Lições
Bíblicas CPAD
Jovens 3º Trimestre de 2015
Título: Novos Tempos, Novos Desafios —
Conhecendo os desafios do Século XXI
Comentarista: César Moisés Carvalho
Lição 8: As mudanças dos valores morais
Data: 23 de Agosto de 2015
TEXTO DO DIA
“Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos
instruir, juízes da terra” (Sl 2.10).
SÍNTESE
Acima das leis humanas, está a Lei de
Deus. Quando as primeiras atropelam a segunda, a Igreja precisa sempre obedecer
ao Senhor, e não aos homens.
AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA — Gn 18.25
O Juiz de toda a Terra
TERÇA — Êx 18.13
O primeiro legislador do povo de Deus
QUARTA — Dt 16.18
O estabelecimento dos juízes
QUINTA — Lv 19.15
Julgar o povo com justiça
SEXTA — Pv 21.3
O julgamento justo vale mais que
sacrifícios
SÁBADO — At 4.19
A Deus devemos toda a nossa
obediência
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar
apto a:
·
DISSERTAR a
respeito da existência dos valores morais desde o princípio.
·
ELENCAR alguns
exemplos das absurdas novas leis.
·
CONSCIENTIZAR de
que a Igreja do Senhor deve estar preparada para enfrentar um mundo de valores
invertidos.
INTERAÇÃO
Professor, a lição de hoje tem como
objetivo discutir acerca do futuro da igreja em relação às mudanças das Leis e
dos valores morais em nosso tempo. Qual deve ser a posição da igreja quando as
Leis dos homens atropelam as Leis divinas? Sabemos que para o cristão as leis
de Deus devem estar acima das Leis dos homens. Porém, diante dos muitos projetos
de leis que contrariam as Escrituras, e que atualmente tramitam no Congresso
Nacional à espera de aprovação, não podemos deixar de fazer a seguinte
indagação: “Como servos do Senhor, estamos dispostos até mesmo sofrer prisões e
outros tipos de crueldade por amor a Cristo?”. Esta é uma questão relevante do
nosso tempo que precisa, com urgência, ser debatida, à luz da Palavra de Deus,
pela Igreja do Senhor.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Divida a classe em três grupos.
Depois que já estiverem formados, entregue a cada grupo uma das questões
abaixo. Cada grupo terá, no máximo, três minutos para discutir seu tema e
outros dois minutos para expor sua opinião à classe. Conclua o debate
explicando que embora vivamos em uma sociedade que tem procurado erradicar os
princípios morais e éticos do cristianismo, não podemos ser complacentes com o
pecado, pois sua prática é fatal para a igreja e para a sociedade em que
estamos inseridos. A lei de Deus deve estar acima das leis dos homens.
1. “Importa
obedecer a Deus ou aos homens?”.
2. “O
que devemos fazer quando as leis dos homens atropelam as leis de Deus?”.
3. “A
igreja está preparada para lidar com questões como, por exemplo, o casamento
homossexual?”.
TEXTO BÍBLICO
Romanos 13.1-7.
1 — Toda alma esteja sujeita às autoridades
superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades
que há foram ordenadas por Deus.
2 — Por isso, quem resiste à autoridade
resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a
condenação.
3 — Porque os magistrados não são terror para
as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o
bem e terás louvor dela.
4 — Porque ela é ministro de Deus para teu
bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é
ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal.
5 — Portanto, é necessário que lhe estejais
sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência.
6 — Por esta razão também pagais tributos,
porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo.
7 — Portanto, dai a cada um o que deveis: a
quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem
honra, honra.
COMENTÁRIO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
As leis que visam regulamentar a
prostituição como atividade profissional e tornar a “união civil entre pessoas
do mesmo sexo” reconhecida pelo Estado não pretendem outra coisa senão uma
mudança na concepção dos valores morais.
O proselitismo homossexual, inclusive
com o patrocínio do Estado, já é uma realidade. O que será das novas gerações?
Quais valores morais orientarão a vida das futuras famílias? A lição de hoje
tem como objetivo discutir o papel da igreja em relação a esse contexto.
I. A EXISTÊNCIA DOS VALORES MORAIS DESDE
O PRINCÍPIO
1. O ilusório sonho de um mundo sem
valores morais. A mentalidade moderna acostumou-se à ideia de que
um mundo melhor só será possível quando não mais houver nenhum valor moral,
nenhuma regra e quando cada um puder andar conforme os seus caprichos. Já houve
um tempo assim na história de Israel e, podemos seguramente dizer, não deu
certo (Jz 21.25). Nessa época houve a necessidade de o Senhor levantar os
juízes para orientar o povo (Jz 2.10-23).
