Escola Dominical – agência de ensino bíblico da Igreja (1ª parte)
A Escola Dominical, tal como a temos hoje, é uma instituição moderna, mas tem suas raízes aprofundadas no Velho Testamento, nas prescrições dadas por Deus aos patriarcas e ao povo de Israel. Naquela época, já havia o princípio fundamental do ensino determinado por Deus aos fiéis e aos estranhos ao redor. Sempre pesou ao povo de Deus a responsabilidade de ensinar a lei divina a todos ao seu redor. A Escola Dominical é justamente a fase presente da instrução bíblica milenar, que sempre caracterizou o povo de Deus.
O movimento religioso que nos deu a Escola Dominical como a temos hoje começou em 1780, na cidade de Gloucester, no sul da Inglaterra.
A ED é a bem-aventurada agência de ensino bíblico da Igreja de Deus. Pelo testemunho da História, por seus elevados objetivos e pelos abundantes frutos produzidos para Deus, à Igreja, à sociedade e à família, a ED é a melhor escola do mundo.
O surgimento da ED
Em 1780, Gloucester era uma das cidades importantes da Inglaterra. Era notável centro industrial no desenvolvimento da importante indústria de tecelagem. Gozava ainda da vantagem de ser também ativo porto marítimo. A cidade era muito antiga, circundada por antigos muros, tendo quatro imensos portões de acesso nas quatro direções: Norte, Sul, Leste e Oeste.
A revolução industrial sacudia todo o país, inclusive Gloucester. As novas técnicas de produção passaram a ser introduzidas especialmente na indústria de tecidos. Muita gente deixava a vida do campo e seguia para as cidades buscando melhores condições de vida. Essa absorção de milhares de pessoas gerou problemas sociais bem sérios na Inglaterra. A vida tornou-se difícil. A bebida tornou-se parte da recreação do povo em geral, dando origem a milhares de viciados, originando ao mesmo tempo uma onda de crimes e linguagem ofensiva e obscena.
Os problemas advindos da revolução industrial inglesa atingiam todo o país. Em Gloucester, por exemplo, os cárceres estavam abarrotados, sendo cada um deles uma escola de crime. Muitas prisões decorriam de crimes de pequena monta, como meras discussões com palavras ofensivas e mesmo mendicância. O regime carcerário era o mais severo imaginável. Homens e mulheres era surrados em plena rua, inclusive amarrados a carroças.
Gloucester era uma cidade de contrastes: repleta de igrejas, mas vítima de forte onda de crimes. Dotada de imensa riqueza, mas repleta de gente pobre, totalmente marginalizada e analfabeta. Aliás, os historiadores são unânimes em afirmar que o século 18 foi caracterizado pela baixa cultura e analfabetismo no mundo ocidental. A classe alta, por sua vez, vivia submersa em vil corrupção, indiferente aos males à sua volta.
Para agravar a situação, ninguém se preocupava com as crianças da cidade, que viviam em bandos, sempre procurando brigas. Eram sujas, indisciplinadas, acostumadas à pilhagem, ao vício e ao desrespeito aos mais velhos, e nada sabiam de Deus. A situação tornava-se pior e sem maiores esperanças porque naquela época a Inglaterra não dispunha de sistema de escola pública gratuita, para exercer seu papel formador cívico-social naquelas vidas em formação. Ninguém se preocupava com o problema dos presos e das crianças e seu futuro.
Do outro lado do Canal da Mancha, a França caminhava a passos largos para outra revolução bem diferente – a política, que todos nós conhecemos por seu radicalismo destruidor, em 1789. Do outro lado do Atlântico, a nova nação, os Estados Unidos da América, se forjava e ainda lutava nos campos de batalha para consolidar a sua independência.
