Lições Bíblicas CPAD Adultos 3º Trimestre de 2015
Título: A Igreja e o seu Testemunho — As
ordenanças de Cristo nas cartas pastorais
Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima
Lição
4: Pastores
e Diáconos
Data: 26 de Julho de 2015
TEXTO ÁUREO
“Convém, pois,
que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio,
honesto, hospitaleiro, apto para ensinar” (1Tm
3.2).
VERDADE PRÁTICA
Os pastores e os diáconos são líderes, escolhidos por Deus,
através do ministério, para cuidarem do serviço cristão na igreja local.
LEITURA DIÁRIA
Segunda
— Fp 1.1
Saudação a todos os servos de Jesus Cristo
Terça
— Mt 20.28
Jesus veio não para ser servido, mas para servir
Quarta
— Mt 27.55,56
Mulheres que serviam a Jesus com dedicação
Quinta
— Jo 12.26
Deus honra a quem serve a Jesus com sinceridade
Sexta
— 1Tm 2.10
Mulheres que servem a Deus com boas obras
Sábado
— At 20.28
Constituídos para apascentar o rebanho de Deus
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1
Timóteo 3.1-4,8-13.
1 — Esta é uma palavra fiel: Se alguém
deseja o episcopado, excelente obra deseja.
2 — Convém, pois, que o bispo seja
irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro,
apto para ensinar;
3 — não dado ao vinho, não espancador,
não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento;
4 — que governe bem a sua própria
casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia.
8 — Da mesma sorte os diáconos sejam
honestos, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de torpe
ganância,
9 — guardando o mistério da fé em uma
pura consciência.
10 — E também estes sejam primeiro
provados, depois sirvam, se forem irrepreensíveis.
11 — Da mesma sorte as mulheres sejam
honestas, não maldizentes, sóbrias e fiéis em tudo.
12 — Os diáconos sejam maridos de uma
mulher e governem bem seus filhos e suas próprias casas.
13 — Porque os que servirem bem como
diáconos adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em
Cristo Jesus.
HINOS SUGERIDOS
337, 363, 600 da Harpa Cristã
OBJETIVO GERAL
Promover a conscientização de que o pastorado e a diaconia são
ministérios dados por Deus.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor
deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I
com os seus respectivos subtópicos.
- I. Tratar a respeito
do episcopado.
- II. Apresentar as
qualificações e atribuições de um líder.
- III. Refletir a respeito
do diaconato.
- IV. Conscientizar-se de que o
serviço é a razão de ser do ministério.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Na lição de hoje estudaremos a respeito dos pastores e diáconos.
A palavra grega usada para bispo no capítulo três de 1 Timóteo é episkopos. Esta
mesma palavra é utilizada como sinônimo de presbítero e ancião. Paulo mostra
que aqueles que desejam o episcopado, excelente obra desejam. Porém, logo a
seguir ele apresenta as qualificações morais e espirituais que este ministério
exige. Paulo relaciona quinze qualificações que podem ser vistas dos versículos
2 a 7 do capítulo três. Estas qualificações não são obtidas nos seminários ou
nos bancos das universidades, mas são resultados de um caráter transformado e
regenerado pelo Senhor Jesus. O líder é alguém que influencia as pessoas, por
isso, precisa ser exemplo. É necessário que ele tenha uma vida ilibada e esteja
disposto a servir, pois ser líder é acima de tudo ser servo.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Paulo dá início ao capítulo três da Primeira Epístola de
Timóteo, falando a respeito do trabalho pastoral. Ser pastor não é abraçar uma
profissão, mas um ministério divino cuja função primordial é cuidar das ovelhas
do Senhor. Nenhum pastor tem condições de cuidar do rebanho sozinho. São
necessários ajudantes, por isso, neste mesmo capítulo, o apóstolo Paulo fala a
respeito do diaconato.
Na lição de hoje estudaremos a respeito do pastorado e do
diaconato, duas funções de extrema importância para o crescimento do Reino de
Deus.
PONTO CENTRAL
Deus vocaciona e separa homens para o diaconato e para o ministério
pastoral.
I.
QUEM DESEJA O EPISCOPADO
1. “Excelente obra deseja”. “Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o
episcopado, excelente obra deseja” (v.1). Em sua carta a Timóteo, Paulo
assevera que almejar o episcopado, ou seja, o pastorado é aspirar uma obra
excelente. Contudo, é importante ressaltar que a função pastoral não é uma
profissão ou um meio para ascender social e economicamente.
