Lições Bíblicas CPAD 4 TRIMESTRE
Jovens e Adultos
4º Trimestre de 2014
Título: Integridade Moral e Espiritual - O Legado do Livro de Daniel Pará uma Hoje Igreja
Comentarista: Elienai Cabral
Lição 1: Daniel, Nosso "Contemporâneo"
Dados: 05 de Outubro de 2014
TEXTO Áureo
"Quando, POIs, VIRDES that a abominação da desolação, de that falou o profeta Daniel, esta no Lugar Santo (Quem Lê, Que entenda)" (Mt 24,15).
VERDADE PRÁTICA
Daniel E hum Exemplo de Perseverança na Fidelidade a Deus e de Integridade moral, estimulando-SOE uma Confiar não divino Projeto.
Hinos SUGERIDOS
58, 61, 84.
LEITURA Diaria
Segunda - Gn 3.15
A Primeira Profecia escatológica
Terça - Gn 22.18; 26,4; 28,14; 49.10
Um parágrafo Promessa Abraão
Quarta - é 7,14; 9,6; 42,1-4; 52,13-15
A predição da Vinda do Rei e Redentor
Quinta - Dn 2.44,45; 7.13,14
A predição do reino Vindouro
Sexta - Jr 23,3; É 11,11; Ez 37,1-11
A Promessa de Restauração de Israel
Sábado - Mt 24,15
Jesus cita Daniel
LEITURA EM CLASSE Biblica
Daniel 1.1,2; 7,1; 12.4.
Daniel 1
1 - No Terceiro Ano do Reinado de Jeoaquim, rei de Judá, Veio Nabucodonosor, rei de Babilônia, a EA sitiou Jerusalém.
2 - E o Senhor entregou NAS SUAS Mãos a Jeoaquim, rei de Judá, e Uma Parte dos Utensílios da Casa de Deus, e ELE OS Pará Levou uma terra de Sinar, par a casa do Seu deus, e POS OS Utensílios na casa do Tesouro fazer Seu deus.
Daniel 7
1 - No Primeiro Ano de Belsazar, rei de Babilônia, TEVE Daniel, na SUA cama, um Sonho e visões da SUA Cabeça; Logo escreveu O Sonho e relatou a suma das Coisas.
Daniel 12
4 - E tu, Daniel, fecha ESTAS Palavras e sela Este Livro, comeu AO FIM DO TEMPO; muitos correrão de Uma Parte Pará OUTRA, EA Ciência se multiplicará.
Interação
Prezado Professor, Neste Trimestre estudaremos o Livro do profeta Daniel. Este Livro E hum dos Preferidos das Pessoas Que gostam de Estudar uma escatologia Bíblica. Aprendemos com Daniel de: Não SOMENTE Acerca de Assuntos escatológicos, POIs o Seu Testemunho E hum Exemplo de Fidelidade a Deus e de Integridade moral. Daniel viveu grande Parte dos SEUS Anos Como exilado los Uma Sociedade idólatra, Servindo a reis ímpios, todavía de: Não se contaminou. O comentarista fazer Trimestre E o pastor Elienai Cabral - Conferencista e autor de varias Obras Publicadas Pela CPAD,: Membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e also da Casa de Letras Emílio Conde. Que Deus abençoe a SUA Vida Alunos eA de SEUs. Bons Estudos!
OBJETIVOS
APOS ESTA aula, o Aluno Devera Estar apto a:
· Conhecer panoramicamente o Livro de Daniel.
· Explicar a autoria eA História POR Trás do Livro de Daniel.
· Compreender OS Fatos that propiciaram o exílio na Babilônia.
Orientação Pedagógica
Professor, um Fim de introduzir a Primeira Lição fazer Trimestre, reproduza o Esquema Abaixo parágrafo OS Alunos. Utilizando o Quadro, Faca Uma Exposição Panorâmica do Livro de Daniel, explicando o Propósito e SUAS principais divisoes. Enfatize OS Personagens Centrais, OS acontecimentos Mais IMPORTANTES e como principais profecias. Que VOCÊ POSSA extrair IMPORTANTES Lições of this Grande Livro do Antigo Testamento.
Comentario
INTRODUÇÃO
Palavra Chave
Providência: Ação pela qua Deus conduz OS acontecimentos e como Criaturas para- O FIM that lhes para Destinado.
Dada a importancia do Livro de Daniel, Nós estudaremos o soluçar de uma Perspectiva da escatologia Bíblica. Indiscutivelmente, Daniel E hum profeta Bíblico that de: Não ficou Restrito AO Passado. ELE E Contemporâneo! O Seu nome, a SUA vida e obra de São hum Exemplo de Perseverança los Deus. Embora Vivendo o em circunstâncias adversas e n'uma cultura Pagã, Daniel de: Não Perdeu a Fé sem Deus Altíssimo EO Vínculo com o Seu Povo.
O Capítulo 24 do Evangelho de Mateus Revela hum dos Mais IMPORTANTES Discursos proféticos de Jesus. Ali, o Mestre de Nazaré cita o profeta Daniel (v.15). Conquanto que remetam profecias de Jesus nsa AO Contexto de Israel, como Evidências proféticas descritas los Mateus 24 Localidade: Não se aplicam apenas à História do Povo Judeu, mas igualmente à TODAS como ETAPAS da História Humana Como descrita nenhuma Livro de Daniel.
I. A HISTÓRIA POR TRÁS DO LIVRO DE DANIEL
1. A Formação Histórica de Israel. A história do Povo Judeu COMECA com Abraão e Sara (Gn 12,1-3). ELES tiveram hum filho Chamado Isaque, o filho da Promessa de Deus (Gn 15,4; 17,18; 21,1-3). Isaque, POR SUA Vez, gerou Dois Filhos, Esaú e Jacó. Do filho Segundo, Jacó, surgiu hum Clã de 12 Filhos. O Clã cresceu e multiplicou-se e, posteriormente Mudou-se par o Egito. Ali uma Família de Jacó aumentou o em numero, tornando-se hum Povo Altamente abundante los Terra Estrangeira. A Partir de entao, formou-se Israel, a futura Nação Projetada POR Deus. Mas com o Passar do Tempo de Família Perdeu judaica como benesses that desfrutava nsa Anos do Rei Egípcio that respeitava a Liderança eA História de José não Egito. EntreTanto, atraves de Uma Intervenção divina, e soluçar uma Liderança de Moisés, Os israelitas sairam do Egito e peregrinaram Pelo deserto comeu uma terra de Canaã POR Quarenta Anos. A Partir da Libertação Egípcia, Israel viveu um soluçar égide de hum Governo teocrático, Isto É, governado diretamente POR Deus e atraves de Homens chamados POR He parágrafo ESTA funcao.
2. O Governo teocrático. Moisés Morreu EO Seu Substituto FOI Josué. Sob o Seu Comando, Israel conquistou a terra de Canaã e instituiu hum Governo in that a Autoridade governamental Vinha de Deus - uma teocracia. ESSE Período perdurou Approssimato Trezentos Anos, incluíndo o Período dos Juízes. FOI UM ritmo Difícil PORQUE Israel afastou-se da Direção divina e "Cada hum Fazia O Que parecia reto AOS SEUS Olhos" (Jz 21,25).
3. O Governo monárquico. O reino de Israel Esteve soluçar uma Liderança de Saul, Davi e Salomão POR Cento e Vinte Anos. O rei Salomão Morreu o em 931 aC marcando ASSIM um Decadência Política, e moral religiosa da monarquia. Roboão, o Seu Filho, assumiu o reino, mas Acabou dividindo-o o em Dois: o do Norte OE do Sul.
O reino do Norte constituía-Sé de Dez Tribos. O do Sul, de apenas Duas Tribos, Judá e Benjamim. No Ano de 722 aC o Império Assírio dominou o reino do Norte e subjugou o Seu rei, Os Príncipes e TODO O Povo.
O reino do Sul Teve momentos de Glória, mas igualmente de Calamidades. Constituido POR Alguns reis piedosos e os Outros ímpios, Acabou POR Ser invadido Pelo Império da Babilônia. Entre OS ANOS 606 aC e 587 aC, Nabucodonosor Levou o em Cativeiro OS Nobres de Jerusalém: Príncipes, intelectuais e Homens de guerra, etc., deixando o em Judá apenas OS Pobres e Os Deficientes. Toda ESTA História propiciou uma Intervenção divina na vida de Israel Pará Preservação fazer Projeto de original Deus.
SINOPSE DO Tópico (I)
Deus chamou Abraão eA Partir DELE DEU Início A História do povo Judeu.
II. OS Fatos QUE PROPICIARAM O exilio NA Babilonia
1. O Contexto Político fazer reino de Judá. Em 606 aC Nabucodonosor invadiu Jerusalém e, Além da Nobreza, Tomou da Cidade de Todos os Utensílios do Templo: Ouro, Prata e Pedras preciosas. Jeoaquim, rei de Judá, Não resistiu e tornou-se Tributário da Babilônia, perdendo o Dominio do Seu reino e also a Confiança dos SEUS Valentes. Entre OS cativos Expatriados Pará Babilônia estava o profeta Ezequiel (Ez 1,1-3). O Exército de Nabucodonosor destruiu o Templo, saqueou Jerusalém e Arrasou Política, moral e espiritualmente o reino de Judá. Babilônia se impos Como Império POR Mais de Quatro Décadas. Israel humilhado FOI, Passando de Nação Próspera à Tributária da Babilônia!
2. Israel não babilônico exílio. Quando Uma Liderança Perde um Intimidade com Deus e, consequencia POR, uma credibilidade Entre Homens OS, Como Aconteceu Com Os Últimos reis de Israel e de Judá, uma Tragédia Espiritual e Inevitável E moral. O Cativeiro de 70 años nd Babilônia, profetizado POR Jeremias, FOI cabalmente Cumprido (2Cr 36.21). Por Lado Outro, Deus Nos Ensina a Conhecer OS SEUS desígnios. FOI nenhum exílio babilônico that Israel Aprendeu a Conhecer a Deus e de: Não aceitar Outro deus los Seu Lugar. O Cativeiro propiciou a Volta do povo de Deus à Comunhão com o Altíssimo.
A Partir desse panorama Histórico compreenderemos o Livro do profeta Daniel. Para Isto É, precisamos igualmente Conhecer OS Aspectos gerais eA importancia do Livro e da Pessoa não Chamado "profeta do Cativeiro".
SINOPSE DO topico (II)
O Povo de Deus se rebelou contra o Senhor e se arrependeu Como de: Não, sofreu com o exílio na Babilônia.
III. DANIEL, O AUTOR EO LIVRO
1. O Homem Daniel. A Há Pouca Informação Histórica Sobre a Família de Daniel, senão a de that ELE era da linhagem Real de Israel (Dn 1.3). Levado Pará uma Babilônia AINDA Muito Jovem, Daniel destacava-se Como hum Judeu inteligente e Bem instruído. He possuía Firmes convicções sem Deus de Israel e era Contemporânea de Dois IMPORTANTES Profetas da Nação Israelita: Jeremias e Ezequiel. Certamente sos Profetas deixaram SEUS Exemplos Como legados para a Vida do Jovem Daniel. Em 597 aC, Ezequiel havia Sido levado par a Babilônia (Ez 43.6,7). Ali ESSE Experiente profeta Chega um CITA-lo o em Seu Livro, descrevendo Daniel Como Um Homem de Sabedoria e de Justiça (Ez 14,14).
2. A Importância do Livro. O Livro de Daniel possui Dois CONTEÚDOS: o Histórico EO profético. No Plano Geral da Revelação divina, o Livro de Daniel Ocupa hum lugar de suma importancia. Do Capítulo 1 AO 6 o Conteúdo e Histórico, e fazer 7 AO 12, profético.
O Conteúdo Histórico do Livro Contém Experiências that revelam uma Soberania EO Cuidado de Deus par com aqueles Que LHE São Fiéis. Ja o Conteúdo profético predições Traz escatológicas, EM SUA maioria, cumpridas AINDA NAO. Por this Último Conteúdo cremos na "contemporaneidade" de Daniel.
3. A autoria e como Caracteristicas do Livro. Indiscutivelmente, FOI O PROPRIO Daniel Quem escreveu O Livro Entre OS Anos 606 e 536 aC He iniciou SUA obra Escrevendo na Babilônia e, posteriormente, encerrou-a no Palácio de Susã (Dn 8.2). O Livro Contém doze Capítulos, majoritariamente Escrito los hebraico, excetuando a Seção 2.4 ATÉ 7,28, that was Escrita los Dialeto aramaico.
De Além de histórico, o Livro de Daniel Contém revelações proféticas cumpridas e Otras that AINDA VAO SE Cumprir no Futuro. São revelações concernentes AO Povo de Israel de e EAo gentios. Deus revelou a Daniel o Futuro das Nações atraves da Linguagem alegórica. Portanto, PODE-SE classificar o Livro de Daniel Como Gênero apocalíptico PORQUE desvenda o Futuro do Mundo trazendo Esperança Para O Povo de Deus, POIs ali, Israel e O Ponto Convergente DOS Fatos Futuros.
SINOPSE DO topico (III)
Umas das Razões da importancia do Livro de Daniel ESTA nenhuma Fato de Que, EM SUA maioria, como predições escatológicas AINDA Localidade: Não se cumpriram.
CONCLUSÃO
O Livro de Daniel Nos Mostra o Compromisso de Um Homem Que se dispoe a SERVIR a Deus, mantendo um SUA Integridade de e moral Espiritual Concessões de Fazer SEM AO Sistema idólatra e opressor da Babilônia. Aprendemos igualmente that a História Humana Localidade: Não E casual, mas Dirigida Pelo Deus Soberano, que Faz Todas As Coisas contribuírem parágrafo O Bem daqueles Que Amam AO Senhor.
Vocabulario
Acurácia: Precisão de Uma Determinado Processo de Informação.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
ZUCK, Roy (Ed). Teologia fazer Antigo Testamento. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2009.
LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2013
Exercícios
1. Com Quem TEM Início A história do Povo Judeu?
R. A história do Povo Judeu COMECA com Abraão e Sara (Gn 12,1-3).
2. Quantas Tribos constituíam Reinos OS do Norte e do Sul?
R. O reino do Norte constituía-Sé de Dez Tribos. O do Sul, de apenas Duas Tribos, Judá e Benjamim.
3. QUANTO ritmo Durou o Cativeiro de Israel?
R. Setenta Anos.
4. Daniel era Contemporânea de cais Quais d'Orsay Profetas?
R. De Jeremias um e Ezequiel.
5. cais Quais d'Orsay São Os Dois CONTEÚDOS distintos do Livro de Daniel?
R. O Livro de Daniel possui Dois CONTEÚDOS: o Histórico EO profético.
Auxílio Bibliográfico I
Subsídio Hermenêutico
"Uma correta Interpretação de Daniel esclarece a Revelação de Deus that TEM UM Futuro parágrafo Israel. Um Raciocínio Crítico Acerca da Mensagem Profética de Daniel cria Uma Concepção ficticia da importancia do Livro. Tamanho Erro na Interpretação exclui o significado das profecias e Torna o Livro de Daniel los hum conto de fadas.
O Livro de Daniel E uma chave de Todas As profecias bíblicas. Sem ELE, remotas revelações escatológicas e Seu escopo profético São inexplicáveis. Como Grandes profecias do Senhor, não Discurso do Monte das Oliveiras (Mt 24,25; Mc 13; Lc 21), Bem Como 2 Tessalonicenses 2 EO Livro de Apocalipse (Ambos mencionam o Anticristo de Daniel 11), a Só PODEM Ser compreendidas com uma Ajuda das profecias de Daniel "(LAHAYE, Tim Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica 5ª Edição RJ:... CPAD, 2013, p.175).
Auxílio Bibliográfico II
Subsídio Hermenêutico
"Uma correta Interpretação do Livro de Daniel
Um Fim de interpretar corretamente Daniel, Duas premissas Relevantes Sao: (1) O Livro e genuino e FOI Escrito Pelo profeta Daniel não Século VI aC Muitos Críticos afirmam that O Livro de Daniel Faz Parte daquilo Que conhecemos Como literatura Apocalíptica, Que Veio a surgir JÁ não helenístico Período. ELES sustentam that Fraudes de autoria e dados São Comuns Neste Gênero literário. Tais suposições racionalistas São, contudo, inaceitáveis. A Interpretação de QUALQUÉR Livro considerado apocalíptico de: Não Exige Uma Hermenêutica Específica UO Sistemas interpretativos Especiais. Mudar SUA Hermenêutica E separar a Profecia Bíblica de Seu cumprimento Historico. E UMA Tentativa liberal de se considerar uma Profecia Como mito fantasia ou. (2) Uma Interpretação Precisa Depende fazer Fato de uma Profecia de: Não Ser apenas Possível, mas also fazer Fundamento dos verdadeiros e genuínos Escritos Bíblicos apocalípticos. Como profecias levaram muitos supostos estudiosos a rejeitarem a genuinidade das visões de Daniel. Muitos Críticos rejeitaram de forma cabal O Que E Uma Profecia claramente predita. A Única forma de explicarem um DAS meticulosidade eA acurácia profecias de Daniel E relegando-as a posterior eA Uma Época hum Outro autor "(LAHAYE, Tim Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica 5ª Edição RJ:... CPAD, 2013, p.175)
SUBSÍDIOS ENSINADOR Cristão
Daniel, Nosso Contemporâneo
O Livro de Daniel de Liberdade de Informação (e TALVEZ AINDA SEJA) Objeto de algumas controvérsias between OS teólogos. Não Por Acaso, um crente batista, Willian Miller (UO Guilherme Miller), não Ano de 1831, atraves de Uma Série de Cálculos, popularizou a Interpretação de Daniel 8.14 Cujo Resultado previa a Volta de Jesus lhes 22 de Outubro de 1844. Miller errou na Interpretação e ATÉ HOJE O Nosso Senhor Veio de: Não!
Anteriores a Willian Miller, os Outros Intérpretes chegaram Às CONCLUSÕES semelhantes: o Jesuíta Manuel Lacunza (1731-1801); o Jurista mexicano, Gutierry de Rozas (1835); Adam Burwell, Missionário da Sociedade Canadense do Pará propagação fazer Evangelho (1835); R. Scott, padre anglicano e, EM SEGUIDA, pastor Batista (1834); o Missionário Inglês, Joseph Wolff (1829). Por Que hum Livro Bíblico, a Palavra de Deus, traria Tantas discrepâncias?
O Problema de: Não ESTA NA BIBLIA, mas los QUEM uma interpre-. Por ISSO, devemos considerar algumas INFORMAÇÕES AO Iniciar o Nosso Estudo los Daniel:
Um Relato Histórico. O Conceito conversador e tradicional de that O Livro de Daniel e Histórico e Remonta OS próprios dias do profeta era unânime ATÉ aparecer A Crítica moderna da Biblia. AINDA ASSIM, Não TEMOS Razões Para change this Conceito Hoje.
O Livro. O Texto Escrito was in hebraico, EntreTanto, OS Capítulos da Seção 2.4 a los aramaico 7,28 were redigidos. Derivado da Caldeia, o aramaico era hum idioma DAS populares Relações Internacionais do periodo imperial babilônico.
O Esboço. Este nºs Ajuda a compreender a Unidade Literária do Livro de Daniel. A Estrutura da obra Bíblica CONSTA ASSIM: (I) História [1-6] e (II) Profecia [7-12].
(I) História: Daniel na Babilônia [1]; como DUAS IMAGENS - O Sonho EA Estatua de Nabucodonosor [2 e 3]; Dois reis soluço disciplina - o Orgulho de Nabudonosor eA profanação de Belsazar [4 e 5]; O decreto de Dario [6].
(II) Profecia: Como Duas visões dos Animais-impérios - Os Quatro animais / o bode EO carneiro [7 e 8]; Um DAS explicação Duas profecias - os 70 Anos de Jeremias e Os acontecimentos dos Últimos tempos [9-12].
Propósito. Revelar o escapar de Deus Para o Seu Povo, apesar das injustiças promovidas Pelos impérios pagãos. O profeta Daniel Mostra Que o Senhor julgará OS Poderes Políticos do Mundo that institucionalizam uma injustiça. Quando entendemos a Unidade Literária de Daniel Simbolos OS e como Figuras apresentadas No livro tornam-se complementos fazer ASSUNTO centrais: a Soberania de Deus.
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Jovens e Adultos
4º Trimestre de 2014
Título: Integridade Moral e Espiritual - O Legado do Livro de Daniel Pará uma Igreja de Hoje
Comentarista: Elienai Cabral
Lição 2: A firmeza do carater moral e Espiritual de Daniel
Dados: 12 de Outubro de 2014
TEXTO Áureo
"E Daniel assentou no Seu Coração de: Não se contaminar com uma Porcão fazer manjar do Rei, [...] portanto, pediu AO chefe dos eunucos that LHE concedesse de: Não se contaminar" (Dn 1,8).
VERDADE PRÁTICA
A Integridade de carater implica Uma disposição interior do Pará se MANTER fiel AOS Principios da Vida Cristã.
Hinos SUGERIDOS
107, 162, 186.
LEITURA Diaria
Segunda - Dn 1.8
A Fidelidade de Daniel
Terça - Lv 11,43-45
A Alimentação de Daniel
Quarta - Sl 65.5; 118.8,9; É de 26,4
Daniel eA Confiança los Deus
Quinta - Dn 6.10
A firmeza de Daniel
Sexta - Dn 2.30
A humildade de Daniel
Sábado - Ez 14.14,20
Daniel piedosos between OS
LEITURA EM CLASSE Biblica
Daniel 1.1-8,17,20.
1 - No Terceiro Ano do Reinado de Jeoaquim, rei de Judá, Veio Nabucodonosor, rei da Babilônia, um bis sitiou Jerusalém.
2 - E o Senhor entregou NAS SUAS Mãos a Jeoaquim, rei de Judá, e Uma Parte dos Utensílios da Casa de Deus, e ELE OS Pará Levou uma terra de Sinar, par a casa do Seu deus, e POS OS Utensílios na casa do Tesouro fazer Seu deus.
3 - E Disse o rei a Aspenaz, chefe dos eunucos, that trouxesse Alguns dos Filhos de Israel, e da linhagem real e dos Nobres.
4 - Jovens em Quem Localidade: Não houvesse defeito Algum, formosos de aparencia, os e instruídos los Toda a Sabedoria, e sabios em Ciência, os e entendidos sem Conhecimento, e that tivessem habilidade Pará Viver no Palácio do rei, um Fim de that fossem ensinados NAS letras e na Língua dos Caldeus.
5 - E o rei lhes determinou a Ração de Cada Dia, da Porcão fazer manjar do Rei e do Vinho that ELE bebia, e that ASSIM fossem criados POR Três Anos, parágrafo Que No FIM Deles pudessem Estar Diante do rei.
6 - E between enguias se achavam, dos Filhos de Judá, Daniel, Hananias, Misael e Azarias.
7 - E o Chefe DOS eunucos lhes pos Outros Nomes, um sabre: a Daniel pos o de Beltessazar, eA Ananias, o de Sadraque, eA Misael o de Mesaque, eA Azarias, o de Abede-Nego.
8 - E Daniel assentou no Seu Coração de: Não se contaminar com uma Porcão fazer manjar do Rei, Nem com o vinho Que ELE bebia; portanto, pediu AO chefe dos eunucos that LHE concedesse de: Não se contaminar.
17 - Ora, um sos Quatro Jovens Deus DEU o Conhecimento eA Inteligência em Todas As Letras e Sabedoria; mas a Daniel DEU Entendimento los Toda Visão e Sonhos.
20 - E o em Toda Matéria de Sabedoria e de Inteligência Sobre that O Rei lhes PERGUNTAS Fez, OS Achou dez Vezes Mais doutos fazer that de Todos os magos astrólogos OU that havia los TODO o Seu reino.
Interação
ESTA Lição mostrará o carater ilibado de Daniel E SEUS amigos. MESMO Vivendo los Uma Sociedade Pagã enguias de: Não se deixaram contaminar. A Fé de Daniel fez com that ELE se tornasse hum Exemplo de Fidelidade parágrafo OS crentes de TODAS como épocas. O profeta compreendia visões e Sonhos. ELE OS SEUS amigos e estudaram com Afinco a Língua dos Caldeus, Bem Como a SUA literatura. Os Jovens se aplicaram e Deus lhes recompensou. Treinados Pela academia real, Daniel e SEUS companheiros recusaram-se a comer Alimentos reais. ELES ERAM Vegetarianos de: Não, mas Judeus Como uma lei proibia that comessem animais "imundos" (Lv 11; Dt 14). Nas Sociedades Pagas, como carnes los Geral also ERAM dedicadas a divindade alguma. A decisão de Nao comer o verdadeiro Alimento Uma era forma de Dizer de: Não à idolatria e paganismo babilônico AO.
OBJETIVOS
APOS ESTA aula, o Aluno Devera Estar apto a:
Fazer Uma retrospectiva da Situação moral e Política de Israel.
Explicar a Força do carater de Daniel.
Analisar como atitudes de Daniel e amigos SEUS nd corte babilônica.
Orientação Pedagógica
Professor, parágrafo introduzir o Segundo Tópico da Lição Faca uma SEGUINTE pergunta: "Daniel e SEUS amigos ERAM Vegetarianos?". "O that they fez escolherem Uma Diferente Alimentação, natural?". Ouca OS Alunos e PEÇA Que leiam Daniel 1.12. Em SEGUIDA explique that a decisão de Daniel de comer apenas legumes, verduras e Água, estava sem Fato de Que uma lei Mosaica proibia OS Judeus de comerem carne de animais "imundos" (Lv 11). A EA Fé obediência AOS principios divinos de: Não permitiria that such ELE comesse Alimentos. Diga that Outro Fato Importante Que precisamos observar era uma Ocorrência da idolatria NAS Culturas Pagas, POIs uma Maior Parte dos Alimentos, EM ESPECIAL um vinho carne eo, Dedicados ERAM uma divindade alguma. A decisão de Nao comer o verdadeiro Alimento Uma era forma de Dizer de: Não à idolatria e paganismo babilônico AO.
Comentario
INTRODUÇÃO
Palavra Chave
Determinação: Na Lição e A Forte inclinação de Daniel E SEUS Amigos em Localidade: Não se contaminar com iguarias como fazer rei.
A Lição de Hoje retrata a História de Quatro Jovens Judeus levados cativos parágrafo a Babilônia. Dos Quatro Rapazes - Daniel, Ananias, Misael e Azarias - a Pessoa de Daniel é Quem TEM Maior ênfase nessa Narrativa. A SUA Fidelidade a Deus e Integridade São moral demonstradas los Meio uma Pagã Uma cultura. Fruto da Formação moral e Espiritual recebida de SEUS pais, como atitudes de Daniel fizeram-no desafiar a Ordem do rei da Babilônia, a Maior Autoridade do Mundo de outrora. ESTAMOS não Século 21, um ritmo MARCADO Pelo paganismo. Ao lermos a História de Daniel e bis de Amigos SEUS, Somos desafiados a ter firmeza de carater. Adotando Uma Postura moral that jamais negue a Fé eA Ética Cristas no Mundo. A moral de Integridade Daniel TEM Muito um nºs ensinar.
