Lições Bíblicas CPAD Adultos 1º Trimestre de 2015
Título: A Lei de Deus - Valores imutáveis parágrafo Uma sociedade em constante Mudança
Comentarista: Esequias Soares
Lição 1: Deus Dá SUA Lei Ao povo de Israel
Dados: 4 de Janeiro de 2015
TEXTO ÁUREO
" Que São israelitas, dos Quais E a Adoção de Filhos, eA Glória, e concertos OS, lei ea, EO culto, e como Promessas " (Rm 9.4) .
VERDADE PRÁTICA
Uma nova Nação despontava no horizonte e precisava de Uma Legislação that definisse como bases em Que o povo Devia viver, Isto É, fundamentado NAS Promessas Feitas AOS patriarcas.
LEITURA diaria
Segunda - Êx 34.27
A promulgação da lei E a cerimónia oficial do concerto Que Deus fez
Terça - Êx 19,8
Israel Faz voto de fidelidade e obediencia à lei de Deus
Quarta - Gn 15.18
Deus Já havia Feito hum concerto com Abraão
Quinta - Gn 26,28-30
Era Comum celebrar hum concerto com festa
Sexta - Rm 7.12
A lei E papai e Veio de Deus, portanto, era Preciso OBSERVA-la
Sábado - Ne 8.1
A Origem da lei E o proprio Deus, era ISSO POR Preciso Obedecer-LHE
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Êxodo 20.18-22,24; 24.4,6-8.
20.18 - E TODO O Povo Trovões Viu OS, e Relampagos OS, EO sonido da buzina, EO monte fumegando; OE povo, vendo ISSO, retirou-se e pos-se de longe.
19 - E disseram a Moisés: Fala tu Conosco, e ouviremos; e NÃO fale Deus Conosco, Para Que morramos NÃO.
20 - E Disse Moisés Ao povo: Não temais, Que Deus Veio Pará PROVAR-vos e Para Que o Seu temor esteja Diante de Vos, Para Que NÃO pequeis.
21 - E o povo estava em pé de longe: Moisés, porem, se Chegou a escuridade Onde Deus estava.
22 - Entao, Disse o SENHOR a Moisés: ASSIM dirás AOS Filhos de Israel: Vos tendes visto Que Eu Falei convosco desde OS Céus.
24 - Um altar de terra me farás e Sobre ELE sacrificarás OS teus holocaustos, e quanto tuas Ofertas Pacificas, e como Tuas Ovelhas, e como Tuas vacas: EM TODO lugar Onde UE Fizer celebrar a Memória do meu nome, Virei ali e te abençoarei .
24.4 - E Moisés escreveu Todas As Palavras do SENHOR, e levantou-se Pela Manhã de madrugada, e edificou hum altar pé AO do monte e doze Monumentos, SEGUNDO como Tribos Doze de Israel;
6 - E Moisés Tomou um Metade do sangue eA POS Bacias EM; Outra EA Metade do sangue espargiu Sobre o altar.
7 - E o Tomou Livro do concerto OE leu AOS Ouvidos do povo, e enguias disseram: Tudo O Que o SENHOR TEM Falado faremos e obedeceremos.
8 - entao, Tomou Moisés Aquele sangue, EO espargiu Sobre o povo, e Disse: Eis Aqui o sangue do concerto Que o SENHOR TEM Feito convosco Sobre Todas estas Palavras.
OBJETIVO GERAL
Explicar O Processo de Desenvolvimento da Lei de Deus.
OBJETIVOS Especificos
Abaixo, OS Objetivos Específicos referem-se AOS Que o professor de desen atingir em Cada Tópico. Por Exemplo, o Objetivo 1 REFERÊ-se Ao Tópico I com SO SEUS respectivos sub tópicos.
- 1. Conhecer Como a Lei foi promulgada.
- 2. Afirmar a autoria de Moisés.
- 3. conceituar "Concerto" ou "Aliança".
- 4. Classificar OS Sacrificios that were estabelecidos com a Lei.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Caro professor, Uma nova revista foi pensada, reformulada e elaborada especialmente parágrafo Voce. A Equipe de Educação Cristã da CPAD TEM o Prazer de apresentar Uma revista com hum formato novo a Fim de estudarmos a Bíblia.
A Revista Lições Bíblicas do Professor, Traz como seguintes Seções Como novidades: o Objetivo Geral da Lição; Específicos os; o Ponto Central, e os Outros Pontos Específicos that PODEM Ser explorados Por Você de a Acordo com a Realidade da SUA classe. A Criatividade do Professor é Sua Competência em sala de aula contarão Muito Pará o Trimestre Ser hum Sucesso. Para conhecer o Restante das Seções da revista, Solicite uma cartilha do novo currículo CPAD. Ela PODE Ser NAS encontrada Livrarias CPAD, Livrarias colaboradoras e nenhum site da Editora.
O tema desse Primeiro Trimestre de e Os Dez Mandamentos -. Valores Divinos parágrafo Uma sociedade em constante Mudança O comentarista da revista E o pastor Esequias Soares, um dos Mais renomados biblistas fazer pentecostalismo brasileiro, a Líder da Assembleia de Deus em Jundiaí (SP) e presidente da Comissão de Apologética da CGADB. Mestre em Ciências das Religiões, Graduado em Línguas Orientais e autor de VÁRIAS Obras Publicadas Pela CPAD.
Desejamos hum Ótimo ano! Ótimo Trimestre!
Comentario
INTRODUÇÃO
PONTO CENTRAL
Deus revelou a SUA Lei AOS Homens atraves de Moisés, o Seu servo. Mas a Revelação plena do consiste em Cristo, o Filho de Deus.
O tema do Presente Trimestre São OS Dez Mandamentos, uma base de Toda a Legislação Mosaica. Aqui vamos Iniciar com uma solenidade da promulgação da lei, não Sinai, a cerimónia do concerto Que Deus fez com Israel. O Evento envolveu holocaustos eA Leitura do Livro da lei num ritual com Profundas implicações messiânicas.
I. A promulgação DA LEI
1. A solenidade. O ritual do concerto e da promulgação da lei no pé do monte Sinai Aconteceu cerca de Três meses apos uma SAÍDA de Israel do Egito (Êxodo 19,1-3). OS israelitas permaneceram ali Durante hum ano (Nm 10.11,12). A Revelação da lei COMECA Aqui e vai ate o Livro de Levítico (Lv 27,34). O livro de Números registra como jornadas de Israel no deserto, e Deuteronômio E o Discurso em that Moisés recapitula a lei e Traz Ao povo Uma Reflexão Sobre os acontecimentos no deserto desde a SAÍDA do Egito, exortando Israel à fidelidade a Deus (Dt 1,3; 4.1).
2. A Credibilidade de Moisés. Diante de Tudo O Que Aconteceu, Quem poderia questionar a legitimidade de Moisés Como mediador Entre Deus EO povo? Quem pódios duvidar da autenticidade e da Autoridade da lei (Êx 20.22)? NÃO Seria exagero AFIRMAR Que Deus Quis fortalecer a Autoridade de Moisés com aquelas manifestations sobrenaturais (Êx 19.9). A Manifestação Visível do Poder de Deus Ao era povo Uma prova irrefutável de SUA Origem divina (Êx 20,18-22; 19,16-19). Como Coisas de Deus São sempre Às Claras. De Uma das Grandezas do Cristianismo E Que ELE foi erigido Sobre Fatos. Os evangelhos estao repletos dos Milagres Que Jesus operou Diante do povo (Jo 18,19-21).
3. Uma lei. A lei de Moisés E o alicerce de Toda a Bíblia, e Os Judeus a consideram "um Máxima Expressão da Vontade de Deus". O Termo hebraico torah Aparece no Antigo Testamento Como "Instrução, ensino, lei, decreto, código legal, norma", e Vem da raiz de hum verbo Que significa "instruir, ensinar". A Septuaginta Emprega A Palavra grega nomos , "lei, norma", USADA TAMBÉM nenhum Novo Testamento. Além de designar Toda a Legislação Mosaica (Dt 1,5; 30,10) - o Pentateuco (Lc 24,44; Jo 1.45) - indica o Antigo Testamento also (Jo 10.34,35; Rm 3.19; 1 Coríntios 14.21). Segundo OS Antigos rabinos, uma lei Contém 613 preceitos contendo 248 mandamentos e 365 proibições.
SÍNTESE DO Tópico (I)
A Lei foi Entregue a Moisés no Monte Sinai. O legislador de Israel cumpriu o papel de mediador between a Vontade de Deus EO povo de Israel.
Subsidio Didático
Prezado professor, a Neste Tópico CONSTA uma explicação do Processo de promulgação da Lei de Deus Ao Seu servo, Moisés. Como Perguntas "Como a Lei surgiu?"; "Quem ditou uma?" E "Quem a recebeu?" São pertinentes Pará ministra-las na aula. Aqui, o autor propõe-se Responde-las. Por ISSO, o Desenvolvimento of this Tópico Será, de grande importancia Para O Aluno conhecer a Revelação da Lei de Fim de Que tenha o Conhecimento Bíblico básico Para acompanhar o desdobramento dos Dez Mandamentos Ao Longo revista da. Portanto, algumas Questões São IMPORTANTES, TAMBÉM, Serem esclarecidas Pará uma classe; "Em Que Livro do Pentateuco Iniciá a Revelação da Lei?"; "Quem Fazia um Mediação Entre Deus EO povo?"; "Qual E o significado da Palavra Torá ? ".
Professor Sugerimos Ao responder uma essas Perguntas de Modo Que OS Alunos compreendam como Informações Básicas um Respeito da Lei Revelada no Pentateuco. Bons Comentários Bíblicos Sobre o Pentateuco poderão auxilia-lo.
II. OS codigos
1. Classificação. Os Críticos costumam fragmentar OS Escritos de Moisés. Consideram a Legislação Mosaica Uma Coleção de Diversos Códigos produzidos num Longo lapso de ritmo. A classificação apresentada E um SEGUINTE: OS Dez Mandamentos encabeçam uma Lista Desses Expositores (Ex 20,1-17; Dt 5,6-21). Em SEGUIDA, há o that they denominam Código da Aliança (Ex 20,22-23,33). O QUE VEM DEPOIS E o Código de Santidade (Lv 17-26). O Código Sacerdotal E o Restante do Livro de Levítico OE Código Deuteronômico (Dt 12-26).
? 2. O Que há de concreto estas Seções UO Códigos São Realmente não identificáveis Pentateuco; Não entanto, E inaceitável a ideia de SUA EXISTENCIA Independente de Cada hum DELES na História. O Argumento dos Críticos contraria TODO O Pensamento Bíblico. Provas Nao existem Bíblicas NEM extrabíblicas de QUALQUÉR código ISOLADO nenhuma Antigo Israel. A Bíblia Inteira atribui a autoria a Moisés, EO PROPRIO Senhor Jesus Cristo chamava o Pentateuco de "lei de Moisés" (Lc 24,44).