Foi nesse contexto que surgiu Robert Raikes, o fundador da Escola Dominical. Seu pai também se chamava Robert. Seus antepassados foram todos homens importantes, ocupando inclusive cargos públicos administrativos. O avô do fundador da ED, reverendo Timothy, pastoreou a igreja de Hessle, tendo uma de suas filhas casadas com o famoso filantropo William Wilbeforce. Robert, o pai, era redator e editor de um jornal dos mais antigos da Inglaterra, o Gloucester Journal. Era rico. Além do jornal de que era proprietário, possuía terras e casas.
A mãe do fundador da ED chamava-se Mary. Era filha do reverendo Richard Drew, de Nailsworth. Robert, o fundador da ED, nasceu em 14 de setembro de 1736.
O pai de Robert era homem de muita boa índole e formação, exercendo sobre o filho uma poderosa e salutar influência. Utilizava seu jornal para fazer campanha de assistência social, inclusive protestante contra os abusos que então grassavam através da região. Em seus artigos focalizava sempre o problema social dos presos, que por serem pobres e não poderem pagar suas dívidas eram mandados para a cadeia. Fazia também cerrada campanha contra bebidas alcoólicas, um dos flagelos que fustigava os habitantes de Gloucester.
Robert fez seus primeiros estudos na mesma escola primária em que estudou o famoso evangelista George Whitefield e também John Moore, que chegou a ser arcebispo de Cantuária. Aos 14 anos, ingressou noutra escola de orientação religiosa, a mesma de onde saíram outros grandes homens da Inglaterra. Robert saiu dali para dedicar-se à carreira de jornalista e editor, que logo dominou. A empresa de seus pai chamava-se Imprensa Raikes.
Robert tinha 21 anos quando o pai faleceu. Imediatamente assumiu a direção dos negócios da família, o jornal e a editora. Ricardo, seu irmão, estudou em Cambridge, e tornou-se ministro do Evangelho. Thomas, outro seu irmão, chegou a ser diretor do Banco da Inglaterra. Por esses e outros fatos históricos vê-se que na família de Raikes não faltaram homens ilustres. Sendo Robert o filho mais velho, além de assumir a direção dos negócios do pai, cuidou de sua mãe até seu falecimento, servindo também de pai para os irmãos mais novos. Era homem culto, escrevendo bem em latim e francês.
Casou aos 31 anos com a senhorita Anne Trigge, moça da sociedade, irmã do General Sir Thomas Trigge. Desse consórcio nasceram nove filhos. Junto à sua oficina tipográfica, os meninos da rua brigavam e proferiam insultos, com vocábulo o mais baixo possível. Isso perturbava muito Raikes no seu trabalho, ora de revisão de provas, ora de preparo de artigos, muitos deles a respeito daquelas crianças. Dali mesmo ele as via maltrapilhas, desocupadas e entregues à vadiagem para logo depois ingressarem na senda do crime, tornando-se marginais e indo parar na cadeia. Muitas morriam depois às mãos da justiça.
Presenciando esse estado de decadência moral do povo, uma coisa preocupava sua mente: melhorar o estado espiritual e social da população, especialmente os pobres e marginalizados pela sociedade. Entretanto, não foi com crianças que Raikes iniciou o seu movimento de reforma social e espiritual. Começou com os adultos, trabalhando nas prisões da cidade, executando trabalho de assistência às suas próprias expensas, sendo auxiliado nisso por amigos que compartilhavam dos mesmos sentimentos. Nessa época, enquanto trabalhava nas prisões e nas ruas, objetivando uma mudança de vida e de costumes do povo, mantinha uma coluna no seu jornal sobre o assunto, procurando chamar a atenção das autoridades para o abandono das massas, notadamente as crianças.
Em certo sentido, o que ocorria com Raikes refletia as atividades idênticas de seu pai, que também visitava os detentos e escreveu muito no seu jornal a esse respeito. Quando criança, Robert muitas vezes acompanhou seus pai nessas visitas.
Ao serem libertos os detentos, Robert procurava conseguir-lhes emprego, mas para sua tristeza ele depois verificava que eles retornavam às prisões e em pior estado do que o anterior. Observando esse maldito ciclo, concluiu que o vício pode ser evitado, e que a ociosidade está relacionada ao vício, e que a ignorância é a causa principal da ociosidade.