I. UMA RESTROSPECTIVA Historica
1. A SITUAÇÃO moral e Política de Judá. Apos a deposição fazer Seu Irmão Jeoacaz, Jeoaquim (Dn 1.1) ascendeu AO Trono de Judá POR Intermédio de Neco, o faraó do Egito (2 RS 23,34). Perversidades e rebeliões contra Deus fizeram contraditório fazer antecedente Histórico do Rei de Judá. No Ano 606 aC, Nabucodonosor invadiu e dominou a Cidade de Jerusalém levando um par Babilônia Tesouros OS do Templo. Mas como pretensões de Nabucodonosor de: Não ERAM SOMENTE de cunho material, e sim igualmente cultural, POIs ELE Levou OS Nobres da Casa versados reais não Conhecimento, dentre OS cais Quais d'Orsay estavam Daniel, Ananias, Misael e Azarias.
2. A SITUAÇÃO Espiritual de Judá. DEPOIS da Grande Reforma Política e Religiosa los Judá, promovida Pelo rei Josias, Os Filhos of this se desviaram do Deus de Israel. Sacerdotes OS, a casa real, e TODO O Povo perverteram-se espiritualmente. O rei Zedequias, Por Exemplo ", endureceu a SUA cerviz e tanto se obstinou no Coração Seu, Que se de: Não converteu AO Senhor, Deus de Israel" (2Cr 36.13). Judá permitiu Que a casa de Deus Fosse profanada Pelas abominações gentílicas. O reino do Sul conseguiu entristecer o Coração do Senhor!
3. O Império babilônico arrasa o reino de Judá. A Sequência do Texto do Primeiro versiculo Diz: "Veio Nabucodonosor, rei da Babilônia, um bis sitiou Jerusalém" (v.1). Houve Tres incursões do Rei da Babilônia contra Judá. Na Primeira, o Império babilônico Levou OS Tesouros da casa do Senhor. Isto É ocorreu nenhuma Terceiro Ano do Reinado de Jeoaquim (Ano 606 aC). Na Segunda incursão, não Oitavo Ano fazer Reinado de Jeoaquim, Nabucodonosor deportou OS Nobres da Casa Real (Ano 597 aC). A Última incursão DEU-SE Nenhum Ano 586 aC, quando o Templo de Jerusalém was saqueado, Destruido e Queimado, Bem Como OS muros da Cidade santa, derrubados (2RS 25,8-21). Nabucodonosor Levou OS Utensílios da Casa de Deus par o Santuário da divindade babilônica, Marduque, also Chamado de Bel, um rei babilônico Quem o atribuía Todas As Conquistas imperiais.
SINOPSE DO Tópico (I)
Judá se encontrava Espiritual e politicamente los Uma SITUAÇÃO desfavorável, O Que facilitou a Invasão EO Dominio de Nabucodonosor.
II. A FORÇA DO carater
1. Uma Tentativa de aculturamento dos Jovens hebreus (1.3,4). Os teóricos da Psicologia definem carater Como "uma Parte enrijecida da Personalidade de Uma pessoa". Os Jovens hebreus tinham hum carater ilibado, Mediante a Educação EO Testemunho observado los SEUS pais. Para obter Apoio daqueles Jovens e USAR a Inteligência Deles AO Seu favor, Nabucodonosor that sabiá, obrigatoriamente, térios de Molda-los, aculturando-os NAS Ciências dos Caldeus. Porem, Muito Cedo OS babilônios perceberam Que a Formação e cultural, sobretudo, religiosa dos Jovens hebreus, era forte. Localidade: Não Seria Fácil faze-los esquecer de SUAS convicções de Fé. Por ISSO, OS Nabucodonosor submeteu um Processo de aculturamento. Para this finalidade, o Imperador caldeu elaborou hum Programa cultural Que Fosse Eficaz na extinção da cultura judaica: Os Jovens hebreus participariam da mesa do Rei (1,5).
2. O carater colocado à Prova (1,5-8). Daniel e OS SEUS amigos were colocados à Prova los Uma cultura Diferente de Uma terra igualmente Estranha. A Formação Desses Jovens chocava-se com a cultura babilônica. Em Otras Palavras, ELES ERAM Firmes los Seu carater! Em especial, não Caso de Daniel, o Seu carater íntegro tinha um ver com a SUA Personalidade. He assentara o em Seu Coração de: Não se contaminar com iguarias como fazer rei Que, Como se sabe, ERAM oferecidas AOS deuses de Babilônia. Daniel e OS SEUS companheiros, apesar de Serem Bem Jovens, demonstraram Maturidade Suficiente Para reconhecer o exílio babilônico that era Fruto do Pecado cometido Pelo Povo de Judá e SEUS governantes.
O Mundo Hoje oferece hum Banquete vistoso par contaminar OS Discípulos de Cristo. EntreTanto, devemos nºs ATER AO Exemplo de Daniel E DOS SEUS amigos. ELES COM Aprendamos, PIs como SUAS Vidas de: Não consistiam los Meras Tradições Religiosas, mas los Uma profunda Comunhão com Deus. ELES ERAM Fieis AO Deus de Israel e guardavam a SUA Palavra no Coração parágrafo Localidade: Não pecar contra Ele (Sl 119,11).
SINOPSE DO topico (II)
Daniel e SEUS amigos tinham hum carater e Imaculado de: Não se deixaram seduzir Pelas Ofertas malignas de Nabucodonosor.
III. A ATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS
1. Uma firme Resolução: Não se contaminar (Dn 1.8). Quando Aspenaz, chefe DOS eunucos, recebeu Ordens de Nabucodonosor parágrafo preparar Os Jovens hebreus, ELE OS reuniu e DEU-lhes Ordens QUANTO à Dieta diaria (1,5). Em Seguida, trocou-lhes Nomes OS hebreus POR To Us Link babilonicos: Daniel FOI Chamado "Beltessazar"; Ananias, "Sadraque"; Misael, "Mesaque" e Azarias ", Abede-Nego". Porem, cuidadosa e inteligentemente, Daniel Propos OUTRA Dieta a Aspenaz EO convenceu. Como fazer iguarias como rei da Babilônia ERAM oferecidas EAo deuses, Daniel e SEUS AMIGOS Localidade: Não quiseram se contaminar. ESSA corajosa atitude representava Muito e tinha hum profundo significado na Fé de Daniel E DOS SEUS amigos. ELES sabiam that seriam Protegidos fazer mal!
2. Daniel, um Modelo de Excelência. MESMO Sendo levado Muito Jovem Pará o exílio babilônico, Daniel conhecia verdadeiramente o Deus do Seu Povo. Daniel tinha convicção de that Alimento Algum, POR Melhor Que fosse, térios Mais valor that o Relacionamento Entre ELE e Deus. Um Exemplo de os Outros Jovens descritos na biblia - Samuel (1Sm 3,1-11), José (Gn 39.2), Davi (1Sm 16.12) e Timóteo (2Tm 3,15) -, Daniel E hum Modelo de Excelência Pará uma equipa juventude that Busca de Uma vida retidão e Compromisso com o Evangelho EA SUA Ética. A devoção de Daniel E inspiradora para Todos that desejam conciliares uma vida cultural, EM Uma Sociedade SEM Deus, com Uma vida de Oração e de Compromisso com o Evangelho (Dn 6.10).
3. Daniel: Modelo de Integridade x Sociedade corrupta. A imponência dos Templos babilonicos, o Poder Político do Estado eA classe sacerdotal dos Caldeus escondiam o Processo de Corrupção Sistemática that, Mais Tarde, culminaria nd Qaeda daquele Império. Em Meio A Toda Aquela cultura Pagã, o Jovem Daniel manteve-se íntegro, crente, honrando a Deus NAS Atividades Políticas e respeitando como Autoridades Superiores. ELE cumpriu OS deveres esperados de hum BOM Cidadão babilônico. Todavía, quando Daniel FOI desafiado Pelos Hook Ministros do Império a abandonar a Fé, o profeta de: Não se dobrou, os antes, continuou perseverante na Fé Uma Vez dada AOS santos. MESMO that Isto É custasse um SUA Integridade Física. Daniel manteve-se fiel!
SINOPSE DO topico (III)
Daniel estava no exílio, mas Seu Relacionamento com DEUS NÃO FOI afetado. He manteve-se fiel AO Senhor e As SUAS leis.
CONCLUSÃO
Como Preservar hum carater puro los Meio a Sociedade Uma corrompida? ESTA PODE Ser pergunta respondida à luz da vida de Daniel E SEUS amigos. Elas estimulam-SOE um ver a vida com o Olhar de Deus, O Nosso Pai. Fomos chamados POR Deus um Ser sal da terra e luz of this Mundo. Pará ISSO, precisamos guardar o Nosso Coração e Viver Uma vida de Comunhão com Deus. Testemunhando o Evangelho para Todos quantos necessitam Desta Verdade libertadora.
Exercícios
1. Quem subiu AO Trono de Judá DEPOIS da deposição de Jeoacaz?
R. O rei Jeoaquim.
2. Faca hum breve comentário da Situação Espiritual los Que se encontrava Judá.
R. DEPOIS da Grande Reforma Política e Religiosa los Judá, promovida Pelo rei Josias, Os Filhos of this se desviaram do Deus de Israel. Sacerdotes OS, a casa real, e TODO O Povo perverteram-se espiritualmente.
3. Quantas incursões Nabucodonosor fez uma Jerusalém?
R. Houve Tres incursões do Rei da Babilônia contra Judá.
4. Como OS teóricos da Psicologia
R. Os teóricos da Psicologia definem carater Como "uma Parte enrijecida da Personalidade de Uma pessoa".
5. Qual FOI uma atitude de Daniel amigos e SEUs Diante DAS iguarias do Rei?
R. Daniel E SEUS amigos de: Não quiseram se contaminar.
Auxílio Bibliográfico I
Subsídio Bibliológico
"Que tivessem habilidade Pará Viver no Palácio do rei
Quando Deus permitiu a Nabucodonosor uma Vitória Sobre Jeoaquim los 605 aC, o monarca babilônico Levou Alguns Vasos do Templo e also Alguns escolhidos dentre OS Príncipes e Nobres. DEPOIS da Destruição de Nínive, Sete Anos pingos, o Império babilônico começou a Crescer Tão rapidamente that de: Não dispunha de Números suficientes de babilônios cultos Pará uma cúpula governamental. Por ISSO, Nabucodonosor Levou um par Babilônia Jovens Saudáveis de boa aparencia e de alto Nível cultural um Fim de ensinar-lhes uma eA cultura Língua dos Caldeus e, Assim, Torna-los Úteis não real Serviço. Entre enguias estavam Daniel e SEUS Três Amigos "(Biblia de Estudo Pentecostal RJ:. CPAD, 1995, p.1244).
Auxílio Bibliográfico II
Subsídio Bibliológico
"Jovens de carater (1,6-16)
Os Quatro Heróis de Daniel se sobressaíram between de Todos os Vencedores do Exame rigoroso. ESSES pertenciam AOS Filhos de Judá e tinham uma Reputação de Serem da linhagem de Davi. ELES ERAM Daniel, Ananias, Misael e Azarias. ESSES Quatro Jovens de Judá, Por Intermédio DOS SEUS nomos, testemunhavam fazer Único e Verdadeiro Deus. Quaisquer that tivessem Sido como limitações do Seu Ambiente Religioso los Judá, SEUS pais LHE Deram nomos that serviam de Testemunho AO Deus that serviam: Daniel significava: 'Deus é Meu Juiz "; Ananias significava: 'O senhor TEM Sido gracioso OU bondoso'; Misael significava: "He E alguem that VEM de Deus" e Azarias declarava: "O Senhor é Meu Ajudador". A Continuação da História claramente indica Que, embora os Outros Pais los Judá pudessem ter falhado o em Relação à Educação dos SEUS Filhos, OS pais Desses Meninos tinham dado um they Uma base de Solida los Relação Às convicções e Responsabilidades Dignas dos SEUS nomos. (. Comentário Bíblico Beacon Volume 4. 1ª Edição RJ.: CPAD, 2005, p.503) Seu Treinamento Piedoso havia cultivado Profundas raízes de carater ".
SUBSÍDIOS ENSINADOR Cristão
A firmeza do carater moral e Espiritual de Daniel
Quem era o Jovem Daniel? Ananias QUEM ERAM, Misael e Azarias, amigos SEUS? O Livro de Daniel Iniciá A História Desses Jovens situando-os no Processo de deportação de Jerusalém Pará uma Babilônia de Nabudonosor. A Respeito Desses Quatro Jovens, uma biblia IMPORTANTES descreve Cinco Características: Eram "de linhagem real, dos Nobres"; "Sem defeito Algum"; "Formosos de aparência"; "Instruídos los Toda a Sabedoria"; "Sabios em Ciência".
A Identidade dos Quatro Jovens
Flávio Josefo, historiador Judeu de linhagem sacerdotal (37-103 dC), EM SUA obra célebre, História dos hebreus, editada Pela CPAD, Confirma uma linhagem real, e nobre de Daniel e dos SEUS Três Amigos: "Dentre de Todos os Filhos da Nação judaica , Parentes do Rei Zedequias e os Outros de Origem Mais ilustre, Nabucodonosor escolheu OS that ERAM Mais Perfeitos e competentes ". Outro apontamento de Josefo Chama-SOE uma Atenção: "Dentre OS Moços that ERAM Parentes de Zedequias, havia Quatro perfeitamente honestos e Inteligentes: Daniel, Ananias, Misael e Azarias". Tanto Pela biblia QUANTO POR Fonte extra, ESTA Claro that sos Jovens pertenciam à Realeza e à Nobreza de Israel. Ambos Parentes ERAM do Rei Zedequias. EntreTanto, como characteristics Mais IMPORTANTES destacadas Pela biblia e, igualmente POR Josefo, ERAM a honestidade, firmeza e Integridade sem carater.
Educados na Lei de Deus, Os Jovens levavam a Sério a Ética Social da Torá na cultura paganizada da Babilônia. Prova Disso FOI uma Tentativa de Nabudonosor los apagar uma Identidade e social, religiosa Deles. He trocou OS nomos dos Rapazes Pará nomenclaturas Pagas: a Daniel DEU o nomo de Beltessazar; Ananias o chamou Sadraque; a Misael, Mesaque; um Azarias, Abede-Nego.
A firmeza do carater
Frequentemente, o Termo carater E conceituado Como hum Tipo UO Sinal convencionado n'uma Sociedade. REFERÊ-se à índole, AO temperamento eA forma moral. A Família, a Escola EA RELIGIÃO de hum Grupo sociais contribuem parágrafo Formar o carater de Uma Pessoa.
Ao impor um "mudando" Troca dos nomos de Daniel e OS SEUS Três Amigos o rei Nabucodonosor estava a Identidade Deles, Tanto religiosa QUANTO cultural, advinda da Lei de Deus. Mas O Que fizeram Os Jovens Rapazes? Resistiram sabiamente, propondo OUTRA Estratégia parágrafo viverem não da Babilônia Palácio SEM desonrar a Deus e conservando a Integridade de carater herdado fazer Seu Povo.
Lições Bíblicas CPAD
Jovens e Adultos
4º Trimestre de 2014
TEXTO Áureo
VERDADE PRÁTICA
Hinos SUGERIDOS
LEITURA Diaria
LEITURA EM CLASSE Biblica
Interação
OBJETIVOS
Orientação Pedagógica
Comentario
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
Exercícios
Auxílio Bibliográfico I
Auxílio Bibliográfico II
SUBSÍDIOS ENSINADOR Cristão
4º Trimestre de 2014
TEXTO ÁUREO
VERDADE PRÁTICA
HINOS SUGERIDOS
LEITURA DIÁRIA
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
INTERAÇÃO
OBJETIVOS
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
COMENTÁRIO
VOCABULÁRIO
BIBLIOGRAFIA
SUGERIDA
EXERCÍCIOS
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO I
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO II
SUBSÍDIOS ENSINADOR
CRISTÃO
Lições Bíblicas CPAD
Jovens e Adultos
4º Trimestre de 2014
Título: Integridade Moral e Espiritual - O Legado do Livro de Daniel Pará uma Igreja de Hoje
Comentarista: Elienai Cabral
Lição 4: A Providência Divina na Fidelidade Humana
Dados: 26 de Outubro de 2014
TEXTO Áureo
" Eis Que O Nosso Deus, a Quem servimos NÓS, E Que nsa PODE livrar; ELE Nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mao, ó rei " (Dn 3.17) .
VERDADE PRÁTICA
Se Formos Fiéis, a Providência divina jamais faltará.
Hinos SUGERIDOS
178, 244, 296.
LEITURA Diaria
Segunda - Sl 34.17
DEUS clamamos Ouve quando
Terça - Sl 68.10
A BONDADE de Deus
Quarta - Fp 2,8-11
Jesus, nome sobre todo o nomo
Quinta - Sl 50.15
Livra dEUS Nós do mal
Sexta - Sl 59.16
O Senhor Nos protegido na Angústia
Sábado - Mt 6.13
Pertencem a Deus o reino, o Poder EA Glória
LEITURA EM CLASSE Biblica
Daniel 3.1-7,14.
1 - O Rei Nabucodonosor fez Uma Estatua de Ouro, cuja Altura côvados era de sessenta, a EA SUA Largura, de SEIS côvados; levantou-a no campo de Dura, na Província de Babilônia.
2 - E o rei Nabucodonosor Mandou ajuntar OS sátrapas, Prefeitos, Presidentes de SO OS, OS Juízes, tesoureiros OS, Conselheiros OS, OS Oficiais e de Todos os governadores das Províncias, parágrafo Que viessem à consagração da ESTÁTUA Que o rei Nabucodonosor tinha Levantado.
3 - entao, se ajuntaram OS sátrapas, Prefeitos, Presidentes de SO OS, OS Juízes, tesoureiros OS, Conselheiros OS, OS Oficiais e de Todos os governadores das Províncias, par a consagração da ESTÁTUA Que o rei Nabucodonosor tinha Levantado, e estavam em Pé Diante da Imagem that Nabucodonosor tinha Levantado.
4 - E o arauto apregoava o em Alta Voz: Ordena-se a Vos, ó Povos, Nações e gente de TODAS como Línguas:
5 - Quando ouvirdes o som da buzina, fazer Pífaro, da harpa, da sambuca, fazer Salterio, da gaita de foles e de Toda sorte de Música, vos prostrareis e adorareis a Imagem de Ouro Que o rei Nabucodonosor TEM Levantado.
6 - E QUALQUÉR Que se de: Não prostrar e Localidade: Não uma Adorar Será, na MESMA hora lançado Dentro do Forno de fogo ardente.
7 - Portanto, não MESMO Instante los de Todos os Povos that ouviram o som da buzina, fazer Pífaro, da harpa, da sambuca, fazer Salterio e de Toda sorte de Música, se prostraram Todos Povos OS, Nações e Línguas e adoraram a estatua de Ouro Que o rei Nabucodonosor tinha Levantado.
14 - Falou Nabucodonosor e lhes Disse: É de Propósito, ó Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, Que Vos de: Não servis a Meus deuses NEM adorais a Estatua de Ouro that levantei?
Interação
VOCE JÁ FOI desafiado los SUA Fe? Deus permite that situations adversas nºs sobrevenham parágrafo PROVAR A Nossa Fidelidade. Os Amigos de Daniel were provados Por uma Fornalha ardente, todavía enguias se mantiveram Fiéis e Deus OS livrou da maldade dos homens. A Fé Que Nos Faz recuar de: Não, Não Temer e Permanecer Firmes Diante dos machos da vida. Amigos Os de Daniel de: Não concordaram los se dobrar Diante de Uma ESTÁTUA e desobedeceram a lei Uma that ia Principios OS contra divinos. Diante de leis injustas (Como um that Legaliza o aborto), a obedecer Quem, um Homem Deus OU AO? Obedecer a Deus é de sempre uma Alternativa Melhor, MESMO Que nsa leve comeu uma Fornalha ardente. Ananias, Misael e Azarias de: Não se intimidaram Diante da afronta de Nabucodonosor, POIs aqueles that confiam SUAS Vidas um Deus Não Tem Medo da Morte OU fazer that O Homem POSSA Fazer. Que tenhamos uma MESMA Fé dos Amigos de Daniel parágrafo enfrentar como tribulações Desta vida.
OBJETIVOS
APOS ESTA aula, o Aluno Devera Estar apto a:
- Analisar uma Tentativa de Nabucodonosor de instituir Uma RELIGIÃO Mundial.
- Conscientizar-se de Que NAO PODEMOS aceitar a idolatria.
- Compreender a Fidelidade dos Amigos de Daniel ante uma Fornalha ardente.
Orientação Pedagógica
Professor, parágrafo concluir o Tópico Três da Lição Faca uma SEGUINTE indagação: "Quem era o Quarto Homem na Fornalha?" Incentive a Participação dos Alunos. Em SEGUIDA leia Daniel 3.25 e explique that, SEGUNDO OS teólogos, O Quarto Homem PODE ter Sido Um Anjo OU Uma Manifestação pré-Encarnada do proprio Jesus. Porem, o Mais Importante E Que Deus livrou OS SEUS servos e Que Jesus, o Filho de Deus, Prometeu Estar AO Nosso Lado Durante a Nossa Caminhada (Mt 28,20).
Comentario
INTRODUÇÃO
Palavra Chave
Providência: Ação pela qua Deus conduz OS acontecimentos e como Criaturas parágrafo O Fim that was lhes Destinado.
A História narrada não Capítulo Três ocorreu possivelmente não definitiva do Reinado de Nabucodonosor. O Texto e Mais Uma Prova de que Vale a Pena Ser fiel a Deus ATÉ MESMO quando Somos desafiados los Nossa Fé. Nabucodonosor JÁ havia se esquecido da Manifestação do Poder de Deus na Revelação dos SEUS Sonhos (Dn 2,1-49). Tornou-se hum déspota that exigia dos SEUS súditos hum servilismo irracional. No Meio da Multidão dos súditos, porem, estavam Os Três Jovens hebreus, Fieis AO Deus de Israel, faz qua de: Não transigiram de Modo Algum.
I. A Tentativa DE SE INSTITUIR UMA RELIGIÃO MUNDIAL
1. A ESTÁTUA Grande. Embriagado Pelo Poder e Pelo fulgor de SUA Própria Glória, o rei caldeu Chegou AO Ápice da presunção, Não se contentando los Ser apenas um "Cabeça de ouro" da grande ESTÁTUA fazer Seu "Primeiro" Sonho (Dn 2.36 -45). Nabucodonosor Perdeu O Bom Senso e construiu Uma Enorme Estatua de Ouro maciço (Dn 3.1). Tambem ordenou that OS Representantes das Nações, súditos SEUS, se ajoelhassem e adorassem uma ESTÁTUA that o representava.
Uma grande estatua de Nabucodonosor Remete-SOE uma OUTRA Uma ESTÁTUA Que Será erguida Pelo Último Império Mundial gentílico, profetizado Como o reino do Anticristo that aparecerá no "Tempo do Fim" (Ap 13.14,15).
2. A Diferença Entre como Estátuas. E necessary destacar a Diferença Entre uma ESTÁTUA fazer Capítulo Dois eA fazer Capítulo Três de Daniel. Enquanto uma ESTÁTUA fazer era Dois Capítulo simbólica e apareceu nenhum Sonho de Nabucodonosor, a fazer era Três Capítulo literal, construida POR ORDEM DO rei caldeu. A ESTÁTUA erigida tinha uma forma de hum obelisco that revelava, Segundo se supõe, uma intenção Vaidosa de Nabucodonosor los autodeificar-se (cf. Dn 4.30).
3. A Inauguração da Estatua de Ouro. Com o Coração engrandecido, Nabucodonosor desejou Ser Adorado Como deus (vv.1-5). Localidade: Não LHE bastou uma Revelação de that o Único Deus Verdadeiro triunfaria na História (Dn 2.47). ELE preferiu exaltar a si MESMO AOS SEUS e deuses. O Objetivo era escravizar de Todos os SEUS súditos e obrigá-los a servirem como divindades caldeias. ELE queria Uma RELIGIÃO totalitaria that los como PESSOAS obedecem de: Não Pela Lealdade, mas Pela Força bruta (vv.5,6).
SINOPSE DO Tópico (I)
Ao constr uir uma ESTÁTUA e exigir that de Todos os súditos se encurvassem Diante dela, Nabucodonosor desejava instituir Uma RELIGIÃO oficial.
II. O Desafio à idolatria
1. A Ordem do rei a todos OS SEUS súditos (vv.4-7). Nabucodonosor Teve Duas motivações principais Pará Construir um grande ESTÁTUA (v.1). Uma das motivações era exibir-se perante OS Povos do Mundo representados naquele Evento. Como Dimensões eA magnitude da Estatua impressionantes ERAM: Aproximadamente 27 metros de Altura POR 6 de Largura. A soberba, arrogância e insolência do Rei Localidade: Não tinham Limites. A Biblia Diz Que "a soberba precede a Ruína" (Pv 16.18). A Motivação de Segunda Nabucodonosor era o anelo de Ser Adorado Como divindade Pelos SEUS súditos. Por ISSO, ELE DEU Ordens Pará that de Todos os Oficiais do reino se reunissem um Fim de adorarem um SUA ESTÁTUA (Dn 3.1-7).
2. A intenção do Rei EO Espírito do Anticristo. A intenção de Nabucodonosor prenunciava o Espírito do Anticristo, Que levantará a Imagem da Besta parágrafo Ser adorada no Tempo do Fim (Mt 4,8-10; Ap 13,11-17). A intenção do Rei era impor uma RELIGIÃO Diabólica de Sua Imagem Para dominar o Mundo, Não Só Nos campos de material e Politico, mas also não Espiritual.
3. Coragem parágrafo Localidade: Não Fazer Concessões à idolatria (Dn 3.12). Os Três Jovens hebreus estavam naquele local, POR Força da Ordem do rei. TODOS OS Grandes nomos fazer país, Os chefes de governos, sátrapas OS, OS Governadores das Províncias, sabios OS, OS Sacerdotes dos cultos pagãos VARIOS, Todos estavam Lá. A Ordem era that quando uma fossa Música tocada Todos deveriam ajoelhar-se e Adorar a ESTÁTUA do Rei. Quem de: Não obedecesse séria lançado na Fornalha de fogo ardente. Como sabemos, Os Três Jovens hebreus preferiram Morrer Queimados um Negar.
SINOPSE DO topico (II)
A DOS fé Amigos de Daniel permitiu that they de: Não fizessem Concessões à idolatria.
III. A FIDELIDADE A DEUS ANTE A Fornalha Ardente (Dn 3,8-12)
1. Os Jovens hebreus were acusados e denunciados (vv.8-12). O rei FOI Informado da desobediência dos Judeus. He ficou enfurecido e Mandou that they fossem trazidos à SUA Presença. Os Jovens hebreus interrogados were, mas mantiveram SUA Fidelidade AO Deus de Israel. ELES de: Não se intimidaram Diante das ameaças, PORQUE sabiam Que Deus poderia Intervir Naquela SITUAÇÃO.
2. A RESPOSTA corajosa dos Jovens hebreus (Dn 3,16-18). Aqueles Jovens sabiam Que a Fidelidade a Deus é Algo inegociável. A Lealdade Desses Jovens era Mais Que Uma Qualidade de carater. Era Uma Confiança inabalável los Deus. A also RESPOSTA resultava do Conhecimento that tinham do Primeiro mandamento fazer Decálogo (Êx 20,3-5). Deus Busca Homens e Mulheres Que LHE sejam Fiéis MESMO quando ameaçados. Por ISSO, MESMO inquiridos Pelo rei caldeu, Ananias, Misael e Azarias de: Não se intimidaram e mantiveram SUA posição (Dn 3,16-18).
