MAURICIO BERWALD ASSEMBLEIA DE DEUS MADUREIRA BRASIL PAZ DO SENHOR A TODOS IRMÃO SEJAM BEM VINDOS.AQUI TEM DISPONIVEL MUITOS ESTUDOS BIBLICOS E AUXILIOS AOS PROFESSORES DA ESCOLA DOMINICAL NO BRASIL E EM VARIOS OUTROS PAISES QUE SEMPRE ACESSA ESTE SATE.DEUS ABENÇOE A TODOS QUE UTILIZAM LIÇÕES CPAD E BETEL.AQUI VOCE ENCONTRA 3.000 ESTUDOS, ACESSADO EM 120 PAISES, COM MAIS DE 600 MIL ACESSOS. (ASSEMBLY OF GOD BRASIL GOSPEL)
ULTIMA PAGINA POSTADA DA ESCOLA DOMINICAL TODOS ASSUNTOS DO BLOG
▼
sábado, 30 de agosto de 2014
JESUS O MAIOR DOS PEDAGOGOS
JESUS, O MAIOR
PEDAGOGO DE TODOS OS TEMPOS.
Uma das principais
características do método de ensino de Jesus é a sua flexibilidade. Ele sempre
adaptava sua metodologia às situações específicas.
O que determinava o
seu método era o conteúdo de seu ensino, as características e os conhecimentos
de seus discípulos, e a sua própria personalidade.O Mestre raramente fazia
discursos ou pregações que hoje chamamos de “comunicação unilateral”. Ele
ensinava a partir de uma situação específica; uma conversa, uma pergunta, uma
necessidade ou ainda, a partir da resistência de seus ouvintes.A grande maioria
das parábolas de Jesus foi contada como resposta a uma pergunta. Mesmo durante
a instrução verbal, Jesus direcionava seu ensino às experiências de seus
discípulos.
Ensino centrado nos
alunos
Jesus considerava as
dúvidas, necessidades, expectativas e até os conhecimentos de seus discípulos.
A formulação e a apresentação do conteúdo de seu ensino correspondiam
totalmente ao modo de pensar de seus ouvintes orientais.A linguagem de Jesus
era prática e ilustrada e não abstrata e sistemática. Sua prédica e ensino eram
compreensíveis, acessíveis às pessoas simples e medianas de seu tempo.
Ensino através de métodos e recursos variados
Jesus não ensina
através da simples memorização. Mas, usava variados métodos, tais como:
repetições, parábolas, simbologias, hipérboles, trocadilhos, comparações,
metáforas, provérbios, enigmas, paradoxos, ironias etc.
Para auxiliar na
compreensão de sua mensagem, o Mestre complementava sua instrução verbal com
diversos meios de expressão, como por exemplo, material visual e dramatização.
Jesus pegava qualquer coisa ou objeto e os usava como exemplo: sementes,
pássaros, campos, uma figueira, uma moeda, um peixe etc. As ilustrações mais
notáveis de seu ensinamento foram os seus milagres. Eles não foram somente
sinais de sua autoridade, mas também um poderoso meio de ensino.
Para contrastar com a
metodologia dos rabinos, Jesus não usava o método da memorização, porém tornava
o seu ensino inesquecível por meio de palavras penetrantes e exemplos
extraordinários.
Ensino baseado na reflexão
O ensino de Jesus
despertava a curiosidade, o interesse e, acima de tudo, a reflexão de seus
ouvintes. Muitas vezes, ele respondia às perguntas com um novo questionamento
ou com uma parábola, o que levava sua audiência à formulação de suas próprias
conclusões. As parábolas são exemplos disso. A intenção de Jesus não era
confundir seus ouvintes, mas desafiá-los a descobrirem o significado das
palavras que ele proferia.Jesus foi o maior
pedagogo de todos os tempos: desafiava seus alunos a aprender a partir do
próprio esforço.
A pedagogia moderna
diz que o professor deve propor situações de ensino baseadas nas descobertas
espontâneas dos alunos. A aprendizagem se realiza através da conduta ativa do
aluno, que aprende mediante o que ele faz e não o que faz o professor. A maior
parte dos ensinos de Jesus contrariava a hipocrisia dos fariseus, sacerdotes, levitas
e judeus religiosos. Ele não falava de tudo abertamente, mas os que se
interessavam pelas coisas do Reino de Deus, podiam entender com perfeição o que
dizia através das parábolas.
Ensino baseado em relacionamentos
Se o principal
objetivo do professor é “transferir saberes” não há necessidade de se
estabelecer relacionamentos. Mas, se sua meta principal é transformar o aluno a
fim de que seja semelhante a Cristo, uma convivência positiva e afetuosa será
essencial.Jesus “nomeou doze para que estivessem com ele” (Mc 3.14).