Raikes era um amante da Bíblia, recebendo dela inspiração para o trabalho de assistência aos presos que então empreendia. Quanto a isso, escreveu ele certa vez: “A Bíblia afirma que Jesus ia por toda parte fazendo o bem. É este aspecto do caráter do Salvador que eu desejo imitar”. Assim fazendo, Raikes desmentiu o citado provérbio: “O pobre não tem amigos”, pois ele, apesar de ser homem rico, sempre se preocupou com os menos favorecidos, fossem crianças ou adultos.
Aos 44 anos, vendo que todo seu esforço em regenerar o povo resultara em vão, Raikes resolveu alterar seus métodos e voltar-se exclusivamente às crianças, imbuído de um só pensamento: “Antes evitar o mal do que curá-lo depois”. Certa manhã, ao voltar do culto matutino, pensando na situação miserável das crianças, disse para si mesmo: “Que vamos fazer diante de tantos males?” Algo respondeu em seu íntimo: “Experimenta!” Nessa ocasião, ele encontrou na rua o reverendo Thomas Stock, com quem partilhou o seu propósito de iniciar um trabalho com as crianças da cidade, recebendo dele todo apoio moral e promessa de cooperação. Inspirado por Deus, resolveu atacar as causas da delinqüência juvenil, e não seus efeitos.
Raikes estabeleceu desenvolver primeiro um fase experimental de três anos de trabalho. Depois, conforme os frutos produzidos, divulgaria ao mundo tudo sobre o trabalho em andamento.
Foi assim que, em 1780, Raikes conseguiu algumas senhoras crentes para iniciarem o trabalho. A primeira coisa que fizeram foi visitar os bairros pobres da cidade e convencerem os pais a enviarem seus filhos à nova escola de instrução popular gratuita do país. A escola funcionaria no domingo, porque era o dia em que as crianças estariam livres para freqüentá-la. Naquele tempo, sob a influência da corrida industrial, os adolescentes eram obrigados a trabalhar seis dias por semana e sob regime desumano.
Nessa fase inicial da ED, Raikes, do seu próprio bolso, pagava semanalmente uma pequena quantia às professoras e distribuía roupas às crianças maltrapilhas. O trabalho de visitação aos lares foi de capital importância para fundar a escola. Sem a cooperação do lar, o trabalho seria praticamente em vão. Ainda hoje, a ED que quiser avançar não pode descuidar da visitação e da cooperação dos pais.
Mal sabia Raikes que estava lançando os fundamentos de uma obra que atravessaria os séculos e abarcaria a Terra, tendo hoje dezenas de milhões de alunos e professores, e sendo a maior e mais poderosa agência de ensino da Palavra de Deus que a Igreja dispõe.
Escola Dominical – agência de ensino bíblico da Igreja (2ª parte)
O famoso evangelista João Wesley, fundador do Metodismo, amigo pessoal de Raikes, e cuja casa freqüentava, tornou-se um grande entusiasta da ED, e onde quer que houvesse um congregação metodista, logo ele implantava lá uma ED. Os resultados causaram tal impacto no modo de vida da sociedade que em 1784 Raikes já era o homem mais popular da Inglaterra, e em 1785 organizou a primeira União de Escolas Bíblicas Dominicais de Gloucester.
O poderoso e permanente efeito da ED foi tal que, 12 anos após sua fundação, não havia um só criminoso na sala dos réus para julgamento nos tribunais de Gloucester. Antes disso, a média ali era de 50 a 100 em cada julgamento!