SÍNTESE DO topico (II)
Embora OS Críticos Bíblicos afirmem Que OS Escritos atribuídos a Moisés fragmentados de São Paulo, a Bíblia Inteira, Bem Como o Testemunho de Jesus Cristo, atribui a Moisés a autoria do Pentateuco (Lc 24,44).
Subsidio Teológico
"O Pentateuco apresenta-se basicamente Como obra de Moisés, um dos Primeiros e certamente o Maior profeta do Antigo Testamento (Nm 12,6-8; Dt 34,10-12). Deus comumente falava POR Moisés de viva voz, Como also Fez Mais tarde com OS Profetas, mas a Atividade de Moisés Como escritor TAMBÉM E MUITAS vezes mencionada (Êx 17.14; 24.4,7; 34.27, Nm 33,2; Dt 28.58,61; 29.20- 27; 30.10; 31.9-13,19,22,24-26).
[...] A Razão de Moisés e Os Profetas registrarem POR Escrito a Mensagem de Deus, Não se contentando em APENAS oralmente ENTREGA-la, era that as vezes um enviavam uma Outros Lugares (Jr 29,1; 36,1-8; 51.60,61 ; 2Cr 21,12). Mas, na maioria das vezes, era parágrafo Preserva-la para o Futuro, Como hum memorial (Êx 17.14) OU Uma Testemunha (Dt 31,24-26), um Fim de that ficasse Escrita Para O ritmo Vindouro (Is 30,8). A era da Tradição oral, falibilidade Bem conhecida Entre OS Escritores fazer Antigo Testamento. TEMOS Uma Lição Prática Disso when da Perda do Livro da Lei Durante OS maus reinados de Manassés e Amom. QUANDO foi redescoberto POR Hilquias, SEUS ensinamentos causaram grande choque, POIs haviam Sido Esquecidos (2RS 22-23; 2Cr 34).
NÃO PODEMOS ter Certeza de Quanto ritmo Levou Para Que o Pentateuco alcançasse um SUA forma final. EntreTanto, VIMOS no Caso do Livro do concerto, cuja alusão reporta-se a Êxodo 24, Que foi Possível hum Documento Pequeno, Como Êxodo 20-23, tornar-se Canonico Antes Que tivesse atingido o TAMANHO DO LIVRO fazer qua Hoje Faz parte. O livro de Gênesis also Incorpora Documentos Antigos (Gn 5.1). Números inclui hum trecho proveniente de Uma Antiga Coleção de poemas (Nm 21.14,15), e Deuteronômio Já era considerado Canonico MESMO sem ritmo em that Moisés vivia (Dt 31,24-26), POIs colocado foi ao Lado da Arca do concerto. Contudo, a Parte Final de Deuteronômio foi Escrita DEPOIS da morte de Moisés "(COMFORT, Philip Wesley (Ed).. A Origem da Bíblia. 1ª Edição RJ:. CPAD, 1998, pp.81-83).
III. O CONCERTO
1. O Que É hum concerto? O Termo USADO nenhuma Antigo Testamento Pará "concerto" E berit , "pacto, a Aliança", that literalmente indica Obrigação Entre PESSOAS Como amigos, Marido e mulher; Entre Grupos de Pessoas; OU Entre divindade e individuo OU hum povo. Sua etimologia E incerta. A Septuaginta Emprega o Termo grego diatheke , "pacto, Aliança, testamento", OU SEJA, a MESMA Palavra USADA POR Jesus Ao instituir a Ceia do Senhor. Antigo Testamento O FALA de Três Concertos: com Noé, com Abraão e com Israel no Monte do Sinai (Gn 9,8-17; 15,18; Êx 24.8). O Novo Testamento Fala fazer novo concerto Que o Senhor Jesus fez com Toda a Humanidade (Mt 26.28; Hb 8.13).
2. Preparativos. Ate este Ponto na História dos israelitas, Deus vinha agindo em cumprimento Às Promessas Feitas AOS patriarcas Abraão, Isaque e Jacó (Gn 15.18; 17.19; Êx 2.24). Essa Promessa precisava Ser levada avante. Agora Os Filhos de Israel formavam hum grande aglomerado de Pessoas, e ESSA Multidão precisava Ser Organizada Como Nação e estabelecida Uma forma de Governo com estatutos that constituíssem SUA lei.
3. O concerto do Sinai. O concerto era fazer NÃO APENAS Sinai a ratificação da Promessa Feita a Abraão, mas SUA aprovação oficial (Gn 15.18; Gl 3.17). As Duas contraditório envolvidas ERAM, de hum Lado, o grande Deus Jeová: "se diligentemente ouvirdes a Minha voz" (Ex 19,5); e, de Outro, Israel: "Tudo O Que o SENHOR TEM Falado faremos" (Ex 19,8). O povo reafirma ESSE Compromisso Mais Adiante (Êx 24,7). Era hum concerto temporal e local, nacional com mediador falível, AO Passo Que o de Cristo tinha Aplicação universal, foi em favor de Toda a Raça humana OE era perfeito Mediador.
4. O livro do concerto. Moisés "Tomou o Livro do concerto OE leu AOS Ouvidos do povo" (24,7). O concerto foi Feito soluço como Palavras desse Livro that continha OS mandamentos e OS DIREITOS e Deveres para a Vida de Israel (24,8). Deus Já havia mandado Moisés escrever OS acontecimentos ocorridos ATÉ A Guerra dos amalequitas (Êx 17.14). Mas here o texto se, comunique a Uma Coleção de ordenanças Escritas cabelo Proprio Moisés (24,4). Segundo Umberto Cassuto, professor das Universidades de Milão, Roma e Jerusalém, ESSE Livro continha Êxodo 19-20,19 e 20,22-23,33. Nessa Época, a Revelação do Sinai AINDA estava em andamento.
SÍNTESE DO topico (III)
Enquanto o Antigo Testamento Fala de Três concertos - os de Noé, Abraão e Israel - o Novo Revela Uma nova e Suficiente Aliança: Jesus Cristo se fez Homem.
IV. O sacrificio
1. holocaustos OS. A solenidade foi Celebrada com Sacrificios de animais (20,4). O holocausto, Olah , em hebraico, Significa "O Que sobe", POIS um Subia Queima em forma de Fumaça, Como cheiro suave Diante de Deus. Neste Sacrifício, uma era Vítima Completamente Queimada Como Sinal de consagração do ofertante a Deus. A Emprega Septuaginta holokautoma , Derivado de Duas Palavras Gregas: HotOS , "Inteiro, completo, total", e kaustos , "Queima". Ou SEJA, Uma oferta Totalmente queimada, OU Completamente queimada sem altar, era Considerada o Mais perfeito dos Sacrificios.
2. O sangue. Deus Mandou Moisés oferecer o Sacrifício do concerto e aspergir o sangue Sobre o altar OE povo (24.6,8). Todo o Sistema sacrifical fundamenta-se na ideia de Substituição, e ISSO expiação implica, Redenção, Perdão e Sacrifício Vicario uma base de sangue (Lv 17,11). O sangue Aqui era o Ponto de União Entre Deus e Seu povo; COM ELE, Israel começava Uma Nova Etapa em SUA História (Sl 50,5). O escritor AOS hebreus Lembra Que o concerto do Sinai foi celebrado com sangue e Faz Uma analogia com a Nova Aliança, Porque o Senhor Jesus a selou com Seu proprio sangue (Hb 9,18-22).
3. A aspersão. Moisés colocou Metade do sangue em Bacias e aspergiu Outra Metade Sobre o altar (24,6). O sangue das Bacias foi aspergido Sobre o povo, Como Recipiente das bênçãos de Deus e Parte do concerto. O sangue do altar repre o proprio Deus, A Outra Parte da Aliança, visto that sem derramamento de sangue Não Há Remissão (Hb 9,22). Tudo ISSO TAMBÉM UM era prenúncio da Redenção in Cristo.
SÍNTESE DO topico (IV)
Deus informou a Moisés, na Lei, a Constituição de Sacrificios santos: OS holocaustos; derramamento de sangue; aspersão do sangue.
CONCLUSÃO
A grandeza do Acontecimento não Mostra Sinai a Natureza sem igual da cerimónia, algo Nunca visto. Era uma Manifestação fazer proprio Deus de Maneira Explicita Diante de todo o povo. O Que devemos Aprender E Que a observancia Meramente exterior, destituída de significado interior, Não Passa de simples cerimónia. A Riqueza espiritual e Seu significado residem na figura do Filho de Deus e não cumprimento do concerto em Cristo.
Vocabulario
Promulgada: Publicada; tornada pública.
PARA REFLETIR
Sobre a lei de Moisés eA lei de Cristo, responda:
Qual E a EA Maior Mais completa lei: a de Moisés UO um de Cristo?
Ouca como respostas dos Alunos com Atenção. Em SEGUIDA, explique Que o Senhor Jesus cumpriu Toda a Lei, de MoDo Que Toda a moral contida no Sistema mosaico foi Incorporada e Restaurada soluçar uma POR graça derramada ATRAVES Jesus do Sacrifício do Calvário. O mandamento de Cristo E a lei do amor, o Mais Importante mandamento (Rm 13.10).
E Correto anular a lei de Moisés Em Nome da Graça?
Embora a lei tenha um SUA importancia, Servindo Durante hum Longo ritmo Como um "pedagogo" para o pecador, Ela Não Tem Mais Domínio Sobre Nós. ISSO NÃO Quer Dizer Que a lei foi anulada, mas efetivamente cumprida POR Jesus e, POR ESSA Razão, Vivemos Debaixo da Graça (Gl 3,23-25).
De Sacrifício O Sistema judaico TEM Algum significado parágrafo OS cristãos?
Sim, mas se Trata de hum significado simbólico. Todo o Sistema de Sacrificio fazer judaísmo fundamentava-se na ideia de Substituição, expiação, Redenção, Perdão e Sacrifício uma base de sangue. Todo Esse era Sistema Como sombra, Porque Jesus Cristo selou Uma Nova Aliança com a Humanidade POR Meio do Seu sangue (Hb 9,18-22). He expiou de Todos os NOSSOS Pecados.
A Obedecer devemos QUEM: a Moisés UO a Jesus?
Jesus E Maior that Moisés. Logo, todo o ensino de Moisés, não Antigo Testamento, DEVE Ser compreendido à luz do Evangelho de Cristo (Hb 3.1-6).
Qual E O Nosso Maior Modelo de vida?
Jesus Cristo (Fp 2.5-11).