. 3. Reação à intimidação (Dn 3,16-18) do Ao perguntar-lhes: "Quem É O Deus Que vos poderá livrar das Minhas Mãos?" (Dn 3.15), Nabucodonosor afrontou OS Jovens em SUA Fé. ELES de: Não tiveram Dúvida de that Valia a pena Permanecer Fiéis AO Todo-Poderoso. Entao, SEM Temor e com grande Fé, responderam AO rei: "Eis Que O Nosso Deus, a Quem servimos NÓS, E Que nsa PODE livrar; ELE Nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mao, ó rei. E, se nao, FICA Sabendo, ó rei, Que Localidade: Não serviremos a teus deuses NEM adoraremos a estatua de Ouro that levantaste "(Dn 3.17,18). Os Três Jovens de: Não cederam Às ameaças e de: Não ficaram livres da Fornalha, POIs Deus JÁ OS Esperava ali. A Companhia do Quarto Homem Visto Pelo rei Dentro da Fornalha was that they Suficiente parágrafo saíssem ilesos e SEM UM Único fio de Cabelo Queimado.
This RESPOSTA dos Jovens hebreus confronta a posição de muitos crentes de Hoje. Quão fácilmente cedemos e ATÉ negamos a Fé, fugindo do Caminho da provação. Todavía, Deus Conta com crentes Fiéis Que sejam capazes DE, que responde ameaças SEM Temer.
SINOPSE DO topico (III)
Ananias, Misael e Azarias mantiveram-se Fiéis AO Senhor e were libertos da Fornalha.
CONCLUSÃO
A Grande Lição Que aprendemos com sos Três Jovens e that "they confiaram SUAS Vidas a Deus e de: Não se preocuparam com a consequencias da Fornalha". MESMO Que DEUS NÃO OS impedissem de Morrer Queimado enguias de: Não negariam a Fé! Que tenhamos ESSA MESMA Fé Pará enfrentar como tribulações da vida.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
ZUCK, Roy B. (Ed). Teologia do Antigo Testamento. 1ª Edição. RJ:. CPAD, 2009
. LAHAYE, Tim Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2013.
. LAHAYE, Tim Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2013.
Exercícios
1. A ESTÁTUA construida Pelo rei nºs Remete a qua OUTRA ESTÁTUA Que Será erguida?
R. A grande estatua de Nabucodonosor, Remete-SOE uma OUTRA Uma ESTÁTUA Que Será erguida Pelo Último Império Mundial gentílico, profetizado Como o reino do Anticristo that aparecerá no "Tempo do Fim" (Ap 13.14,15).
2. Explique a Diferença Entre uma ESTÁTUA fazer Capítulo Dois eA fazer Três.
R. A Diferença Entre uma ESTÁTUA do Capítulo Dois eA fazer Capítulo Três de Daniel era that enquanto uma ESTÁTUA fazer era Dois Capítulo simbólica e apareceu nenhum Sonho de Nabucodonosor, a fazer era Três Capítulo literal, construida POR ORDEM DO rei caldeu.
3. Qual era a Verdadeira intenção fazer rei caldeu AO Construir uma ESTÁTUA?
R. Era o anelo de Ser Adorado Como divindade Pelos SEUS súditos.
4. O Que aconteceria com aquele that de: Não obedecesse a Ordem de Adorar a ESTÁTUA?
R. Quem de: Não obedecesse séria lançado na Fornalha de fogo ardente.
5. Transcreva uma RESPOSTA dos Três Jovens AO rei quando were intimidados POR Localidade: Não se dobrarem Diante da ESTÁTUA.
R. "Eis Que O Nosso Deus, a Quem servimos NÓS, E Que nsa PODE livrar; ELE Nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mao, ó rei. E, se nao, FICA Sabendo, ó rei, Que Localidade: Não serviremos a teus deuses NEM adoraremos a estatua de Ouro that levantaste "(Dn 3.17,18).
Auxílio Bibliográfico
Subsídio Bibliográfico
"Conspiração contra hebreus os (3,8-18)
Localidade: Não Deveria nºs surpreender that Os Três hebreus, recentemente promovidos a Liderança Política de cargas, despertassem Uma Certa Inveja Entre os Outros Funcionários Públicos OS. A ausencia de Daniel da Convocação PODE Ser explicada Pelo Fato de Estar cumprindo alguma Tarefa especial par o rei. Alguns Homens Caldeus, Não uma casta sacerdotal, mas Cidadãos babilonicos, tomaram como Devidas precauções Pará that Os Três hebreus de: Não escapassem. Quando o rei ficou Sabendo da atitude dos Três hebreus, ficou furioso e convocou Os Três imediatamente. SEM Dar-lhes acaso de se defenderem, DEU-lhes Mais uma Oportunidade de Prestar Adoração Apos o som especial da Música. A recusa faze-los lo significaria um Imediata Execuções fazer decreto irreversível - ELES seriam lançados Dentro do Fogo ardente; Quem E o Deus Que vos poderá livrar das Minhas Mãos ?, vociferou o rei.
O Equilíbrio eA calma dos Três servos fazer Deus Altíssimo estavam los Claro contraste com a Fúria incontida do Rei. A (ousadia da Fé Deles era equiparada à SUA Serenidade " Comentário Bíblico Beacon. Volume 4. RJ 1ª Edição.: CPAD, 2006, p.510).
SUBSÍDIOS ENSINADOR Cristão
A Providência Divina na Fidelidade Humana
O Primeiro Tópico da quarta Lição, soluçar o título "uma Tentativa de se instituir Uma RELIGIÃO Mundial" Leva-SOE A pensar o ASSUNTO do Ecumenismo e Diálogo Inter-fazer Religioso. De Uma caracteristica de da Sociedade Brasileira de e uma pluralidade DAS Religiões E DOS trajes. Igualmente, como denominações Cristas nenhuma Brasil São plurais. Por ISSO e de suma importância definirmos expressões Tão mal compreendidas no Meio evangélico Como o Ecumenismo EO Diálogo Inter-Religioso.
Ecumenismo
Em Primeiro Lugar começaremos dizendo O Que Localidade: Não E o Ecumenismo. He Localidade: Não E uma Tentativa de reunir varias Religiões n'uma assim. A Há muitas afirmações equivocadas Sobre o Conceito de Ecumenismo. Em parte, devido a propagação de hum Conceito errôneo da Própria Mídia brasileira. EntreTanto, A Palavra Ecumenismo provém da Grega Oikoumene that DESIGNA a ideia de "Toda a terra Habitada". Em Otras Palavras, do Ponto de vista da Teologia Cristã, e Segundo o pastor Claudionor de Andrade, Ecumenismo é "uma concretização do ideal apostólico de agregação de Todos os that professam o Nome de Cristo". Isto É, hum Movimento dialogal e Cooperativo between como Igrejas Cristas, especificamente, "a Igreja Católica, a Igreja Ortodoxa eA Igreja Protestante". Devido AOS muitos Aspectos Culturais e Teológicos, o ecumenismo Cristão ATÉ ágora Localidade: Não FOI Possível.
Diálogo Inter-Religioso
O Dicionário Teológico do pastor Claudionor de Andrade, Acerca do Termo Ecumenismo Diz that "com o Passar dos tempos, porem, a Palavra de Liberdade de Informação Sendo desvirtuada ATÉ Ser Tomada Como hum Perfeito sinónimo Pará o sincretismo Religioso". O Termo passou Por uma Série de evoluções Tanto não QUANTO nenhuma secular Cenário Religioso. EntreTanto, Os Conceitos Modernos da Teologia VEM resgatando uma ideia do Diálogo Entre como Igrejas de Tradição Cristã Como Sendo uma Identidade do Ecumenismo. Por Lado Outro, uma Expressão Diálogo Inter-Religioso Dara Conta da Tentativa de se agregar como Diversas Religiões da Sociedade. Ou SEJA, o Diálogo Inter-Religioso Reúne OS Representantes das Diversas Religiões Pará dialogarem. Portanto, quando VOCÊ assiste a hum Sacerdote, um pastor, um rabino e hum imã (o dirigente Muçulmano) Reunidos num MESMO Lugar O Que ocorre ali Localidade: Não E UM ATO Ecuménico, mas o Diálogo inter-Religioso. EntreTanto, um bis pentecostal Tradição reformada, Ambas de Tradição Cristã, entendem como Escrituras exclusivistas Como o em Matéria de Fé e Prática, POR ISSO, Ambas rejeitam o Diálogo Entre Religiões.
Lições Bíblicas CPAD
Jovens e Adultos
4º Trimestre de 2014
Título: Integridade Moral e Espiritual - O Legado do Livro de D aniel parágrafo a Igreja de Hoje
Comentarista: Elienai Cabral
Lição 5: Deus abomina a soberba
Dados: 2 de Novembro de 2014
TEXTO Áureo
" Agora, POIs, eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico AO Rei dos Céus; PORQUE TODAS SUAS como Obras São Verdades; e OS SEUS Caminhos, Juízo, e PODE humilhar AOS Que Andam na soberba " (Dn 4.37) .
VERDADE PRÁTICA
A soberba E o Pecado Que Mais afronta a Soberania divina.
Hinos SUGERIDOS
46, 244, 306.
LEITURA Diaria
Segunda - Pv 8.13
Deus aborrece a soberba
Terça - Pv 11.2
A soberba E afronta
Quarta - Mc 7,20-22
A soberba E o Pecado do Coração
Quinta - 1Jo 2.16
A soberba da vida Localidade: Não E de Deus
Sexta - Gn 17.1; Jó 11.7
Nenhuma soberba resiste a Deus
Sábado - 2Cr 26,3-21
O rei Uzias eA soberba
LEITURA EM CLASSE Biblica
Daniel 4,10-18.
10 - Eram ASSIM como visões da Minha Cabeça, na Minha cama: eu estava olhando e vi Uma Árvore no Meio da terra, cuja era Altura Grande;
11 - crescia ESSA Árvore e se Fazia forte, de Maneira Que a SUA Altura chegava ATÉ AO Céu; e vista FOI ATÉ AOS confins da terra.
12 - A era SUA folhagem formosa, EO Seu Fruto, abundante, e havia Nela Sustento para Todos; Debaixo dela, animais OS-do-campo achavam sombra, e como aves do Céu faziam morada nsa SEUS ramos, e Toda carne se mantinha dela.
13 - Estava vendo ISSO NAS visões da Minha Cabeça, na Minha Cama; e eis Que hum vigia, um santo, descia do Céu,
14 - clamando fortemente e dizendo ASSIM: Derribai uma Árvore, e cortai-LHE OS ramos, e sacudi como SUAS Folhas, e espalhai o Seu Fruto; afugentem-se OS animais de Debaixo dela e como aves dos SEUS ramos.
15 - Mas o tronco, com o SUAS como raízes, deixai na terra e, com cadeias de ferro e de bronze, na erva do campo; e SEJA Molhado fazer Orvalho do Céu, EA SUA Porcão SEJA COM OS animais na grama da terra.
16 - SEJA Mudado o Seu Coração, parágrafo Que Localidade: Não SEJA Mais Coração de Homem, e SEJA-LHE dado Coração de animal; e passem Sobre ELE Sete tempos.
17 - This Sentença E POR decreto dos vigiadores, e this Ordem, Por mandado dos santos; Fim de um that conheçam OS viventes Que o Altíssimo TEM Domínio Sobre OS Reinos dos Homens; e Os da uma Quem Quer e ATÉ AO Mais Baixo dos homens constitui Sobre enguias.
18 - ISSO em Sonho eu, rei Nabucodonosor, vi; tu, POIs, Beltessazar, dize a Interpretação; sabios OS TODOS do Meu reino de: Não puderam Fazer-me um sabre Interpretação, MAS Podes tu; POIs HÁ em TI O Espírito dos deuses santos.
Interação
Deus abomina a soberba. Este Sentimento pernicioso E hum prenúncio da Queda (Pv 16.18). Como Conquistas de muitos impérios EO Enriquecimento contribuíram Pará that Nabucodonosor se tornasse Soberbo e altivo. Entao Deus decidiu LHE ensinar Uma Lição de suma importância, Assim Como havia ensinado AO Seu Povo. O rei Perdeu SUA Consciência e ficou Durante hum Período de ritmo se comportando Como hum animal. DEPOIS of this Período Tão Difícil, Nabucodonosor Aprendeu Que o Altíssimo ESTA Acima de TODO reino e Poder Humano. O Sr. E Soberano, He remover Os Reis e Os estabelece.
Que a soberba de: Não encontre guarida nossos EM Corações, nos Fazendo Agir Como tolos. Humildes Que sejamos, honrando a Deus lhes Toda a Nossa Maneira de Viver.
OBJETIVOS
APOS ESTA aula, o Aluno Devera Estar apto a:
·
Analisar a divina Soberania na vida de Nabucodonosor.
·
Saber Que Deus falou com Nabucodonosor POR Intermédio dos Sonhos.
·
Compreender a Fidelidade da Pregação de Daniel Para o rei.
Orientação Pedagógica
Professor, parágrafo introduzir uma Lição reproduza o Quadro Abaixo parágrafo SEUS Alunos. Utilizando o Quadro, enfatize OS Pontos Fortes de Nabucodonosor e como SUAS fraquezas. Explique that this was rei Chamado, Segundo o profeta Jeremias, de "servo do Senhor" (Jr 25,9). Deus usou Nabucodonosor parágrafo punir Seu Povo. O Sr. E Soberano, He also exalta e abate. Porem, o Coração do Rei se tornou Soberbo e ELE entao experimentou o Juízo de Deus. Leia Proverbios 16.18 e conclua enfatizando OS perigos da soberba.
Comentario
INTRODUÇÃO
Palavra Chave
Soberba: Comportamento excessivamente orgulhoso; arrogância, presunção.
Na aula de Hoje estudaremos o Capítulo Quatro de Daniel, Cujo Conteúdo do consiste de hum Testemunho Pessoal do rei Nabucodonosor. He was submetido a hum Estado de Loucura, RESULTANTE DE SUA de soberba, Que o Levou a Viver Como hum animais do Campo POR "Sete tempos", comeu Que Deus o Tirou daquela condição. Ao final, desse Período, Nabucodonosor reconheceu a Soberania do Deus dos cativos de Judá.
A História Revela O Que ocorre com OS Que se exaltam e se tornam soberbos ante a majestade do Todo-Poderoso. A Trajetória de Nabucodonosor demonstra a Soberania divina Sobre Toda a Criação, POIs nenhuma Criatura PODE usurpar a Glória de Deus. O Episódio Ilustra also that a Misericórdia eA Justiça divinas São capazes de salvar o Homem arrependido.
I. A PROVA DA DIVINA Soberania (Dn 4,1-3)
1. Nabucodonosor, Chamado POR Deus parágrafo hum Designio especial (Jr 25,9). Segundo a História, Nabucodonosor reinou na Babilônia há Período de 605 a 562 aC FOI UM rei Que Deus, dominador de Todas As Nações do Mundo, levantou parágrafo hum Designio especial , permitindo Que o Seu reino prosperasse e crescesse Extensão em. O profeta Jeremias Diz Que Deus chamou um Nabucodonosor de "servo meu" (Jr 25,9). Na Verdade, Nabucodonosor FOI o Instrumento Divino de punição do povo de Deus. Israel FOI POR castigado Ter Abandonado O Sr. E Tomado O Caminho da idolatria E DOS trajes pagãos.
2. A soberba de Nabucodonosor. Apesar de Ser hum "Instrumento" USADO Pelo Senhor, Segundo o pastor Matthew Henry, "Nabudonosor FOI o rival Mais ousado da Soberania do Deus Supremo fazer that QUALQUÉR Outro mortais jamais pudesse ter Sido". Traspassado Pela presunção, Nabucodonosor ficou Longos "Sete tempos" NUMA SITUAÇÃO irracional à semelhança dos animais do Campo (Dn 4,28-33). Só Assim o Soberano caldeu Viu Que o Altíssimo ESTA Acima DELE.
3. Nabucodonosor Proclama a Soberania de Deus (Dn 4,1-3). DEPOIS de ter experimentado uma punição de SUA soberba, Nabucodonosor se arrependeu fazer Seu Pecado e FOI SUA restaurado de Demência. ISSO o Levou a Fazer Uma proclamação Acerca fazer eterno Dominio de Deus (Dn 4,34-37). O rei babilônio Aprendeu Que o Senhor, EM SUA Soberania, E aquele "que muda OS tempos e como Horas; ELE remover Os Reis e estabelece Os Reis "(Dn 2.21).
SINOPSE DO Tópico (I)
Nabucodonosor FOI POR Chamado Deus parágrafo Uma Missão especial, todavía ELE deixou that uma soberba dominasse Seu Coração.
II. DEUS FALA Novamente A Nabucodonosor POR MEIO DE SONHOS (Dn 4,4-9)
1. Deus Adverte Nabucodonosor atraves de Um Sonho. Tanto no Antigo los Como o Novo Testamento OS Sonhos ERAM UM dos Canais de Comunicação Entre Deus EO Homem. No Caso do Sonho Que Teve Nabucodonosor, SEUS sabios e adivinhos nada puderam Revelar. O rei, entao, se lembrou de Daniel, o Único Capaz de trazer a Revelação do Sonho that Certa Vez ELE tivera (Dn 2,1-45; 4,8). Obviamente, Não se tratava de um Sonho Comum, era POIs Uma Revelação divina Acerca do Futuro de Nabucodonosor. Apesar da Narrativa, E Importante frisar that today TEMOS uma Palavra de Deus Como o canal revelador da Vontade de Deus AOS Homens.
2. Daniel E convocado (Dn 4.8). Interpretar era Sonhos Uma habilidade Espiritual de Daniel Reconhecida from quando ELE Entrou na Babilônia (Dn 1.17). Por ISSO, Nabucodonosor Contou-LHE O Sonho Que tivera e solicitou-LHE uma Interpretação. Daniel ouviu Atentamente o Relato do Rei e pediu-LHE UM tempo, env estava atônito e SEM Coragem parágrafo Revelar A Verdade do Sonho (Dn 4.19).
3. Daniel Ouve O Sonho e da Um SUA Interpretação (Dn 4,19-26). Dos versículos 9 a 18, Nabucodonosor Conta a Daniel TODO o Seu Sonho. O rei Viu Uma grande Árvore de Dimensões enormes that produzia Belos frutos e that era Visível los Toda a terra. OS animais-do-campo se abrigavam Debaixo dela e OS Pássaros faziam ninhos ramos los SEUS (vv.10-12). O monarca caldeu "Viu" also Descer do Céu "um vigia, um santo" (v.13). ESSE vigia clamava forte: "Derribai A Árvore e cortai-LHE OS ramos" (v.14).
a) Uma Árvore majestosa (vv.11,12). A árvore indicava uma formosura, a grandeza, o Poder EA Riqueza fazer reino de Nabucodonosor. Ninguem na terra havia alcançado TODO ESSE Poder pingos DELE. Daniel declarou that Aquela Árvore that séria Cortada era o rei babilônio (Dn 4.22). ASSIM E a Glória dos Homens, Como Uma Árvore Que Cresce e se Torna frondosa e, de Repente, E derribada. Da MESMA forma, Deus soberbos destroi OS.
b) Juízo e Misericórdia São demonstrações da Soberania divina. O Texto do versiculo 15 Diz Que a Ordem divina era that "o tronco com raízes SUAS seriam deixadas na terra", indicando a intenção de: Não that era Destruir a Nabucodonosor, e sim dar-LHE uma Oportunidade de se converter e reconhecer a Glória de Deus. O rei FOI tirado do Meio dos Homens e ficou Completamente Louco, indo Conviver Com Os animais do Campo POR "Sete tempos" (Dn 4.25). DEPOIS, Nabucodonosor voltou AO normal, mas logotipo los SEGUIDA Seu reino FOI POR sucedido Belsazar that, POR profanar como Coisas de Deus, Perdeu o Trono Pará Dario, o rei dos medos (Dn 5,1-31).
c) O Papel dos Anjos Nos desígnios divinos. Não Sonho do Rei, Viu ele "hum vigia" que descia do Céu Com uma Missão de proclamar OS Juízos de Deus (vv.14,15). No Antigo Testamento, Os Anjos tinham Uma Atividade Mais Presente na vida do povo de Deus. Em o Novo Testamento, Eles continuaram SUAS Atividades lhes obediência AO Criador, porem, par a Orientação da Igreja de Cristo, Deus concedeu o Espírito Santo Que a Tudo assiste em.
SINOPSE DO topico (II)
Deus, Por Intermédio de Um Sonho, falou com Nabucodonosor EO advertiu de SUA soberba.
III. A Pregação DE DANIEL
1. A Pregação de Daniel. Apesar de inicialmente ter SENTIDO Certo Temor apos interpretar O Sonho, Daniel DEU UM conselho de Nabucodonosor that Lembra uma Mensagem neotestamentária de Cristo à Igreja de Éfeso (cf. Dn 4,27 Ap 2.5). Será, that TEMOS Coragem de Fazer o MESMO Diante dos poderosos terra Dessa?
2. O Pecado de Nabucodonosor los Relação EAo Pobres. Daniel Diz AO rei Que ELE Deveria desfazer OS SEUS Pecados Praticando a Justiça ", usando de Misericórdia do Pará com OS Pobres" (Dn 4.27). Em Otras Palavras, os antes do Pecado Pessoal da soberba, o rei estava pecando e sociais estruturalmente los Relação AOS Menos favorecidos fazer reino. A Atualidade desse Ponto e Tão Verdadeira that um MESMA Recomendação de Cuidado Aparece los o Novo Testamento, não Contexto da Igreja (Gl 2.10).
SINOPSE DO topico (III)
Deus EUA Seu servo Daniel parágrafo Revelar O Sonho de Nabucodonosor e aconselhá-lo a fazer Respeito Seu Pecado.
CONCLUSÃO
Que Deus Nos Livre da soberba, POIs ELA E Como Uma disease that contagiosa se aloja no Coração do Homem e Faz Com que ELE Perca o senso de autocrítica, Passando a Agir irracionalmente (Sl 101.5; 2Cr 26.16). Estejamos atentos, POIs uma Palavra de Deus Nos Mostra Que a soberba nºs cega (1Tm 3.6; 6.4), nos afasta de Deus e Traz Ruína.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
ZUCK, Roy B. (Ed). Teologia do Antigo Testamento. 1ª Edição. RJ:. CPAD, 2009
. LAHAYE, Tim Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2013.
. LAHAYE, Tim Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2013.
Exercícios
1. Qual was a Missão Pará qua Deus designou Nabucodonosor?
R. Deus usou Nabucodonosor Pará castigar Seu Povo.
2. Por Que O Povo de Israel punido FOI?
R. porqué tomaram O Caminho da idolatria E DOS trajes pagãos.
3. Qual E Hoje o canal revelador da Vontade de Deus Para o crente?
R. A Palavra de Deus.
4. Maior do Que Os Anjos, Quem assiste a Igreja de Cristo atualmente?
R. O Espírito Santo.
5. As apostas iniciais do Pecado da soberba, EM that Pecado Nabucodonosor incorreu?
R. ELE EAo pecou los Relação Pobres.
Auxílio Bibliográfico I
Subsídio Bibliográfico
"Cumprimento e Destronização (4,28-33)
A falha de Nabucodonosor los Prestar Atenção e voltar-se par Deus POR Meio de hum Arrependimento Genuíno E hum Reflexo Ilustrativo da Fraqueza e da perversidade Humana. Doze Meses se passaram eA Visão apavorante desvaneceu-se. TALVEZ uma Visão de: Não se tornar um VIESSE Realidade. Certo dia, los hum Momento de glorificação Própria, o rei começou a se exultar Pelas SUAS Grandes Realizações. Enquanto caminhava Pelo 'Terraço do Palácio Real ", Debaixo dos SEUS Pés estava o Edifício Mais Esplendido that a Babilônia JÁ tinha Visto, adornado los Ouro com ladrilhos lustrosos de núcleos Brilhantes. Próximo fazer ficava Palácio, um Montanha de e artificial OS jardins suspensos construidos parágrafo um SUA Rainha das Montanhas da mídia. This era um grande Babilônia. De Uma Pequena Cidade de hum Lado do rio Eufrates o rei havia dobrado SUA área parágrafo Os Dois Lados do rio. ELE havia enchido com Novas Construções e Templos com Uma Arquitetura distinta. He um havia cercado com muros conhecidos Pela Altura e Largura.
(Com ESSE Tipo de Visão enchendo uma Mente, PODEMOS Imaginar uma soberba do Rei " . Comentário Bíblico Beacon . 1ª Edição Volume 4. RJ: CPAD, 2006, p.514).
Auxílio Bibliográfico II
Subsídio Teológico
"A Restauração Loucura eA (4,33-37)
Demente, o rei nivela-se a hum animal, e Passa a Viver AO desabrigo, EM Uma área Onde a Temperatura variava de 50 Graus Positivos nenhuma Verão, um Abaixo de zero, sem inverno. Recuperado, o rei Finalmente Responde adequadamente AO Senhor. Nabucodonosor, entao: 1) glorifica a Deus; 2) o Honra Como o Rei supremo do Universo; 3) Expressa SUA total de Dependência da Vontade de Deus e, 4) reconhece that Tudo O Que Faz ELE E correto 'e PODE humilhar OS Que Andam na soberba "(RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Biblia: Uma Análise de Gênesis um Apocalipse Capítulo Capítulo POR 1ª Edição RJ:.. CPAD, 2005, p.516).
SUBSÍDIOS ENSINADOR Cristão
Deus abomina a soberba
Imaginem hum rei that ControlA como Vidas das Pessoas e decidir se ELAS Vivem OU morrem, mas de Repente, de Uma hora Pará OUTRA se tornar hum Louco, um Lunático e hum irracional? Este rei Nabucodonosor FOI. O Capítulo 4 de Daniel Traz uma Imagem de Uma Árvore Florescente REPRESENTANDO uma Figura de Nabucodonosor, o Imperador da Babilônia. Num belo dia o rei olhou parágrafo TODAS como Criações fazer Seu Império e, Consigo MESMO, viveu uma síndrome de Narciso: pensou Que era o Responsável POR TODAS como Realizações fazer babilônico Império. Na Imagem apresentada uma Nabucodonosor Um Homem anuncia that A Árvore Cortada séria e ficariam apenas como raízes. This Árvore era o rei Nabucodonosor. Daniel FOI corajoso lhes anunciar uma ISSO ELE!
O Conceito de soberba
O Relato do Quarto Capítulo de Daniel demonstra o sutil, mas desastroso, a efeito da soberba. Um Comportamento excessivamente orgulhoso, arrogante e presunçoso caracteriza o Sentimento da soberba. A ideia de Poder Sobre os Outros SO POR si portanto E Loucura UMA. Segundo a psicóloga Rosemeire Zago, "a soberba lev O Homem de desprezar OS Superiores eA desobedecer como leis. Ela nada Mais E Que o Desejo distorcido de grandeza "e Completa:" uma Pessoa Que Manifesta a soberba atribui apenas a si proprio OS Bens that possui. Tem Ligação Direta com uma ambição desmedida, a vanglória, a hipocrisia, a ostentação, a presunção, a arrogância, a altivez, a Vaidade, EO Orgulho excessivo, com a Conceito Elevado OU exagerado de si próprio ". Nabucodonosor concentrou TODAS ESTAS characteristics perdendo-se o em si MESMO nenhum obscuro Mundo do Orgulho.
Localidade: Não percamos a lucidez
Quantas Vezes sentimos uma síndrome de narciso Como um that se abateu Sobre Nabucodonosor? Pretendemos USAR O Nosso Raio de Influência parágrafo Fazer hum Pequeno Império Onde NÓS determinamos, impomos E mandamos? Sobre O "destino" das Pessoas. Por ISSO that Tomás de Aquino atribuiu uma soberba hum Pecado Específico, embora, Como Bem retratou uma psicóloga Rosemeire Zago, num Artigo publicado no UOL, uma soberba Apareça EM To Us Link Pecados. A soberba adoece a alma. Localidade: Não fomos chamados parágrafo Ser irracionais lunáticos UO não exercício das funções Nossas Humanas. Por ISSO, o Verdadeiro antídoto contra a ambições das Nossas Almas e Jesus de Nazaré, O Homem "manso e humilde de Coração".