2. A existência dos princípios em um
mundo perfeito. Ainda no Éden, em meio a um mundo perfeito, o
Criador orientou o casal progenitor, oferecendo-lhe uma constituição que é
básica para qualquer sociedade até os dias atuais:
a) Deveres: “E
tomou o Senhor Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o
guardar”.
b) Direitos: “E
ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás
livremente,”
c) Restrições/Proibições: “mas
da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás;”
d) Punições: “porque,
no dia em que dela comeres, certamente morrerás”.
Adão e Eva não foram deixados à mercê
da sorte ou de suas vontades próprias, mas receberam, da parte do Senhor, as
necessárias normas para o seu viver e agir (Gn 2.15-17).
3. A luta humana contra a inclinação
para o mal. Ao primeiro assassino da história humana, disse o
Senhor: “Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta, o seu
desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo” (Gn 4.7b — ARA).
Séculos depois, o apóstolo Paulo falou de uma luta interior constante que
existia em seu ser, de forma que mesmo querendo fazer o bem, não conseguia
fazê-lo. Trata-se do poder do pecado, inerente à natureza humana (Rm 7.7-24).
Inclinados naturalmente ao mal, todas
as nossas tentivas de livrarmo-nos, por nós mesmos e com mecanismos e
exercícios puramente humanos, da maldição do pecado, é como tentar fugir da
própria sombra. Precisamos do auxílio do Espírito Santo de Deus que nos ajuda e
acompanha-nos em nossas fraquezas (Rm 8.26; 2Co 12.9). Na realidade, as
práticas religiosas que têm como objetivo “proteger” as pessoas do pecado,
redundam em fracasso e, invariavelmente, transformam muitos em orgulhosos que
vivem a contar vantagem, pois acreditam ser eles mesmos a causa de seu próprio
processo de santificação.
Pense!
Sendo o homem perfeito, como se
explica o fato de Deus ter concedido um breve código legislativo a ele, mesmo
antes da Queda?
Ponto Importante
Inclinados ao mal, precisamos da graça
de Deus que, através do sacrifício de Jesus Cristo e da companhia do Espírito
Santo, nos capacita a viver em santidade.
II. ALGUNS EXEMPLOS DAS ABSURDAS “NOVAS
LEIS”
1. União civil entre pessoas do mesmo
sexo. Totalmente à revelia da própria Carta Magna, a
constituição federal (que fala acerca do casamento ser entre um homem e uma
mulher), ativistas políticos e judiciais propõem uma flexibilização no texto
constitucional, conferindo status de
família à união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Para a aceitação popular da ideia, os
programas, seriados e folhetins televisivos, sob o patrocínio do próprio
Estado, fazem uma ampla divulgação, transformando-se em um verdadeiro
proselitismo homossexual. Tal perversão é condenada na Bíblia do Antigo ao Novo
Testamento (Gn 18.17-19.29; Lv 18.22; 1Co 6.10).
A aprovação do casamento homossexual
visa institucionalizar o pecado, como se a legalidade pudesse fazer dessa
atitude algo admirável. Nesse caso, a Palavra de Deus não apenas reprova quem
pratica tais atos, mas inclui nessa mesma reprovação, os que os aprovam (Rm
1.32).
2. A homofobia. O
que eles denominam crime de homofobia é a aversão à homossexualidade. O cristão
evangélico não tem aversão às pessoas, e sim aos seus pecados. Biblicamente, o
homossexualismo é algo imoral e pecaminoso (Rm 1.26-32). Não podemos chamar o
mal de bem (Is 5.20; 1Co 6.10,11). Não obstante, nossa condenação da prática do
homossexualismo, é prudente lembrar que a incitação ao ódio e outras posturas
de reconhecido teor de violência, não devem ser vistas entre aqueles que foram
chamados por Deus e aceitaram a Palavra do Evangelho.
3. Entorpecentes e aborto
generalizado. Lamentavelmente, todos os dias, milhares de pessoas
destroem suas vidas por causa das drogas. Portanto, a legalização de
entorpecentes, como a maconha, por exemplo, é uma perversão total dos bons
valores. É institucionalizar a destruição do próprio corpo (1Co 3.16,17). A
prática criminosa do aborto é claramente condenada na Palavra de Deus (Êx
20.13), pois a vida pertence ao bondoso Criador (Dt 32.39; Ne 9.6; Jó 33.4),
A ilusória promessa de que o uso de
drogas e a prática do aborto darão liberdade às pessoas, não leva em conta a
questão do pecado e muito menos os efeitos físicos e psicológicos que tais
abominações produzem. São muitos os prejuízos decorrentes desses crimes.