2. A chamada. O
ministério pastoral vem de Deus. É Ele que escolhe. Muitos são escolhidos e
separados apenas pelos homens, mas não por Deus. Paulo afirma que foi chamado
pelo Senhor desde o ventre de sua mãe (Gl 1.15). Deus também vocacionou
Jeremias para ser profeta antes do seu nascimento (Jr 1.5). Quem é chamado não
só tem a convicção do convite, mas apresenta um perfil que agrada a Deus.
3. O preparo. Deus
chama, porém, o preparo cabe aos seus servos. O pastor precisa ter conhecimento
bíblico (o que deve saber), teológico e habilidades ministeriais (o que deve
ser capaz de fazer). Seu preparo não termina quando conclui um seminário
teológico, mas se dá durante toda a sua jornada. Em o Novo Testamento vemos que
os apóstolos foram chamados, mas só foram enviados após algum tempo de
aprendizado com Jesus (Mc 6.7; Mt 10.16; Lc 10.1). O exemplo de Paulo também é
bem significativo. Ele foi chamado, já possuía o conhecimento da Lei, pois teve
como professor o renomado Gamaliel, mas partiu para a Arábia e ali ficou três
anos se preparando para exercer seu ministério junto aos gentios (Gl 1.17,18).
Paulo foi enviado pelo Espírito Santo (At 13.4).
SÍNTESE
DO TÓPICO (I)
Almejar o episcopado é aspirar uma obra excelente.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
“Se algum homem deseja ser ‘bispo’, deseja um encargo nobre e
importante. É necessário, porém, que essa aspiração seja confirmada pela
Palavra de Deus (1Tm 3.1-10; 4.12) e pela igreja, porque Deus estabeleceu para
a igreja certos requisitos específicos. Quem se disser chamado por Deus para o
trabalho pastoral deve ser aprovado pela igreja segundo os padrões bíblicos.
Isso significa que a igreja não deve aceitar pessoa alguma para a obra
ministerial tendo por base apenas seu desejo, sua escolaridade, sua
espiritualidade, ou porque essa pessoa acha que tem uma visão ou chamada. A
igreja da atualidade não tem o direito de reduzir esses preceitos que Deus
estabeleceu mediante o Espírito Santo. Eles estão plenamente em vigor e devem
ser observados por amor ao nome de Deus, ao seu reino e da honra e
credibilidade da elevada posição de ministro.
Os padrões bíblicos do pastor, são principalmente morais e
espirituais. O caráter íntegro de quem aspira ser pastor de uma igreja é mais
importante do que personalidade influente, dotes de pregação, capacidade
administrativa ou graus acadêmicos. O enfoque das qualificações ministeriais
concentra-se no comportamento daqueles que perseveram na sabedoria divina, nas
decisões acertadas e na santidade devida. Os que aspiram ao pastorado sejam
primeiro provados quanto à sua trajetória espiritual (cf. 3.10). Partindo daí,
o Espírito Santo estabelece o elevado padrão para o candidato, [isto é] que ele
precisa ser um crente que se tenha mantido firme e fiel a Jesus Cristo e aos
seus princípios de retidão, e que por isso pode servir como exemplo de
fidelidade, veracidade, honestidade e pureza. Noutras palavras, seu caráter
deve demonstrar o ensino de Cristo em Mateus 25.21 de que ser ‘fiel sobre o
pouco’ conduz à posição de governar ‘sobre o muito’” (Bíblia de Estudo
Pentecostal. RJ: CPAD,
p.1867).
II.
QUALIFICAÇÕES E ATRIBUIÇÕES DOS PASTORES E DIÁCONOS (3.1-13)
1. Atribuições dos pastores (vv.1-7). Os que almejam o pastorado necessitam conhecer
as atribuições e qualificações que tal atividade exige. Na hora da escolha de
um candidato ao santo ministério da Palavra, o líder e a igreja de um modo
geral precisam ver no aspirante algumas características.
2. Qualificações espirituais e ministeriais. Paulo apresenta uma lista de 15 qualificações.
A primeira, como não poderia deixar de ser, é ter uma vida irrepreensível
(v.2), ou seja, santa. Viver em santidade não é fácil, mas é possível, pois o
Espírito que no crente habita quer operar a santificação. O pastor é o exemplo
para o rebanho, por isso, precisa ter uma vida ilibada. O pastor também precisa
ter conhecimento bíblico, sendo “apto a ensinar” (3.2); ter bom testemunho
diante da igreja e dos descrentes (3.7); não ser neófito, inexperiente (3.6).
3. Qualificações familiares. Ser casado e ter uma vida conjugal saudável
(3.2). O pastor deve amar sua esposa “como Cristo amou a Igreja e a si mesmo se
entregou por ela” (Ef 5.25). Precisa governar bem toda a sua família, seus
filhos precisam ser crentes e darem bom testemunho (3.4). Se o pastor não cuida
da sua família, que é seu primeiro rebanho, como cuidará do rebanho do Senhor?