Subsidios ENSINADOR CRISTÃO
Deus Dá SUA lei Ao povo de Israel
Currículo novo, Escola Dominical nova! E o Que deseja o Departamento de Educação Cristã Neste Ano Novo de 2015. Desafios Modernos exigem Uma nova Maneira de se Fazer uma Educação Cristã em nossa nação. Precisamos Pensar a Fé de forma a Falar AO Coração das Pessoas, desde como Mais Simples Às Mais doutas. Não É Uma Tarefa Fácil, POIs o currículo da CPAD Atende ao Brasil Inteiro, Um país continental. POR ISSO, TEMOS Diferentes Realidades EM Nosso país: como fazer Sudeste das diferem do Centro-Oeste; como do Nordeste, o das do Norte etc. vamos ASSIM proclamando e Ensinando o Evangelho, confiando em Deus e em Você, professor. Sim, rápido Você é Quem pode contextualizar O Que Não É Possível faze-lo. E o professor Quem conhece o Aluno, Cada Pessoa, Cada vida, Cada Família. Você e, professor, Quem pode Fazer como Lições da CPAD, principalmente a Bíblia, parágrafo fazerem SENTIDO como PESSOAS, desde ribeirinhas Às Grandes Metrópoles. Muito nsa honra Chegar professora Ao querido!
Sobre a Lição
A Primeira Lição fazer novo currículo estuda "Os Dez Mandamentos". Num ritmo MARCADO Pelas Tentativas de desconstrução de da Herança civilizatória Ocidental (Jerusalém, Atenas e Roma) - Isto É, como contribuições das Culturas judaica (Noções morais), grega (a filosofia, a literatura Política ea) e romana (do Direito e das Instituições ) -, Torna-se imperioso iniciarmos este novo ano estudando como os leis divinas.
O QUE OS Dez Mandamentos TEM um nsa Dizer Hoje? Uma pergunta honesta Que o desen Fazer o professor. Princípios OS descritos ali São Tão Atuais Como OS ERAM outrora? QUANDO OS Dez Mandamentos lemos, Quase sempre, Não paramos Pará refletir no contexto de Libertação em Que O Povo Judeu estava SITUADO. Geralmente olhamos parágrafo OS mandamentos Como "os leis fixas UO Regras duras" e NÃO damo-SOE Conta de that a existencia of this código divino tinha o Objetivo de garantir a Liberdade Recém-conquistada Pelos israelitas.
Há POUCO, O Povo Judeu fóruns liberto da opressão dos egípcios. OS israelitas sofreram como Influências da cultura, da Religião, da filosofia de vida Egípcia, etc. Não Há Como Ficar incólume soluçar 430 Anos de Influência em Uma cultura majoritária Como um do Egito Antigo. Por ISSO, a providência divina foi a de estabelecer Princípios divinos e de vida parágrafo OS Judeus um Fim de that O Processo de Libertação do povo NÃO fosse em Vão. Voltar ao "Espírito" do Egito, em pleno deserto, Seria A Sombra that OS hebreus conviveriam POR 40 Longos ano. Mas, Deus estava disposto a Libertá-los Pará sempre Dessa sombra.
Lições Bíblicas CPAD
Adultos
1º Trimestre de 2015
Título: A Lei de Deus - Valores imutáveis parágrafo Uma sociedade em constante Mudança
Comentarista: Esequias Soares
Lição 3: de: Não Teras página Outros deuses
Dados: 18 de Janeiro de 2015
TEXTO ÁUREO
" Ouve, Israel, o SENHOR, o Nosso Deus, É O Único SENHOR " (Dt 6,4) .
VERDADE PRÁTICA
O Primeiro mandamento do Decálogo E Muito Mais Que Uma apologia Ao monoteísmo; Trata-se da Soberania de Deus hum Que libertou Israel da Escravidão do Egito.
LEITURA diaria
Segunda - 2 RS 19,15
O rei Ezequias introduz uma SUA Oração com Uma Expressão monoteísta
Terça - Ne 9.6
Neemias ressalta o monoteísmo na SUA Oração retrospectiva
Quarta - Mc 12,28-30
O Senhor Jesus Ensina Que Deus e Único, o Criador dos Céus e da Terra
Quinta - Jo 17,3
A Unidade de DEUS NÃO contradiz a divindade de Jesus
Sexta - Ef 4,4-6
O monoteísmo judaico-Cristão NÃO contradiz a Doutrina da Trindade
Sábado - 1Co 8.6
O cristianismo E UMA Religião monoteísta
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Deuteronômio 5.6,7; 6,1-6.
5.6 - Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te Tirei da terra do Egito, da casa da servidão.
7 - de: Não Teras Outros deuses Diante de Mim.
6.1 - Estes, POIs, São OS mandamentos, estatutos e OS OS Juízos Que Mandou o SENHOR, Vosso Deus, par se vos ensinar, Para Que OS fizésseis na terra um that Passais a possuir;
2 - Para Que temas Ao SENHOR, teu Deus, e guardes de Todos os SEUS estatutos e mandamentos, Que eu te ordeño, tu, e teu filho, EO filho de teu filho, de Todos os dias da tua vida; e Que teus dias Sejam prolongados.
3 - Ouve, POIs, ó Israel, e atenta Que OS guardes, Para Que Bem te suceda, e multipliques Muito te, como te Disse o SENHOR, Deus de teus pais, na terra Que mana leite e mel.
4 - Ouve, Israel, o SENHOR, o Nosso Deus, É O Único SENHOR.
5 - Amaras, POIs, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu Coração, e de Toda a tua alma, e de todo o teu Poder.
6 - E estas Palavras Que Hoje te ordeño estarão no Coração TEU.
OBJETIVO GERAL
Amar a Deus, teme-lo e adora-lo de todo o Coração e sinceridade.
OBJETIVOS Especificos
Abaixo, OS Objetivos Específicos referem-se Ao Que o professor de desen atingir em Cada Tópico. Por Exemplo, o Objetivo I, comunique-se Ao Tópico I com OS SEUS respectivos subtópicos.
- I. Explicar a Autoridade da Lei.
- II. Informar that O Primeiro mandamento explicitava o anuncio de that havia hum Único Deus.
- III. Mostrar uma exegese do Primeiro mandamento.
- IV. Apresentar a Relação Entre monoteísmo e Trindade.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Caro professor, uma semana Traz aula Desta UM ASSUNTO da Mais suprema importancia: Deus é hum Ser Único, Invisível, MAS real. Deus é Espírito! Numa cultura Marcada Pelo imediatismo, superficialismo OE consumismo, a Imagem de Deus, na Bíblia Sagrada Revelada, expõe o Caminho tortuoso Que a Humanidade continua a trilhar não Contemporâneo mundo: a "idolatria do superfluo". Jesus Cristo revelou a plenitude da divindade ATRAVES fazer Evento humilde do Seu nascimento. Deus Quis Ser reconhecido POR Meio da humildade, da Mansidão e do amor manifestado POR Seu Filho, apesar de Criador dos Céus e da Terra, o Todo-Poderoso. O Primeiro mandamento Que Ensina o Deus de Israel, o Deus Revelado POR Jesus Cristo, DEVE Ser o assentado Único em Nosso Coração, é isto, na sede dos NOSSOS Pensamentos, Desejos e vontades. Os Seres Humanos precisam Ouvir o Chamado de Deus Quanto à Verdadeira Adoração: "Ouve, Israel, o SENHOR, o Nosso Deus, É O Único SENHOR" (Dt 6.4).
Comentario
INTRODUÇÃO
PONTO CENTRAL
Deus é hum Ser singular. Por ISSO, A Nossa Adoração e devoção devem Ser EXCLUSIVAS.
O Primeiro mandamento vai Além da proibição à idolatria; E contra o politeísmo, SEJA em Pensamento, Palavras SEJA EM. O Propósito E Levar Israel a temer amar eA um Deus, eA adorar SOMENTE um de Ele com sinceridade. Deus libertou OS israelitas da Escravidão do Egito e POR ESSA Razão TEM o Direito ao senhorio Sobre enguias, da MESMA Maneira Que Cristo nsa redimiu e se Tornou Senhor absoluto da Nossa vida.
I. A AUTORIDADE DA LEI
1. A fórmula introdutória do Decálogo. Os Mandamentos Dez estao registrados in Dois Lugares nd Bíblia (Ex 20,1-17; Dt 5,6-21). A introdutória fórmula: "Entao, falou Deus Todas estas Palavras, dizendo [...]" (Ex 20,1), E Característica única, Como Disse o rabino e erudito Bíblico Benno Jacob: "Nos NÃO TEMOS UM Segundo Exemplo de tal Sentença introdutória ". Nem MESMO na Passagem Paralela em Deuteronômio E repetida, mas Aparece de Maneira reduzida Ao Mínimo absoluto.
2. Como contraditório fazer concerto. O prólogo dos Dez Mandamentos IDENTIFICA como contraditório fazer concerto fazer Sinai: "Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te Tirei da terra do Egito, da casa da servidão" (Dt 5,6; Êx 20.2). Estas Palavras São uma fonte da Autoridade divina da lei OE Prefácio de todo o Decálogo. E o termo de legal hum pacto. De hum Lado, o proprio Deus, o autor do concerto, e de Outro, Israel, o povo a quem de Deus escolheu dentre Todas As Nações (Dt 4,37; 10,15). O Nome de Israel NÃO Aparece Aqui, POIs Não É Necessário. Deus se dirige Ao Seu povo na Segunda Pessoa fazer Porque singular a Responsabilidade de servi-lo E Pessoal, E parágrafo Cada israelita, mas ESTÁ claro Que o texto se, comunique a Israel-Nação.
3. O Senhor do universo. Alguns Críticos liberais, com base de NUMA premissa falsa Sobre a Composição dos Diversos Códigos fazer Sistema mosaico, Querem Sustentar uma ideia de hum Deus UO tribal nacional na Presente declaração. São Teorias subjetivas that they procuram submétrico um methods sistemáticos parágrafo dar forma acadêmica Ao pressuposto seu. Mas o relato da Criação em Gênesis e do dilúvio, Por Exemplo, Fala POR si Só da Soberania de Jeová em TODO o universo Como Senhor do Céu e da terra, reduzindo como ideias liberais de cinzas.
4. A Libertação do Egito. A cláusula Segunda - "que te Tirei da terra do Egito, da casa da servidão" - E UMA explicação de Como se estabeleceu o concerto. Estava cumprida uma Promessa de Redenção Feita a Abraão (Gn 15.13,14). A Libertação de Israel do Egito prefigura a Nossa Redenção, Eramos POIs prisioneiros do Pecado e Cristo libertou nsa (Jo 8.32,36; Cl 1.13,14). E legítimo o senhorio de Deus Sobre Israel da MESMA Maneira Que o Senhor Jesus Cristo TEM O Direito de Reinar em Nossa vida (Gl 2,20).
SÍNTESE DO Tópico (I)
A Autoridade da lei ESTÁ manifes na fórmula: "Entao, falou Deus Todas estas Palavras, dizendo [...]".