Lições Bíblicas CPAD
Jovens e Adultos
4º Trimestre de 2014
Título: Integridade Moral e Espiritual - O Legado do Livro de Daniel Pará uma Igreja de Hoje
Comentarista: Elienai Cabral
Lição 6: A Queda do Império Babilônico
Dados: 9 de Novembro de 2014
TEXTO Áureo
" E te levantaste contra o Senhor do Céu, [...] de Além Disso, of this louvores AOS deuses de prata, de Ouro, de cobre, de ferro, de madeira e de pedra, Que Localidade: Não veem, Não ouvem, NEM SABEM; mas um Deus, cuja los Mão ESTA a tua vida e de Todos os teus Caminhos, um ELE Localidade: Não glorificaste " (Dn 5.23) .
VERDADE PRÁTICA
SE Nºs rebelarmos contra o Soberano e Santo Deus, He nn abaterá.
Hinos SUGERIDOS
198, 211, 212.
LEITURA Diaria
Segunda - Sl 2.1-4; É 44,23-28
Deus frustra OS maus intentos
Terça - Êx 34,5-7; Na 1.3
Deus é Paciente e Tardio los IRAR-se
Quarta - Nm 14,18-20
Deus Não Tem AO culpado POR inocente
Quinta - Gl 6.7
De DEUS NÃO SE Zomba
Sexta - é de 42,8
DEUS NÃO Dá uma SUA Glória a outrem
Sábado - 1Co 29,10-14
Deus é Senhor Sobre reis e Nações
LEITURA EM CLASSE Biblica
Daniel 5.1,2,22-30.
1 - O rei Belsazar DEU UM grande Banquete um mil dos SEUS Grandes e bebeu vinho na Presença dos mil.
2 - Havendo Belsazar Provado o vinho, Mandou trazer OS Utensílios de Ouro e de Prata that Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do Templo Que estava los Jerusalém, parágrafo that bebessem Neles o rei, OS SEUS Grandes e como SUAS Mulheres e concubinas.
22 - E tu, seu filho Belsazar; Localidade: Não humilhaste o teu Coração, AINDA that soubeste de Tudo Mais ISSO.
23 - E te levantaste contra o Senhor do Céu, POIs were trazidos OS Utensílios da Casa DELE perante ti, e tu, Os teus Grandes, como Tuas Mulheres e como Tuas concubinas bebestes vinho Neles; Disso de Além, of this louvores AOS deuses de prata, de Ouro, de cobre, de ferro, de madeira e de pedra, Que Localidade: Não veem, Não ouvem, NEM SABEM; mas um Deus, cuja los Mão ESTA a tua vida e de Todos os teus Caminhos, um ELE Localidade: Não glorificaste.
24 - entao, DELE FOI enviada Aquela Parte da mao, e escreveu-se this escritura.
25 - Esta, POIs, E a escritura Que se escreveu: MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM.
26 - This E a Interpretação daquilo: MENE: Contou Deus o teu reino EO Acabou.
27 - TEQUEL: Pesado foste na Balança e foste Achado los Falta.
28 - PERES: Dividido FOI o teu reino e DEU-SE AOS medos e persas AOS.
29 - entao, Mandou Belsazar that vestissem Daniel de púrpura, e that LHE pusessem Uma Cadeia de Ouro AO Pescoço, e proclamassem a Respeito DELE Que havia de Ser o Terceiro dominador fazer reino.
30 - Naquela Noite MESMA, FOI morto Belsazar, rei dos Caldeus.
Interação
Na Lição de Hoje estudaremos a Respeito de hum Fato ocorrido Durante o Reinado de Belsazar. Este rei, Tomado Pelo vinho, decidir zombar de Deus, utilizando OS Utensílios Sagrados do Templo los hum Banquete. O Altíssimo de: Não tolerabilidade escárnio. Naquela Noite MESMA o Juízo de Deus was Visto Por Todos. Uma Mão misteriosa escreveu Uma Sentença NAS paredes do Palácio. O rei aterrorizado Quer saber a Interpretação e Mais uma Vez o profeta Daniel Entra em Cena Pará desvendar OS Mistérios Divinos. Deus Revela OS SEUS Segredos AOS SEUS Profetas (Am 3,7). Naquela MESMA Noite, O Rei was morto e Os persas passaram a dominar a Cidade. Que venhamos Realizar a obra de Deus com Temor e reverencia, POIs Um Dia also seremos Julgados Pelo Nosso Senhor.
OBJETIVOS
APOS ESTA aula, o Aluno Devera Estar apto a:
·
Saber a Respeito do festim de Belsazar profano.
·
Compreender Que o Juízo de Deus é irrevogável.
·
Analisar a Sentença contra Belsazar eA Queda da Babilônia.
Orientação Pedagógica
Professor, converse com SEUS Alunos explicando that Belsazar utilizou OS Utensílios do Templo los Seu Banquete e Deus condenou tal atitude. Em SEGUIDA Faca uma SEGUINTE indagação: "É licito utilizar Aquilo that was Dedicado a Deus, Como o Edifício da Igreja, parágrafo QUALQUÉR FIM?" Ouca OS SEUS Alunos com Atenção. Incentivo a Participação de Todos. Leia Ezequiel 44.23. Conclua enfatizando that precisamos distinguir O Que E santo fazer that e Profano. PODEMOS Nao Explique that utilizar como dependencias da Igreja OU OS Objetos consagrados AO Senhor, Como Instrumentos Musicais, barbatanas Pará Outros. Precisamos Ser cuidadosos com O Que Pertence AO Todo-Poderoso.
Comentario
INTRODUÇÃO
Palavra Chave
Profanação: Desrespeito OU violação fazer that E santo, sagrado; insulto, irreverência.
A Lição Desta Semana Mostra Mais uma Vez uma divina Soberania. Apos a morte de Nabucodonosor, o em 562 aC, Evil-Merodaque, o Seu filho, sucedeu-o AO Trono babilônico. EntreTanto, Dois Anos Depois, Mal Merodaque FOI assassinado Pelo Seu cunhado, Neriglissar. Mas Quem assumiu o Trono FOI Nabonido, o genro de Nabucodonosor. Nabonido era o pai de Belsazar, o qua se tornou corregente com o Seu Pai, Três Anos Mais Tarde. Cruel, devasso e profanador do Sagrado São adjetivos, AINDA leves, parágrafo Qualificar a Belsazar. FOI NUMA Noite de festa, Regada a Muito vinho e prostituição, Que o rei Belsazar Viu o reino Escapar da SUA Mão e Teve SUA morte decretada. O reino babilônico daria Lugar ao Medo-Persa, representado Pelo Peito e Braços de Prata da ESTÁTUA sonhada POR Nabucodonosor.
I. O Festim Profano DE Belsazar
1. A zombaria de Belsazar (Dn 5.1-4). O rei Belsazar DEU UM Maiorais Grande Banquete parágrafo OS fazer Seu reino. A festa ocorreu no Palácio babilônico, mas ELE Localidade: Não demonstrou nenhum escrúpulo com uma RELIGIÃO Alheia, o Judaísmo. Embriagado, o rei Mandou vir OS Utensílios Sagrados do Templo de Jerusalém, trazidos Como espólio de guerra POR Seu Avô, Nabucodonosor, Usados parágrafo Serém não Banquete POR ELE oferecido. Homens corruptos e prostitutas profanariam o sagrado. Uma orgia com O Que era santo! Belsazar Demais Longe de Liberdade de Informação, POIs parágrafo OS SEUS satisfazer instintos Baixos, frívolos e profanos, escarneceu do Deus de Israel e fazer Seu Povo.
2. A crueldade insensatez eA não autocrata Belsazar. historiadores OS SEGUNDO, enquanto o pai de Belsazar, Nabonido, estava há Interesses campo de Batalha Pará defensor OS fazer reino, ele, Belsazar, divertia-se com Mulheres e Amigos para satisfazer como SUAS Paixões . O festim de Belsazar era incompatível com o Período de enfraquecimento do Império da Babilônia. Habituado a ter Tudo AO Seu Alcance, o rei de: Não hesitava los Fazer SUA Vontade prevalecer, Tanto Para Matar OS SEUS oponentes QUANTO Pará se cercar de Pessoas de SUA ESTIRPE. Era Belsazar Um Homem cruel!
3. Uma festa Profana. A despeito da grandeza e da opulencia imperial, uma festa Oferecida POR Belsazar e dedicada AOS Maiorais fazer reino, era hum festejo degenerado, from env ia como bebedeiras Às orgias com Homens e Mulheres. Onde a Luxúria, a ostentação predominam Riqueza eA, ha prazeres pervertidos e maldades. ASSIM FOI Aquela festa dedicada AOS deuses babilonicos! Havia, A Partir do Palácio, Uma forte Influência dos Demônios, O Que Confirma O Que Disse Paulo AOS crentes Corintios (1 Coríntios 10.20).
SINOPSE DO Tópico (I)
Belsazar de: Não temia AO Senhor, POR ISSO OS utilizou Objetos Sagrados do Templo los SUA festa Profana.
II. O Juízo IRREVOGÁVEL DE DEUS
1. O dedo de Deus escreve na Parede (Dn 5.5). A RESPOSTA FOI Imediata divina: Deus interferiu Naquela festa Escrevendo SUA Sentença na Parede fazer salão, Diante dos Olhos de Belsazar e de Todos os SEUS convivas. Ali, o Barulho das Taças e dos jarros de Vinhos, Bem Como a "alegria" de outrora, cessaram. De Modo assombroso e assustador estava Escrito uma Sentença contra o rei Belsazar EO Seu reino. Aquela Visão demonstrava o Fruto do desprezo do Rei babilônico AO Deus de Israel: o Reino da Babilônia FOI rasgado. Fez-se hum Silêncio sepulcral não recinto!
2. A rainha lembrou-se fazer profeta Daniel (Dn 5,6-12). A Mensagem na Parede estava n'uma Linguagem ininteligível (v.7). No Momento Primeiro, ninguem compreendia O Que estava Escrito. Belsazar convocou de Todos os sabios Pará decifrar o "enigma". EntreTanto, they were incapazes de faze-lo.
Quando ouviu como Palavras do Rei e percebendo hum Movimento Diferente não Palacio, uma rainha, FILHA DE Nabucodonosor, rei Belsazar Mãe fazer, Entrou na Presença fazer Seu filho Pará sabre O Que acontecera. Apos inteirar-se fazer ASSUNTO, a rainha lembrou-se de Daniel, um Homem de Confiança do tanto faz Seu pai QUANTO fazer Seu Marido. ELE PODIA interpretar uma Mensagem Que o rei vira. Mas Daniel de: Não estava não Palacio.
3. Daniel Entra na Presença de Belsazar (Dn 5.13). Belsazar de: Não via uma Como servo Daniel que Deus Altíssimo, mas apenas Como hum dos sabios do Palácio. A Mãe de Belsazar, contrariamente, o conhecia e tinha Certeza that Daniel era Uma pessoa Diferente EO Seu Deus, Poderoso. Ela havia testemunhado MESMA como proezas fazer Deus de Israel lhes Otras ocasiões da História daquele reino.
Daniel era Um Homem Que Fazia Concessões de: Não uma Fé SUA. He Entrou na Presença do Rei e apos LHE oferecerem PRESENTES, o profeta rejeitou-os Diante do Imperador (Dn 5.17).
SINOPSE DO topico (II)
O Juízo de Deus o profano rei Belsazar era contra irrevogável e se cumpriu Naquela Noite MESMA.
III. A Sentença CONTRA QUEDA DE Belsazar EA Babilonia (5,22-28)
1. Os sabios de: Não decifraram como Palavras Escritas nd Parede (5.15). A Mensagem era Curta e Objetiva, mas como Palavras ERAM desconhecidas dos sabios do Palácio e enguias de: Não puderam Decifra-la. Por ISSO E Daniel Chamado, Não Pelo rei Belsazar, Más por indicação de SUA Mãe, parágrafo desvendar-LHE O Mistério. O profeta Daniel tinha o Espírito Santo Vida em sua, POR ISSO, Deus o revelou o significado daquelas Palavras (Dn 5,10-12).
2. As Quatro Palavras "misteriosas" (Dn 5,25). As Palavras Escritas na Parede Não foram interpretadas Pelos sabios do Império. Estes Localidade: Não achavam o SENTIDO delas. Porem, Sem Medo e Seguro, Daniel interpretou como. Como Duas Primeiras Palavras estavam repetidas - MENE, MENE - e significavam "Contar OU contado". A Palavra TEQUEL tinha o SENTIDO de "Pesado". A Palavra Ultima, PARSIM, significava "dividido" (Dn 5,25). Para interpretar uma Mensagem Daniel usou o Termo "PERES", Palavra correlata de PARSIM. O SENTIDO daquela E o MESMO Desta.
Entao, dos versículos 26 AO 28, o profeta explicou Cada DAS UMA Palavras: "Esta è uma Interpretação daquilo: MENE: Contou Deus o teu reino EO Acabou. TEQUEL: Pesado foste na Balança e foste Achado los Falta. PERES: Dividido FOI o teu reino e DEU-SE AOS medos e persas AOS ".
3. O repentino Fim do Império babilônico (vv.30,31). Naquela Noite fatídica Deus demonstrou uma SUA Soberania Sobre Os Reis da Terra. ELE E o Todo-Poderoso e TEM o cetro do Governo do Mundo em SUAS Mãos. Nada Escapa AOS SEUS Olhos. Tão logotipo FOI dada uma Interpretação da Mensagem e como honrarias feitas a Daniel parágrafo Ser o Terceiro Homem do Império, o rei Belsazar FOI morto EO Exército de Dario Entrou na Cidade da Babilônia. Medos OS E OS persas passariam a Reinar não Lugar do Império da Babilônia.
No Capítulo Cinco de Daniel, aprendemos A Lição de Que NAO PODEMOS NOS Nºs fechar los mesmos. DEUS NÃO suporta Uma vida de egoísmo, soberba e perversidade. PODEMOS Nao profanar Aquilo Que O Nosso Pai consagrou Como santo. Nao sejamos profanos. Santifiquemo-nn uma Com Deus As Nossas Vidas.
SINOPSE DO topico (III)
Deus é o justo juiz, He de: Não Aceita escárnio OU zombaria de Homem Algum.
CONCLUSÃO
A opulencia da Babilônia, a crueldade de Belsazar e como fazer orgias reino tipificam Uma vida tremendamente fechada los si MESMA. A Intervenção de Deus lhes Meio Aquela festa Profana demonstra that He de: Não admite a soberba EO egoísmo. O Pai Celestial, Jesus Cristo los, julgará a todos OS Que se mostram soberbos e arrogantes. A Queda do Império babilônico E UMA Lição para Todos NOS. Um dia, quando da Segunda Vinda gloriosa de Jesus, de Todos os Povos Serao Julgados Pelo Nosso Senhor.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
ZUCK, Roy B. (Ed). Teologia do Antigo Testamento. 1ª Edição. RJ:. CPAD, 2009
. LAHAYE, Tim Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2013.
Exercícios
1. O Que o rei Belsazar Mandou trazer parágrafo USAR nenhum POR ELE Banquete oferecido?
R. Mandou UTENSILIOS trazer OS Sagrados do Templo.
2. Que Tipo de festejo era O Banquete oferecido POR Belsazar?
R. Era hum festejo degenerado, profano.
3. Belsazar através de uma Como Daniel hum servo de Deus?
R. Belsazar de: Não via um servo Daniel Como fazer Deus Altíssimo, mas apenas Como hum dos sabios do Palácio.
4. cais Quais d'Orsay OS significados das Palavras MENE, TEQUEL e PARSIM?
R. MENE: Contou Deus o teu reino EO Acabou. TEQUEL: Pesado foste na Balança e foste Achado los Falta. PERES: Dividido FOI o teu reino e DEU-SE AOS medos e persas AOS.
5. O Que aprendemos com o Capítulo cinco de Daniel?
R. No Capítulo cinco de Daniel, aprendemos A Lição de Que NAO PODEMOS NOS Nºs fechar los mesmos. DEUS NÃO suporta Uma vida de egoísmo, soberba e perversidade. PODEMOS Nao profanar Aquilo Que O Nosso Pai consagrou Como santo.
Auxílio Bibliográfico I
Subsídio Bibliológico
"Uma escritura (5,25)
Localidade: Não existem vogais na forma Escrita da Família de Línguas Às cais Quais d'Orsay pertencem o hebraico EO aramaico. O Manuscrito PODE Muito Bem ter Sido grafado Como uma 'mina', o 'siclo' EO 'peres' (Meio siclo). This Ordem e de valor decrescente, de a Acordo com a Expressão Monetária. Conquanto POSSA representar Uma desvalorização progressiva do reino, Certa Feita liderado POR Nabucodonosor, SUA Interpretação permanece hum Mistério. Daniel acrescenta vogais Diferentes parágrafo Que se POSSA LER 'numerado, numerado, Pesado, dividido ". AINDA ASSIM, Não Tem Algum significado ATÉ OS that Atos de Belsazar fossem explicados, numerados cuidadosamente, Pesados e considerados insuficientes POR Daniel. Seu reino estava Prestes a Ser dividido e dominado. Deus enumera e pesa OS Atos de Todos os Homens e Mulheres. Que Localidade: Não nsa encontremos lhes falta "(RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Biblia: Uma Análise de Gênesis a Apocalipse Capítulo POR Capítulo 1º Edição RJ:.. CPAD, 2005, p.517).
Auxílio Bibliográfico II
Subsídio Bibliológico
"Falsa Segurança
O rei festejava com 'OS SEUS Grandes', POIs Todos supunham estarem Protegidos Pelas Muralhas maciças. O Que Localidade: Não podiam Imaginar E that como Forças persas haviam Mudado o Curso do rio that atravessava uma Cidade. Com a Queda do Nível de Água, O Inimigo Simplesmente caminhou AO Longo da Cabeceira do rio, o das Baixo POR graus de Proteção, e surpreendeu OS babilônios não interior da Cidade.
Devido uma vastidão do Lugar, MESMO DEPOIS Muito ritmo that como áreas periféricas haviam Sido Tomadas, OS Habitantes AINDA continuavam a Ignorar O Que Vinha ocorrendo, POIs, Como estavam envolvidos na festa, continuaram Dançando e se divertindo ATÉ that, Finalmente tomaram Conhecimento fazer ocorrido . Que semelhança Entre tanta gente da Atualidade, Que se Sente segura POR Trás dos Muros da Riqueza OU da posição social jamais imaginando that A Ruína ESTA Tão Perto, comeu Que seja Tarde Demais "(RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Biblia: Uma Análise de Gênesis a Apocalipse Capítulo POR Capítulo. 1ª Edição RJ:. CPAD, 2005, p.517).
SUBSÍDIOS ENSINADOR Cristão
A Queda do Império Babilônico
" MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM ". Era O Que estava Escrito na Parede revestida POR estuque fazer Real Palácio. Imagem de Uma assombrosa e amedrontadora that colocou Ponto festa finais na do Palácio. Deus estava Falando that chegara ao Fim o espetáculo fazer Deboche da Fé Alheia.
O Capítulo cinco de Daniel retrata uma Imagem de Uma Festa no Palácio do Co-Regente da Babilônia. Belsazar havia Ordenado AOS SEUS Subordinados that trouxessem OS Utensílios de Ouro deportados do Templo de Jerusalém. COM em Estes utensilios O Rei promoveria UMA festa Regada um Vinhos Pará convivas OS. Era uma festa que Deboche! Faça Deboche da Fé de hum Povo. Faça Deboche dos costumes e Hábitos de Uma Nação. Faça Deboche da cultura religiosa de hum Povo. Faça Deboche fazer Deus de Uma Nação.
A divina Ação
O quinto Capítulo do Livro de Daniel demonstra hum Deus Soberano that perscruta uma Motivação do Coração Humano. He fez ISSO com o rei Belsazar. Este Caiu na MESMA Tentação fazer Seu Avô, Nabucodonozor. E adoeceu de alma Pensando Fazer com o Poder imperial O Que Bem entendesse SEM Ser alvejado Pelas SUAS Escolhas. Belsazar escolheu o Caminho Mais sórdido e absurdo: o da profanação da Identidade religiosa e cultural de hum Povo, os e das Coisas consagradas a Deus. SOMENTE Pará mostrar that ELE, Belsazar, era Mais Importante Que o Deus de Israel. EntreTanto, soluço o rei mal sabiá Que estava o Olhar desse Deus.
Para a Motivação de Belsazar FOI dado hum Xeque Mate: MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM. Estás Palavras São uma Mensagem de Deus Revelada a Daniel: "Esta è uma Interpretação daquilo: MENE: Contou Deus o teu reino EO Acabou. TEQUEL: Pesado foste na Balança e foste Achado los Falta. PERES: Dividido FOI o teu reino e DEU-SE AOS medos e persas AOS ". Naquela Noite o Deus de Israel acabara com a Festa do Deboche das Coisas consagradas a Deus e fazer Seu Povo. E Belsazar Morreu ali MESMO.
Um Cuidado na Interpretação do Texto
Ao lermos Este Texto TEMOS de ter o Cuidado de Nao fazermos Interpretações um Fim de colocarmos OS Utensílios dos nossos cultos Hoje Acima das Pessoas. No Antigo Testamento O Povo de Israel, Profetas OS e como lideranças judaicas de: Não haviam conhecido a Revelação de Jesus de Nazaré. IstoÉ hum dado Muito Importante! PODEMOS NAO LER o Antigo Testamento SEM considerar o Evangelho ensinado POR Jesus de Nazaré, o Deus encarnado em Pessoa, e como Cartas apostólicas: O Novo Testamento.
Lições Bíblicas CPAD
Jovens e Adultos
4º Trimestre de 2014
Título: Integridade Moral e Espiritual - O Legado do Livro de Daniel Pará uma Igreja de Hoje
Comentarista: Elienai Cabral
Lição 7: Integridade los tempos de Crise
Dados: 16 de Novembro de 2014
TEXTO Áureo
" Entao, OS Príncipes e Os Presidentes procuravam Acar Ocasião contra Daniel a Respeito do reino; mas Localidade: Não podiam Acar Ocasião OU culpa alguma; PORQUE ELE era fiel, e de: Não se achava Nele nenhum Vício NEM culpa " (Dn 6.4) .
VERDADE PRÁTICA
Um Ser DEVE Integridade uma Marca nossa, compreendendo igualmente Coração, Mente e Vontade.
Hinos SUGERIDOS
175, 310, 394.
LEITURA Diaria
Segunda - Sl 7.8
Deus julga-SOE Conforme Nossa Integridade
Terça - Jó 1.1; 2.3
Era Jó Homem íntegro
Quarta - 1Rs 9,4
Integridade E Símbolo de inteireza
Quinta - Mt 6,19-24
Jesus ensinou Sobre a Integridade
Sexta - 2Cr 25.2; 1Rs 9.4
Integridade los Tudo
Sábado - 1Jo 2,15-17
Integridade E Localidade: Não Dividir o Coração
LEITURA EM CLASSE Biblica
Daniel 6.3-5,10,11,15,16,20.
3 - entao o MESMO Daniel se distinguiu destes Príncipes e Presidentes, PORQUE Nele havia hum Espírito excelente; EO rei pensava constituí-lo sobre todo o reino.
4 - entao OS Príncipes e Os Presidentes procuraram Acar Ocasião contra Daniel a Respeito do reino; mas Localidade: Não podiam Acar Ocasião OU culpa alguma; PORQUE ELE era fiel, e de: Não se achava Nele nenhum Vício NEM culpa.
5 - entao Estes Homens disseram: Nunca acharemos Ocasião alguma this contra Daniel, se de: Não a procurarmos contra ELE na Lei do Seu Deus.
10 - Daniel, POIs, quando soube that a escritura estava assinada, Entrou los Sua Casa (ora havia nenhuma Seu Quarto Janelas Abertas da banda de Jerusalém), e Três Vezes nenhum dia se Punha de Joelhos, e orava, e dava Graças, Diante fazer Seu Deus, Como also as antes costumava Fazer.
11 - entao aqueles Homens were juntos, e acharam a Daniel Orando e suplicando Diante do Seu Deus.
15 - entao aqueles Homens were juntos AO rei, e disseram AO rei: Sabe, ó rei, Que E UMA Lei dos medos e dos persas that nenhum edito OU ordenança, Que o rei determine, se PODE se mudar.
16 - Entao o rei ordenou that trouxessem a Daniel, EO lançaram na cova dos Leões. E, Falando o rei, Disse a Daniel: O teu Deus, a Quem tu continuamente serve, ELE te livrará.
20 - E, Chegando-se à cova, chamou Daniel com POR Voz triste; e, Falando o rei, Disse a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo! Dar-se-ia O Caso Que o teu Deus, a Quem tu continuamente serve, tenha podido livrar-te dos Leões?
Interação
Daniel viveu los Uma Sociedade Pagã, porem ELE manteve-se fiel e temente AO Senhor. FOI UM Importante profeta e estadista Que Fez a Diferença Diante dos reis uma Quem SERVIU. A vida of this servo de DEUS NÃO FOI nada Fácil. He experimentou terríveis Provas, Como uma cova com Leões famintos, mas o em TODAS ELAS Agiu Como hum Vencedor. Embora exercendo funções IMPORTANTES nenhum reino, Daniel de: Não descuidava da SUA vida de Oração e de: Não permitiu Que hum edito real, o tirasse da Presença de Deus. VOCÊ TEM, professor, also Uma vida devocional Como Daniel? Localidade: Não permita that dificuldade alguma o impeça de se achegar a Presença de Deus Oração los. Jamais espere that Uma SITUAÇÃO Difícil Chegue parágrafo LHE ensinar a Respeito da Oração.
OBJETIVOS
APOS ESTA aula, o Aluno Devera Estar apto a:
·
Saber that Daniel era Um Homem íntegro, MESMO Vivendo los hum Meio corrompido.
·
Analisar o carater íntegro de Daniel.
·
Compreender PORQUE FOI Parar Daniel na Cova dos Leões.
Orientação Pedagógica
Professor, reproduza o Quadro Abaixo de Maneira Que Cada Aluno tenha o Seu. Utilize-o parágrafo introduzir uma Lição. Mostre de Todos os Reis a quem de Daniel SERVIU e enfatize o carater íntegro of this servo de Deus, MESMO estando los hum Meio Político corrupto. Explique that a Fé de Daniel fez com that ELE se mantivesse inabalável. A Nossa Fé in Deus nsa Livra das investidas de nossos Inimigos e nsa lev a ter Uma vida Integra.
Comentario
INTRODUÇÃO
Palavra Chave
Integridade: carater, quaiidade de Uma pessoa integra, honesta, incorruptível, cujos Atos e atitudes São irrepreensíveis.
O Capítulo SEIS do Livro de Daniel, Objeto de Estudo Desta Lição, destaca o valor da Integridade e moral Espiritual de Daniel e SEUS amigos Durante o Reinado de Dario. Ágora era Daniel Um Homem Idoso, todavía, Fe SUA los Deus é Sua Fidelidade permaneceram inabaláveis, MESMO Diante das Falsas acusações e da condenação that fizeram Com que ELE enfrentasse uma cova dos Leões.