Ensino baseado no interesse do aluno
Suas histórias
conquistavam o coração de seus ouvintes porque vinham diretamente de encontro
às suas próprias frustrações e desapontamentos. Falou de um servo impiedoso (Mt
18:23), de salários iguais por trabalhos desiguais (Mt 20:1ss), do assassinato
dos lavradores (Mt 21:33ss), dos convidados indignos do casamento (Mt 22:1ss),
das virgens despreparadas (Mt 25:1ss), dos investidores sábios e tolos (Mt
25:14ss), construtores sábios e tolos (Lc 6:46ss), um bom samaritano (Lc
10:30ss), um tolo homem rico (Lc 12:16ss), uma ovelha perdida, uma dracma e um
filho (Lc 15:3ss) etc.
O Mestre empregava
grande ênfase em seus ensinos. Se tua mão ou pé te fizer pecar, “corta-os” (Mc
9:43, 45). Se teu olho te fizer pecar, “lança-o fora” (Mc 9:47). A única forma
de ser discípulo de Jesus era “aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos,
e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida” (Lc 14:26).
Ele fazia perguntas,
enfocava o seu ensino na perspectiva dos seus alunos, e usava parábolas com as
massas, mas esperava até estar sozinho com seus os discípulos para explicá-las
(Mt 13:10-18; Mc 5:33-34). Aqueles que verdadeiramente tivessem fome de justiça
obedeceriam, aprenderiam e cresceriam. Aqueles que fossem meramente curiosos
ficariam abandonados à margem do caminho.
Ensino através do próprio exemplo
A vida de Jesus era
compatível com aquilo que ensinava. Ele inspirava seus discípulos a imitá-lo.
Orem como eu oro. Amem como eu vos amo. Sirvam como eu sirvo. Carreguem sua
cruz como carrego a minha. Cuidem das ovelhas assim como eu o faço. Terminem a
sua carreira assim como terminei a minha. Os melhores mestres são exemplos
vivos do conteúdo de seu ensino.
Ensino personalizado
Em nenhuma ocasião
nas Escrituras vemos Jesus se sentar para ensinar, dizendo: “Hoje nossa lição
será Levítico, pergaminho 3”. Seus ensinamentos fluíam das necessidades das
pessoas a quem ensinava, de situações e problemas que apresentavam, das verdadeiras
crises da vida.
Isso não quer dizer
que será desnecessário um currículo organizado. Os organizadores de currículos
proporcionam um enorme auxílio aos mestres em nossas igrejas. Os materiais,
quando bem projetados, abrangem uma grande variedade de questões relevantes ao
crescimento no Senhor. Mas, a ênfase de nossas aulas deve estar concentrada nas
pessoas que delas estão participando, e não nas linhas da lição. A Palavra de
Deus é a Verdade. Mas ela se tornará a “verdade-que-me-interessa” à medida que
se relacionar à minha vida.
Jesus compreendeu o
equilíbrio entre as Escrituras e a as necessidades da vida. Muitos mestres em
nossas igrejas, tanto voluntários como ministros, não entendem esse equilíbrio.
O objetivo dominante em muitas classes é “Dar toda a lição” e, em seu nome, as
perguntas são ignoradas, os comentários reduzidos, e as experiências pessoais
restringidas. O mestre que diz: “caro aluno, gostaria de gastar mais tempo
considerando sua pergunta, porém tenho mais quatro versículos para ler”, poderá
concluir sua lição, mas não terá ensinado seu aluno. Planeje sua aula de forma
que haja espaço para interrupções e perguntas. Estimule as discussões e a
liberdade durante a aula. Ensine pessoas, não lições.
Ensino focado no caráter do aluno
Os fariseus conheciam
o conteúdo. Haviam decorado os cinco livros de Moisés. Dominavam uma miríade de
detalhes sobre a forma mais correta de orar, de dar esmolas e de jejuar. Sua
religião era uma demonstração superficial e técnica de exibições exteriores de
atos rotineiros e regras decoradas, um enfadonho livro de regulamentos que os
transformava em “críticos santarrões”.
Jesus descrevia a
ética do reino como um “rio de vida, com a claridade de seu manancial; uma
moralidade de coração”. O caráter tem como enfoque o coração: pensamentos,
emoções e conduta. O enfoque no pensamento pergunta: “Como você compreende
isso?”. O enfoque emocional pergunta: “Como você considera ou valoriza isso?”,
e o enfoque na conduta pergunta: “O que você fará com isso?”. Estas perguntas
formam a trilogia do ensino sobre a construção do caráter.
Para que os alunos
possam desenvolver seu caráter precisam ter liberdade de pensamento e decidir
por si mesmos. Jesus levava isso em consideração. Seus discípulos livremente
decidiram segui-lo, enquanto o rico e jovem administrador decidiu o contrário.
Judas decidiu trair Jesus, Tomé decidiu duvidar, e Pedro decidiu negar o
Senhor. Os discípulos decidiram fugir quando Jesus foi preso. Os fariseus
odiavam essa liberdade, pois estavam mais preocupados em controlar as pessoas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
PAZ DO SENHOR
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.