Subsidio Didático
O Primeiro Tópico deseja Mostrar a Autoridade da Lei, Como advinda de Deus, Por Meio da Fórmula apresentada nenhuma Primeiro versiculo de Êxodo 20: "Entao, falou Deus Todas estas Palavras, dizendo [...]" (v.1). Tal Característica não Antigo texto de e unica e absoluta. Não É Moisés Falando POR si MESMO, mas o texto Revelando Que foi o proprio Deus Quem descreveu, Por Intermédio de Moisés, uma Introdução ao Decálogo. Posteriormente, o versiculo 2 acrescenta: "Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te Tirei da terra do Egito, da casa da servidão". O Deus de Israel IDENTIFICA-se Como o Libertador fazer Cativeiro that assolava a Nação.
CONHEÇA MAIS
Pagã Cultura Egípcia
O deus Amon-Rá Egípcio e Um dos principais Símbolos da cultura paganizada Egípcia. Um deus Adorado e venerado Na cidade de Tebas. TALVEZ, uma divindade Maïs populares do Egito. De Uma aparencia POUCO religiosa Como os Outros deuses do panteão Egípcio, foi honrado de Como Uma divindade Política.
II. O PRIMEIRO MANDAMENTO
1. Um código monoteísta. O Pensamento diretor do Primeiro mandamento Abrange uma singularidade eA EXCLUSIVIDADE de Deus. Esse E o mandamento Fundamento da vida em Israel, uma base de Toda a lei e de Toda a Bíblia. Jeová É O Único e Verdadeiro Deus e SOMENTE He DEVE Ser Adorado (Mt 4.10). E a Primeira vez Que hum código de lei apresenta uma existencia de Um Só Deus: "Não Teras página Outros deuses" (Dt 5,7; Êx 20.3). Os Povos da Antiguidade ERAM politeístas, POIs adoravam um Vários deuses.
2. idolatria do Egito. Os Antigos egípcios empregavam o Termo TaNeteru , "terra dos deuses" para o Seu país. Havia no Egito Uma proliferação de deuses Como tríades como Osíris, Isis e Hórus, divindades padroeiras da Cidade de Abidos; Ptah, Sekhmet e Nefertum, de Mênfis. Amon-Rá, Mut e Khonsu, de Tebas. OS israelitas Viviam em Meio a Pagã ESSA cultura.
3. Como Israel preservou o monoteísmo de Abraão? Os egípcios abominavam OS Pastores de Ovelhas, principal Atividade dos Filhos de Israel. Por ESSA Razão OS hebreus were viver em Gosen, Separados da idolatria (Gn 46,34). Agora, o proprio Deus comunicava POR Meio de Moisés SUA singularidade e EXCLUSIVIDADE. Era uma Revelação da Doutrina monoteísta.
SÍNTESE DO topico (II)
Um principal ideia do Primeiro mandamento exprime uma singularidade eA EXCLUSIVIDADE de Deus.
Subsidio Teológico
"Este Primeiro mandamento Trata diretamente do cerne da Relação pressuposta cabelo TRATADO Entre soberano e vassalo. O Senhor, em Virtude de eleger e libertar o povo salvadoramente tirando-o de Outro senhor (o Egito), Ordena AOS israelitas a Empreender e Manter Uma atitude de Lealdade indivisa um He. "Teras de: Não Outros deuses Diante de Mim 'DAS (v.3) E UMA Afirmação categórica reivindicações EXCLUSIVAS do Senhor de dominio e Adoração. .. Violar este mandamento de e repudiar a totalidade de Relação do concerto, POIs se Trata nada Mais nada Menos, de Alta Traição "(ZUCK, Roy (Ed) Teologia do Antigo Testamento. 1ª Edição RJ:. CPAD, 2009, p.51 ).
III. Exegese DO PRIMEIRO MANDAMENTO
1. página Outros deuses. As Palavras hebraicas aherim e Elohim , "da página Outros deuses", referem-se AOS falsos deuses. O substantivo Elohim se aplică tanto Ao Deus Verdadeiro Como AOS deuses das Nações. No Caso Primeiro, E USADO parágrafo expressar o Conceito da deidade universal, encontramos Como No Capítulo Inteiro de Gênesis 1, POIs Expressa uma plenitude das Excelências divinas.
2. O Ponto de DISCUSSÃO. A Expressão "Diante de mim" (Dt 5.7b), em hebraico, al-panay , E termo de significado Amplo: "além de Mim, Acima de Mim, Ao Meu Lado, oposto a MIM, etc. "Essa Variedade de sentido PODE Levar Alguém A pensar that O Primeiro mandamento NÃO proíbe o culto dos deuses, mas um Adoração AOS deuses Diante de Deus. Há Quem Defenda tal Interpretação, mas E engano, POIs o Propósito de al-panay Aqui e Mostrar Que Só Jeová E Deus. NÃO EXISTE Nenhum deus Além do Deus de Israel (Is 45.6,14,21; Jo 17.3; 1 Coríntios 8.6). Os deuses Só existem na mente dos gentios (1Co 8.5) e NÃO SaOS reais (Gl 4.8). Os ídolos Que OS pagãos Adoram São OS PROPRIOS Demônios (1 Coríntios 10,19-21).
3. O politeísmo. E a Prática de Adoração A MAIS de Uma divindade. This era um Prática dos cananeus e de Todos os Povos da Antiguidade, e continua AINDA Hoje em MUITAS Culturas. VEM O Termo da Língua grega, reunindo polys : "muito", e divinos : "Deus». ISSO Significa Que o politeísta servir e adora um VÁRIOS deuses, e NÃO o simples Fato de reconhecer a existencia DELES. Trata-se de hum Sistema oposto Ao monoteísmo ( monos , "Unico"), uma Crença em Um Só Deus, NAS ESCRITURAS Revelado Sagradas (Dt 6.4).
SÍNTESE DO topico (III)
O politeísmo e A Prática da Adoração A MAIS de divindade UMA. This Fazia Parte da cultura dos cananeus e dos Povos da Antiguidade.
Subsidio Teológico
"Um dos Religião Cananeus
Como mostram OS mitos da Ugarite, a Religião dos Povos cananeus adotava Uma forma grosseira e aviltante de ritual politeísta. Estava Associada a Uma sensual Adoração da Fertilidade, Além de Uma especial especie de orgia e lascivia, tendão se mostrado Mais influente that QUALQUÉR Outra Religião naturais do Oriente Próximo.
Um principal divindade Reconhecida Pelos cananeus tinha o Nome de El, a quem de creditavam a Liderança do panteão. Era Uma figura hum pouco obscura, adorada Como 'pai do Homem' e 'pai dos anos'. Uma estela desenterrada em Ras Shamra Mostra-o Sentado num trono, com Uma Mão levantada em Sinal de Bênção, enquanto o governante de Ugarite LHE oferecia hum Presente. Sua consorte era Aserate, conselheira dos deuses e conhecida Pelos israelitas Como Asera "(HARRISON, RK Tempos do Antigo Testamento: Um Contexto social, Político e Cultural . 1ª Edição RJ:. CPAD, p.162).
IV. O monoteísmo
1. mandamentos OS, OS estatutos e OS Juízos. Essas Palavras denotam Toda a lei faça Concerto (Dt 6.1,2). A PEDIDO do proprio povo, Moisés Passa a relatar, um daqui partir, As Palavras Que Deus lhe Disse não monte (Dt 5,27-31). A Ordem Aqui tem POR Objetivo estreitar a Relação de Deus com Os Filhos de Israel when entrarem na Terra Prometida. O povo precisava Ser instruído Pará viver em obediencia e No temor de Jeová, e ASSIM possuir a terra dos cananeus POR Herança (Dt 4.1).
2. O Maior de Todos os mandamentos. Nota Que a frase "O Senhor, Nosso Deus, É O Único SENHOR" (Dt 6,4) E CITADA POR Jesus Cristo Como Parte do Primeiro e grande mandamento da lei (Mc 12.29,30). Essa E A Confissão de Fé do judaísmo e, AINDA HOJE, OS Judeus Religiosos recitam-na Tres vezes Ao dia.
3. A Trindade na Unidade. A Palavra hebraica USADA here indica Uma Unidade Composta, POR ISSO o monoteísmo judaico-Cristão NÃO contradiz a Doutrina da Trindade. A E USADA MESMA Palavra Pará AFIRMAR Que Marido e mulher São "carne Uma Só" (Gn 2,24). A Expressão "o Único SENHOR" se traduz also por "O Senhor e Um" (Zc 14.9). A Bíblia Hebraica, Tradução: Antigo Testamento judaica fazer Para o português, traduz o Termo de Como "o Eterno e Um Só". Além Disso, vemos um Trindade indiretamente em Todo o Antigo Testamento. Tornou O Novo Testamento explícito O Que dantes estava implícito com a Manifestação do Filho de Deus.
SÍNTESE DO topico (IV)
O monoteísmo E explicitado na frase "o Senhor Nosso Deus, É O Único Senhor". Mais tarde foi CITADA POR Jesus Como Parte do mandamento Primeiro Grande (Mc 12.30,31).
Subsidio Teológico
"Nossa Maneira de compreender a DEUS NÃO DEVE basear-se em pressuposições a Respeito dEle, OU em Como gostaríamos that He fosse. Pelo Contrário: devemos Crer sem Deus Que EXISTE, e that optou POR SE Revelar A nos atraves das ESCRITURAS. O Ser Humano tende a CRIAR falsos deuses, nos Quais É Fácil crer; deuses Que se conformam com o Modo de viver e com a Natureza pecaminosa do Homem (Rm 1,21-25). ESSA E UMA das caracteristicas das Falsas Religiões. Alguns cristãos ATÉ MESMO CAEM na Armadilha de desconsiderar uma autorrevelação divina Pará desenvolver hum Conceito de Deus Que ESTÁ Mais de a Acordo com como Pessoais Fantasias SUAS não that COM a Bíblia, Que É A Nossa Única fonte de Pesquisa, that nsa permite saber Que Deus EXISTE Como e de Ele é "(. HORTON, Stanley (Ed). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal . 1ª Edição RJ:. CPAD, 1996, p.125).
CONCLUSÃO
Aprendemos nd Presente Lição Que Deus Revela a si MESMO não Seu grande Nome e Que A Nossa Adoração DEVE Ser Exclusiva, POIs He E singular. O Espírito Santo Mostra Que O Primeiro mandamento E Muito Mais Que Uma simples apologia Ao monoteísmo, mas essencialmente Diz O Que Jesus nsa ensinou: NINGUEM PODE SERVIR A Dois senhores (Mt 6,24).
Vocabulario
Exegese: Comentário UO dissertação Que Tem Como Objetivo esclarecer UO interpretar hum texto OU Uma Palavra. Estela: Coluna UO placa de pedra em Que OS Antigos faziam Inscrições.
PARA REFLETIR
Sobre o Primeiro mandamento:
O Que implica para a Vida o mandamento "Não Teras página Outros deuses"?
Exclusividade e Entrega Inteira Pará Deus. De: Não permitir that nenhuma Outra Coisa tome o lugar de Deus no Coração.
Que mal a idolatria PODE trazer para a Vida de Uma Pessoa?