I. DANIEL, UM HOMEM INTEGRO EM UM MEIO POLITICO Corrupto (Dn 6,1-6)
Mais de sessenta Anos JÁ haviam se Passado from that Daniel e SEUS companheiros were levados par o Palácio babilônio. Apesar Disso, Eles permaneceram íntegros, e mantiveram uma Fé inabalável sem Deus vivo, MESMO Vivendo o em Meio à idolatria e Corrupção. ELES de: Não se corromperam com tão Ofertas palacianas.
1. Dario reorganiza o Governo e delega Autoridade Administrativa (Dn 6,1-3). Pareceu Bem AO rei nomear 120 Príncipes Pará presidirem sobre todo o reino. Dentre estes, Três seriam OS principais. Os os Outros teriam that Prestar Contas a sos. Daniel estava between Os Três e, dentre enguias, logotipo se destacou e chamou a Atenção do Rei Dario, POIs tinha "um Espírito excelente" (v.3). ASSIM, Não demorou Muito parágrafo Que o rei, devido à Aptidão de Daniel, o constituísse sobre todo o reino (v.3). Tal decisão despertou ciúme e Inveja nsa os Outros Líderes, logotipo cais Quais d'Orsay OS se tornaram Inimigos de Daniel (vv.4,5).
2. Daniel se Torna Alvo de Uma Conspiração (Dn 6.4,5). A Inveja EO ciúme fizeram com that Homens malignos, sedentos de Poder, tentassem derrubar Daniel. O Problema era that POR Mais Que OS Inimigos de Daniel procurassem hum Motivo, Político OU moral, parágrafo Acusa-lo, nada encontravam that pudesse Manchar SUA Reputação. A EA Integridade Lealdade de Daniel ERAM Tão imbatíveis that SEUS Inimigos resolveram armar Uma SITUAÇÃO ardilosa ELE contra, utilizando uma Própria Fidelidade de Daniel a Deus (v.5).
3. O Perigo das confabulações Políticas. A intenção do Rei, de promover Daniel AO posto de Maior destaque no Governo, suscitou Raiva Nºs os Outros Príncipes, POIs hum Estrangeiro térios Poder Sobre enguias. Os Príncipes se utilizaram da Vaidade e do ego fazer proprio monarca parágrafo estabelecer Uma trama that prejudicasse Daniel. Invejosos se Uniram e were Ate O rei e propuseram Que Fosse Feito hum edito real, determinando that, Durante o Período de Trinta dias, ninguem fizesse uma Oração Outro deus, Homem UO, that de: Não Fosse AO rei Dario. Tal edito agradou o Vaidoso monarca desejava Que Ser Adorado Como hum deus (vv.6-9). Daniel de: Não fóruns Consultado Sobre tal decreto, mas certamente sabiá Que o Objetivo era atingir a SUA vida devocional e prejudicar SUA Comunhão com Deus.
DEPOIS Que o rei aprovou o edito, OS Inimigos de Daniel ficaram na espreita, Esperando O Momento los Que ELE estaria Orando AO Senhor. Daniel Seria um apanhado los flagrante. EntreTanto, Daniel de: Não ficou abalado OU preocupado com edito tal (v.10). He de: Não permitiria Que Nada VIESSE atrapalhar SUA Comunhão com Deus e SUAS orações.
SINOPSE DO Tópico (I)
MESMO Vivendo los Uma Sociedade Pagã, corrompida Pelo Pecado, Daniel se manteve íntegro.
II. DANIEL, UM HOMEM INTEGRO QUE NAO COM SUA FÉ TRANSIGIU EM DEUS (Dn 6,10-16)
1. Nenhuma trama Política mudaria o em Daniel o Seu Hábito devocional de Oração (Dn 6.10). A Palavra Integridade PODE Ser definida Como "Solidez, uo Estado de Ser Inteiro, é isto, completo". AINDA Muito Jovem Daniel entendera that SUA vida dependia de SUA Relação com Deus. A Oração era uma Maneira de Ser Orientado ELE los SUAS decisões Pessoais e Políticas. Da MESMA forma, Deus Nos orienta e Revela a SUA Vontade POR Intermédio das Nossas orações.
2. A momentânea Vitória DOS conspiradores. Daniel soube fazer verdadeira edito, mas Localidade: Não abriria Mão da SUA Fé, MESMO Que Tal Resistência LHE custasse uma vida (v.10). Cientes da Integridade de Daniel, OS Inimigos apenas esperaram o Horário costumeiro parágrafo Fazer o flagrante do "infrator" (v.11). De posse da DAS Provas, were AO rei e reivindicaram that uma lei dos medos e dos persas Fosse cumprida (vv.12,13). Só entao Dario percebeu Que havia Sido USADO parágrafo Que OS Inimigos de Daniel conseguissem o Seu intento (vv.13-15)
3. Preservando a Integridade (Dn 6,18-22). Daniel nn deixou o Exemplo de that E Possível Permanecer íntegro MESMO Vivendo o em Meio a Corrupção. Os servos de Deus São chamados parágrafo Que sejam luz los Meio Às trevas. Uma pessoa Íntegra Localidade: Não E dividida, a idade de: Não com duplicidade, Não finge, Não Faz de Conta e, MESMO Diante do Perigo, Não nega a SUA Fé. Daniel Nunca escondeu SUA Fé EO Fato de Que Orava a Deus, POIs Segundo o Texto Bíblico, ELE orava los Seu Quarto com As Janelas Abertas (v.10). Como PESSOAS Integras de: Não escondem nada de ninguem. SUAS Vidas São Transparentes.
SINOPSE DO topico (II)
A Fé de Daniel contribuiu Pará that ELE tivesse Uma vida devocional bem-sucedida.
III. DANIEL NA COVA DOS Leões (Dn 6,16-24)
1. Daniel preferiu Morrer a se dobrar Diante de hum edito maligno (Dn 6.16,17). Daniel de: Não discutiu NEM questionou com o rei o Seu edito. Quando soube da lei real, was Para O Seu Quarto e, Como de costume, Orou a Deus (v.10). Na Verdade, Daniel tinha Certeza de Que Deus poderia Livra-lo se o quisesse ASSIM. A Grande Lição E that SUA Integridade de: Não o livrou da maldade e da Inveja dos SEUS Inimigos, POIs FOI denunciado, Preso e lançado na cova dos Leões (vv.16,17).
2. Daniel FOI Protegido da morte Pelo anjo de Deus (Dn 6.22,23). A firmeza de Daniel estava Acima de QUALQUÉR trama Diabólica. Com ESSA Confiança, resignadamente aceitou a SUA arbitrária condenação (vv.16,17). Porem, na Cova, Daniel constatou o Livramento faz Senhor, Que enviou o Seu anjo e fechou a boca dos Leões, OS cais Quais d'Orsay de: Não puderam Devora-lo (v.22).
O rei Dario ficou Temeroso e triste AO ver Que Localidade: Não poderia livrar Seu fiel súdito daquela SITUAÇÃO (v.14). Porem, não íntimo Seu, o rei sabiá Que o Deus de Daniel poderia operar hum Milagre. Por ISSO, FOI A Cova Pará constatar o Livramento (vv.18-20). Ali, o monarca FOI surpreendido Pelos Feitos fazer Todo-Poderoso. Daniel FOI Retirado da Cova SEM ferimento nenhum (vv.22,23). Entao, o rei ordenou that Todos aqueles Que haviam tramado contra Daniel fossem lançados na cova (v.24). Os Inimigos experimentaram o castigo that they mesmos haviam Preparado.
3. Deus Mais uma Vez FOI glorificado atraves da vida de Daniel (Dn 6.22,23,25-28). Daniel de: Não Saiu da Cova esbravejando e amaldiçoando OS conspiradores. Ao contrario ELE reafirmou SUA Inocência e Disse Que Deus havia enviado o Seu anjo Pará Livra-lo (v.22). Mediante a Fidelidade de Daniel, o rei Dario Aprendeu Uma Lição de suma importância e, POR ISSO, decidiu honrar o Deus de Daniel com hum edito. Este decretava that de Todos os Habitantes do Império babilônico temessem AO Deus de Daniel "PORQUE ELE E o Deus vivo e parágrafo Semper permanente, EO Seu reino de: Não se PODE Destruir; o Seu Domínio E ATÉ AO FIM. He Livra, e salva, e opera Sinais e Maravilhas não Céu e na terra; ELE livrou Daniel do Poder dos Leões "(vv.26,27). Portanto, Não Há e houve NEM UM Deus Como o da Igreja.
SINOPSE DO topico (III)
Daniel de: Não se dobrou Diante de hum edito maligno. He was fiel EO Senhor o livrou dos Leões.
CONCLUSÃO
Daniel FOI Próspero e abençoado Durante TODO o Reinado de Dario e não Reinado de Ciro, o persa (v.28). Deus honrou a Fé do Seu servo. He also Vai honrar a SUA Fé EO livrará de TODO o mal. Confie! Atualmente, OS Inimigos dos servos de Deus also procuram, Mediante Articulações ardilosas, caluniar e mentir contra aqueles that servem AO Senhor fielmente e se destacam no Cenário Político e eclesiástico. Estes lançam calúnias a Fim de denegrir a Integridade daqueles that legislam e realizam Seu Trabalho com Excelência. Muitas Vezes OS íntegros also padecem Diante de leis injustas. A Fé do profeta fez com that ELE mantivesse SUA Comunhão com Deus MESMO em Tempo de Crise. A Fé in Deus Nós da paz e convicção interior do Pará enfrentar como situations adversas da vida. Como crentes, estaríamos dispostos a sacrificar Nossa Vida e ATÉ Morrer Pelo Nome de Jesus? O Mestre declarou Que No DOS finais Tempos OS verdadeiros Discípulos odiados seriam, atormentados e levados à morte. TEMOS PESSOAS Como Daniel? Oremos a Deus parágrafo Que sejamos Como Este profeta.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
ZUCK, Roy B. (Ed). Teologia do Antigo Testamento. 1ª Edição. RJ:. CPAD, 2009
. LAHAYE, Tim Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2013.
. LAHAYE, Tim Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2013.
Exercícios
1. SEGUNDO A Lição, O Que destaca o Capítulo Seis de Daniel?
R. O Capítulo SEIS do Livro de Daniel destaca o valor da Integridade e moral Espiritual de Daniel e SEUS amigos Durante o Reinado de Dario.
2. O Que Fez Com que Daniel se destacasse between OS Demais Presidentes?
R. He tinha "um Espírito excelente".
3. Os Inimigos de Daniel confabularam contra ELE buscando that Tipo de falha?
R. Falhas Políticas OU morais.
4. DeFina Integridade A Palavra.
R. A Palavra Integridade PODE Ser definida Como "Solidez, uo Estado de Ser Inteiro, Isto É, completo"
5. Quem Deus enviou par fechar a boca dos Leões?
R. Deus enviou Seu anjo.
Auxílio Bibliográfico I
Subsídio Bibliológico
"Os machos da Inveja (6.4)
Os companheiros de carga de Daniel, movidos POR amarga Inveja, tinham más intenções contra o servo de Deus.
Todos TEM de VIGIAR contra this mostro Destruidor: a Inveja. AINDA Neste versiculo vemos OUTRA Virtude de Daniel: Integridade de carater 'nenhum Erro NEM culpa'. O plano diabólico de matar Daniel séria executado atraves dos Dirigentes do povo, e da Vaidade do Rei. Em Daniel 2.12, o Diabo, o em Seu plano anterior de matar Daniel, Agiu atraves da ira do Rei Nabucodonosor. Agora ELE usou Outro rei e Otras armas: a presunção, a Vaidade, o Orgulho, a vanglória Pessoal.
O Diabo percebeu that Daniel séria O Homem Que intercederia Junto a Deus, com Oração e jejum, parágrafo Que OS cativos de Israel retornassem à SUA terra.
O rei séria hum deus POR Trinta Dias (v.7). ASSIM, POR Movido Orgulho e Vaidade, assinaria o decreto de morte (v.9). AINDA Hoje, muitos Decretos, leis, estatutos, resoluções, decisões, votações e reunioes São feitas Pará prejudicar OS Outros "(GILBERTO, Antônio. Daniel e Apocalipse: . Como entendre o plano de Deus parágrafo OS Últimos Dias RJ: CPAD, 2006, p.38).
Auxílio Bibliográfico II
Subsídio Bibliológico
"Avanço Político de Daniel (6,1-3)
Na reorganização do Governo, Dario seguiu a Política liberal de Ciro e logotipo dividiu a Responsabilidade da Administração. A nomeação de 120 Presidentes, Sobre OS cais Quais d'Orsay were colocados Três Príncipes, PODE ter Sido hum arranjo Temporário Para assegurar a Coleta normal dos Impostos e MANTER UM Sistema de arrecadação e Contabilidade. Uma breve explicação do versiculo 2 parece INDICAR ISSO: AOS cais Quais d'Orsay sos Presidentes DESSEM Conta, parágrafo Que o rei de: Não sofresse Dano.
Dos Três Presidentes, Daniel se distinguiu. E Dario encontrou Nele hum Espírito excelente e planejava estender SUA Autoridade sobre todo o reino.
Daniel Devia ter los Torno de 85 Anos OU TALVEZ SE aproximasse DOS 90 Anos. He tinha Passado crises Diversas Políticas. Agora, a SUA Reputação de Homem íntegro e honesto chegara AO Conhecimento dos Novos governantes. TALVEZ informantes tenham aconselhado OS Novos governantes Acerca da posição de Daniel na Noite da Queda fatal de Belsazar. Quaisquer that fossem como circunstâncias, O Homem de Deus estava pronto parágrafo SERVIR Onde Fosse necessary.
Um Homem de Fidelidade e honestidade E desconcertante Pará maquinadores desonestos. Ver Daniel Prestes a Receber Uma Promoção Que o colocaria Acima Deles era Mais do Que OS Príncipes e Os Presidentes podiam tolerar. ELES precisavam Destruir Daniel um clien QUALQUÉR. O Fracasso los encontrar falhas na Administração de Daniel OS fez buscar Uma Maneira de Ataca-lo não Seu Ponto Mais forte SUA RELIGIÃO EA lei fazer Seu Deus.
O rei FOI Ingênuo não that tange à Sugestão dos Inimigos de Daniel. Era Bastante Comum parágrafo OS governantes dos medos e persas colocar-se no lugar de hum dos SEUS deuses e requerer a Adoração do povo. Dario sentiu-se lisonjeado los Ser o centro da devoção religiosa POR UM MES, ASSIM, ESTA Assinou escritura e edito "(PRICE, Ross E .; GRAY, Paulo C. (Eds.). Comentário Bíblico Beacon. Volume 4. 1ª Edição . RJ: CPAD, 2005, pp.518-9).
SUBSÍDIOS ENSINADOR Cristão
Integridade los tempos de Crise
E Possível Ser íntegro los Meio à Corrupção? E Possível sujeitar-se a Deus quando AO Nosso Redor ESTAMOS Cercados de Exemplos contrários AO divino ideal? ESTAS PERGUNTAS São como norteadoras Desta Sétima Lição.
A História
O Capítulo Seis de Daniel Revela Que o profeta fóruns colocado Como hum alto oficial do Império de Babilônia nenhum Governo de Nabucodonosor e, posteriormente, o Dario assentara Como Líder de Governo do Império Medo-Persa. Dario dividiu uma escala de Poder do Império Medo-Persa Da Maneira SEGUINTE: tres Príncipes supervisionavam OS 120 Presidentes constituídos NAS Províncias do Império (vv.1,2). Daniel era hum dos Príncipes. Mas between Os Três o profeta se destacara.
Os Príncipes e Os Presidentes armaram Uma cilada Política envolvendo uma RELIGIÃO do Império. Localidade: Não podiam sujar o carater de Daniel NAS Esferas Sociais, Morais e Políticas, entao OS Príncipes e Presidentes do Império usaram uma RELIGIÃO par atingir uma vida de Daniel. O plano: Durante Trinta Dias Quem dirigisse Uma prece a Deus OU uma Um Homem séria lançado na cova dos Leões. AINDA ASSIM, o profeta Daniel de: Não alterou a Rotina SUA. Todos Os Dias, Daniel dirigia-se parágrafo Uma sala não superiores da Casa SUA andar, Onde se Punha de Joelhos Pará ORAR (de Além de ajoelhar-se, OS Judeus ficavam de Pé com como Mãos erguidas parágrafo O Céu e also prostravam-se de Como Diante de Deus). Ate that was denunciado Pelos SEUS Colegas de Governo e Daniel Condenado a cova dos Leões.
Política e RELIGIÃO
A História da Humanidade Registra Testemunhos contundentes Acerca da Mistura Entre uma RELIGIÃO Política ea. Um Exemplo dos Inimigos de Daniel, muitos usaram uma RELIGIÃO Pará se beneficiarem politicamente. ELES CRIAM de: Não lhes nada: nenhum culto that praticavam e nenhum deus Que diziam SERVIR. Apenas usavam e abusavam Desses Expedientes da Religião com O Fim de colocar OS SEUS Interesses Políticos los Primeiro Lugar. A História da Igreja Confirma a Tragédia do Corpo Institucional de Cristo quando se misturou o Poder temporal, EO Espiritual. "O Meu Reino Localidade: Não E of this mundo" Jesus Disse. A Igreja Católica Romana Perdeu-se no Caminho POR SE Acar detentora do Poder temporais fazer "Sacro Império Romano". Algumas Igrejas Protestantes se amalgamaram com o Estado. Vide a Divisão da Anglicana, Luterana e Reformada na Europa! O Que Dizer das Igrejas brasileiras envolvidas com a Política partidária?
Lições Bíblicas CPAD
Jovens e Adultos
4º Trimestre de 2014
Título: Integridade Moral e Espiritual — O
legado do livro de Daniel para a Igreja de hoje
Comentarista: Elienai Cabral
Lição
8: Os
Impérios Mundiais e o Reino do Messias
Data: 23 de Novembro de 2014
TEXTO ÁUREO
“E o reino, e o
domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos
santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o
servirão, e lhe obedecerão” (Dn 7.27).
VERDADE PRÁTICA
Enquanto os impérios humanos caem, o Reino de Deus se expande
através de Jesus Cristo.
HINOS SUGERIDOS
90, 94, 599.
LEITURA DIÁRIA
Segunda -
Hb 1.3
Jesus é
rei eternamente
Terça - Dn
2.44
O reino do
Messias será único e eterno
Quarta -
Dn 7.14
O reino do
Messias é invencível
Quinta -
Ap 19.15
Jesus, o
Rei dos reis
Sexta - Ap
20.4
O reino
milenial de Cristo
Sábado -
Mt 6.33; Mc 4.11; Mt 12.28
A
realidade do Reino de Deus
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
Daniel
7.3-8,13,14.
3 - E quatro animais grandes,
diferentes uns dos outros, subiam do mar.
4 - O primeiro era como leão e tinha
asas de águia; eu olhei até que lhe foram arrancadas as asas, e foi levantado
da terra e posto em pé como um homem; e foi-lhe dado um coração de homem.
5 - Continuei olhando, e eis aqui o
segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na
boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te,
devora muita carne.
6 - Depois disto, eu continuei
olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave
nas suas costas: tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado
domínio.
7 - Depois disto, eu continuava
olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso,
e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em
pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que
apareceram antes dele, e tinha dez pontas.
8 - Estando eu considerando as pontas,
eis que entre elas subiu outra ponta pequena, diante da qual três das pontas
primeiras foram arrancadas; e eis que nesta ponta havia olhos, como olhos de
homem, e uma boca que falava grandiosamente.
13 - Eu estava olhando nas minhas
visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem: e
dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele.
14 - E foi-lhe dado o domínio e a
honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem: o seu
domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino o único que não
será destruído.
INTERAÇÃO
O texto bíblico que vamos estudar é o capítulo sete de Daniel.
Antes, prezado professor, precisamos considerar algumas informações para
obtermos êxito na preparação da aula. O nosso estudo sobre o livro de Daniel
trata de um capítulo inteiro, por isso, você deverá fazer ao menos duas
leituras ou mais, de preferência, utilizando versões diferentes. Um dicionário
bíblico e um bom comentário lhe orientarão nos estudos. Muitas pessoas não
compreendem o livro de Daniel por acharem-no difícil. É verdade que a obra do
profeta é complexa, mas, igualmente, muito do que se diz ser complicado pode
ser resolvido através de uma leitura atenta com o auxílio de uma versão
contemporânea. E com a ajuda dos eruditos que, através dos dicionários e dos
comentários bíblicos, disponibilizaram uma vida inteira de estudo para nos
auxiliar.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
·
Descrever e explicar a visão dos quatro
animais.
·
Identificar o clímax da visão do profeta.
·
Compreender a volta de Jesus à luz do capitulo
sete de Daniel.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Prezado professor, no primeiro tópico da presente lição, os
itens (1) e (2) estão estruturados assim: (1) A
Visão e (2)Interpretação.
O primeiro item é a descrição pura e simples da visão de Daniel de acordo com o
texto bíblico. O segundo é a interpretação, isto é, a explicação da visão.
Sugerimos que você siga rigorosamente a leitura do texto bíblico
de acordo com a estrutura da lição. Em seguida, afirme aos alunos que o
capítulo sete de Daniel retrata uma grande parte da história antiga da
civilização humana. A Palavra de Deus já falara dos acontecimentos históricos
antes mesmo de eles acontecer. Boa aula!
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Palavra
Chave
Império: Forma de governo monárquico, cujo
soberano tem o título de imperador ou de imperatriz.
Na lição desta semana, veremos uma mudança narrativa no capítulo
sete de Daniel. Agora estamos diante de uma série de quatro visões do profeta. É
o “apocalipse do Antigo Testamento” apresentando quatro impérios simbolizados
por quatro animais. A visão do capítulo dois foi dada a um rei pagão,
Nabucodonosor, enquanto que a do capítulo sete, a um servo de Deus, o profeta
Daniel.
Veremos que em Nabucodonosor, a visão revela o lado político dos
impérios apresentados como uma grande estátua. Em Daniel, através dos quatro
animais, ela revela o lado moral e espiritual desses impérios. Os fatos são os
mesmos, mas os objetivos das duas visões têm finalidades distintas. No capítulo
sete, Deus revela a Daniel o fim dos quatro impérios e o surgimento do reino
eterno do Messias prometido.
I. A VISÃO
DOS QUATRO ANIMAIS (Dn 7.1-8)
1. A visão. Daniel
recebeu a visão sobre os quatro animais no primeiro ano do rei Belsazar da
Babilônia. É importante lembrarmos, aqui, que Belsazar não governou sozinho.
Ele foi corregente com o seu pai, Nabonido. Veremos agora a primeira parte da
visão de Daniel (vv.1-3):
a) O “leão com asas de águia” (v.4). O versículo quatro descreve um animal
semelhante ao leão com asas de águia. Enquanto Daniel o contemplava, as asas do
leão eram arrancadas. Posteriormente, o animal foi erguido da terra, posto de
pé como um ser humano e, logo depois, ele recebeu um coração humano. O leão
representava o império da Babilônia.
b) O urso (v.5). Daniel viu
uma figura semelhante a um urso. Este fora erguido de um lado e tinha em sua
boca três costelas. A este animal as pessoas diziam: “Levanta-te, devora muita
carne”. O urso simbolizava o império Medo-Persa.
c) O leopardo com quatro asas (v.6). Outro animal era uma figura semelhante ao
leopardo. Este possuía quatro cabeças e tinha quatro asas de aves em suas
costas. Foi-lhe dado domínio. O leopardo simbolizava o império da Grécia.
d) Uma aparência indescritível (vv.7,8). “Terrível, espantosa e extremamente forte” era
a figura do quarto animal. Ela tinha enormes dentes de ferro, comia e triturava
o que encontrasse pelo caminho. Em sua cabeça havia ainda dez chifres. Enquanto
Daniel prestava atenção nos dez chifres, um chifre pequeno surgiu entre os dez;
mas três dos primeiros dez chifres foram arrancados pela raiz. No chifre
pequeno havia também olhos como “olhos humanos” e uma boca que proferia
“palavras arrogantes”. O animal, aqui descrito, simbolizava o império romano.
2. A interpretação. O bloco
dos versículos 9 a 14 revelam mais duas figuras: a do Ancião e a do Filho do Homem. Após este bloco
de versículos, Daniel passa a narrar a interpretação dos animais dada a ele
ainda na mesma visão (vv.15-27):
a) As figuras dos animais (15-18). As figuras representadas pelo leão, urso,
leopardo e o quarto animal, significam quatro reis que se levantaram sobre a
terra, isto é, o rei da Babilônia, o rei Medo-Persa, o rei da Grécia e o rei de
Roma (v.17).
b) A ênfase no quarto animal (vv.23-27). O quarto animal foi o que mais chamou a
atenção do profeta Daniel: “Então, tive desejo de conhecer a verdade a respeito
do quarto animal, que era diferente de todos os outros” (v.19). Daniel precedeu
o tempo em que o império romano se tornara uma superpotência. Roma foi o
império mais devastador da história do mundo. Era forte (ferro), pela sua força
e eficácia administrativa, mas frágil (barro), dada a grande corrupção que
ajudou a sepultar “um sonho chamado Roma”.
c) Os dez chifres e o pequeno chifre. Os dez chifres que saíam da cabeça do quarto
animal prefiguravam dez reis advindos do antigo império romano. Mas outro rei,
representado pelo pequeno chifre, se levantará após os dez reis e abaterá os
três primeiros, arrancando-os tal como descreve a visão. Este pequeno chifre é
o Anticristo escatológico tipificado na pessoa de Antíoco Epifânio, o qual estudaremos
rapidamente na próxima lição e, com maiores detalhes, na lição 12.
SINOPSE DO
TÓPICO (I)
Em Daniel 7.1-8 o profeta recebe visões sobre os quatro animais que
simbolizavam os quatros grandes impérios do mundo.
II. O CLÍMAX
DA VISÃO PROFÉTICA
1. Tronos, “ancião de dias” e juízo divino (vv.9-14). Entramos na segunda parte da visão de Daniel,
que trata do julgamento celeste. O versículo nove nos diz: “foram postos uns
tronos, e um ancião de dias se assentou” (v.9). A figura de vários tronos
tipifica um contexto de julgamento e justiça. A profecia nos fala que o juiz do
julgamento é o “ancião de dias”, isto é, Deus é retratado no livro tendo
cabelos brancos e vestido de branco. É aquele que Abraão reconheceu como o
“Juiz de toda a terra” (Gn 18.25). O tribunal demonstrado no sétimo capítulo de
Daniel revela que Deus julgará “o pequeno chifre” e decretará a sentença final
contra o quarto animal (Roma) (vv.11,12). Aqui está o ápice da visão de Daniel,
ou seja, o Altíssimo julgando as maldades, crueldades e perversidades das
nações deste mundo!
2. O “Filho do Homem” (vv.13,14). A expressão “filho do homem” ou, de acordo com
os melhores manuscritos antigos, “filho de homem”, aparece mais de 80 vezes no
livro de Ezequiel. A fórmula é regularmente traduzida como “homem” ou “ser
humano”, pois na Bíblia trata-se de expressões sinônimas. Tanto em Daniel
quanto em Ezequiel, “filho do homem” refere-se a um ser humano distinto que
recebe de Deus a soberania celestial. Posteriormente, os santos apóstolos de
Cristo identificaram “filho do homem” com a pessoa de Jesus de Nazaré (Mt
24.27,30). Em o Novo Testamento, Jesus introduziu o Reino de Deus no mundo como
o próprio verbo divino feito carne, a plena revelação de Deus (Jo 1.1,14).
Foi-lhe dado um nome que é sobre todo o nome e todo o poder sobre a Terra (Fp
2.9-11). Jesus Cristo virá pela segunda vez e instaurará o governo literal de
Deus no mundo o reino milenar (Ap 20.2,6).