4. Qualificações morais. Ser honesto, sincero, verdadeiro (3.2);
hospitaleiro, ou acolhedor, sabendo tratar bem as pessoas (3.2); não dado ao
vinho, não usuário de bebidas alcoólicas (3.3); não espancador, ou seja não
violento, agressivo (3.3; Gl 5.22); não cobiçoso nem ganancioso (3.3); ser
sóbrio (3.2), simples, moderado (3.3); não contencioso (3.2; 2Tm 2.24); não
avarento (3.3; 6.10). Infelizmente, há igrejas que desprezam esses aspectos na
hora de separar pessoas ao ministério pastoral.
SÍNTESE
DO TÓPICO (II)
A Palavra de Deus mostra as qualificações que os que almejam o
diaconato e o pastorado precisam ter.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
“Quinze qualificações (3.2-7). Os versículos relacionam 15 qualidades
a serem consideradas quando da seleção de bispos. Observe que entre as
qualificações, não aparece a capacitação em seminário ou a posse de algum dom
espiritual em particular. Observe o breve esboço do caráter do bispo (3.2-7).
• Irrepreensível: inteiramente
fiel à sua esposa;
• Esposo de uma só mulher: inteiramente fiel à sua mulher;
• Temperante: sóbrio,
solícito e modesto;
• Domínio próprio: discipulado,
moderado;
• Respeitável: modesto,
honrado, bem-comportado;
• Hospitaleiro: que recebe
bem os visitantes;
• Apto para ensinar: capacitado a explicar e aplicar os
ensinamentos;
• Não dado à embriaguez: não dado ao vinho;
• Não violento: não dado à
hostilidade, ao antagonismo;
• Gentil: bondoso,
razoável, de boa família;
• Não contencioso: não
combativo, inimigo de contendas;
• Não avarento: preocupado
com as pessoas, não com as finanças;
• Bom governante de sua família: administra a vida familiar;
•Não seja um recém-convertido: maduro e humilde;
• Reputação imaculada: admitido pelos de fora”
(RICHARDS, Lawrence O. Guia
do Leitor da Bíblia: Uma
análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10ª Edição. RJ: CPAD, 2012, p.835).
III.
O DIACONATO (8-13)
1. Os diáconos. A palavra
diácono significa “aquele que serve”. Assim como o pastor, eles são chamados
para servir à Igreja do Senhor. Os diáconos tiveram e têm um papel muito
importante no crescimento da Igreja. Infelizmente, hoje em algumas igrejas, o
ofício de diácono parece ter perdido sua importância. Em geral, são chamados
para essa função os novos crentes, todavia, esse não é o padrão do Novo Testamento.
2. Chamado para servir. Assim como os pastores, aqueles que almejam o
diaconato precisam ter o desejo de servir a Deus e aos irmãos. Hoje muitos
querem ser servidos, mas poucos seguem o exemplo de Jesus e querem servir.
Em Atos 6.1-7 encontramos várias qualificações que foram
exigidas dos primeiros diáconos. Porém, na sua carta a Timóteo, Paulo indica
outros importantes requisitos para o diaconato.
3. Qualificações. Aqueles
que exercem a função de diácono necessitam ser honestos, não de língua dobre
(mentiroso, fofoqueiro), não dado ao vinho (que não tenha nenhum tipo de
vício), não cobiçoso, ganancioso, tendo uma boa consciência, que governem bem
sua família (vv.8,9,12). Você tem estas qualificações? O ministério cristão é
algo muito sério.
SÍNTESE
DO TÓPICO (III)
Cabe ao diácono servir a Igreja do Senhor.
IV.
SERVIÇO — RAZÃO DE SER DO MINISTÉRIO
1. O exemplo do Mestre. Para cumprir sua missão sacrificial em favor
dos homens, Jesus despojou-se temporariamente de sua glória plena (Jo 17.14; Fp
2.5-10). Paulo diz que Ele assumiu a forma de servo, mais que isso, a forma de
escravo (Fp 2.6-8). Jesus lavou os pés dos discípulos para lhes ensinar uma
importante lição. Sendo Ele Senhor e Salvador, deu prova de que se comportava
como servo (Jo 13.4,5).
2. O exemplo de Paulo. Paulo era um servo fiel. Após seu encontro com
Jesus sua vida foi utilizada em prol da Igreja. Ele não mediu esforços para
servir. Sua pregação foi sempre autêntica. Ele jamais usou de fraudulência.