Um comprometimento com Princípios pagãos de vida, que nada TEM a ver com a Vontade de Deus.
Qual E a importancia do Maior de Todos os mandamentos?
Este mandamento era o Fundamento da vida em Israel. Os israelitas deviam anunciar Jeová Como o Único e Verdadeiro Deus em Meio a politeísta Uma cultura.
Por qué um Exclusiva Nossa Adoração DEVE Ser um Deus?
Porque Deus é o Fundamento da Nossa vida.
"O Senhor Nosso Deus é o Senhor Único". Que significado este mandamento TEM Pará rápido você?
Adquirir Fazer com Que o Aluno expresse da Maneira Mais Possível naturais O Que ELE Sente Ao Ouvir ESSA Expressão.
Subsidios ENSINADOR CRISTÃO
NÃO Teras página Outros deuses
QUANDO lemos O Primeiro e grande mandamento do Decálogo, qua SENTIDO ELE nsa Traz? Sera que se, comunique A Questão Meramente racional e religiosa, Como uma Quantidade Exata das divindades não Céu? Ou APENAS se, comunique a se PODEMOS ou Não ter Estátuas em Casa, Fotografias, Artes Plásticas de Alguma Pessoa? Ou se Trata de APENAS UM texto apologético contra como Imagens de Esculturas refletidas Hoje nos "santos da Igreja romana"?
O Primeiro mandamento ESTÁ interligado Ao Segundo, e PODE-se Dizer Que Ambos estao Divididos em Tres contraditório: (1) "Não Teras Outros deuses Diante de mim". (2) "Não farás para ti escultura de Imagem, Nem Alguma semelhança fazê Que há Em Cima Nos Céus, Nem em Baixo na terra, NEM NAS Águas Debaixo da terra". (3) "Não te encurvarás a ELAS NEM como servirás". Essa E UMA Informação Importante Pará nsa esclarecer uma Respeito fazer porqué desse mandamento Ser Tão especial Ao povo Judeu. NÃO POR acaso, Deus constituiu o Shemá Israel, Isto É, o "Ouve, ó Israel, o SENHOR, o Nosso Deus, É O Único SENHOR"; a Profissão de Fé do monoteísmo Judeu. O medo de CAIR na idolatria Faz Com que como PESSOAS preocupem-se EM fóruns Jogar como Esculturas de artes de casa, Fotografias de Familiares OU Simplesmente Passar longe de Alguém que Professa Outra Tradição religiosa. Mas Não É Bem ISSO that O Primeiro mandamento nsa Ensina. Deus abomina that como PESSOAS atribuam uma Imagem uma, Que Tenta Ser Uma Representação dEle, a Adoração Que É assim que um DEVIDA He; e also that USEM A SUA IMAGEM aletas de para equivocados, Como Ganhar Dinheiro UO Fazer, em Nome dEle, o mal, a perversidade. A Nação de Israel NÃO poderia also reproduzir Otras divindades, Como um de Faraó, pressupostos SEUS Religiosos e Culturais, POIS A Nação havia Sido libertada Pará sempre. Por ISSO Jesus repete o MESMO mandamento: "Nenhum servo PODE SERVIR A Dois senhores« e »de: Não podeis SERVIR a Deus eA Mamom" (LC 16,13).
O DINHEIRO EO Poder estao Entre OS "deuses" Deste Século. Mamom foi o unico "deus" que o Nosso Senhor Chamou Pelo Nome. Muitos São OS Elementos produzidos POR Mamom: o "deus" Dinheiro, uma Competição, o Televisão "deus", o internet "deus", o consumismo etc. O Problema Hoje Quanto à idolatria NÃO SE DD NÃO Campo do politeísmo, POIS a maioria da População, AO Menos no Brasil, Não Acredita nsa deuses Antigos. Mas se uma Questão para analisada do Ponto de Vista dos "os deuses" que disputam a Atenção da Nossa mente e Coração, ENTÃO um Coisa muda de figura. Portanto, o convite de Deus par o Seu povo E o de Ama-lO de todo Coração, com Toda A Força do Pensamento e de Toda a alma. ELE É O unico e eterno Deus das Nossas Vidas!
Lições Bíblicas CPAD
Adultos
1º Trimestre de 2015
Título: A Lei de Deus — Valores imutáveis para
uma sociedade em constante mudança
Comentarista: Esequias Soares
Lição
4: Não
farás imagens de esculturas
Data: 25 de Janeiro de 2015
TEXTO ÁUREO
“Portanto, meus
amados, fugi da idolatria” (1Co 10.14).
VERDADE PRÁTICA
O segundo mandamento proíbe a idolatria, adoração de ídolo,
imagem de um deus ou de qualquer objeto de culto.
LEITURA DIÁRIA
Segunda
- Lv 19.4
Deus proíbe a fabricação de ídolos e deuses de fundição
Terça
- Dt 4.12
A adoração a Deus deve ser sem imagens e sem figuras
Quarta
- Mt 4.10
Somente Deus deve ser adorado e a Ele devemos servir
Quinta
- Jo 4.24
Deus é Espírito e deve ser adorado em espírito e em verdade
Sexta
- At 17.24,25
Deus não habita em templo feito por mãos humanas
Sábado
- 1Jo 5.21
O combate à idolatria é mantido pelo apóstolo João
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Êxodo
20.4-6; Deuteronômio 4.15-19.
Êxodo 20
4 - Não farás para ti imagem de
escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na
terra, nem nas águas debaixo da terra.
5 - Não te encurvarás a elas nem as
servirás; porque eu, o SENHOR, teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade
dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem
6 - e faço misericórdia em milhares
aos que me amam e guardam os meus mandamentos.
Deuteronômio
4
15 - Guardai, pois, com diligência a
vossa alma, pois semelhança nenhuma vistes no dia em que o SENHOR, vosso Deus,
em Horebe, falou convosco, do meio do fogo;
16 - para que não vos corrompais e vos
façais alguma escultura, semelhança de imagem, figura de macho ou de fêmea;
17 - figura de algum animal que haja na
terra, figura de alguma ave alígera que voa pelos céus;
18 - figura de algum animal que anda de
rastos sobre a terra, figura de algum peixe que esteja nas águas debaixo da
terra;
19 - e não levantes os teus olhos aos
céus e vejas o sol, e a lua, e as estrelas, todo o exército dos céus, e sejas
impelido a que te inclines perante eles, e sirvas àqueles que o SENHOR, teu
Deus, repartiu a todos os povos debaixo de todos os céus.
OBJETIVO GERAL
Mostrar que Deus se revela ao homem sem a necessidade de meras
reproduções.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se aos que o professor
deve atingir em cada tópico.
Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus
respectivos subtópicos.
- I. Explicar a
proibição bíblica quanto à idolatria.
- II. Apresentar a
característica zelosa de Deus.
- III. Conscientizar sobre o
verdadeiro culto a Deus.
- IV. Esclarecer quanto à
idolatria da teologia romana.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Caro professor, a lição desta semana relembra-nos o caráter
único de Deus. O nosso Pai não aceita dar a sua glória a outrem. O ser humano
religioso é vulnerável quanto aos misticismos do mundo atual. Às vezes, uma
coincidência na vida de uma pessoa é interpretada como uma dádiva de um “santo”
ou o benefício de um “anjo”. Entretanto, a Bíblia apresenta o único
intermediário entre Deus e a humanidade: Jesus Cristo, o Homem (1Tm 2.5,6). O
Senhor Jesus foi crucificado, morto e ressuscitou ao terceiro dia, para nos dar
vida suficiente. Ele rasgou o véu e, por isso, não podemos tornar a costurá-lo
devido a cultura ou a tradição de um povo. Que o Senhor ilumine a nossa mente e
resplandeça sobre nós o conhecimento da sua Palavra. Boa aula!
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
O primeiro mandamento estabelece a adoração somente a Deus e a
mais ninguém. A ordem do segundo mandamento é para adorar a Deus diretamente,
sem mediação de qualquer objeto. A idolatria é o primeiro dos três pecados
capitais na tradição judaica, “a idolatria, a impureza e o derramamento de
sangue”. Os cristãos devem se abster da contaminação dos ídolos (At 15.20).
PONTO CENTRAL
Deus se revelou ao homem sem necessidade de mediações sob meras
reproduções imagéticas e humanas.
I.
PROIBIÇÃO À IDOLATRIA
1. Ídolo e imagem. O termo
hebraico empregado aqui para “imagem de escultura” (Êx 20.4; Dt 5.8) é péssel, usado no
Antigo Testamento para designar os deuses (Is 42.17), como Aserá, a divindade
dos cananeus (2Rs 21.7, TB — Tradução Brasileira). Esses ídolos
eram esculpidos em pedra, madeira ou metal (Lv 26.1; Is 45.20; Na 1.14). A
Septuaginta traduz péssel pela palavra grega eidolon, “ídolo”,
a mesma usada no Novo Testamento (1Co 10.14; 1Jo 5.21). O ídolo é um objeto de
culto visto pelos idólatras como tendo poderes sobrenaturais e a imagem é a
representação do ídolo.
2. Idolatria. O termo
“idolatria” vem de eidolon, “ídolo”,
e latreia, “serviço
sagrado, culto, adoração”. Idolatria é a forma pagã de adoração a ídolos, de
adorar e servir a outros deuses ou a qualquer coisa que não seja o Deus
verdadeiro. É prática incompatível com a fé judaico-cristã, pois nega o
senhorio e a soberania de Deus. Moisés e os profetas viam na idolatria a
destruição de toda a base religiosa e ética dos israelitas, além de negar a
revelação (Dt 4.23-25).
3. Semelhança ou figura. A frase “Nem semelhança alguma do que há em
cima no céu, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra” (Êx 20.4b;
Dt 5.8b), à luz de Deuteronômio 4.12,15, proíbe adorar o próprio Deus
verdadeiro por intermédio de qualquer objeto. A palavra hebraica para
“semelhança” é temunah,
“aparência, representação, manifestação, figura”. Sua ideia básica é de
aparência externa, ou seja, uma imagem vista numa visão (Nm 12.8; Dt
4.12,16-18; Jó 4.16; Sl 17.15). Essa proibição inclui a representação de coisas
materiais como homens e mulheres, pássaros, animais terrestres, peixes e corpos
celestes (Dt 4.16-19).
SÍNTESE
DO TÓPICO (I)
Reproduzir imagens humanas, de animais ou qualquer outra coisa, com
a finalidade de adorar, foi proibido ao povo de Deus.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Professor, após expor esse primeiro tópico, ressalte ao aluno
que, diferentemente do Antigo Testamento, a maioria dos ídolos do século XXI
não é feita por mãos humanas, mas se alimenta dos pensamentos e dos desejos das
mentes e dos corações de carne. Os ídolos atuais são invisíveis, pois na
maioria das vezes não têm corpo e sangue, nem ferro ou madeira. Os ídolos do
século XXI alimentam-se das ambições das pessoas, do desejo desenfreado e
egoístico de ter mais e mais. Não há como servir ao Senhor, nosso Deus, e, ao
mesmo tempo, a “Mamon”.