3. A Grande Tribulação (vv.24,25). Segundo a visão conservadora-tradicional e
evangélica, estamos diante de um texto que aponta para um tempo de grande
sofrimento no mundo, especialmente em relação à nação de Israel. “O chifre
pequeno”, advindo da região do quarto império, Roma, promoverá engano e
assombro no planeta. Na linguagem neotestamentária, ele é o “Anticristo”, o
blasfemador de Deus e dos seus preceitos. Por “um tempo, e tempos, e metade de
um tempo”, o “Anticristo” terá autoridade no mundo. Esse período equivale a
“três anos e meio”, ou “quarenta e dois meses” ou “mil e duzentos e sessenta
dias” (Dn 12.7; 9.27; Ap 12.14; 7.14). Ele compreende a metade dos sete anos
finais prescritos como a Grande Tribulação e o fim do “tempo dos gentios”. Nos
primeiros “três anos e meio” o Anticristo fará acordos com Israel, mas não os
cumprirá. Este é o período de grande poder e influência política desse líder
mundial sobre o mundo e os judeus. Mas o Messias o dominará e quebrará o seu
reino de mentira. O Anticristo será condenado e a plenitude do Reino de Deus
será estabelecida para sempre!
SINOPSE DO
TÓPICO (II)
O clímax da visão profética de Daniel marca o advento da grande
tribulação, do filho do homem e do juízo divino.
III. A VINDA
DO FILHO DO HOMEM
1. A visão (vv.13,14). Explicamos anteriormente a expressão “filho do
homem” e vimos que ela fora atribuída pelos apóstolos a Jesus Cristo. O
versículo 13 de Daniel afirma que o “filho do homem” voltará nas nuvens do céu.
Este é o entendimento remontado em Atos 1.9-11 quando da afirmação dos santos
anjos sobre a volta do Cristo de Deus: “E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi
elevado às alturas, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos. [...] [Os
anjos] lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse
Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o
céu o vistes ir”. Da mesma forma o apóstolo João escreveu no Apocalipse uma
mensagem recebida do próprio Jesus: “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o
verá, até os mesmos que o traspassaram” (Ap 1.7). O reino de Cristo será eterno,
único e jamais perecerá (v.14).
2. “Os santos do Altíssimo” (v.18). Para os primeiros leitores do livro de Daniel,
a expressão “os santos do Altíssimo” era identificada por eles como o povo
judeu que estava em cativeiro. Entretanto, de modo mais abrangente, e de acordo
com Apocalipse 7.9-17, e a partir da revelação progressiva da Palavra de Deus
ao longo da história bíblica, esses grupos de mártires e santos são os crentes
advindos da Grande Tribulação, de todos os lugares, tribos e nações, que tiveram
as suas roupas lavadas no sangue do Cordeiro.
3. A destruição do Anticristo (vv.26,27). Deus intervirá na história dos judeus e trará
juízo contra o Anticristo. Este será julgado e condenado para sempre. A sua
destruição dar-se-á quando do final do segundo período de “três anos e meio” da
Grande Tribulação. Mas a Igreja de Cristo, lavada e remida no sangue do
Cordeiro, não passará pela Grande Tribulação. Antes de iniciar esse tempo de
grande sofrimento, o Corpo de Cristo será tirado do mundo para estar para
sempre com o Senhor.
SINOPSE DO
TÓPICO (III)
O profeta Daniel viu o dia em que virá o Messias e Ele julgará
tanto os grandes quanto os pequenos.
CONCLUSÃO
Lamentavelmente, devido à multiplicação da “doutrina” da
prosperidade, e de muitas igrejas e pregadores propalarem o “aqui e agora”, a
profecia bíblica quanto ao futuro ficou de lado. Outros caem no erro de ensinar
que as profecias de Daniel e do Apocalipse são alegorias e produtos de um tempo
e de uma cultura sem conexão com a era atual. Estudemos a Palavra de Deus para
não nos acharmos soberbos, deleitosos e não sejamos, pois, a Laodiceia
contemporânea (Ap 3.14-22)!
VOCABULÁRIO
Clímax: Parte do enredo (livro, filme, peça etc.) em
que os acontecimentos centrais ganham o máximo de tensão, prenunciando o
desfecho; ápice.
BIBLIOGRAFIA
SUGERIDA
LAHAYE,
Tim; HINDSON, Ed. Enciclopédia
Popular de Profecia Bíblica. 1ª
Edição. RJ: CPAD, 2004.
GILBERTO, Antônio. Daniel & Apocalipse. RJ: CPAD, 2006.
GILBERTO, Antônio. Daniel & Apocalipse. RJ: CPAD, 2006.
EXERCÍCIOS
1. Quais são os animais que aparecem na visão de
Daniel?
R. Um leão com asas de águia; um urso com três
costelas na boca; um leopardo com quatro asas; um animal com uma aparência
indescritível com dentes de ferro que comia e triturava tudo o que via no
caminho.
2. De acordo com o que você aprendeu na lição, dê a
interpretação de cada animal.
R. As figuras representadas pelo leão, o urso, o
leopardo e o quarto animal, significam quatro reis que se levantaram sobre a
terra, isto é, o rei da Babilônia, o rei Medo-Persa, o rei da Grécia e o rei de
Roma.
3. Explique o significado dos dez chifres e o
“pequeno chifre”.
R. Os dez chifres que saíam da cabeça do quarto
animal prefiguravam dez reis advindos do antigo império romano. O pequeno
chifre é o Anticristo escatológico.
4. Explique o que significa a expressão “filho do
homem”.
R. A expressão “filho do homem” refere-se a um ser
humano distinto que recebe de Deus a soberania celestial.
5. Como se dará a vinda do filho do homem?
R. O “filho do homem” voltará nas nuvens do céu.
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio
Teológico
“As Quatro Bestas
Durante o primeiro ano do reinado de Belsazar, Deus revelou a
Daniel um outro resumo dos impérios mundiais que estavam por vir. Por meio de
um sonho e visões noturnas, Daniel viu o mar revolto (representando os povos da
terra). Dele, subiam quatro grandes animais ‘diferentes uns dos outros’
(7.2-3). Os animais eram um leão, um urso, um leopardo e um outro não definido,
que era ‘terrível, espantoso e sobremodo forte’ (7.7). Sobrepondo-se à profecia
da estátua no sonho de Nabucodonosor, os animais representavam a Babilônia (o
leão); a Medo-Pérsia (o urso); a Grécia (o leopardo), com seus quatro generais
que dividiram o reino de Alexandre, o Grande, logo após sua morte; Roma (o
quarto animal)” (LAHAYE, Tim; HINDSON, Ed.Enciclopédia Popular de Profecia
Bíblica. 1ª Edição. RJ: CPAD,
2004, p.177).
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO II
Subsídio
Teológico
“O Filho do Homem
A Daniel foi concedida a visão celestial do Filho do Homem
perante o tremendo e resplandecente trono do Deus Todo-Poderoso, o Ancião de
Dias (Dn 7.9-14). Durante suas palavras no cenáculo, o Senhor Jesus disse a
seus discípulos que Ele (o Filho do Homem) retornaria ao seio de seu Pai
celestial, que o enviara para morrer pela humanidade (Jo 14.1-6,28; 16.28). Na
verdade, sua volta para a glória foi testemunhada por aqueles fiéis discípulos.
Os anjos lhe disseram: ‘Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do
modo como o vistes subir’ (At 1.11). Daniel pode ter testemunhado a ascensão do
Senhor e sua entrada diante do trono de Deus, depois de morrer pelos pecados da
humanidade. Daniel viu: ‘[...] eis que vinha com as nuvens do céu um como o
filho do homem, e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele’ (Dn
7.13). Tanto a divindade como a humanidade de Cristo são vistas nas palavras
que o identificam. Era o Filho de Deus (Sl 2.7) e o Filho do Homem que havia
sido profetizado. Ser chamado de Filho do Homem mostra que Cristo não era
apenas uma divindade, mas também um ser humano.
Ao Filho do Homem, ‘foi-lhe dado domínio, e glória, e o reino,
para que os povos, nações e homens de todas as línguas o servissem; o seu
domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será destruído’
(Dn 7.14). Trata-se, na verdade, de um quinto reino cuja duração será de mil
anos na história da terra (Ap 20.4-9). Este reino, contudo, prosseguirá pela
eternidade com a Nova Jerusalém e novos céus e nova terra, onde a paz e a
justiça prevalecerão (Ap 21-22)” (LAHAYE, Tim; HINDSON, Ed. Enciclopédia Popular de Profecia
Bíblica. 1ª Edição. RJ: CPAD,
2004, p.177).
SUBSÍDIOS ENSINADOR
CRISTÃO
Os Impérios Mundiais e o Reino do Messias
Prezado professor, a partir deste capítulo, o sete, iniciaremos
outro gênero de narrações sobre o profeta Daniel e os seus amigos. Até o
capítulo seis o gênero predominante no livro é classificado como história. Mas
a partir do capítulo sete, o gênero que passa a dominar a obra é o das visões
de Daniel. Uma série de visões dadas por Deus ao profeta é revelada a respeito
do futuro do mundo e do Reino de Deus.
Orientações
Professor, para explicar didaticamente o primeiro tópico da
lição recomendamos que ministrasse a aula de acordo com a descrição do tópico
I: a descrição da visão e, posteriormente, a interpretação da visão. Descreva o
primeiro animal, o segundo, o terceiro e o quarto. Então, em seguida, trabalhe
a questão da interpretação destes animais. Leve em conta que a interpretação
evangélica conservadora tende a compreender estes quatro animais como sendo os
quatro impérios do mundo: Babilônia, Pérsia, Grécia e Roma. Estes impérios
representam o período de tempo desde Daniel até a segunda vinda de Cristo.
Considere também que os muitos intérpretes de Daniel tendem a colocar a
profecia do capítulo 7 e 8 como uma continuação do capítulo 2. Lembra do que
trata este capítulo? Os impérios são representados por uma grande estátua com
cabeça de ouro; peito e braços de prata; ventre e quadris de bronze; pés de
ferro e de barro. Entretanto, a estátua é derrubada por uma pedra. Esta pedra é
o Reino de Deus destruindo toda a concepção humana de imperialismo. Além do
primeiro, do segundo e do terceiro, o quarto animal traz algo bastante
específico: “dez chifres” e um “chifre pequeno”. Quando o professor explicar
estes elementos considere que ao longo dos anos muitas especulações foram
feitas a respeito dessas duas figuras. Não vá além do que menciona o texto
bíblico.
No passado, muitos crentes sinceros consideraram Hitler o
pequeno chifre, isto é, o Anticristo. Outros consideraram Stalin o líder
mundial. Alguns disseram que o Comunismo iria gerar o Anticristo. Outros ainda
compreenderam que o papa João Paulo II era o Anticristo. A história provou que
todas estas especulações não se sustentaram. Não sabemos a respeito do
Anticristo porque simplesmente a sua identidade não foi ainda declarada. Ao que
parece, nem saberemos. Não seremos arrebatados antes? Boa aula!
Lições Bíblicas CPAD
Jovens e Adultos
4º Trimestre de 2014
Título: Integridade
Moral e Espiritual — O legado do livro de Daniel para a Igreja de hoje
Comentarista: Elienai
Cabral
Lição 9: O prenúncio do
Tempo do Fim
Data: 30 de
Novembro de 2014
TEXTO ÁUREO
“E disse: Eis que te farei saber o
que há de acontecer no último tempo da ira; porque ela se exercerá no
determinado tempo do fim” (Dn 8.19).
VERDADE PRÁTICA
O tempo do fim não é o fim do mundo,
mas o tempo de tratamento de Deus com o povo de Israel, prenunciando a vinda de
Cristo.
HINOS SUGERIDOS
304, 334, 469.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Tt 2.13
O aparecimento do grande Deus
Terça - Dn 7.13
Cristo vindo em glória nas nuvens
Quarta - Mc 13.26
Cristo vindo com grande poder
Quinta - Mt 25.31,32
Jesus vindo em glória para julgar as nações
Sexta - At 1.10,11
Os anjos afirmam que Jesus voltará
Sábado - Mt 16.27
Jesus vindo para julgar a cada um
LEITURA BÍBLICA
EM CLASSE
Daniel 8.1,3-11.
1 - No
ano terceiro do reinado do rei Belsazar, apareceu-me uma visão, a mim, Daniel,
depois daquela que me apareceu no princípio.
3 - E
levantei os meus olhos e vi, e eis que um carneiro estava diante do rio, o qual
tinha duas pontas; e as duas pontas eram altas, mas uma era mais alta do que a
outra; e a mais alta subiu por último.
4 - Vi
que o carneiro dava marradas para o ocidente, e para o norte, e para o
meio-dia; e nenhuns animais podiam estar diante dele, nem havia quem pudesse
livrar-se da sua mão; e ele fazia conforme a sua vontade e se engrandecia.
5 - E,
estando eu considerando, eis que um bode vinha do ocidente sobre toda a terra,
mas sem tocar no chão; e aquele bode tinha uma ponta notável entre os olhos;
6 - dirigiu-se
ao carneiro que tinha as duas pontas, ao qual eu tinha visto diante do rio; e
correu contra ele com todo o ímpeto da sua força.
7 - E
o vi chegar perto do carneiro, irritar-se contra ele; e feriu o carneiro e lhe
quebrou as duas pontas, pois não havia força no carneiro para parar diante
dele; e o lançou por terra e o pisou aos pés; não houve quem pudesse livrar o carneiro
da sua mão.
8 - E
o bode se engrandeceu em grande maneira; mas, estando na sua maior força,
aquela grande ponta foi quebrada; e subiram no seu lugar quatro também
notáveis, para os quatro ventos do céu.
9 - E
de uma delas saiu uma ponta mui pequena, a qual cresceu muito para o meio-dia,
e para o oriente, e para a terra formosa.
10 - E
se engrandeceu até ao exército dos céus; e a alguns do exército e das estrelas
deitou por terra e os pisou.
11 - E
se engrandeceu até ao príncipe do exército; e por ele foi tirado o contínuo
sacrifício, e o lugar do seu santuário foi lançado por terra.
INTERAÇÃO
“O tempo do fim”. Há pessoas que têm
arrepios quando ouvem tal expressão. Mas esta nada tem com o fim do mundo.
Todavia, parece que o tema escatológico do fim do mundo mexe com os sentimentos
das pessoas. Não por acaso, a indústria cinematográfica americana tem investido
bilhões de dólares acerca destes temários. No meio evangélico não é diferente,
pois não poucos autores e cineastas têm assustado pessoas fazendo com que as
profecias pareçam um filme de Hollywood. Quando ensinamos o oitavo capítulo do
livro de Daniel, a nossa perspectiva de ensino não pode ser a do terror, mas a
da esperança. Apresentando aos nossos alunos o triunfo do Reino de Deus
mediante o contexto profético apresentado no capítulo em estudo.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar
apto a:
·
Conhecer os símbolos proféticos do carneiro e do bode.
·
Identificar a visão do chifre pequeno.
·
Compreender o período do tempo do fim.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Prezado professor, após lecionar o
primeiro tópico da lição, sugerimos que reproduza o esquema abaixo. A ideia é
reforçar o aprendizado dos alunos. De acordo com o esquema elaborado e objetivando
a assimilação das informações pelos alunos, é salutar ao professor acrescentar
ao esquema proposto figuras do bode, do carneiro e dos impérios medo-persa e
grego — as imagens podem ser identificadas na internet ou adquiridas nas lojas
da CPAD. A exposição oral do assunto conjugado ao esquema e as figuras dos
animais farão com que os alunos tenham sucesso no processo ensino-aprendizagem.
Boa aula!
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Palavra Chave
Tempo: Período
contínuo no qual os eventos se sucedem.
No capítulo sete, Daniel tem a visão
dos quatro animais, cada um destes representando um império mundial. No
capítulo oito, que estudaremos nesta lição, o profeta tem sua segunda visão.
Ele viu um carneiro lutando contra um bode. Na verdade, este capítulo repete
muito da predição do capítulo dois, e especialmente do capítulo sete. Todavia,
o capítulo oito acrescenta detalhes importantíssimos quanto aos períodos
medo-persa e grego.
I. A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5)
1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). Esse carneiro simbolizava o império
medo-persa (v.20). Segundo os historiadores, no caso dos persas, os seus reis
sempre levavam como emblema uma cabeça de carneiro em ouro sobre a cabeça,
principalmente quando passavam em revista os seus exércitos. De acordo com a
história, os medos haviam prevalecido na guerra com a Babilônia. Dario foi o
primeiro governante da união entre a Média e a Pérsia. Porém, logo os persas
prevaleceram em força e Ciro tornou-se o rei do império.
O carneiro identificado como o
império medo-persa venceu e derrotou o império babilônico quando Belsazar
estava no poder. No mesmo dia em que Belsazar zombou de Deus ao utilizar os
utensílios sagrados do templo de Jerusalém, ele caiu nas mãos dos medo-persas.
Nota-se que há uma repetição do predito na visão do capítulo sete sobre o
segundo e o terceiro impérios, porém, Deus de maneira especial mostrou a Daniel
o que estaria fazendo no futuro desses impérios e com o próprio povo de Israel.
2. Os chifres do carneiro. Os dois chifres do carneiro não eram iguais,
pois um dos chifres era maior que o outro. O maior representava Ciro, o persa
(v.3) e o menor representava Dario, da Média. Na cronologia histórica, Ciro
sucedeu a Dario. Eventos importantes aconteceram no período desses dois reis
até que o carneiro foi vencido, surgindo na visão de Daniel a figura de um bode
que ataca o carneiro e o vence (vv.5-7).
3. A visão do bode (Dn 8.5-8). A figura do bode, na mitologia do mundo de então,
simbolizava o poder e a força. Na visão de Daniel, o bode arremeteu contra o
carneiro com muita força, ferindo-o e quebrando os seus dois chifres. Segundo aBíblia
de Estudo Pentecostal, “o bode representava a Grécia, e seu grande chifre
refere-se a Alexandre, o Grande (8.21)”. O carneiro foi totalmente dominado e
humilhado. Seus dois chifres foram quebrados e, após isso, ainda foi pisoteado
sem compaixão pelo bode. Foi uma profecia de completa sujeição e derrota do
império medo-persa pelos gregos.
Nos versículos oito e nove, a “ponta
notável” se quebra e surge em seu lugar quatro outras pontas (ou chifres).
Esses quatro chifres menores representam os quatro generais que assumiram o
império grego depois da morte de Alexandre, o Grande.
SINOPSE DO TÓPICO (I)
A visão do bode e do carneiro refere-se
respectivamente aos impérios medo-persa e grego.
II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9)
1. A visão da ponta pequena. Na visão do profeta Daniel, surge de uma das
quatro pontas notáveis, “uma ponta mui pequena” (v.9). Daniel percebeu que esta
“ponta pequena” cresceu muito, especialmente direcionada para a “terra
formosa”, Israel. Essa “ponta pequena” refere-se a Antíoco Epifânio que
tornou-se um opressor terrível contra os judeus. Ele surgiu da partilha do
império de Alexandre e a ele coube o domínio da Síria, Ásia Menor e Babilônia.
2. A ultrajante atividade desse rei
contra Israel (Dn 8.10,11). Os versículos
dez e onze falam das ações ultrajantes do “pequeno chifre” contra o povo de
Deus, profanando o santuário de Israel e tentando acabar com o “sacrifício
contínuo” que Israel fazia ao Senhor.
3. A purificação do santuário (Dn
8.14). Segundo a história, a
purificação do santuário ocorreu três anos e dois meses depois de o altar do
Senhor ter sido removido por Antíoco. Deus é bom e misericordioso. Mesmo seu
povo sendo infiel, Ele iria purificá-los e restaurá-los.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
O chifre pequeno de Daniel 8.9 refere-se
à Antíoco Epifânio, um opressor cruel e terrível contra Israel.
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO
1. Antíoco Epifânio. Por ora basta dizer que este foi um rei da
dinastia Selêucida (Babilônia e Síria) que perseguiu os judeus de Jerusalém e da
Judeia. Trata-se do rei de cara feroz descrito no versículo vinte e três. Este
monarca cometeu tantas atrocidades contra o povo de Deus, que muitos o veem
como um tipo do Anticristo.
2. A visão do anjo Gabriel (Dn 8.16). O “Gabriel” mencionado no versículo dezesseis
é um anjo que o Senhor enviou com o propósito de explicar a Daniel a visão.
Esse mesmo Gabriel também foi enviado a Zacarias e, igualmente, a Maria, para
anunciar o nascimento de Jesus (Lc 1.1-38). Como veremos, no capítulo nove ele
aparece novamente a Daniel.
3. O tempo do fim (Dn 8.17). Segundo a Bíblia de Estudo Aplicação
Pessoal, “o fim do tempo”, neste caso é uma alusão a todo o período entre o
final do exílio e a segunda vinda de Cristo. Os governantes e impérios vistos
por Daniel no capítulo oito já não existem mais. Homens como Alexandre e
Epifânio morreram e seus impérios chegaram ao fim, pois os reinos deste mundo
são efêmeros. Somente um reino nunca terá fim — o reino do Messias: “O reino, e
o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo
dos santos do Altíssimo; o seu reino será reino eterno, e todos os domínios o
servirão e lhe obedecerão” (Dn 7.27).
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Por perseguir os judeus em Jerusalém e
na Judeia, por cometer tantas atrocidades contra o povo de Deus, Antíoco
Epifânio é considerado por muitos estudiosos um tipo do Anticristo.
CONCLUSÃO
Deus é soberano e a história do mundo
faz parte dos seus desígnios. Ele conhece toda a história, começo e fim. O
futuro do homem e do mundo está sob o olhar do Altíssimo.
BIBLIOGRAFIA
SUGERIDA
PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard, F. Dicionário
Bíblico Wycliffe. RJ: CPAD, 2009.
SILVA, Severino Pedro. Daniel Versículo por Versículo: As visões para estes últimos dias. 13ª Edição. RJ: CPAD, 2005.
STAMPS, Donald C. (Ed.). Bíblia de Estudo Pentecostal: Antigo e Novo Testamento. RJ: CPAD, 1995.
SILVA, Severino Pedro. Daniel Versículo por Versículo: As visões para estes últimos dias. 13ª Edição. RJ: CPAD, 2005.
STAMPS, Donald C. (Ed.). Bíblia de Estudo Pentecostal: Antigo e Novo Testamento. RJ: CPAD, 1995.
EXERCÍCIOS
1. Quais
são os dois animais da visão do capítulo oito?
R. O carneiro e o bode.
2. O
carneiro simbolizava qual império?
R. O império medo-persa.
3. O
que representava os dois chifres do carneiro?
R. Ciro, o persa; Dario da média.
4. A
ponta pequena do chifre refere-se a quem?
R. Essa “ponta pequena” refere-se à Antíoco Epifânio que tornou-se um
opressor terrível contra Israel.
5. Alguns
teólogos veem Antíoco como um protótipo de quem?
R. Protótipo do Anticristo.
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio Histórico
“MEDOS, MÉDIA
Em Isaías 13.17,18 e Jeremias
51.11,28, foi predito o papel que os medos iriam desempenhar na queda da Babilônia,
embora nessa época os persas estivessem dominando. Daniel também atribui aos
medos um papel importante na queda da cidade da Babilônia (Dn 5.30,31). Talvez
em 539 a.C. os exércitos de Ciro o Grande fossem dirigidos por um Dario, o
medo, que ‘ocupou o reino, na idade de sessenta e dois’ (v.31). Entretanto, é
difícil identificar esse Dario, o medo. O estudioso J. C. Whitcomb Jr. acredita
que era o Gubaru das Crônicas de Nabonido” (PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard,
F. Dicionário Bíblico Wycliffe. RJ: CPAD, 2009, pp.1242-43).
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO II
Subsídio Histórico
“PÉRSIA
Os reis assírios foram os primeiros a
mencionar a Pérsia em seus relatos. Salmanaser III recebeu tributo dos reis da
Parsua em 836 a.C., Tiglate Pilaser III invadiu a Parsua em 737, e Senaqueribe
lutou contra eles em Halulina em 681. Aquêmenes (Hakhmanish da Pérsia) foi o
ancestral epônimo que fundou a dinastia persa. Teispes, filho de Aquêmenes,
dois netos, Ariyaramnes e Ciro I, e um bisneto, Cambises, governaram a terra natal,
mas foram subordinados aos seus primos mais poderosos do norte, os medos. A
pátria deste povo de língua indo-europeia era chamada de Parsa, mas eles a
chamavam de Airyana, do sânscrito arya, ‘nobre’, e a partir daí o atual Irã. O país
situava-se a leste de Elão a partir do golfo Pérsico até o Grande Deserto de
Sal. Este povo passou pelo planalto do Irã e ocupou esta região no início do
primeiro milênio a.C.
Depois da queda de Nínive, em 612
a.C., os medos controlaram todo o norte da Mesopotâmia. O casamento de Cambises
com a filha do rei medo Astíages, resultou no nascimento de Ciro II. Este líder
uniu as tribos persas e juntou forças com Nabu-na’id (Nabonido) da Babilônia,
em uma revolta contra os medos. Em pouco tempo, o controle da Média caiu nas mãos
de Ciro o Grande, em 547 a.C. ele venceu Creso, o rei de Lídia que governava a
Anatólia ocidental.
Ciro não fez uma mudança radical
quando tomou os reinos dos caldeus, mas instituiu reformas. Colocou o templo da
Babilônia sob sua própria administração, mas teve uma atitude iluminada em
relação às religiões que eram diferentes da sua. Os judeus exilados não foram
os únicos a receber liberdade religiosa e voltar para a sua terra natal”
(PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard, F. Dicionário Bíblico Wycliffe. RJ:
CPAD, 2009, pp.1515-16).
SUBSÍDIOS
ENSINADOR CRISTÃO
O prenúncio do Tempo do Fim
O oitavo capítulo de Daniel retrata
os impérios Medo-Persa e Grego respectivamente. O carneiro de dois chifres
representa o império Medo-Persa. O Bode é figura do império Grego e o grande
chifre do bode refere-se a Alexandre Magno, o mais célebre conquistador do
Mundo Antigo.
Alexandre humilhou o império
Medo-Persa sem compaixão e piedade. Representado pelo grande chifre do bode que
foi quebrado, o imperador grego morreu prematuramente. A visão de Daniel
apresenta mais quatro chifres que cresceram no seu lugar. Eles representavam os
quatro generais que dividiram o império Grego em quatro regiões, após a morte
de Alexandre, isto é, Macedônia, Ásia Menor, Síria-Babilônia e Egito.
Entretanto, desses quatro chifres cresceu um pequeno chifre que foi visto na
figura de Antíoco Epífanes, o rei da Dinastia Selêucida que governou a Síria
entre 174 e 164 a.C.
Antíoco Epífanes atacou as quatro
regiões e suas respectivas potências militares. A história confirma também o
assassinato do sumo-sacerdote judeu Onias em 170 d.C. e a profanação do templo
de Jerusalém. Daniel teve uma visão extensa e assustadora ao ponto de lhe tirar
a força física para fazer as coisas mais básicas da vida. Mas era uma visão que
devia ser guardada em segredo. Muitos estudiosos concordam que o capítulo oito
de Daniel traz um testemunho de uma profecia histórica que se cumpriu
parcialmente. A história teria testemunhado os acontecimentos que os santos
profetas, sem os conhecerem de antemão, profetizaram em nome do Senhor. É bem
verdade que o nosso Deus zela pela sua Palavra.