Hoje há muitos falsos obreiros que se aproveitam dos fiéis e da Igreja para
obter ganho financeiro. Um dos requisitos recomendados por Paulo a quem deseja
ser pastor é ser obreiro “não cobiçoso de torpe ganância” (1Tm 3.3). No mesmo
espírito, Pedro escreveu que o obreiro deve apascentar o rebanho do Senhor
“tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe
ganância” (1Pe 5.2).
3. O exemplo de Timóteo. Timóteo foi um pastor exemplar, que demonstrou
ter um caráter imaculado. Sua mãe Eunice e sua avó Loide eram crentes judias
que muito contribuíram para sua formação espiritual e moral.
Ele cuidou da Igreja com zelo e não teve medo de se opor aos
falsos mestres que estavam tentando seduzir os crentes em relação à salvação
pela fé em Jesus. O líder de uma Igreja precisa ser corajoso e plenamente
comprometido com Jesus Cristo. Ele também demonstrou não buscar a glória para
si. Infelizmente, há líderes que são movidos a elogios, ou mesmo por lisonjas.
Isso é perigoso para o ministério pastoral de qualquer pessoa.
SÍNTESE
DO TÓPICO (IV)
A razão de ser do ministério pastoral e do diaconato é o serviço a
Deus.
CONCLUSÃO
Os pastores e diáconos são obreiros, instituídos pelo Senhor,
para auxiliar os servos de Deus. Não importa a função que você exerça na Igreja
de Cristo, seja você um pastor ou um diácono, o importante é que “todos sejam
um” para a glória de Deus (Jo 17.21), sabendo que para Ele todo serviço tem a
sua importância e valor.
PARA REFLETIR
A respeito
das Cartas Pastorais:
Paulo inicia
o capítulo três falando a respeito de que assunto?
Ele fala a
respeito da função do pastor.
Qual a
função primordial do pastor?
Cuidar das
ovelhas do Senhor.
Quem separa
e escolhe o homem para o ministério pastoral?
Deus.
Quais as
principais qualificações morais de um pastor?
Ele deve ser:
honesto, sincero, verdadeiro, etc.
Qual o
significado da palavra “diácono”?
Significa
“aquele que serve”.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Pastores e Diáconos
Um dos problemas quanto a intelectualidade da liderança das
igrejas evangélicas são os homens de frente viverem uma preguiça mental não
dada aos estudos sérios e sistemáticos da Bíblia e dos grandes temas culturais
do século XXI. O pastor de uma igreja local não precisa ser um psicólogo ou um
psiquiatra para auxiliar um crente depressivo na igreja. Mas ele precisa saber
de informações precisas para discernir, por exemplo, uma possessão ou opressão
demoníaca da depressão. Em seguida, indicar o crente para um tratamento
psicológico com um profissional da área de saúde. Estas são as demandas atuais
de qualquer trabalho pastoral. Mas para isso é preciso ler, se informar e
conhecer o assunto.
Sabe-se que a maioria das pessoas que exerce voluntariamente o
magistério cristão, ou a direção de congregações ou a liderança de
departamentos, faz um enorme esforço para prestar esses serviços à igreja
local. Antes, tais pessoas precisam trabalhar para sobreviver. Às vezes, a
urgência do trabalho leva esses irmãos a assumir responsabilidades na igreja
local sem o devido preparo. Mas hoje a distância já não é tanto um problema
para nos atualizarmos. Podemos procurar pessoas que saibam mais do que nós.
Temos os livros, a internet e tantas outras formas de nos reciclarmos, além, é
claro, das instituições formais de ensino, tanto secular quanto religiosa.
Caro professor, aproveite a aula desta semana para trabalhar
esses princípios na vida dos seus alunos. É possível que o seu aluno de hoje,
seja o pastor de amanhã; que o seu aluno de hoje, seja o pregador de amanhã;
que a sua aluna de hoje, seja a missionária de amanhã; que a sua aluna de hoje,
seja a líder de amanhã. É urgente formarmos um ambiente de interesse pelo
enriquecimento intelectual a fim de que a nossa igreja, a comunidade pela qual
servimos a Deus e as pessoas, seja edificada e cresça mais e mais na graça e no
conhecimento do Senhor Jesus.
Portanto, tanto os candidatos a pastor quanto ao diaconato
precisam fazer esse compromisso: se preparar mais, tanto intelectual quanto
espiritualmente. Nisto, o apóstolo Paulo, autor das cartas pastorais, é o nosso
grande exemplo. O apóstolo dos gentios, como poucos, soube coadunar
espiritualidade e conhecimento; piedade e intelectualidade; poder de Deus e
explicação coerente da fé.
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