II.
AMEAÇAS E PROMESSAS
1. O Deus zeloso. O adjetivo
hebraico qanna,
“zeloso”, aparece apenas cinco vezes no Antigo Testamento (Êx 20.5; 34.14; Dt
4.24; 5.9; 6.15) e está associado ao nome divino el, “Deus”. O zelo de Jeová
consiste no fato de ser Ele o único para Israel, e este não deveria partilhar o
amor e a adoração com nenhuma divindade das nações. Esse direito de
exclusividade era algo inusitado na época e único na história das religiões,
pois os cultos pagãos antigos eram tolerantes em relação a outros deuses.
2. As ameaças. A
expressão “terceira e quarta geração” (Êx 20.5; Dt 5.9) indica qualquer número
ou plenitude e não se refere necessariamente à numeração matemática, pois se
trata de máxima comum na literatura semítica (Am 1.3,6,11,13; 2.1,4,6; Pv
30.15,18,21,29). O objetivo aqui é contrastar o castigo para “terceira e quarta
geração” com o propósito de Deus de abençoar a milhares de gerações.
3. As promessas. Salta à
vista de qualquer leitor a diferença entre castigo e misericórdia. A ira divina
vai até a quarta geração, no entanto, a misericórdia de Deus chega a mil
gerações sobre os que guardam os mandamentos divinos (Êx 20.6; Dt 5.10). Muito
cedo na história, o nosso Deus revela que seu amor ultrapassa infinitamente o
juízo.
SÍNTESE
DO TÓPICO (II)
Deus é um Deus zeloso e não divide a sua glória com ninguém.
CONHEÇA MAIS
Abadia
de Westminster
Local onde foi instituída a Assembleia de Westminster, isto é,
na cidade de Westminster, em Londres, na Inglaterra, em 1643. Em abril de 2011,
o casal de príncipes britânicos casou nesta Abadia. Em 1648 foi sancionada a
Confissão de Fé e aprovados os Catecismo Maior e o Breve Catecismo de
orientação protestante. O Catecismo é um documento de orientação de fé de
determinada tradição cristã.
III.
O CULTO VERDADEIRO
1. Adoração. O segundo
mandamento proíbe fazer imagem de escultura e também de se prostrar diante dela
para adorá-la: “não te encurvarás a elas, nem as servirás” (Êx 20.5; Dt 5.9).
Adoração é serviço sagrado, culto ou reverência a Deus por suas obras. É
somente a Deus que se deve adorar (Mt 4.10; Ap 19.10; 22.8,9).
2. Deus é espírito. O
Catecismo Maior de Westminster (1648) declara que “Deus é Espírito, em si e por
si infinito em seu ser” (Jo 4.24; Êx 3.14; Jó 11.7-9). O espírito é substância
imaterial e invisível, diferentemente da matéria. É também indestrutível, pois
o “espírito não tem carne nem ossos” (Lc 24.39). Além de a Bíblia afirmar que
Deus é espírito, declara também de maneira direta que Ele é invisível (Cl 1.15;
1Tm 1.17). Assim, a espiritualidade que tem Deus como alvo é incompatível com
as imagens dos ídolos.
3. Deus é imanente e transcendente. A imanência é a forma de relacionamento de
Deus com o mundo criado e principalmente com os seres humanos e sua história. O
Salmo 139 é um exemplo clássico. A transcendência significa que Deus é um ser
que não pertence à criação, não faz parte dela, transcende a toda matéria e a
tudo o que foi criado (Jo 17.5,24; Cl 1.17; 1Tm 6.16). O exclusivismo da sua
adoração é natural porque Deus é incomparável; ninguém há como Ele no universo
(Rm 11.33-36).
SÍNTESE
DO TÓPICO (III)
Deus é Espírito e importa que o adoremos em espírito e em verdade.
IV.
AS IMAGENS E O CATOLICISMO ROMANO
1. O que dizem os teólogos católicos romanos? A edição brasileira do Catecismo da Igreja Católica,
publicado em 1993, no período do pontificado do papa João Paulo II, afirma que
o culto de imagens não contradiz o mandamento que proíbe os ídolos. Os teólogos
católicos romanos ensinam que a confecção da arca da aliança com os querubins e
a serpente de metal no deserto (Êx 25.10-22; 1Rs 6.23-28; 7.23-26; Nm 21.8)
permitem o culto às imagens.
2. Uma interpretação forçada. O argumento da igreja católica é falacioso
porque os antigos hebreus não cultuavam os querubins nem a arca, menos ainda a
serpente de metal. O povo não dirigia orações a esses objetos. A arca e os
querubins do propiciatório sequer eram vistos pelo povo, pois ficavam no lugar
santíssimo (Êx 26.33; Lv 16.2; Hb 9.3-5). Quando o povo começou a cultuar a
serpente que foi construída no deserto, o rei Ezequias mandou destruí-la (2Rs
18.4). As peças religiosas a que os teólogos católicos romanos se referem
serviam como figuras da redenção em Cristo (Hb 9.5-9; Jo 3.14,15).
3. O uso de figuras como símbolo de adoração. A adoração ao Deus verdadeiro por meio de
figura, símbolo ou imagem é idolatria. Isso os israelitas fizeram no deserto
(Êx 32.4-6). Mica e Jeroboão I, filho de Nebate, procederam da mesma maneira
(Jz 17.2-5; 18.31; 1Rs 12.28-33). Os ídolos que a Bíblia condena não se
restringem a animais, corpos celestes ou forças da natureza, pois inclui também
figuras humanas (Sl 115.4-8).
4. Mariolatria. É o culto
de Maria, mãe de Jesus. Seus adeptos dirigem oração a ela, prostram-se diante
de sua imagem e acreditam que sua escultura é milagrosa. Isso é idolatria! Os
devotos, propagandeados pela mídia, atribuem a Maria uma posição que a Bíblia
não lhe confere. Nós reconhecemos o papel honroso da mãe de nosso Senhor Jesus
Cristo, mas ela mesma jamais aceitaria ser cultuada (Lc 1.46,47; 11.27, 28; 1Tm
2.5).
SÍNTESE
DO TÓPICO (IV)
Não há base bíblica para praticar o que a teologia romana ensina à
igreja.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Professor, a devoção às imagens e esculturas, no Brasil, é um
fenômeno religioso poderoso. Milhares de pessoas, ano a ano, pagam as suas
promessas, subindo às mais altas escadarias das catedrais para celebrar o
santo. Mas é importante que expliquemos aos alunos que, por trás da idolatria,
há interesses econômicos poderosos. O teólogo Lawrence Richards, comentando o
capítulo 19 do livro de Atos, explica com clareza a razão econômica da
idolatria praticada em Éfeso: “[...] Em Éfeso, Paulo arruina o negócio daqueles
que fabricam e vendem imagens da deusa Ártemis. Demétrio, presidente de um dos
sindicatos locais, inicia uma revolta entre os negociantes preocupados.
‘Precisamos parar este movimento’, clama Demétrio, ‘ou todos ficaremos sem
emprego’.
A preocupação expressa pelas vítimas desse missionário cristão
[ou seja, Paulo] é verdadeira. Diariamente, os cidadãos americanos gastam mais
de 80 milhões de dólares com o ocultismo. Eles visitam cartomantes, com
encantos e amuletos, contratam mágicos para curar doenças ou amaldiçoar
inimigos. Ora, toda indústria turística americana está baseada nas pessoas
visitando cidades como Éfeso, onde há famosos templos e santuários.
Simplesmente falando, o império não pode dar-se ao luxo de
tolerar pessoas como Paulo, que pregam contra a feitiçaria e a idolatria. Toda
a nossa economia desmoronará se estes fanáticos forem tolerados.
Alguns podem argumentar que a mensagem de Paulo é verdadeira, e
que o poder de seu ‘Espírito Santo’ e de ‘Jesus’ é maior do que o poder dos
espíritos dos quais eles dependem. Isso pode ser verdade. Mas, definitivamente,
não ousamos nos converter, tornando-nos cristãos. Há muita gente que ganha a
vida com o ocultismo. É uma indústria que o império simplesmente precisa
apoiar” (RICHARD. Lawrence. Comentário
Histórico-Cultural do Novo Testamento. RJ: CPAD, p.275).
CONCLUSÃO
Devemos ter discernimento para distinguir ídolos de objetos
meramente decorativos. Tudo aquilo que a pessoa ama mais do que a Deus torna-se
idolatria (Ef 5.5; Cl 3.5). A Bíblia não proíbe as artes, nem a escultura em si
mesma e nem a pintura. Deus mesmo inspirou artistas entre os israelitas no
deserto (Êx 35.30-35). O rei Salomão mandou esculpir querubins na parede e
touros e leões para decorar o templo (1Rs 6.29; 7.29) e o palácio real (1Rs
10.19,20), mas nunca com objetivo de que tais objetos fossem adorados.
VOCABULÁRIO
Imagética: Que revela imaginação. Ocultismo: Crença na
ação ou influência dos poderes sobrenaturais ou supranormais.
PARA REFLETIR
A respeito
da Idolatria:
É correto
afirmar que a idolatria se caracteriza apenas por imagens de esculturas?
Não. A
idolatria se caracteriza por tudo aquilo que toma o lugar de Deus no coração da
pessoa.
Com a máxima
semítica “terceira e quarta geração”, o autor bíblico quer se referir ao número
exato de vezes que Deus castigará a geração?
Não. O
objetivo é contrastar o castigo para “terceira e quarta geração” com o
propósito de Deus de abençoar a milhares de gerações.
Por que não
podemos ter uma atitude de adoração ou devoção a Maria?
Em primeiro
lugar, Maria, apesar de ser a mãe de Jesus, era uma mulher igual às outras, mas
achada graciosa pelo Senhor. E ela jamais aceitaria ser cultuada, pois a glória
deve ser dada somente a Deus.
Ter objetos
decorativos em casa é idolatria?
Não. Não há
nada na Bíblia que condene ter objetos decorativos em casa.
A Bíblia
proíbe as artes?
Não. Temos de
ter discernimento para não proibirmos o que a Bíblia não proíbe. Temos de
distinguir os ídolos dos objetos meramente decorativos e das artes e esculturas
artísticas. Deus mesmo inspirou artistas entre os israelitas no deserto (Êx
35.30-35).
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Não farás imagens de esculturas
Hoje, no Brasil, talvez fosse preciso um novo “Lutero” denunciar
as indulgências nos diversos púlpitos. Ainda não chegaram a prometer a
salvação, mas prometem “carro”, “casa”, “emprego”, “saúde”, “dinheiro” e tantas
outras falsas promessas em troca de dinheiro. É como se Deus fosse um Papai
Noel do século 21. Na ânsia de “tomar posse da bênção”, as pessoas passam a
cultuar uma série de objetos que nada têm haver com o Evangelho. É o “galho de
arruda”, o “sal grosso”, a “rosa ungida”, as “sementes”, o “carnê”, enfim, a
razão da fé deixa de ser Jesus para ser as tais imagens.
