemos que confiar em alguém com respeito à sua autenticidade e integralidade." Você está certo. Eu tenho a escolha entre confiar na Bíblia como a Palavra de Deus autorizada e completa, ou confiar na igreja católica. Não podem ambas ser corretas, porque estão em contradição. A Bíblia prova ser a Palavra de Deus inspirada e infalível em maneiras incontáveis: profecias cumpridas, sua exatidão científica, sua coesa unidade embora tenha sido escrita durante um período de [muitas] centenas dos anos, seu poder para mudar vidas, sua universal atratividade e apelo, seu testemunho de Jesus Cristo, o testemunho dos apóstolos (estude o livro dos Atos, por exemplo, para ver o que os apóstolos pensam da Bíblia).

Por outro lado, a igreja católica prova ser falsa por qualquer padrão que eu use. É moralmente corrupta e doutrinariamente herética. A Bíblia não contradiz a si mesma, mas os papas se contradizem continuamente. Eu tenho a escolha entre confiar nos apóstolos e confiar nos papas. Os apóstolos não eram moralmente reprováveis nem eles contradisseram as Escrituras. Tudo que ensinaram estava em completa conformidade com as Escrituras. Eu acho muito fácil confiar nos apóstolos e rejeitar os papas.


OITAVO, A IGREJA CATÓLICA ROMANA NÃO TEM NENHUMA AUTORIDADE NA BÍBLIA. SUA REIVINDICAÇÃO À AUTORIDADE VEM DE FORA DA BÍBLIA.

A igreja católica romana reivindica que sua autoridade se encontra nos papas como os sucessores dos apóstolos e no sacerdócio. Não há nenhuma sugestão disso no Novo Testamento.

1. Mostre-me na Bíblia onde Jesus Cristo estabeleceu o ofício de papa como se encontra na igreja católica, e onde fez provisão para a continuidade de tal ofício.

2. Mostre-me no Bíblia onde Jesus Cristo estabeleceu o sacerdócio católico. Onde nós encontramos tal sacerdócio descrito? Onde nós encontramos os padrões para escolha de tais sacerdotes? Onde nós encontramos uma descrição de como ordenar tais sacerdotes? Onde nós encontramos uma descrição dos sete sacramentos que eles executam?

De minha parte, eu tenho autoridade bíblica:
A) para o evangelho que eu creio (isto é, que a salvação é somente pela graça de Jesus Cristo [sozinho], através somente de completa expiação feita por Ele [sozinho] na cruz, através somente da fé, sem obras e sem sacramentos - At 16:30-31; Rm. 3:23-26; 4:1-8; Ef. 2:8-10; 1 Cor. 15:1-4)
B) e para o tipo simples de igreja do Novo Testamento da qual eu tomo parte. Minha fé está em Jesus Cristo, e eu aprendo dEle com as Escrituras que Ele deu através de inspiração divina.

Tenho um teste infalível pelo qual julgar os ensinos do homem. Cada ensino e tradição que é contrário a inspirada Escritura eu rejeito, [apoiado] sobre a autoridade de Palavra de Deus.

Essas decisões têm conseqüências eternas, e eu recuso arriscar a salvação eterna da minha alma sobre qualquer coisa, exceto sobre o mais alto padrão de autoridade.

"De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus" (Rm 10:17)




Fonte http://www.wayoflife.org

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