A Bíblia diz que o espírito do
anticristo opera no mundo. De acordo com a crueldade, a ignomínia e a covardia
de Antíoco Epifânio muitos estudiosos o relacionam como um tipo do Anticristo
de que fala o Novo Testamento. Mas enquadrá-lo como Anticristo ainda passa por
especulação. Todavia, o que deve alegrar o crente são as vidas que abrem os
olhos espirituais e percebem por si mesma o benefício de crermos na graça
preciosa e suficiente de Deus, o nosso bendito e eterno Pai.
Aproveite a aula de hoje para mostrar
aos alunos como o nosso Deus relaciona-se com o Seu povo escolhido. Somos a
igreja de Deus, um povo escolhido e chamado por Ele para anunciar as boas novas
da vida eterna. Não permita que o seu aluno deixe a aula sem este
esclarecimento: o de que o Senhor, através do Seu Filho Jesus, e na força do
Espírito Santo, tem cuidado de nós. 4º Trimestre de 2014
Título: Integridade
Moral e Espiritual — O legado do livro de Daniel para a Igreja de hoje
Comentarista: Elienai
Cabral
Lição 11: O Homem
vestido de linho
Data: 14 de
Dezembro de 2014
TEXTO ÁUREO
“E levantei os meus olhos, e
olhei, e vi um homem vestido de linho, e os seus lombos, cingidos com ouro fino
de Ufaz” (Dn 10.5).
VERDADE PRÁTICA
Deus revela o futuro, para que o seu
povo não fique amedrontado e confuso.
HINOS SUGERIDOS
77, 125, 500.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Mt 7.8
O poder da oração constante
Terça - Sl 37.1-7
Deus responde a oração sincera
Quarta - Dn 10.4,5; Ap 1.13-17
A visão de Daniel e João
Quinta - Dn 10.13; Ef 6.10-12
Atividade no mundo espiritual
Sexta - Dn 10.12-14
Pela oração vencemos as potestades diabólicas
Sábado - Ez 37.1-14; Mt 24.32; Lc 21.29,30
Israel, a figueira brotando
LEITURA BÍBLICA
EM CLASSE
Dasiiel 10.1-6,9,10,14.
1 - No
ano terceiro de Ciro, rei da Pérsia, foi revelada uma palavra a Daniel, cujo
nome se chama Beltessazar; e a palavra é verdadeira e trata de uma guerra
prolongada; e ele entendeu essa palavra e teve entendimento da visão.
2 - Naqueles
dias, eu, Daniel, estive triste por três semanas completas.
3 - Manjar
desejável não comi, nem carne nem vinho entraram na minha boca, nem me ungi com
unguento, até que se cumpriram as três semanas.
4 - E,
no dia vinte e quatro do primeiro mês, eu estava à borda do grande rio
Hidéquel;
5 - e
levantei os meus olhos, e olhei, e vi um homem vestido de linho, e os seus
lombos, cingidos com ouro fino de Ufaz.
6 - E
o seu corpo era como turquesa, e o seu rosto parecia um relâmpago, e os seus
olhos, como tochas de fogo, e os seus braços e os seus pés, como cor de bronze
açacalado; e a voz das suas palavras, como a voz de uma multidão.
9 - Contudo,
ouvi a voz das suas palavras; e, ouvindo a voz das suas palavras, eu caí com o
meu rosto em terra, profundamente adormecido.
10 - E
eis que uma mão me tocou e fez que me movesse sobre os meus joelhos e sobre as
palmas das minhas mãos.
14 - Agora,
vim para fazer-te entender o que há de acontecer ao teu povo nos derradeiros
dias; porque a visão é ainda para muitos dias.
INTERAÇÃO
Os anjos são seres espirituais
presentes na Bíblia. Ele está envolvido com o futuro de Israel, no Antigo
Testamento, e com o futuro da Igreja, em o Novo Testamento. Além disso, os
anjos ministram por ordem divina e, por isso, não recebem adoração em hipótese
alguma. Infelizmente, muitos têm ensinado uma falsa doutrina acerca dos anjos,
dizendo que Gabriel está ali, Miguel, acolá. E Jesus? Onde fica nisso tudo?
Prezado professor, você tem uma boa oportunidade, através do capítulo dez de
Daniel, de desmistificar crendices que não exaltam a Deus e nem edificam vidas.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar
apto a:
·
Discorrer sobre a visão celestial de Daniel.
·
Explicar o significado do homem vestido de linho.
·
Saber que os anjos de Deus são seres espirituais
ajudadores.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Professor, para concluir a aula da
presente lição, reproduza o esquema abaixo de acordo com as suas
possibilidades. O esquema é uma adaptação da explicação do teólogo pentecostal
escocês, radicado nos EUA, Myer Pearman. Destaque para os alunos o que a Bíblia
revela acerca da natureza dos anjos: são criaturas, espíritos, imortais e
numerosos. A partir da análise da natureza angelical, enfatize que a Bíblia não
nos ensina crendices quanto aos anjos. Boa aula!
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Palavra Chave
Visão: Concepção
ou representação, em espírito, de situações, questões, etc. Interpretação.
Ao estudarmos o capítulo dez,
precisamos compreender que já se haviam passado uns quatro anos desde que
Gabriel apareceu a Daniel com uma mensagem da parte de Deus. Era o terceiro ano
do reinado de Ciro da Pérsia, e Daniel era um homem com mais de 90 anos de
idade. Mesmo assim, não desistiu de orar e jejuar em favor do seu povo.
O capítulo dez trata da última visão
do profeta a respeito dos acontencimentos dos últimos dias.
I. UMA VISÃO CELESTIAL (Dn 10.1-3)
1. “Foi revelada uma palavra a
Daniel”. O capítulo dez tem início com a
visão que Daniel teve a respeito dos acontecimentos dos últimos dias. Neste
capítulo, temos apenas o início da visão e da revelação de Daniel. Deus é
Senhor e tem o conhecimento total e completo do futuro. Sua revelação é
infalível e não deixa nenhuma dúvida.
2. Daniel um homem de oração. Lendo os primeiros versículos do capítulo
dez, podemos ver que Daniel estava mais uma vez se dedicando à oração e ao
jejum. Mesmo estando exilado e tendo que servir a reis pagãos, Daniel não se
descuidou de sua vida de jejum e oração. Ele era um homem que tinha um espírito
excelente, por isso Deus lhe revelou seus desígnios.
Daniel era um homem determinado e consciente
da situação do seu povo. Talvez, por isso, tivesse por três semanas
consecutivas (21 dias) orado, jejuado e não se ungido com unguento (v.3). A
perseverança de Daniel em oração fez com que os céus se abrissem. Temos um Deus
que ouve e responde as nossas orações (Jr 33.3). Daniel não desistiu de clamar
e pedir pelo retorno do seu povo. Ele sabia o quanto Deus é Poderoso e que no
tempo certo Ele agiria em favor dos israelitas. O tempo de Deus não está preso
às circunstâncias históricas. No tempo devido, seus desígnios são
concretizados. Daniel havia entendido que o plano de Deus para o seu povo não
havia findado.
3. A tristeza de Daniel. “Estive triste por três semanas completas”
(10.2). Não sabemos o motivo real que trouxe tamanha tristeza e dor ao coração
de Daniel. Todavia, sabemos que ele não se deixou abater por sua melancolia.
Daniel continuou a orar e jejuar, buscando o socorro divino. As adversidades e
tristezas desta vida não podem nos impedir de orar e prosseguir em nossa
caminhada. Talvez um dos motivos da tristeza de Daniel seja o fato de que no
terceiro ano de Ciro o trabalho da reconstrução do Templo havia sido
interrompido (Ed 4.4,5,23,24).
SINOPSE DO TÓPICO (I)
Daniel, um homem de oração, sentiu o
peso da tristeza acerca da revelação das últimas coisas.
II. A VISÃO DO HOMEM VESTIDO DE LINHO (Dn 10.4,5)
1. Um “homem vestido de linho”. A visão de Daniel é muito parecida com a que
João teve na ilha de Patmos (Ap 1.12-20) e com a do profeta Ezequiel (Ez 1.26).
Acredita-se que, assim como João e Ezequiel, o profeta Daniel tenha visto o
Senhor Jesus Cristo. Tanto João como Daniel tiveram a mesma reação diante de
tal visão: desfaleceram. Eles não encontraram forças para ficar de pé (Dn 10.8;
Ap 1.17). Homem algum pode resistir diante da glória do Senhor. A visão do
Filho do Homem fez com que as forças físicas de Daniel se esgotassem, todavia,
o Senhor enviou um anjo para tocar o seu profeta (Dn 10.10).
2. “Eis que uma mão me tocou”. Daniel é tocado pelo anjo de Deus e ouve
palavras de consolo. Os anjos são seres celestiais reais, porém nem sempre
podemos vê-los (Hb 12.22). A Palavra de Deus declara que eles são “espíritos
ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a
salvação” (Hb 1.14). Alguns anjos se rebelaram contra Deus (Jd 6), cometendo um
grave pecado. Estes foram expulsos do céu.
O número de anjos é imenso (Hb
12.22), porém, no livro do profeta Daniel encontramos a referência a dois anjos
em especial: Gabriel, que ajudou a Daniel a compreender as revelações divinas
(Dn 9.21-27) e Miguel, o arcanjo, protetor de Israel (Dn 12.1). No Antigo
Testamento, uma das atribuições dos anjos era guardar o povo de Deus (2Rs
6.17). Na Bíblia os anjos também foram utilizados como agentes na execução do
julgamento divino (Gn 19.1).
3. “O príncipe do reino da Pérsia”. Quem era este príncipe? A maioria dos
teólogos acredita que este príncipe seja um anjo satânico. Estes seres malignos
obedecem ao comando de seu chefe, o Diabo. Neste capítulo, eles aparecem em
oposição ao povo de Deus (vv.13,20). Precisamos de discernimento em relação aos
anjos, pois a Palavra de Deus afirma que o próprio Satanás pode disfarçar-se em
anjo de luz (2Co 11.14).
SINOPSE DO TÓPICO (II)
A visão de Daniel acerca do homem
vestido de linho é semelhante a que o apóstolo João teve na Ilha de Patmos e
com a do profeta Ezequiel.
III. DANIEL É CONFORTADO POR UM ANJO (Dn 10.10-12)
1. Daniel é confortado por um anjo
(10.10-12). Diante da visão o profeta
perdeu as suas forças. Porém, o Senhor envia um anjo para tocar Daniel e
restaurar as suas forças físicas. A mão do anjo tocou o profeta e o ergueu.
Observe que Daniel, “o homem mui desejado,” ficou como morto e depois de
joelhos diante do Senhor. No grande dia, como ficarão aqueles que rejeitam e
desprezam o Filho de Deus?
2. O conflito entre o Arcanjo Miguel
e o príncipe do reino da Pérsia (10.13). No
capítulo dez do livro de Daniel, dois príncipes das milícias satânicas são
identificados: “o príncipe do reino da Pérsia” (v.13) e o “príncipe da Grécia”
(v.20). Estes príncipes não eram homens comuns, mas anjos satânicos. Estes
anjos caídos só foram derrotados depois que Deus enviou Miguel, o príncipe de
Israel (v.21). O anjo que falava com o profeta explicou que o príncipe da
Pérsia estava impedindo que a mensagem de Deus fosse entregue. O propósito de
Satanás era impedir que Daniel recebesse a revelação do Senhor.
3. A hostilidade espiritual contra o
povo de Deus. O Inimigo tenta de todas as
formas destruir Israel, todavia o Senhor tem uma aliança eterna com o seu povo.
Satanás não pode impedir a bênção de Deus para Israel. O Inimigo também tenta
de todas as formas destruir a Igreja de Cristo. Ele se opõe a Igreja assim como
o rei da Pérsia se opôs a Daniel e ao anjo do Senhor.
Há resistência espiritual às nossas
orações e a nós. Quando oramos entramos em batalha contra as potestades do mal
(Ef 6.12). Israel tem o seu ajudador, o arcanjo Miguel. A Igreja é guardada pelo
próprio Senhor Jesus Cristo, aquele que venceu as forças do Inimigo ao morrer e
ressuscitar ao terceiro dia.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Diante da visão Daniel desfaleceu. Mas,
Deus enviou-lhe um anjo para confortá-lo e reerguê-lo.
CONCLUSÃO
Duas vezes o anjo de Deus tocou em
Daniel para que ele pudesse recobrar as suas forças físicas. O toque de Deus
nos anima e nos fortalece para que possamos, como Daniel, servir ao Senhor com
temor e amor.
BIBLIOGRAFIA
SUGERIDA
GILBERTO, Antônio. Daniel & Apocalipse. RJ: CPAD, 2006.
LAHAYE, Tim; HINDSON (Ed.). Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2004.
LAHAYE, Tim; HINDSON (Ed.). Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2004.
EXERCÍCIOS
1. Como
se inicia o capítulo dez?
R. Com a visão que Daniel teve a respeito dos acontecimentos dos últimos
dias.
2. Qual
era o motivo da tristeza de Daniel?
R. Não sabemos o motivo real que trouxe tamanha tristeza e dor ao coração
de Daniel. Todavia, sabemos que ele não se deixou abater por sua melancolia.
Daniel continuou a orar e jejuar, buscando o socorro divino.
3. A
visão de Daniel no capítulo dez se parece com quais visões?
R. A visão de Daniel é muito parecida com a que João teve na ilha de Patmos
(Ap 1.12-20) e com a do profeta Ezequiel (Ez 1.26).
4. Quem
era o “homem vestido de linho”?
R. Acredita-se que, assim como João e Ezequiel, o profeta Daniel tenha
visto o Senhor Jesus Cristo.
5. Segundo
a lição, quem era o príncipe da Pérsia?
R. A maioria dos teólogos acredita que este príncipe seja um anjo satânico.
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio Exegético
“Uma Visão Celestial de Conflitos
Terrenos, 10.1-12.13
A maioria dos intérpretes concorda em
que os últimos três capítulos do livro de Daniel constituem uma unidade. Keil
descreve os conteúdos dessa seção como ‘A revelação das aflições do Povo de
Deus Infligidas pelos Governantes do Mundo até a Consumação do Reino de Deus’.
Essa seção não está em forma de sonho ou visão. Ela é uma revelação, que vem
diretamente a Daniel por intermédio de um ser celestial que age como o mediador
da verdade. A expressão foi revelada uma palavra a Daniel (10.1)
contém a palavra niglah,
a forma passiva do verbo que significa ‘desvendar, manifestar, revelar’. Essa
manifestação culminante experimentada por Daniel veio a ele na forma mais
elevada de revelação, através do encontro direto com a deidade. Keil descreve
essa experiência como uma teofania, uma manifestação ou aparição de Deus”
(PRICE, Ross; GRAY, C. Paul (et al). Comentário Bíblico Beacon: Isaías
a Daniel. 1ª Edição. Volume 4. RJ: CPAD, 2005, pp.538-39).
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO II
Subsídio Bibliológico
“Anjos Caídos
Os anjos malignos, dos quais Satanás
é o príncipe (Jo 12.31; 14.30; Ef 2.2; cf. 6.12), se opõem aos bons (Dn 10.13),
perturbam o bem-estar do homem às vezes adquirindo o controle que Deus tem
sobre as forças da natureza (Jó 1.12-19) e as doenças (Jó 2.4-7); cf. Lc 13.16;
At 10.38. Eles tentam o homem para pecar (Gn 3.1-7; Mt 4.3; Jo 13.27; 1Pe 5.8)
e espalham falsas doutrinas (1Rs 22.21-23; 2Co 11.13,14; 2Ts 2.2; 1Tm 4.1). No
entanto, sua liberdade para tentar e testar o homem está sujeita à vontade
permissiva de Deus (Jó 1.12; 2.6).
Embora eles ainda tenham a sua
habilitação no céu e, às vezes, tenham acesso ao próprio trono de Deus (Jó
1.6), serão lançados à terra por Miguel e seus anjos antes da Grande Tribulação
(Ap 12.7-9), e finalmente serão lançados no lago de fogo e enxofre ‘preparado
para o diabo e seus anjos’ (Mt 25.41).
Os anjos, como seres criados
separadamente, não se casam nem se dão em casamento (Mt 22.30; Lc 20.36). Em
contraste, os homens são todos participantes da raça humana e descenderam do
primeiro casal, Adão e Eva. Deus, portanto, não pode lidar com os anjos através
de um representante e, sendo assim, os anjos caídos não podem ser remidos por
um comandante federal como o homem (por exemplo, ‘em Adão’ e ‘em Cristo’ Rm
5.12ss.; 1Co 15.22).
Com que base Deus, então, separou os
santos anjos (Mt 25.31; Mc 8.38) daqueles que pecaram (2Pe 2.4; cf. Jd 6)? Com
base em sua obediência, amor e lealdade a Ele. Aqueles que seguiram a Lúcifer
em sua rebelião contra Deus (Is 14.12-17; Ez 28.12-19) desse modo pecaram e
caíram. Alguns destes foram colocados em cadeias eternas (Jd 6), mas os outros
ainda estão livres e ativos e são chamados demônios. Aqueles anjos que
continuaram firmes em amor, lealdade e obediência a Deus foram confirmados em
um caráter de justiça. Assim, os anjos podiam pecar ou permanecer puros até
serem totalmente testados e confirmados em justiça” (PFEIFFER, Charles F.; VOS,
Howard, F. Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ª Edição. RJ: CPAD,
2009, p.139).
SUBSÍDIOS
ENSINADOR CRISTÃO
O Homem vestido de linho
O capítulo que ora vamos estudar
encontra-se numa seção que se destaca dos capítulos sete a nove: a de dez a
doze. Estes aparecem como profecia que os remete a uma retrospectiva histórica
dos capítulos sete a nove. A seção dos capítulos dez a doze dividi-se
basicamente em três partes: introdução longa que descreve a aparição do
emissário divino para Daniel (cap. 10); a revelação que envolve a história dos
quatro impérios mencionados em profecias anteriores (11.1-12.4); a consumação
dos segredos divinos até o tempo do fim (12.5-13).
O capítulo dez retrata o envio de um
emissário celestial, conhecido como o homem vestido de linho, que trouxe uma
mensagem a Daniel acerca do futuro das nações e do povo de Israel. O profeta
Daniel esgotou-se fisicamente diante da realidade espiritual permeada na
batalha entre anjos cuja maioria dos estudiosos conservadores diz serem aqueles
anjos guardiões das nações que habitavam a região da Palestina e adjacências.
Mais importante é destacar que neste
capítulo os anjos aparecem com uma missão específica em relação ao desenrolar
da história revelada em visão a Daniel. Os seres espirituais são enviados pela
parte de Deus para auxiliar o profeta concernente a interpretação de algo que
Daniel buscava compreender. Perceba que em nenhum momento há uma atitude de
deslumbramento por parte do profeta com relação aos seres espirituais. Pois o
seu desgaste físico tem haver com a dimensão do mundo espiritual que ele viu-se
imerso. Por isso, não podemos usar este texto para justificar os movimentos
contemporâneos de “cair no espírito”. É um “assalto” hermenêutico utilizar
textos como este de Daniel para justificar movimentos que nada tem haver com o
desenrolar do futuro das nações onde Deus se predispõe a revelar os mistérios
divinos.
Não se pode deixar de apontar também
que no nascimento de Jesus de Nazaré esta dimensão celestial foi novamente
representada através dos anjos. O anjo Gabriel anunciou o advento do Messias.
Na tentação de Jesus, após Ele ser provado e ter vencido as tentações, anjos o
serviram. O apóstolo Paulo nos falou que a nossa luta não é contra carne e
sangue, mas contra as potestades nas regiões celestiais. Os anjos são reais, o
mundo espiritual é real e, por isso, não podem ser banalizados por meninices e
falta de bom senso e respeito às coisas de Deus.
Lições Bíblicas CPAD
Jovens e Adultos
4º Trimestre de 2014
-de
sites confiáveis, revistas de história e livros que abordem o período
considerado interbíblico. Este é um período pouco estudado pelos professores,
mas crucial para compreender o momento histórico da invasão em Jerusalém após o
retorno do cativeiro e a pessoa de Antíoco Epifânio como a figura do futuro
Anticristo. Boa aula!
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Palavra Chave
Anticristo: Falso
Cristo; falso profeta.
No capítulo onze, Deus revela a
Daniel eventos proféticos que se cumpriram no período interbíblico, ou seja, o
período entre o Antigo e o Novo Testamentos. Nesta revelação profética
destaca-se o personagem histórico que estudaremos nesta lição, Antíoco Epifânio.
Esse personagem prefigura o Anticristo revelado em o Novo Testamento (Mt 24.15;
2Ts 2.3-12).
I. PREDIÇÕES PROFÉTICAS CUMPRIDAS COM EXATIDÃO (11.2-20)
Essas profecias reveladas a Daniel
cumpriram-se fielmente por uns 500 anos até o período interbíblico, que vai do
fim de Malaquias ao início de Mateus.
1. A revelação sobre o fim do Império
Medo-Persa (11.2). Aparece no versículo primeiro o
nome do rei “Dario, o medo” que é o mesmo de Daniel 5.31. A história bíblica
diz que Ciro constituiu a Dario como rei. No capítulo onze é revelado a Daniel
uma sucessão de reis que vai de Ciro até o desmoronamento do reino de
Alexandre. Foi revelado a Daniel que o rei valente (v.3), Alexandre, se
levantaria e dominaria muitos reinos, todavia o Senhor mostrou também que
embora imponente, o reino de Alexandre seria partido aos quatro ventos do céu
(v.4). Os reinos deste mundo, por mais importantes que sejam, são todos passageiros.
Somente o Reino de Deus é eterno.
A história apresenta diferentes datas
quanto a estes reis, mas isso não afeta o cumprimento, com exatidão, dos fatos
proféticos do capítulo onze.
2. Um rei valente (11.3). O rei valente que seria levantado era Alexandre
Magno. A importância dessa profecia está no fato de que é Deus que dirige a
história para que sua soberana vontade seja exercida especialmente em relação a
Israel.
Até o versículo 35 a profecia de
Daniel se concentra em revelar os reinos gentílicos. Depois, o foco principal
passa a ser o povo de Deus e seus sofrimentos.
Os reis do Sul descritos no versículo
cinco eram os Ptolomeus, sucessores de Ptolomeu Soter, general de Alexandre. E
os reis do Norte (v.6) eram os Selêucidas, sucessores de Seleuco I, que
governou parte da Ásia Menor e Síria.
3. A divisão do reino entre quatro
generais (11.4-20). Afirma o versículo quatro que
“estando ele em pé, o seu reino será quebrado”. Alexandre morreu na Babilônia
aos 33 anos de idade. O seu reino, como havia sido revelado pelo Senhor, “foi
repartido para os quatro ventos do céu” (v.4). Alexandre não teve um sucessor e
seu reino foi dividido entre os seus quatro generais: Cassandro, Lisímaco,
Seleuco e Ptolomeu. Ainda que os historiadores neguem a questão da soberania de
Deus no destino das nações, não podemos duvidar que Ele permite que reinos
sejam estabelecidos e destruídos. “Os quatro ventos do céu” (v.4) lembra a
profecia sobre a figura das quatro cabeças do leopardo alado (7.6) e a visão do
bode com quatro chifres notáveis (8.8). As figuras são diferentes, mas as
representações dessas figuras são as mesmas, porque falam do Império Grego e
sua divisão, depois da morte de Alexandre. Cassandro reinou na Macedônia;
Lisímaco reinou na Trácia e Ásia Menor; Ptolomeu reinou no Egito e Seleuco
reinou sobre a Síria e o restante do Oriente Médio.
Nos versículos 5 a 20, temos uma
sucessão de guerras entre esses quatro reis, especialmente entre Egito e Síria,
entre os reinos do Norte e do Sul. O rei do Norte, Antíoco Epifânio (entre 175
e 164 a.C.) o qual tornou -se um tipo do Anticristo.
SINOPSE DO TÓPICO (I)
O capítulo onze de Daniel é uma profecia
a respeito da queda do império medo-persa, a ascensão do império grego e a sua
posterior divisão em quatro partes.
II. O CARÁTER PERVERSO DE ANTÍOCO EPIFÂNIO (11.21-35)
Os quatro generais de Alexandre que
se tornaram reis não se contentaram com seus territórios e passaram a lutar
entre si. Seleuco IV ocupava o trono da Síria em Antioquia e reinou de 187 a
175 a.C. Ele morreu envenenado e seu filho deveria assumir o trono, mas seu tio
Antíoco Epifânio tomou o trono da forma mais ignominiosa e detestável possível.
Assumiu o trono sírio e mudou seu título de Antíoco IV para Antíoco Epifânio,
isto é, o glorioso.
1. Antíoco Epifânio foi um rei
perverso e bestial. Ele chegou ao poder em 175 a.C.
e tinha apenas 40 anos de idade. O vocábulo Antíoco significa adversário, e
Epifânio significa ilustre, o que é uma contradição. Segundo a história, reinou
apenas onze anos, e morreu em 164 a.C. Porém, em seus poucos anos de reinado
usou artifícios mentirosos, enganosos e cruéis como ninguém. Antíoco Epifânio
não tinha escrúpulo. Sua ascensão ao trono da Síria foi através de intrigas e
engano (11.21). Ele derramou muito sangue em guerras. Enriqueceu com os
despojos quando lutou contra o Egito (11.25-28). O versículo vinte e um o chama
de “homem vil”, porque fingindo amizade e aliança, entrou no Egito e se
apoderou do reino de Ptolomeu Filometer.
2. Antíoco Epifânio invadiu Jerusalém
(11.28). Antíoco Epifânio, depois de ter
entrado no Egito e ter tomado posse do reino de Ptolomeu VI (vv.25,26),
resolveu investir contra a Terra Santa, especialmente, Jerusalém. Ele tinha um
ódio enorme de Israel. Por isso, partiu para a profanação do Templo e fez
cessar os sacrifícios diários (11.30,31). Houve resistência da parte de judeus
fieis que não cederam aos abusos de poder e a arrogância desse rei sírio. Ele
ordenou o sacrifício de porcos sobre o altar sagrado para profanar o Santuário.
3. Antíoco Epifânio era cruel
(vv.31-35). Ao invadir Jerusalém, Antíoco
Epifânio desrespeitou valores morais e éticos da sociedade israelita.
Estabeleceu regulamentações contra a circuncisão, a observância do sábado e
outras práticas dietéticas do povo hebreu. O versículo 31 fala da “abominação
desoladora”, quando Epifânio construiu um altar a Zeus, deus grego, sobre o
altar dos holocaustos no Templo.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
O imperador Antíoco Epifânio era
perverso, bestial e cruel. Ele arrasou a cidade de Jerusalém.
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, TIPO DO ANTICRISTO
1. O “ homem vil” que chega ao poder. Até o versículo 35 a história se cumpriu
perfeitamente. A partir do versículo 36, os fatos acontecem de modo especial e
fala de um rei que agirá segundo a sua própria vontade. Trata-se de um homem
que chega ao poder, prospera, cresce em força e, então, investe contra o Deus
de Israel. Esse rei, na figura de Antíoco Epifânio, assume o papel de
divindade. Essa profecia tem o respaldo do Novo Testamento nas palavras de
Paulo, quando diz que “se opõe contra tudo que se chama Deus ou se adora” (2Ts
2.4).
2. O futuro governante mundial no
“tempo do fim”. Nos versículos 36 a 45 do
capítulo onze está escrito que ele fará conforme sua própria vontade. O
versículo quarenta fala do “fim do tempo” apontando para a Grande Tribulação
que é a septuagésima semana do texto de Daniel 9.27. Nesse período, os reis do
Norte e do Sul se unirão numa coligação de nações na “terra gloriosa” (11.41)
para a grande batalha do Armagedom, onde o Anticristo será derrotado na Segunda
Vinda de Cristo (Ap 19.11-20).