Quando Deus mandou a nação israelita não reproduzir nenhuma
imagem de culto em escultura, o Libertador de Israel não queria que o povo
atribui-se às falsas divindades a sua poderosa ação. Num mundo amplamente
politeísta, inclinar-se de novo para outra divindade era um risco, pois o Deus
de Moisés não se apresentou ao legislador através de uma imagem concreta.
O Deus de Israel não se deixa reproduzir em meras elaborações
humanas: “O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da
terra, não habita em templos feitos por mãos de homens. Nem tampouco é servido
por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ele mesmo é
quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas” (At 17.24,25). Foi como
Jesus respondeu para a mulher samaritana quando da pergunta sobre a região
geográfica de onde se devia prestar culto a Deus: “Vós adorais o que não
sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus. Mas a hora
vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em
verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e
importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” (Jo 4.22-24).
O Evangelho abriu as portas do Céu. Estas estavam fechadas por
causa do pecado da humanidade e da sua desobediência à vontade de Deus. Mas
Este estava em Cristo, reconciliando o mundo consigo mesmo. O Calvário aponta
para o livre acesso a fim de chegarmos ao Trono da Graça de Deus. Em Jesus não
há crendice, mas presença real de Deus que opera em nós através do Espírito
Santo Criador. Portanto, somos convidados a não reproduzirmos falsas imagens
que ousam representar Deus. Não há mente humana que possa reproduzi-lo. Que o
nosso cuidado não seja apenas com os ídolos de escultura, mas igualmente em
relação aqueles vivos, que cantam, pregam e formam público em nome de Deus.
Vigiai
Lições Bíblicas CPAD
TEXTO ÁUREO
VERDADE PRÁTICA
LEITURA DIÁRIA
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
COMENTÁRIO
CONHEÇA MAIS
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
VOCABULÁRIO
PARA REFLETIR
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Lições Bíblicas CPAD
Adultos 1º Trimestre de 2015
Título: A Lei de Deus — Valores imutáveis para
uma sociedade em constante mudança
Comentarista: Esequias Soares
Lição
5: Não
tomarás o Nome do Senhor em vão
Data: 1º de Fevereiro de 2015
TEXTO ÁUREO
“Nem jurareis
falso pelo meu nome, pois profanaríeis o nome do vosso Deus. Eu sou o SENHOR” (Lv
19.12).
VERDADE PRÁTICA
O terceiro mandamento proíbe o juramento indiscriminado e
leviano, pois o voto é um tipo de compromisso que deve ser reservado para uma
solenidade excepcional e incomum.
LEITURA DIÁRIA
Segunda
- Dt 6.13
O cuidado do juramento em nome de Deus
Terça
- Gn 14.18-20
O Deus de Melquisedeque era o mesmo Deus de Abraão
Quarta
- 1Pe 1.15,16
Deus é santo e exige santidade de seu povo
Quinta
- Mt 6.9
É dever do cristão santificar o nome divino
Sexta
- Ec 5.2-5
O cuidado antes de fazer um voto a Deus
Sábado
- Tg 5.12
A linguagem do cristão deve ser sim, sim e não, não
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Êxodo
20.7; Mateus 5.33-37; 23.16-19.
Êxodo 20
7 - Não tomaras o nome do SENHOR, teu
Deus, em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em
vão.
Mateus 5
33 - Outrossim, ouvistes que foi dito
aos antigos: Não perjurarás, mas cumprirás teus juramentos ao Senhor.
34 - Eu, porém, vos digo que, de
maneira nenhuma, jureis nem pelo céu, porque é o trono de Deus,
35 - nem pela terra, porque é o
escabelo de seus pés, nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei,
36 - nem jurarás pela tua cabeça,
porque não podes tornar um cabelo branco ou preto.
37 - Seja, porém, o vosso falar: Sim,
sim; não, não, porque o que passa disso é de procedência maligna.
Mateus 23
16 - Ai de vós, condutores cegos! Pois
que dizeis: Qualquer que jurar pelo templo, isso nada é; mas o que jurar pelo
ouro do templo, esse é devedor.
17 - Insensatos e cegos! Pois qual é
maior: o ouro ou o templo, que santifica o ouro?
18 - E aquele que jurar pelo altar,
isso nada é; mas aquele que jurar pela oferta que está sobre o altar, esse é
devedor.
19 - Insensatos e cegos! Pois qual é
maior: a oferta ou o altar, que santifica a oferta?
OBJETIVO GERAL
Interpretar corretamente o mandamento “Não tomarás o nome do
Senhor em vão”.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se aos que o professor
deve atingir em cada tópico.
Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus
respectivos subtópicos.
- I. Mostrar como eram
usados os nomes no Antigo Testamento.
- II. Apontar o problema
da pronúncia do nome de Deus.
- III. Elencar as
modalidades dos juramentos no Antigo Testamento.
- IV. Apresentar a
perspectiva de Jesus sobre o juramento.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Houve um tempo em que bastava a palavra de uma pessoa e o
compromisso estava firmado. Hoje, as pessoas dizem que as palavras “o vento as
leva”. Vivemos numa sociedade em que seus membros banalizaram o compromisso
verbal. É comum muitos mudarem de posição, não que isso seja errado, pois não
há nada mais digno do que reconhecermos quando estávamos equivocados, mas recuar
em sua palavra pelo bel-prazer não é correto. O Senhor Jesus ensinou aos
discípulos que a nossa linguagem tem de ser sim, sim ou não, não. Não pode
haver meio-termo quanto às nossas decisões. Não podemos usar “os céus” ou “a
terra” para encobrir as nossas decisões.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
A dificuldade humana para dizer a verdade e cumprir com os seus
compromissos na antiguidade eram motivos de juramentos triviais em coisas
efêmeras da vida. Deus é santo e exige santidade de seu povo. Assim, o relacionamento
de todas as pessoas deve ser honesto e cada um deve falar a verdade. A lei
estabelece limites, pois Deus está presente nos relacionamentos pessoais de seu
povo.
PONTO CENTRAL
O cristão não deve jurar nem pelo céu, nem pela terra. A sua linguagem
deve ser sim, sim ou não, não; e o que passa disso vem do Maligno.
I.
O NOME DIVINO
1. O nome. Nos tempos
do Antigo Testamento, o nome era empregado não simplesmente para distinguir uma
pessoa das outras, mas também para mostrar o caráter e a índole do indivíduo.
Houve caso de mudança de nomes em consequência de uma experiência com Deus como
Abraão (Gn 17.5), Sara (Gn 17.15) e Jacó (Gn 32.28). O nome de Deus representa
o próprio Deus, é inerente à sua natureza e revela suas obras e atributos. Não
é um apelativo, nem simplesmente uma identificação pessoal ou uma distinção dos
deuses das nações pagãs. A Bíblia revela vários nomes divinos que podemos
classificar em dois grupos: genéricos e específicos.
2. Nomes genéricos. São três
os nomes genéricos que o Antigo Testamento aplica além do “Deus de Israel”. Na
sua tradução do hebraico para a nossa língua só aparecem dois nomes, “Deus” e
“Altíssimo”. O nome “Deus” em nossas bíblias é tradução do hebraico El (Nm 23.8) ou Eloah (Dt 32.15), ou seu plural, Elohim (Gn 1.1). O outro nome genérico é Elyon,
“Altíssimo” (Dt 32.8), às vezes acompanhado de “El”, como em El-Elyon, “Deus
Altíssimo” (Gn 14.19,20).
3. Nomes específicos. São três os nomes específicos que o Antigo
Testamento aplica somente para o Deus verdadeiro:Shadday, Adonay e YHWH. El-Shadday, “Deus
Todo-poderoso”, é o nome que Deus usou ao revelar-se a Abraão (Gn 17.1; Êx
6.3). Adonay,
“Senhor”, é um nome próprio e não um pronome de tratamento (Is 6.1). O outro
nome é o tetragrama (as quatro consoantes do nome divino, YHWH, Yahweh, Javé ou Jeová). A
versão Almeida Corrigida, nas edições de 1995 e 2009, emprega “SENHOR”, com
todas as letras maiúsculas, onde consta o tetragrama no Antigo Testamento
hebraico para distinguir de Adonay(Jz 6.22).
SÍNTESE
DO TÓPICO (I)
No Antigo Testamento, o nome de uma pessoa tinha a função de
mostrar o caráter ou a índole de um indivíduo.
II.
O NOME QUE SE TORNOU INEFÁVEL
1. A pronúncia do nome divino. O tetragrama é inefável no judaísmo desde o
período interbíblico e permanece impronunciável pelos judeus ainda hoje. Isso
para evitar a vulgarização do nome e assim não violar o terceiro mandamento. A
escrita hebraica é consonantal; as vogais são sinais diacríticos que os judeus
criaram somente a partir do ano 500 d.C. Assim, a pronúncia exata das
consoantes YHWH se perdeu no tempo. Os judeus religiosos
pronunciam por reverência Adonay cada vez que encontram o tetragrama no texto
sagrado na leitura da sinagoga.
2. Jeová ou Javé? Na Idade
Média, especificamente no século XIV, foram inseridas no tetragrama as vogais
de Adonay (o “y” é semiconsoante no alfabeto hebraico).
O resultado é a pronúncia “YeHoWaH”. Isso para lembrar, na leitura,
que esse nome é inefável e, dessa forma, pronunciar “Adonai”. Esse enxerto no
tetragrama resultou na forma “Jeová”, que não aparece no Antigo Testamento
hebraico. Estudos acadêmicos confirmam o que a maioria dos expositores do
Antigo Testamento vinham ensinando, que a pronúncia antiga do nome é Yahweh, e na
forma aportuguesada é Iavé ou Javé.
3. O significado. Esse nome
vem do verbo hebraico hayah, “ser,
estar”. O significado desse verbo em Êxodo 3.14, “EU SOU O QUE SOU”, indica que
Deus é imutável e existe por si mesmo; é autoexistente, autossuficiente e que
causa todas as coisas. Deus se revela pelo seu nome. O terceiro mandamento é um
resumo e ao mesmo tempo uma recapitulação daquilo que Deus havia dito antes a
Moisés (Êx 3.14; 6.3).
SÍNTESE
DO TÓPICO (II)
A pronúncia do tetragrama, YHWH, o que seria o nome exato de Deus,
perdeu-se no tempo.
CONHEÇA MAIS
Sinais Diacríticos
A palavra “diacrítico” vem do grego diakretikos, que
significa “distinção ou o que distingue”. Na língua portuguesa, os sinais
diacríticos são os acentos gráficos usados para distinguir as pronúncias das
vogais: o acento agudo, o circunflexo, o til, a cedilha, etc. Enquanto que na
língua portuguesa esses sinais distinguem-se das letras ou das vogais, no
hebraico eles são as próprias vogais unidas às consoantes.