Quando os abençoados frutos da ED tornaram-se conhecidos através da Europa, a Rainha Catarina, da Rússia, convidou Raikes para uma visita àquele país. Não consta que ele tenha podido ir. Tivesse a ED sido fortemente estabelecida na Rússia, seus benditos frutos produzidos a longo prazo teriam impedido aquele país de chegar ao ponto a que chegou: ensejar condições para a implantação ali do comunismo ateu. A Inglaterra, por exemplo, reconhece que foi perservada de movimentos políticos extremistas e radicais, como o da Revolução Francesa de 1789, graças à educação religiosa provida pela ED e os despertamentos religiosos coevos de Wesley e Whitefield, que influíram em todas as camadas, inclusive em todo o Parlamento Britânico. Em 1811, quando Raikes faleceu, somente na Inglaterra a ED já contava com 400 mil alunos matriculados.
A importância da ED
Hoje, a ED é o aspecto mais dinâmico da obra evangélica de educação religiosa popular. Antes de Raikes, já havia reuniões similares de instrução bíblica, mas foi ele que dinamizou e popularizou o movimento. É como dizem os comerciantes: “Pôs a mercadoria na praça”. As primeiras lições consistiam de textos em forma de perguntas nocionais da fé cristã, leitura bíblica, recitação de versículos, oração e hinos. Depois surgiu o método de comentar os versículos lidos. A seguir surgiram as revistas da Escola Dominical. Por fim, surgiram os currículos de educação religiosa para a Escola Dominical, um para cada faixa de idade.
Foi notável e vital o papel da imprensa na fundação da ED, divulgando, orientando, promovendo e estimulando. Hoje, as pessoas não têm dado o devido reconhecimento do inestimável bem que a ED tem trazido ao mundo, mas devemos fazer justiça à ED valorizando-a.
O Brasil defronta-se atualmente com problemas espirituais, sociais e morais idênticos aos que precederam a fundação da ED, na Inglaterra, mormente no que tange à delinqüência juvenil e desagregação espiritual. A solução cabal para esses males que tanto preocupam o Governo e as autoridades em geral está na regeneração espiritual preconizada na Palavra de Deus através da Escola Dominical. A Igreja de Deus precisa explorar todo o potencial da Escola Dominical, como agência de ensino da Palavra de Deus e evangelização em geral.
Lembro-me que meu despertamento para o trabalho da ED aconteceu em 1953, quando fui aos Estados Unidos. O navio onde eu estava parara para fazer grandes reparos. Fiquei ali por 5 meses e vi pela primeira vez um funcionamento avançado de ED. É claro que eu já conhecia a ED do Brasil, mas pela primeira vez via classes para todas as faixas etárias. Depois, fui à Europa e conheci a ED na Grã-Bretanha e Europa Continental. Era a mão de Deus. Essas experiências me deram subsídios e uma visão global para que eu pudesse escrever livros como o Manual da Escola Dominical, que é o manual adotado pela AD no Brasil. Muitas igrejas o adotam como manual padrão para fundar, desenvolver e promover EDs.
Se a ED fosse mais promovida, teríamos uma igreja quatro vezes maior. Muitos se esquecem que a AD está crescendo em quantidade, mas nem tanto em qualidade. Há uma tendência muito forte de crescer em quantidade sem pesar a qualidade na balança divina, a Bíblia. A AD deve investir mais em oração, divulgação, recursos, preparo de professores e principalmente na área infantil, adolescente e pré-adolescente, produzindo material apropriado. É preciso também investir em instalações físicas, porque milhares de igrejas reúnem as classes no salão do templo. Com o barulho, o professor não consegue se concentrar. Isso reduz o crescimento. Se a ED, que cuida do discipulado e do ensino, fosse mais dinamizada, teríamos uma igreja maior em quantidade e qualidade.
A CPAD investe o máximo na ED, mas ela não pode ir muito longe se não tiver um maior apoio das lideranças nacionais: a mesa diretora da CGADB, as diretorias das convenções estaduais e regionais, os pastores presidentes de igrejas e o Conselho Administrativo da CPAD. É preciso reconhecer que a ED é obra do Senhor e colocar o coração nela. Que Deus, pela sua misericórdia, faça com que todos se angustiem e decidam investir mais na educação religiosa para salvar o lar, a infância e os adolescentes, que vivem uma situação difícil moral e socialmente devido às transformações que o mundo enfrenta.