Pense!
É possível ser combativo em relação
ao pecado sem incorrer na chamada homofobia?
Ponto Importante
As novas leis que tramitam no Congresso
soam, a muitos desavisados, como um avanço social, mas na verdade subjugam o
ser humano ao levá-lo a cometer crimes que, mesmo dentro da legalidade humana,
continuarão sendo pecados graves.
III. A IGREJA PREPARADA PARA ENFRENTAR
UM MUNDO DE VALORES INVERTIDOS
1. As autoridades como “ministros de
Deus”. Paulo fala sobre a submissão às autoridades, e
afirma que elas foram constituídas por Deus (Rm 13.1-7). Evidentemente que o
Criador não poderia deixar uma humanidade, divorciada dEle, fazer o que achasse
correto (Gn 6.5; Rm 3.10). Assim, as autoridades foram instituídas por Deus —
Paulo utiliza a expressão “ministro”, querendo dizer que elas são instrumentos
do Senhor — para o bem da sociedade e, ao mesmo tempo, para punir o mal(Rm
13.4).
É nessa perspectiva que o apóstolo
dos gentios instrui-nos a sermos obedientes às autoridades, até mesmo na
questão tributária (Rm 13.6,7). Em outras palavras, Paulo fala de
representantes do poder público que têm compromisso com o bem-estar social, com
a manutenção da ordem, e servem para correção divina na terra (Rm 13.1,2).
Não obstante, fica a dúvida: E quando
a “lei” humana contraria a vontade de Deus? Nesse caso específico, a nossa
atitude deve ser a mesma dos apóstolos diante das autoridades religiosas, pois
não se acovardaram quando lhes proibiram de pregar, antes responderam: “Mais
importa obedecer a Deus do que aos homens” (At 5.29b). Assim agiram também em
relação às autoridades políticas (At 24.1—26.32). Aliás, o fato de padecerem
perseguições era motivo de alegria para os primeiros crentes (At 5.40,41).
2. A inversão dos papéis pelos
legisladores. Pelos poucos exemplos das leis absurdas que citamos
concluímos que, infelizmente, os que deveriam servir como “ministros de Deus”
preferiram desobedecer tal chamado e passaram a defender o indefensável. Nesse
particular, a igreja não pode curvar-se à imoralidade, ainda que essa tenha
sido institucionalizada (Dn 3.1-30; 6.1-27).
Infelizmente esse é o cenário que
temos diante de nós ainda nesse início de século. O que será das gerações
futuras? Qual referência de família elas terão? Como podemos ajudá-las?
3. Uma real e dolorosa conclusão. Diante
do exposto, perguntamos: “Será que, em vez de ficarmos unicamente tentando
evitar que determinadas leis sejam aprovadas — uma vez que mais cedo ou mais
tarde elas acabarão sendo uma realidade —, não deveríamos ensinar a igreja a
lidar com tais situações?”.
Tal raciocínio está não apenas
correto, mas também é bíblico, pois o próprio Cristo disse: “bem-aventurados
sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal
contra vós, por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso
galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós”
(Mt 5.11,12). Tal constatação leva-nos a refletir acerca da verdade de que,
mesmo lutando contra o pecado, não poderemos deter a marcha insana do mal no
mundo (Sl 11.3). O que podemos fazer?
Para enfrentarmos os tempos
trabalhosos prenunciados pelo apóstolo dos gentios (2Tm 3.1-5; 4.1-5), uma das
medidas mais eficazes consiste em solidificar nossos valores cristãos, através
de um vigoroso e qualitativo programa de educação cristã na igreja local (At
2.42; 5.42; 15.35; 16.4,5: Ef 4.11-16; 6.4; 2Tm 2.2; 3.14-17).
Pense!
Enquanto cristãos, como proceder caso
tais leis sejam aprovadas?
Ponto Importante
A conclusão de que, cedo ou tarde, tais
leis serão aprovadas, leva-nos a pensar em formas de, ainda que não aceitando,
conviver com tais práticas pecaminosas.
CONCLUSÃO
Precisamos, independentemente das
circunstâncias, estar preparados até mesmo a sofrer prisões e outros tipos de
crueldade por amor a Cristo (Jo 16.2; Fp 1.29). Demonstremos amor pelas pessoas
que não servem a Deus, mas sejamos rigorosos com os atos imorais, pois para
isso nos chamou o Senhor (Ef 5.11).