III.
TOMAR O NOME DE DEUS EM VÃO
1. O terceiro mandamento (Êx 20.7; Dt 5.11). O termo hebraico lashaw, “em vão,
inutilmente, à toa”, indica algo sem valor, irreal no aspecto material e moral.
A Septuaginta emprega a expressão grega epimataio,
“impensadamente”. O substantivoshaw (pronuncia-se “chav”) significa “vaidade,
vacuidade”. Corresponde a usar o nome de Deus de forma superficial, em
conversas triviais, e faltar com a verdade em seu nome, como ao pronunciar um
juramento falso (Lv 19.12) ou fazer um voto e não o cumprir (Ec 5.4).
2. Juramento e perjúrio. O juramento é o ato de fazer uma afirmação ou
promessa solene tomando por testemunha algum objeto tido por sagrado; o
perjúrio é o falso juramento. As palavras do Senhor Jesus, “ouvistes que foi
dito aos antigos” (Mt 5.33), não se referem ao Antigo Testamento, mas aos
antigos ensinos dos rabinos, às suas interpretações peculiares das passagens da
lei que falam sobre o tema (Êx 20.7; Lv 19.12; Dt 6.13). Isso fica claro, pois
as palavras seguintes, “Não perjurarás, mas cumprirás teus juramentos ao
Senhor”, não aparecem em nenhum lugar no Antigo Testamento.
3. Modalidades de juramentos. As autoridades israelitas escalonavam o
juramento em diversas modalidades: pelo céu, pela terra, por Jerusalém (Mt
5.34-36), pelo Templo e pelo ouro do Templo; pelo altar e pela oferta que está
sobre o altar e assim por diante (Mt 23.16-22). Segundo essa linha de
pensamento, os juramentos se classificavam em obrigatórios e não obrigatórios.
Jurar pelo Templo não seria válido; mas, se alguém jurasse pelo ouro do Templo,
estava obrigado a cumpri-lo. Tais crenças e práticas eram condenadas nas
Escrituras Sagradas. Tudo isso era uma forma de ocultar o pecado.
SÍNTESE
DO TÓPICO (III)
O terceiro mandamento corresponde a usar o nome de Deus de forma
superficial, em conversas triviais, fúteis e insignificantes.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“Ao que tudo indica, a proibição aqui não se limita a blasfêmias
e vulgaridades no sentido moderno. Ademais, o senso comum de que o mandamento
proíbe jurar falsamente em um tribunal é válido, mas não encerra o caso.
A palavra hebraica para ‘vão’, aqui utilizada, deriva de uma
raiz que significa ‘estar vazio’, no sentido de ‘não ter substância, não ter
valor’. Qualquer invocação do nome de Deus ou menção de seu nome, que seja
simplesmente perfunctória, equivale a tomar o nome de Deus em vão. Em outras
palavras, tomar o nome de Deus em vão é usar seu divino nome em relação a
coisas desimportantes, fúteis e insignificantes. Por isso, Elton Trueblood
afirma: ‘A pior blasfêmia não é o sacrilégio, mas as palavras falsas’”
(HAMILTON, Victor. Manual do
Pentateuco. RJ: CPAD, 2006,
p.221).
IV.
O SENHOR JESUS PROIBIU O JURAMENTO?
1. Objetivo do terceiro mandamento. A finalidade é pôr um freio na mentira,
restringir os juramentos e assim evitar a profanação do nome divino (Lv 19.12).
O Senhor Jesus nos ensinou na oração do Pai Nosso a santificar o nome divino
(Mt 6.9). Ninguém deve usar o nome de Deus nas conversas triviais do dia a dia,
pois isso é misturar o sagrado com o comum (Lv 10.10). O Senhor Jesus condenou
duramente essas perversões farisaicas, práticas que precisavam ser corrigidas
ou mesmo substituídas. Este mandamento foi restaurado sob a graça e adaptado a
ela na nova dispensação, manifesto na linguagem do cristão: “sim, sim; não,
não” (Mt 5.37).
2. A proibição absoluta. Há os que entendem que a expressão “de maneira
nenhuma” (Mt 5.34) é uma proibição de toda e qualquer forma de juramento. Entre
os que defendem essa interpretação estão os amish e os quakers, que nos Estados
Unidos se recusam a jurar nos tribunais de justiça. Eles acreditam que o Senhor
Jesus não fez declaração sob juramento diante do Sinédrio (Mt 26.63,64). De
igual modo, o apóstolo Paulo evitava fazer juramentos em afirmações solenes (Rm
9.1; 1Co 1.23).
3. A proibição relativa. Outros afirmam que a proibição de Jesus se
restringe aos juramentos triviais, e por essa razão o Senhor Jesus foi
específico: “de maneira nenhuma, jureis nem pelo céu, [...] nem pela terra,
[...] nem por Jerusalém, [...] nem jurarás pela tua cabeça” (Mt 5.34-36). Outro
argumento é que homens de Deus no Antigo Testamento faziam juramentos em
situação solene e o próprio Deus jurou por si mesmo (Gn 24.3; 50.6,25; Hb
6.13,16). Consideram, ainda, como juramento a resposta de Jesus e as
declarações solenes de Paulo (Mt 26.63,64; Rm 9.1; 1 Co 1.23). Essas últimas
passagens bíblicas não parecem conclusivas em si mesmas; entretanto, a
proibição relativa nos parece mais coerente. Mesmo assim, devemos evitar o
juramento e substituir o termo por voto solene em cerimônias de casamento.
SÍNTESE
DO TÓPICO (IV)
A linguagem do cristão deve ser usada na perspectiva de Jesus: sim,
sim ou não, não.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“Os Juramentos (5.33-37). Mateus apresenta pela quarta vez a
fórmula ‘Foi dito... Eu, porém, vos digo’. No comentário sobre a antiga lei,
Jesus faz um ajuste importante. Os juramentos eram permitidos e, em alguns
casos, exigidos (e.g., Nm 5.19), mas Jesus proibiu o uso de juramentos. O
emprego do advérbio holos (‘de maneira nenhuma’, Mt 5.34) indica que
Jesus esperava que esta atividade cessasse completamente. Os juramentos que
aludem indiretamente a Deus, pela referência a céu, terra e até a própria
pessoa, eram proibidos, postura que respeita a transcendência e imanência de
Deus ainda mais. A moratória de Jesus sobre juramentos e votos também elimina o
cumprimento de votos tolos feitos imprudentemente. Ele atinge o cerne da
questão: A pessoa honesta não tem necessidade de fazer juramento; um simples
sim ou não é suficiente (veja também Tg 5.12)” (STRONSTAD, Roger; ARRINGTON,
French. Comentário Bíblico
Pentecostal Novo Testamento. RJ:
CPAD, 2003, p.47).
CONCLUSÃO
A linguagem do cristão deve ser sim, sim ou não, não. Não há
necessidade de jurar, pois o testemunho, como crente em Jesus, fala por si
mesmo. Se alguém precisa jurar para que se acredite em suas palavras, tal
pessoa precisa fazer uma revisão de sua vida espiritual. Por essa razão,
devemos viver o que pregamos e pregar o que vivemos.
VOCABULÁRIO
Perfunctória: Que se faz de modo rotineiro, em cumprimento
de uma obrigação.
PARA REFLETIR
Sobre “Não tomaras o nome de Deus em vão”
Qual é o
valor do nome na identidade de alguém?
Na cultura
bíblica, o nome revelava o caráter e a índole de uma pessoa.
Que
significado tem “EU SOU O QUE SOU” para você?
Reposta
Livre. A ideia é que o aluno revele o que aprendeu sobre a expressão que mostra
o verdadeiro nome de Deus: “EU SOU O OUE SOU”.
É correto
falarmos em nome de Deus em conversas triviais?
Não. Isto
seria misturar o nome sagrado de Deus com as coisas comuns e profanas.
Em nossos
compromissos, há a necessidade de fazermos juramentos?
Não. A
palavra do cristão deve ser “sim, sim ou não, não”.
Por que a
nossa palavra deve ser sim, sim e não, não?
O testemunho
do cristão deve falar por si mesmo, sem a necessidade de qualquer juramento
para convencer alguém sobre a “verdade”.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Não tomarás o Nome do Senhor em vão
Será que este mandamento se refere a apenas dominarmos a nossa
língua para não misturarmos o nome de Deus em expressões banais, tais como:
“Meu Deus do Céu”, “Deus é brasileiro”, “Ai meu Deus” ou “Por Deus”? Ou ainda
“Se Deus quiser”, “Que Deus te ajude e a mim não desampare”? Será mesmo que o
terceiro mandamento se refere exclusivamente a esses ditados populares que
sequer existiam na época em que ele foi proferido por Deus?
Quando estudamos a natureza da religião egípcia dirigida por
Faraó, percebemos que o rei fazia tudo em nome do seu deus. Muitos eram os
deuses do Egito: deuses Rá, Osíris, Amon, Serápis e muitos outros. Faraó se
declarava o dono da terra, das suas colheitas e, em nome do seu deus, ele se
via o dono do povo egipciano.
As guerras e os roubos das nações eram feitos em nome desses
deuses. O culto aos deuses egípcios encobria às maldades, perversidades,
riquezas palacianas, mentiras e a escravidão da realeza. Tudo era legitimado
pelo culto prestado a tais divindades. Uma prática normal que, mais tarde,
influenciou as nações da região de Canaã. O problema de legitimar todas as
práticas de Faraó em nome de um deus é que o rei não estava interessado em
saber qual era a real vontade desta suposta divindade, mas apenas usar o seu
nome para legitimar todo o seu projeto de poder real. Com o Deus de Israel, o
seu nome não poderia ser tomado em vão.
O povo de Israel não poderia usar o nome de Deus para reproduzir
o mesmo modelo enganador de Faraó. O Criador não estava interessado que o Seu
nome fosse usado para legitimar interesses de autoridades reais, mas que, de
fato, colocassem em prática a sua suprema vontade. Ele não estava disposto a
servir aos interesses do povo, mas o povo deveria viver os Seus interesses.
Deus revelou o Seu nome a Moisés: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais:
Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós [...] o Deus de vossos
pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó me enviou até vós.
Este é o meu nome eternamente” (Êx 3.14,15). Ele é o EMANUEL, o Deus conosco.
Mais tarde os líderes usaram o nome de Deus em vão, sistematicamente, colocando
sobre o povo uma carga que nem eles aguentavam (Mt 23.4). Proposições que em
nada tinham haver com a vontade de Deus, a sua justiça, misericórdia e amor (Mt
23.23-24). Eles banalizaram o nome de Deus! Mas Jesus é o santo nome, o Deus
Conosco, a plena revelação da divindade. O nome que revela amor, justiça e
misericórdia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
PAZ DO SENHOR
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.