3. Precisão profética. Como vimos, Antíoco Epifânio é um personagem
da história que representa o rei futuro, o Anticristo, que provocará o grande
conflito com Israel e fará tudo para destruir a nação, até que venha o Senhor
para aniquilar o seu poder.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Antíoco Epifânio assumiu o papel de
divindade tal qual o apóstolo Paulo revela acerca do Anticristo: “se opõe
contra tudo que se chama Deus ou se adora”.
CONCLUSÃO
A Bíblia declara que o “último dia”
não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja manifestado “o homem
da iniquidade, o filho da perdição” que é o Anticristo (2Ts 2.3). Isto se dará
no período da Grande Tribulação, todavia, a Igreja do Senhor não estará mais na
Terra e assim não verá o Anticristo.
VOCABULÁRIO
Ignominiosa: Que
provoca horror, vergonha.
Escrúpulo: Consciência dotada de sentido moral; caráter íntegro.
Despojos: O que se toma ao inimigo; presa, espólio.
Profanar: Tratar desrespeitosamente; ofender, afrontar, macular.
Dietética: Relativo a dieta.
Escrúpulo: Consciência dotada de sentido moral; caráter íntegro.
Despojos: O que se toma ao inimigo; presa, espólio.
Profanar: Tratar desrespeitosamente; ofender, afrontar, macular.
Dietética: Relativo a dieta.
BIBLIOGRAFIA
SUGERIDA
LAHAYE, Tim; HINDSON (Ed.). Enciclopédia
Popular de Profecia Bíblica. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2004.
SILVA, Severino Pedro. Daniel Versículo por Versículo: As visões para estes últimos dias. 13ª Edição. RJ: CPAD, 2005.
SILVA, Severino Pedro. Daniel Versículo por Versículo: As visões para estes últimos dias. 13ª Edição. RJ: CPAD, 2005.
EXERCÍCIOS
1. Quem
constituiu a Dario como rei?
R. A história bíblica diz que Ciro constituiu a Dario como rei.
2. Qual
é a importância da profecia a respeito do Império Grego?
R. A importância dessa profecia está no fato de que é Deus que dirige a
história para que sua soberana vontade seja exercida especialmente em relação a
Israel.
3. Quais
eram os quatro generais de Alexandre?
R. Os seus quatro generais eram Cassandro, Lisímaco, Seleuco e Ptolomeu.
4. Segundo
a lição, qual é o significado do nome Antíoco Epifânio?
R. O vocábulo Antíoco significa adversário, e Epifânio significa ilustre.
5. Antíoco
Epifânio é um tipo de quem?
R. Um tipo do Anticristo.
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio Teológico
“A advertência de nosso Senhor parece
sugerir que os falsos messias irão, na verdade, se infiltrar nas fileiras
daqueles que fogem. Embora o povo de Deus possa fugir das perseguições do
Anticristo, eles não conseguirão escapar dos agentes mentirosos de Satanás, que
irão evidentemente segui-los até o esconderijo. Mesmo em seu exílio da ameaça
da aniquilação, os refugiados constantemente ouvirão pessoas mentirosas
afirmar, ‘Eis que o Cristo está aqui’; ‘Ali’ (v.23).
‘Eis que ele está no deserto!’ Ou,
‘Ele está nas salas interiores!’ Todas estas afirmações serão mentiras, talvez
até deliberadamente planejadas para atrair os refugiados para fora do
esconderijo. Os crentes são, com antecedência, solenemente instruídos a não
darem atenção a elas” (MACARTHUR JR., John. A Segunda Vinda. 1ª
Edição. RJ: CPAD, 2013, p.117).
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO II
Subsídio Teológico
“A Marca da Besta (13.16-18)
O versículo 18 oferece uma pequena
lista para se entender o sentido da marca e do nome, ou caráter, da besta. O
número 666, no entanto, tem-se tornado mui controvertido, e vem promovendo mais
especulações que qualquer outra coisa da Bíblia. Antes da invenção dos números
arábicos (0,1,2,3...), os judeus e gregos tinham de escrever os números por
extenso. Com o passar do tempo, começaram a substituir as letras do alfabeto
pelo nome dos números. Assim, as primeiras dez letras eram usadas para os
números de 1 até 10. A letra seguinte designava o 20, a outra 30, e daí por
diante.
Vem se constituindo num passatempo
popular adicionar letras aos mais diversos nomes para se obter a identidade da
besta. Alguns concluem que o Anticristo haja sido Nero César, pois tal nome em
caracteres hebraicos soma 666. Contudo, o Apocalipse está no grego, e fala do
Alfa e do Ômega, letras do alfabeto grego; e não ‘Alefe’ e ‘Tau’, letras do
alfabeto hebraico. Assim há somente especulação ao atribuir-se o número 666 a
Nero.
Através da história, vem-se tentando
identificar nos ditadores e tiranos. Quando me encontrava em Israel em 1962, um
judeu convertido disse-me para prestar atenção no nome de Richard Nixon, pois
vertido em hebraico soma exatamente 666. Mais tarde, um irmão da Itália contou-me
que a inscrição dedicada ao papa, e que pode ser vista no interior da basílica
de São Pedro, em Roma, em algarismos latinos, também soma 666. É digno de nota
que alguns escribas antigos substituíssem o número 666, por 6I6, para que se
encaixasse com o nome de calígula. A igreja primitiva, unanimemente, rejeitou o
artifício.
O Apocalipse, contudo, nada fala
sobre a soma de números do nome da besta. A única chave é esta: ‘é o número de
um homem’. Expositores da Bíblia interpretam o seis para simbolizar a raça
humana. O três para designar a Trindade. A tripla repetição — 666 — pode
simplesmente significar que o Anticristo é um homem que crê ser um deus, membro
de uma trindade composta pelo Anticristo, Falso Profeta e Satanás (2Ts 2.4; Ap
13.8)” (HORTON, Stanley M. Apocalipse: As coisas que
brevemente devem acontecer. 2ª Edição. RJ: CPAD, 2001, p.185).
SUBSÍDIOS
ENSINADOR CRISTÃO
Um tipo do futuro anticristo
Antíoco IV Epifânio foi um déspota
selêucida cruel, vingativo e opressor. Para a aula do capítulo 11 do livro de
Daniel, precisamos conhecer um pouco mais sobre as ações desse rei que procurou
“helenizar” a Palestina entre 168-164 a.C.
A história nos conta que a partir das
rixas locais em Jerusalém Jasão, por exemplo, tentou se reconduzir ao cargo de
Sumo-Sacerdote matando partidários de Menelau Antíoco Epifânio invadiu a Cidade
Santa massacrando muitos judeus, saqueando o Templo e reempossando Menelau a
função de Sumo-Sacerdote. Note que o Sumo-Sacerdócio há muito havia deixado de
ser uma instituição nomeada por Deus. Era uma instituição marcada pela
conquista do poder pelo poder. Essa cultura permaneceria assim com o advento do
Senhor Jesus. Através dessa cultura de poder o nosso Senhor foi assassinado em
plena Palestina.
Anos mais tarde Antíoco Epifânio
voltou a atacar a Palestina. Dentre as suas intenções para com aquela região
estava não somente o ataque, mas a mudança da mentalidade cultural dos judeus,
da sua religião e da sua identidade como povo. Veja as seguintes ações de
Epifânio:
1. Forçou a aculturação dos judeus na cultura
helênica.
2. Ordenou uma perseguição amarga e sangrenta
aos que resistiram à cultura e à religião helenísticas na Palestina.
3. Em 167 a.C., erigiu um ídolo consagrado a
Zeus e sacrificou porcos sobre o altar no Templo de Jerusalém.
4. Proclamou-se divino. Seu sobrenome,
“Epifânio”, significa “deus manifestado”.
A figura de Antíoco Epifânio
representa o ápice do cumprimento da profecia bíblica. Foi um ser cruel e
histórico. Entrou no lugar santo o blasfemou. Voltou-se contra o Deus de Israel
profanando o altar do Templo. Antíoco Epifânio é uma prova de como uma profecia
bíblica cumpri-se na história. Mostra como Deus é atemporal e encontra-se para
além da história. De acordo com os estudiosos da linha dispensasionalista, até
o versículo trinta e cinco do capítulo onze de Daniel vemos a exata descrição
de Antíoco Epifânio.
Pelo caráter traiçoeiro, cruel,
astuto e enganador de Antíoco Epifânio é que muitos estudiosos colocam como um
tipo do Anticristo de acordo com o Novo Testamento. Estudar a história de um
povo para compreendermos o todo de uma profecia é uma tarefa importantíssima.
Lições Bíblicas CPAD
Jovens e Adultos
4º Trimestre de
2014
Título: Integridade Moral e Espiritual — O
legado do livro de Daniel para a Igreja de hoje
Comentarista: Elienai Cabral
Lição 13: O tempo da profecia de Daniel
Data: 28 de Dezembro de 2014
TEXTO ÁUREO
“Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não
será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o
filho da perdição” (2Ts 2.3).
VERDADE PRÁTICA
O tempo do fim é a ocasião em que
Deus fará com que o seu Reino triunfe sobre todos os poderes do mal.
HINOS SUGERIDOS
2, 334, 432.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Mc 13.22
Os falsos cristos e profetas
Terça - 2Ts 2.3,4
“O homem da iniquidade”
Quarta - Ap 13.1-18
A falsa trindade
Quinta - Dn 9.24-27
A Grande Tribulação
Sexta - Dn 9.27; 12.7
O controle do tempo do fim está com Deus
Sábado - 1Ts 4.16-18
O Arrebatamento da Igreja será antes da Tribulação
LEITURA BÍBLICA
EM CLASSE
Daniel 12.1-4,7-9,11-13.
1 - E, naquele tempo, se levantará Miguel, o
grande príncipe, que se levanta pelos filhos do teu povo, e haverá um tempo de
angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas,
naquele tempo, livrar-se-á o teu povo, todo aquele que se achar escrito no
livro.
2 - E muitos dos que dormem no pó da terra
ressuscitarão, uns para a vida eterna e outros para vergonha e desprezo eterno.
3 - Os sábios, pois, resplandecerão como o
resplendor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça refulgirão como
as estrelas, sempre e eternamente.
4 - E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela
este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a
ciência se multiplicará.
7 - E ouvi o homem vestido de linho, que
estava sobre as águas do rio, quando levantou a sua mão direita e a sua mão
esquerda ao céu e jurou, por aquele que vive eternamente, que depois de um
tempo, de tempos e metade de um tempo, e quando tiverem acabado de destruir o
poder do povo santo, todas essas coisas serão cumpridas.
8 - Eu, pois, ouvi, mas não entendi; por isso,
eu disse: Senhor meu, qual será o fim dessas coisas?
9 - E ele disse: Vai, Daniel, porque estas
palavras estão fechadas e seladas até ao tempo do fim.
11 - E, desde o tempo em que o
contínuo sacrifício for tirado e posta a abominação desoladora, haverá mil
duzentos e noventa dias.
12 - Bem-aventurado o que espera
e chega até mil trezentos e trinta e cinco dias.
13 - Tu, porém, vai até ao fim;
porque repousarás e estarás na tua sorte, no fim dos dias.
INTERAÇÃO
“Ressurreição
dos mortos”, “castigo eterno dos ímpios”, “estado eterno de justiça”, você crê
nestas promessas? A pergunta faz sentido quando temos a consciência de estarmos
vivendo um período materialista e consumista. Uma das maiores dificuldades dos
discípulos de Jesus foi a de entender que o Reino de Deus não era deste mundo.
Não por acaso, quando Jesus partiu para ser crucificado seus discípulos o
abandonaram. Eles não suportaram a decepção de ver o representante “do reino de
Israel” morrer sem estabelecê-lo na Terra. Que risco não entender a mensagem de
Jesus! Os discípulos só a compreenderiam depois de caminhar três anos com Ele e
após a Sua ressurreição.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar
apto a:
- Compreender o tempo
do cumprimento da profecia entregue a Daniel.
- Explicar a
doutrina da ressurreição do corpo na Bíblia.
- Reconhecer a nossa
limitação e finitude como seres humanos.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
A doutrina da ressurreição de Jesus e
do corpo é o fundamento da fé cristã e da esperança da Igreja. Ao iniciar o
segundo tópico da aula, leia os seguintes textos bíblicos: Jó 19.25-27; Sl
16.9,10; 17.15; Dn 12.1-3; Mt 22.23-32; Jo 6.39,40,44 e 54; At 17.18; 24.15;
1Co 15.17,22; 2Tm 2.18. Destaque alguns deles juntamente com os seus alunos. Em
seguida, reconheça que muitos crentes têm dificuldades de entender a ideia da
ressurreição do corpo no Antigo Testamento. Mas, por intermédio dos textos
destacados, afirme que tanto no Antigo quanto em o Novo Testamento, a Bíblia
confirma a realidade da ressurreição do nosso corpo. E a prova disso é a de que
Jesus ressuscitou dentre os mortos. Esta é a nossa esperança!
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Palavra Chave
Ressurreição: Ato ou efeito de ressurgir
ou ressuscitar; retorno da morte à vida.
Chegamos ao fim de mais um trimestre
e bem como ao de mais um ano. Os meus votos são de que ao longo deste trimestre
você tenha crescido no conhecimento e na graça de nosso Senhor! Que a esperança
da iminente volta de Jesus possa inflamar o seu coração!
Na lição desta semana estudaremos o
capítulo 12 do livro de Daniel. Nele, não encontramos nenhum aspecto profético
em relação às histórias das nações, como encontramos até o capítulo 11.35,
excetuando Daniel 9.27. Mas veremos os seguintes temas mencionados no último
capítulo de Daniel: O tempo da profecia, a ressurreição dos mortos, a
recompensa dos justos e o castigo eterno dos ímpios. Bons estudos!
I. O TEMPO DA PROFECIA (Dn 12.1)
1. Qual é o tempo? (v.1). A
expressão “naquele tempo” se refere ao período da Grande Tribulação. Quando o
Anticristo liderará o mundo política e belicamente. Será um período de brutal e
sangrenta perseguição contra os judeus e tantos quantos estiverem a favor de
Israel (Dn 11.35,40).
Em suas terras, o povo judeu sofreu
muitas invasões de inimigos. Porém, nem as piores incursões contra Israel, como
as da Babilônia e os horrores do holocausto nos dias de Hitler (1939-1945),
podem se comparar com o “tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve
nação até àquele tempo” (v.1). A proporção deste conflito ultrapassará qualquer
outro momento da história da civilização (Mt 24.21,22; cf. Jr 30.5-7).
2. A libertação de Israel. No
livro de Daniel, o arcanjo Miguel, príncipe de Deus, entrou em batalha contra
as forças do mal a fim de que o anjo Gabriel levasse a mensagem ao profeta.
Miguel é o guardião de Israel contra as potestades satânicas, identificadas
como “reis e príncipes da Pérsia e da Grécia”. Estes criavam obstáculos aos
desígnios divinos.
No capítulo doze, para proteger o
povo de Deus, Miguel entrou mais uma vez em batalha contra as forças opositoras
de Satanás. Aqui, há uma relação escatológica com a passagem de Apocalipse
12.7-9, isto é, a batalha de Miguel com o Dragão e os seus anjos. Segundo a
visão do apóstolo João, no meio desta batalha havia uma mulher vestida com o
sol, a lua sob os pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça (Ap 12.1). Esta
visão não é a respeito da Igreja, mas de Israel, que receberá de Deus uma
intervenção através do arcanjo Miguel (Ap 12.7,8).
3. Os anjos no mundo hoje. O
mundo espiritual é real e muitas vezes não o percebemos. Os anjos são espíritos
ministradores em favor não só da nação de Israel, mas especialmente da Igreja
de Cristo. Eles não recebem adoração de homens e nem podem interferir na vida
espiritual dos filhos de Deus sem a expressa ordem do Pai. Portanto, não
sejamos meninos nem infantis neste assunto (Cl 2.18; Gl 1.8). Os anjos de Deus
terão uma participação especial antes e após o arrebatamento da Igreja e nas
circunstâncias que envolverão Israel e o resto do mundo na Grande Tribulação
(1Ts 4.13-17; Ap 12.1-9).
SINOPSE DO TÓPICO (I)
O capítulo doze de Daniel mostra dois
mundos: o material (libertação de Israel) e o espiritual (atuação dos anjos).
Deus intervindo na criação.
II. RESSURREIÇÃO E VIDA ETERNA (Dn 12.2-4)
1. Ressurreição. Quando
lemos o Antigo Testamento temos a impressão de não vermos a doutrina da
ressurreição dos mortos com clareza, principalmente nos livros da Lei, o
Pentateuco. Entretanto, aqui, Daniel não nos deixa dúvidas quanto à veracidade
desta gloriosa doutrina: “E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão,
uns para a vida eterna e outros para vergonha e desprezo eterno” (v.2).
2. As duas ressurreições. O
texto de Daniel, versículo 1, nos informa um livro onde constam os nomes dos
santos a ressuscitar para a vida eterna e dos ímpios para a vergonha e o
desprezo eterno. Entretanto, o versículo 2 não se refere a uma ressurreição
geral, isto é, de todos os que já dormem. O texto diz apenas “muitos dos que
dormem”. Esta expressão pode se referir aos “mártires da grande tribulação que
ressuscitarão” (Ap 7.14,15). O texto sugere também o advento das duas
ressurreições conforme vemos no Apocalipse (20.12,13). A primeira ressurreição
refere-se aos justos e a segunda, após o Milênio, aos ímpios (Jo 5.29; Mt
25.46; cf. Dn 12.2; Jo 5.28,29; 1Co 15.51,52).
3. “A ciência se multiplicará” (v.4). Muitos
pensam que esta expressão é uma profecia sobre os avanços do conhecimento
científico e da tecnologia. Todavia, precisamos compreender a completude desse
versículo. Estamos diante de um texto que menciona uma ordem expressa de Deus
para Daniel: guardar a revelação até o tempo do seu cabal cumprimento. O Senhor
ainda diz a Daniel que “muitos correrão de uma parte para outra”, em busca da
verdade. Entretanto, “a ciência se multiplicará”.
O sentido da palavra “ciência”, no
texto de Daniel, tem a ver com o saber das coisas, “ser ou estar informado” ou
“ter conhecimentos específicos sobre algo”. Por isso, a multiplicação da ciência refere-se
ao aumento do conhecimento sobre o conteúdo expresso da profecia de Daniel, não
tendo relação alguma com o avanço da ciência formal.
Louvado seja Deus! pelos muitos
estudiosos que vêm se debruçando sobre estas profecias. Compreendendo o seu
contexto histórico e cultural, evitando falsos alardes e preservando a gloriosa
esperança de que a profecia de Daniel um dia se cumprirá fielmente: Veremos o
advento da plenitude do Reino de Deus no mundo!
SINOPSE DO TÓPICO (II)
Os justos e os injustos que foram mortos
serão ressuscitados para estar diante do Senhor.
III. A PROFECIA FOI SELADA (Dn 12.8-11)
1. A profecia está selada. Daniel
recebeu a ordem de “fechar” e “selar” o livro da profecia sobre a história do
mundo (v.4). O ato de selar o livro, à época do profeta Daniel, dava a garantia
da veracidade ao que havia sido lhe revelado. Não tinha mais segredos e nada
mais estava escondido que Deus não houvesse trazido à luz. O selo do livro
assegurava que a revelação era dada por Deus.
A profecia quando dada pelo Senhor,
como no livro de Daniel e de todos os santos profetas, não é uma palavra
impenetrável, fechada ou restrita a poucas pessoas que se acham “capazes”. Não!
A palavra de Deus é a revelação divina para todos os homens. Não foi somente
para a nação de Israel, mas a todos quantos temerem a Deus e porfiarem por
compreender os desígnios do Senhor para o mundo.
2. O “tempo do Fim”. “Qual
será o fim dessas coisas?” Foi a pergunta de Daniel. Note a resposta do homem
vestido de linho ao profeta: “Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas
e seladas até ao tempo do fim” (v.9). O profeta foi orientado pelo homem
vestido de linho a prosseguir a sua peregrinação existencial porque a profecia
já fora “fechada” e “selada”. E Daniel tinha de viver a vida sem a informação
requerida.
3. Humildade e finitude. Uma
declaração de Daniel chama-nos atenção: “Eu, pois, ouvi, mas não entendi”
(v.8). Após o homem vestido de linho afirmar que depois “de tempos e metade de
um tempo” e “quando tiverem acabado de destruir o poder do povo santo” virá o
fim; Daniel o ouviu, mas não o compreendeu! O profeta havia recebido a visão de
Deus, todavia, não a entenderia. Aqui, Daniel demonstrou a sua humildade e
reconheceu a sua finitude! Não devemos sentir-nos inferiores a outras pessoas
quando não entendermos um assunto bíblico. O que não devemos é inventar teorias
que contrariam as Escrituras. E para isso é preciso entender o que a Bíblia
diz.
As palavras de Daniel são uma grande
advertência para quem lida com as profecias e a interpretação da Bíblia em
geral. Atentemos para as palavras de Jesus quando foi indagado pelos discípulos
a respeito da restauração do reino a Israel: “Não vos pertence saber os tempos
ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder” (At 1.7).
SINOPSE DO TÓPICO (III)
A profecia está selada. Devemos
reconhecer a nossa limitação e finitude quanto àquilo que não sabemos.
CONCLUSÃO
Neste trimestre estudamos o livro de
Daniel. Vimos como a soberania de Deus age na história. Aprendemos sobre a
importância de mantermos um caráter íntegro na presença de Deus e diante dos
homens. Vivendo à luz da esperança do arrebatamento da Igreja, é urgente
vigiar, orar e dedicar-nos ao estudo da Palavra de Deus.
Jesus Cristo voltará! Esta era a
esperança dos apóstolos e da Igreja Primitiva. E igualmente era a esperança de
muitos cristãos até o século IV. Mas por muitos anos, parte da Igreja se
descuidou a respeito desta esperança. Contudo, com o advento da Reforma
Protestante, a esperança quanto à vinda de Jesus foi renovada na Igreja. Com o
Movimento Pentecostal Clássico deu-se a explosão dessa mensagem. Em nosso país,
qual o pentecostal que não conhece a célebre frase: “Jesus Cristo salva, cura,
batiza com o Espírito Santo e breve voltará”? Maranata! Ora vem Senhor Jesus!
VOCABULÁRIO
Belicamente: Concernente
à guerra ou ao belicismo; belicoso.
BIBLIOGRAFIA
SUGERIDA
GILBERTO, Antônio. Daniel
& Apocalipse. RJ: CPAD, 2006.
MACARTHUR JR., John. A Segunda Vinda. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2013.
HORTON, Stanley M. Apocalipse: As coisas que brevemente devem acontecer. 2ª Edição. RJ: CPAD, 2001.
MACARTHUR JR., John. A Segunda Vinda. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2013.
HORTON, Stanley M. Apocalipse: As coisas que brevemente devem acontecer. 2ª Edição. RJ: CPAD, 2001.
EXERCÍCIOS
1. Segundo
a lição, qual é o significado da expressão “naquele tempo”?
R. A
expressão “naquele tempo” se refere ao período da Grande Tribulação.
2. Quem
são e como agem os anjos hoje?
R. Os
anjos são espíritos ministradores em favor não só da nação de Israel, mas
especialmente da Igreja de Cristo.
3. Cite
o versículo que deixa clara a doutrina da ressurreição dos mortos no Antigo
Testamento.
R. “E
muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna e
outros para vergonha e desprezo eterno” (Dn 12.2).
4. Explique
a expressão “a ciência se multiplicará”.
R. A
multiplicação da ciência refere-se ao aumento do conhecimento sobre o conteúdo
expresso da profecia de Daniel, não tendo relação alguma com o avanço da
ciência formal.
5. Com
as sua palavras comente a resposta de Daniel: “Eu, pois, ouvi, mas não
entendi”.
R. Daniel
demonstrou a sua humildade e reconheceu a sua finitude! Não devemos sentir-nos
inferiores a outras pessoas quando não entendermos um assunto bíblico. O que
não devemos é inventar teorias que contrariam as Escrituras.
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO
Subsídio Teológico
“E muitos dos que dormem no pó da
terra ressuscitarão (2). Essa é a revelação mais clara da doutrina da
ressurreição no Antigo Testamento. Ela nos lembra que é Cristo que ‘trouxe à luz
a vida e a incorrupção’ (2Tm 1.10). Alguns intérpretes acreditam que a
ressurreição mencionada aqui é uma ressurreição parcial relacionada somente aos
judeus que morreram na tribulação. Calvino insiste em que esse estreitamento do
escopo é injustificável. Para ele, esse texto ressalta o aspecto do mal e do
bem, ou seja, alguns serão separados para a vida eterna e outros para a
vergonha e condenação eterna. Ele entende que a palavra muitos significa ‘os
muitos’ ou ‘todos’ e que aqui se tem em mente a ressurreição geral” (PRICE,
Ross; GRAY, C. Paul (et al). Comentário Bíblico Beacon: Isaías a Daniel.
1ª Edição. Volume 4. RJ: CPAD, 2005, pp.543-44).
SUBSÍDIOS
ENSINADOR CRISTÃO
O tempo da profecia de Daniel
Prezado professor, a décima terceira
lição marca o final de mais um trimestre. E neste caso, o final de mais um ano.
Época de avaliarmos o nosso ano educativo como educadores cristãos. Como se deu
o ensino? Os objetivos propostos foram alcançados? O que os alunos acharam dos
métodos pedagógicos usados? São perguntas que valem a pena ser feitas. Então o
professor poderá fazer uma avaliação honesta e sincera, consigo mesmo.
Como estamos na última lição é
importante o prezado professor fazer uma revisão do conteúdo aplicado ao longo
deste quarto trimestre. Em seu plano de aula para ministrar a décima terceira
lição, destaque os assuntos considerados mais importantes. Aqui, você poderá
relembrar a condição de cativos do profeta Daniel e dos seus amigos; o sonho de
Nabucodonozor; a estátua que o rei da Babilônia erigiu etc. Enfim, assuntos não
faltam.
O livro de Daniel encerra descrevendo
um tempo de angústia, sofrimento, engano, genocídios e atrocidades perpetradas
por ímpios que não conhecem a Deus e não respeitam a dignidade humana. Mas em
meio a esse tempo de angústia há promessa de intervenção divina na história
(12.10).
Três versículos devem nos chamar
atenção: “E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até ao fim do
tempo” (v.4); “Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até
ao tempo do fim” (v.9); “Tu, porém, vai até ao fim; porque repousarás e estarás
na tua sorte, no fim dos dias” (v.12). Estes versículos demonstram o conselho
de Deus para o profeta Daniel. Diante da visão que ele recebera era natural o
profeta ter uma atitude de medo acerca do futuro. Mas a palavra de Deus
encorajou o profeta, que por certo estava no final da vida, a “ir” até ao fim
da existência vivendo em confiança em Deus.
A Escatologia Bíblica não pode paralisar
a vida. Quando as profecias concernentes ao futuro foram escritas, Deus
inspirou os autores com o objetivo de nos trazer esperança. A escatologia não
pode fazer terrorismo às pessoas. Quando João recebe a revelação mediante Jesus
triunfante, era para lembrar as igrejas que, apesar do mal aparente, o Senhor
nosso Deus é o dono da história e nunca será pego de surpresa. A vida é dom de
Deus! Por isso, temos de vivê-la alegremente. Enquanto o nosso Senhor não vem,
vivamos a vida com fé, amor (amando a Deus e o próximo) e esperança no
aparecimento glorioso do Senhor e Salvador Jesus Cristo!
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