ESTANTE DO PROFESSOR
COLSON, Charles; PEARCEY. Nancy. E agora, como viveremos? 2ª
Edição. RJ: CPAD, 2000.
PIPER, John; TAYLOR, Justin. A Supremacia de Cristo em um mundo Pós-Moderno. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2007.
PIPER, John; TAYLOR, Justin. A Supremacia de Cristo em um mundo Pós-Moderno. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2007.
HORA DA REVISÃO
1. Como
é chamado o período histórico vivido por Israel quando o povo de Deus ficou sem
orientação?
O período dos juízes.
2. Cite
os quatro pontos da constituição que Deus determinou a Adão e Eva.
Deveres, Direitos, Restrições/Proibições, Punições.
3. Enumere
os quatro exemplos de Leis absurdas que estão tramitando no Brasil.
Casamento homossexual, crime de homofobía, a legalização da maconha e do
aborto.
4. Que
perfil devem ter as autoridades que Paulo disse para obedecermos?
Devem ter compromisso com o bem-estar social e com a manutenção da
ordem.
5. Em
vez de simplesmente combater, o que podemos ensinar à Igreja em relação a tais
leis?
Ensinar a igreja a lidar com tais leis de acordo com a Palavra de Deus.
SUBSÍDIO 1
“A
defesa da liberdade
A Bíblia não é um documento político,
mas tem implicações políticas profundas que são importantes para o bem-estar geral
de todos os cidadãos. Aqueles que dizem que Jesus e os apóstolos ignoravam a
política deixam de ver as implicações políticas da máxima: ‘Dai, pois, a César
o que é de César e a Deus, o que é de Deus’ (Mt 22.21). Os cristãos do século I
sabiam exatamente o que significavam essas palavras de Jesus — e foi por causa
de um ato político (eles não iriam dizer ‘César é o Senhor’) que eles foram
crucificados, torturados e atirados aos leões.
Qual o ensinamento escritural
fundamental no Estado? Por um lado, devemos viver submissos ao Estado. Para o
nosso bem, Deus apontou reis e governantes para executar as tarefas do Estado:
restringir o mal, preservar a ordem e promover a justiça. Assim, devemos
‘honrar o rei’ e submetermos ‘às autoridades superiores; porque... as
autoridades que há foram ordenadas por Deus’. Algumas pessoas interpretam estas
passagens como uma outorga absoluta de autoridade, significando que o governo
deve ser obedecido em todas as épocas e em todas as circunstâncias. Mas a ordem
para obedecer é condicionada pela suposição de que oficiais e magistrados estão
realizando os objetivos para os quais Deus ordenou o governo (em Romanos 13.4,
o governo é chamado de ‘ministro de Deus’). Assim, se os governantes agirem de
modo contrário à sua delegação de autoridade, se não agirem como servos de
Deus, então os cristãos não são obrigados a obedecer-lhes” (COLSON, Charles;
PEARCEY, Nancy. O Cristão na Cultura de Hoje: Desenvolvendo uma visão de mundo autenticamente
cristã. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2006, pp.212,213).
SUBSÍDIO 2
“Tomás
de Aquino fala sobre a Lei e a Justiça
O Tratado sobre a Lei de Tomás de
Aquino, começa com uma discussão na Questão 90 da Suma Teológica que trata das
qualidades que todas as leis devem ter. Tomás de Aquino argumenta primeiramente
que todas as Leis devem ser determinadas pela razão. Quer dizer, as leis não
podem ser insensatamente arbitrárias. As leis são feitas para alcançar um fim,
e só usando a razão podemos determinar como alcançar esses fins. Assim, a razão
tem de entrar na elaboração de todas as leis.
Tomás de Aquino sustenta que todas as
leis devem ser projetadas para alcançar o bem da sociedade inteira. Fazemos
leis para assegurar nossa felicidade, mas só podemos fazer isso se a sociedade
como um todo passar a funcionar bem. É evidente então que se devemos alcançar a
felicidade, temos de projetar nossas leis de forma a beneficiar toda a
sociedade. Tomás de Aquino assevera que só o povo como um todo — ou alguém que
esteja preocupado com o bem da sociedade inteira — tem o direito de fazer leis.
As leis devem ser projetadas para obter o bem de toda a sociedade, portanto
devem ser feitas por alguém que tenha este bem em mente. Mas só o povo como um
todo ou um representante agindo em seu benefício se lembrará do bem de toda
sociedade” (MCNUTT, Dennis. Panorama do Pensamento Cristão: Política para Cristãos (e Outros Pecadores). 1ª Edição. RJ: CPAD, 2001, p.456).
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