O mundo vai de mal a pior, e isso é bíblico. Espiritualmente, há a esperança de um avivamento celestial, quando multidões serão salvas e renovadas, e a ED é peça chave disso, porque quem ganha almas para o Reino de Deus são o pregador e o evangelista, mas quem vai educar e discipular é a ED ou outro órgão da igreja que faça a mesma coisa mesmo não tendo esse nome.
Hoje, temos agências de ensino religioso não populares, como faculdades e institutos bíblicos, porém a ED é a própria igreja estudando a Palavra de Deus. Ela aceita desde o que está no berço até o ancião mais encanecido.
Infelizmente, em muitas igrejas a ED é só uma reunião domingueira. Tem o nome de ED, mas não há divisão de classes nem ensino. Às vezes, nem a lição é usada ou citada. Assim, o alimento espiritual é só para um grupo. Mas não se dá a uma criança recém-nascida o alimento dado a um adulto. O alimento pode ser nutritivo, mas tem que ser apropriado à criança.
Talvez por causa da incipiência dos dirigentes, numa reunião onde se deveria repartir o pão conforme o estômago de cada um, vemos crianças dormindo sentadas em bancos de adultos. Por estarem na igreja, são abençoadas, mas não entendem nada da mensagem, pois não é transmitida ao nível do conhecimento delas. Isso é mau uso da ED.
A maioria das igrejas não tem investido na estrutura física e educacional da ED. Muitos líderes dizem que não têm recursos. Da mesma forma que se procura ter recursos para construir o templo e promover a obra missionária, deve-se investir em instalações físicas para ED. É falta de visão não investir em salas para ED, que inclusive poderão servir durante a semana para cursos que a igreja possa criar. O Governo não investe em cidadãos que terão uma vida tão curta? Será que não vale a pena investir em vidas que durarão à eternidade?
Que atração exercerá a ED para nossos jovens, que na escola secular encontram tudo atualizado, enfeitado, bancos apropriados, computadores e, quando chegam na ED, parecem que regrediram cem anos? Não é só “Vai orar e ser cheio do Espírito!” A igreja pode ser cheia do Espírito e falhar nesse ponto. Não devemos esquecer o lado humano. No capítulo 8 de Jeremias, Deus disse ao profeta que tomasse um tijolo e escrevesse nele o mapa de Jerusalém. Deus não poderia simplesmente falar ao coração? Deus, com todo o seu poder, disse para o profeta lançar mão de um recurso secular para falar ao povo.
Há vários motivos para muitas EDs sofrerem com a evasão de alunos. Uma delas diz respeito à qualidade do ensino. Como o aluno irá a uma classe ouvir o que pode aprender sozinho? Outra é a falta de recepção, de sociabilidade, do fazer se sentir à vontade. Como permanecer onde ninguém nota sua presença ou procura cativar sua atenção?
O homem chave da ED é o professor da classe. Se ele for treinado para o magistério cristão e espiritual, será um dos maiores auxiliares do pastor. O segredo está no professor e, em segundo lugar, no pastor da igreja, porque um professor preparado e motivado não irá longe sem o pleno apoio do seu pastor.
Deus tem feito a AD progredir, logo precisamos de uma multiplicação de professores mais preparados, porque o povo se acultura e a igreja não é mais a mesma. O povo não aceita tudo que se dá, ele já sabe filtrar.
Temos uma igreja madura, com mais de 100 anos, mas muitos se esquecem disso. Necessitamos também de professores espirituais, porque um professor não espiritual não vai longe. Quem faz prosperar é Deus. Paulo disse: “Eu plantei, Apolo regou, mas Deus deu o crescimento”. Há melhoras, mas devemos tomar cuidado e investir na qualidade do ensino e do professor.
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PAZ DO SENHOR
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